SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 74
REPRODUÇÃO ,[object Object]
Qual a sua função?
É comum a todos os seres vivos?,[object Object]
Diferentes tipos de reprodução Intervêm 2 indivíduos diferenciados. Os descendentes são semelhantes aos progenitores.  Ex: Homem, Cão, Pato Intervém apenas um indivíduo indiferenciado. Os descendentes são clones do progenitor.  Ex: Estrela do mar, Bactérias
Reprodução Sexuada A reprodução sexual ou "sexuada“ implica a combinação de material genético (normalmente o DNA) de  dois seres distintos (progenitores) através da conjugação das suas células reprodutoras.
Reprodução Assexuada Reprodução assexual ou "assexuada” é um processo biológico através do qual um organismo produz uma cópia geneticamente igual a si próprio.
Distinção Rapaz/Rapariga - Caracteres sexuais primários (órgãos sexuais) - Comportamentos sociais
Alterações na adolescência
Puberdade Não é sinónimo de adolescência, mas uma parte desta, compreendendo o período do aparecimento dos caracteres sexuais secundários. ,[object Object]
Conjunto de transformações físicas características da adolescência e que marca a passagem da infância para a idade adulta.
Objectivo:
Preparar os indivíduos para a reprodução.,[object Object]
Puberdade ,[object Object]
 Sexo feminino inicia-se entre 10 e 13 anos de idade.
 Sexo masculino inicia-se entre 12 e 14 anos de idade.
 Manifestações mais evidentes:
 aumento de altura e peso
 maturação sexual.,[object Object]
Caracteres sexuais primários: Conjunto de caracteres (órgãos sexuais) que permite distinguir o sexo dos indivíduos. ,[object Object]
Conjunto de características que surge durante a puberdade e que acentua as diferenças entre os rapazes e as raparigas ,[object Object]
Caracteres Sexuais Secundários Masculinos
As transformações físicas da puberdade são acompanhadas por outras transformações…
Os comportamentos violentos são muito comuns na adolescência, fruto das alterações hormonais verificadas.  O respeito pela individualidade e escolhas de cada uma competência social. É necessário controlar essa agressividade e colocá-la ao serviço de algo positivo…
A formação de grupos é muito comum na adolescência.  Estes formam-se tendo em conta interesses comuns e são uma grande influência na construção da personalidade. ATENÇÃO para não confundirmos os interesses dos outros com os nossos.
Sistema Reprodutor Humano ,[object Object]
 Inicia o seu funcionamento na puberdade;
 Produz substâncias – Hormonas – que desencadeiam as alterações na puberdade;
 Conjunto de órgãos responsável pela reprodução;
 Diferente no homem e na mulher;
 Possui órgãos internos e externos.,[object Object]
Aparelho Reprodutor Masculino As duas vesículas seminais produzem um líquido vital para os espermatozóides.
Aparelho Reprodutor Masculino A próstata produz um líquido necessário à vida dos espermatozóides.
Aparelho Reprodutor Masculino O esperma é expulso pela uretra, também pertencente ao sistema urinário.
Aparelho Reprodutor Masculino Órgãos externos:   Pénis  Testículos (2) (protegidos pelo escroto) Órgãos internos: Vesículas seminais (2) Próstata
Aparelho Reprodutor Feminino Os ovários, com tamanho de uma amêndoa, produzem os óvulos.
Aparelho Reprodutor Feminino As trompas de Falópio estabelecem a ligação entre os ovários e o útero.
Aparelho Reprodutor Feminino O útero é um órgão em forma de pêra e formado por paredes musculosas e com muitos vasos sanguíneos.
Aparelho Reprodutor Feminino A vagina é um canal elástico que liga o exterior do corpo ao útero.
Aparelho Reprodutor Feminino A vulva é o órgão externo do aparelho reprodutor feminino
Aparelho Reprodutor Feminino Órgãos externos:   Vulva  Órgãos internos: Ovários Útero
Fertilização
Fecundação A fecundação consiste na união das células reprodutoras masculina – espermatozóide – e feminina – óvulo. Apenas um espermatozóide consegue penetrar no óvulo porque o ovo forma uma membrana protectora. Da fecundação resulta o ovo ou zigoto. O ovo é composto por informação genética dos progenitores, metade do pai e metade da mãe.   Os óvulos são empurrados pelos cílios das trompas de falópio. Os espermatozóides deslocam-se com a ajuda do flagelo.
Desenvolvimento embrionário Ovulação – Libertação (mensal) de um óvulo pelo ovário. Se o óvulo não encontrar espermatozóides não é fecundado.  Neste caso é arrastado para o exterior durante a menstruação, que dura 3 a 6 dias; Embrião – Nome dado ao ovo depois de sofrer divisões sucessivas; Nidação – implantação do embrião na parede do útero. Quando ocorre a ovulação o útero desenvolve novas células da sua parede (endométrio) para alojar o ovo. Ocorre 6 a 7 dias depois da fecundação; Gestação – Período de tempo entre a formação do ovo e o nascimento;
Desenvolvimento do embrião
O cordão umbilical liga o embrião à placenta. O sangue do embrião comunica com o da mãe para que haja troca de substâncias.
A placenta é o órgão que  estabelece as trocas de substâncias (nutrientes, oxigénio e desperdícios) entre a mãe e o embrião.
O âmnio é uma bolsa de líquido amniótico que protege o embrião contra choques, desidratação e diferenças de temperatura.
Gestação
Gestação Após 2 meses de gestação distinguem-se a cabeça e os membros.  Ao final do 3º mês, o embrião já tem forma humana – Feto. O feto cresce em tamanho e peso.
O recém-nascido… Depois de cortado o cordão umbilical, o bebé deixa de receber oxigénio e nutrientes da mãe. Necessita agora de respirar por si mesmo; A mãe produz leite que contém nutrientes nas quantidades adequadas ao desenvolvimento da criança. Contém também anticorpos que a protegem do ataque de microrganismos causadores de doenças durante os primeiros 3 meses de vida; Sempre que possível, os recém-nascidos devem ser alimentados com leite materno.
Cuidados nos primeiros anos de vida Alimentação equilibrada; Vigilância médica; Vacinação recomendada no PNV Afecto e comunicação; Higiene cuidada; Estimulação sensorial e cognitiva.
Durante a gravidez… Existem pequenos perigos no dia-a-dia que podem ser maléficos para uma gravidez.  Não devem ser motivo de ansiedades, nem de pânicos, mas ter algum cuidado com certas situações e produtos, deve ser algo a ter em mente.  Muitos produtos que diariamente se utilizam podem conter substâncias menos aconselhadas e com as quais a grávida não deve manter contacto.
Produtos de limpeza O contacto da grávida com certos produtos de limpeza durante a gravidez, para além de outras complicações, pode provocar asma no bebé.  Optar por produtos de limpeza naturais (solução de vinagre, sal e limão). Optar por produtos de limpeza ecológicos também é uma boa solução; hoje em dia existem à venda em qualquer supermercado, desde detergente de loiça, detergente de limpeza, amaciadores, etc. Se tiver obrigatoriamente de entrar em contacto com agentes de limpeza que não sejam naturais ou biológicos deve usar máscara cirúrgica, luvas de borracha e deve de o fazer num espaço bem arejado. No final, deve lavar muito bem as mãos para se certificar que não permaneceram resíduos.
Vapores Meter gasolina no carro, pintar o quarto do bebé, fazer trabalhos manuais com cola de contacto, usar produtos de limpar o forno, inalar certos ambientadores, são tudo situações que a grávida deve evitar. Poluição ,[object Object],[object Object],[object Object]
Alimentos Muitas grávidas perguntam quais os alimentos que devem evitar durante a gestação, a verdade é que as grávidas devem sempre aconselhar-se com o seu médico para saber o que não devem comer.  Carnes cruas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Álcool e tabaco O consumo de tabaco na gravidez pode originar abortos espontâneos, complicações no parto, nascimentos prematuros (antes da 37ª semana) e reduz as hipóteses de amamentar e a duração da amamentação. Está comprovado cientificamente que o consumo excessivo de álcool afecta o desenvolvimento normal do feto, produzindo: malformações no corpo e nos órgão internos deficiências orgânicas dificuldades de aprendizagem baixo desenvolvimento mental e espiritual
Álcool e tabaco Estes problemas podem ocorrer mesmo quando o recém-nascido não apresenta defeitos físicos evidentes. O risco de aborto espontâneo aumenta quando o consumo de álcool é exagerado durante a gravidez.  Pela saúde da mãe e do filho, durante a gestação e o período de amamentação, o melhor é esquecer que o tabaco e o álcool existem.
DST’s As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são um conjunto de doenças infecciosas, transmissíveis através das relações sexuais ou de outro contacto sexual íntimo.; Algumas DST são graves. O caso da sida é bastante grave e para o qual não existe cura até ao momento; Qualquer pessoa que desconfie da mais ligeira hipótese de ter apanhado uma doença transmitida sexualmente deve procurar tratamento imediato, de modo a assegurar que a doença não se transmita para mais ninguém;
DST’s Suspeita de uma DST quando há: Um corrimento vaginal ou uretral   Comichão nos órgãos sexuais,  Ardor ao urinar ou nas relações sexuais,  Uma ferida genital, uma borbulha ou inchaço nos órgãos sexuais Nem sempre estes sintomas podem corresponder a uma DST. Existem outras doenças, de menor importância, que têm sintomas parecidos. Por isso, procura primeiro um médico antes de ficares alarmado; Principais DST’s: Gonorreia, sífilis, uretritenão-específica (U.N.E.), triconomas, micose, herpes, condilomas, sida, piolhos púbicos ou “chatos”.
Gonorreia A má da fita é uma bactéria chamada gonococo. Dores ao urinar e pus no pénis (rapazes); Alguma irritação no ânus; Corrimento, aumento da frequência urinária, dores no abdómen, nas articulações e infecção no ânus (raparigas);  Mas também podem não existir quaisquer sintomas; Se a gonorreia não for tratada a tempo causa uma infecção grave e infertilidade tanto nas mulheres como nos homens.
Sífilis A responsável por esta doença é, também, uma bactéria. Esta chama-se “treponemapallidum”.  Altamente contagiosa; Contágio via sexual e pelo contacto directo com a lesão através do beijo ou durante a gravidez (da mãe para o bebé); A incubação pode durar até três meses; Começa com uma úlcera não dolorosa, principalmente na região genital. É uma ferida indolor, avermelhada e dura que aparece nos órgãos sexuais; As raparigas podem não dar pela ferida, caso esta seja dentro da vagina ou da vulva. Depois, a primeira ferida desaparece, mas a infecção espalha-se podendo desenvolver-se uma erupção cutânea, febre, mal-estar e dores; Quando não é tratada, começa por afectar determinados órgãos vitais, tais como o coração, nervos e cérebro. Pode causar cegueira, insanidade, paralisia, doenças cardíacas e mesmo morte; As mulheres grávidas podem abortar ou então o bebé nasce com a doença, o que mais tarde causa cegueira e surdez.
Uretrite não específica (UNE) A bactéria responsável é a “chlamydia”;  Sintomas similares aos anteriores; Os rapazes também sentem uma sensação de queimadura ao urinarem e uma descarga de pus do pénis; Nas raparigas detecta-se pelo corrimento, por uma sensação de ardor quando urinam e devido a sangramentos; De uma maneira geral, não existem sintomas; A U.N.E. pode provocar infertilidade, doenças inflamatória pélvica e, se houver gravidez, aborto; Nos rapazes provoca inflamação na uretra e, nos casos graves, infertilidade.
Triconomas Apesar do nome cómico, esta doença não tem graça nenhuma e é mais visível nas raparigas.  Corrimento incómodo nas raparigas, possivelmente espesso e amarelo/esverdeado, com um odor desagradável, e dores ao urinar; No caso dos rapazes, pode detectar-se através de algum pus no pénis e uma sensação de queimadura ao urinarem; Também é possível a inexistência de sintomas; Nem sempre se apanham tricomonas por via sexual, mas esta é normalmente transmitida pelo sexo; A única forma de tratamento é com vários comprimidos.
Micose Nas raparigas, corrimento vaginal branco que, ao mesmo tempo, provoca comichão.  Nos rapazes, irritação na pele do pénis. A melhor maneira de tratamento será com comprimidos vaginais e creme para o parceiro, se este estiver infectado.
Herpes genital Esta é provocada por um vírus que se chama herpes genital do tipo 2, da mesma família do herpes tipo 1, aquele que provoca o herpes labial; O vírus pode causar dores ao urinar ou estar escondido no colo do útero; A primeira manifestação ocorre entre 2 a 20 dias após a infecção; Os outros sintomas surgem quando a pessoa afectada está com problemas emocionais, menstruação, quando se sente cansada; Depois do primeiro ataque a doença pode manter-se escondida e reaparecer;  Mulheres grávidas com herpes devem comunicar ao médico para evitar a transmissão ao bebé durante o parto; A área afectada corre o risco de ter outra infecção, para além de facilitar o aparecimento de cancro do colo do útero.
Condilomas Provocada pelo vírus papiloma humano; O médico pode detectar esta doença se ela se manifestar através de inchaços semelhantes aos inchaços da pele, e que se localizam perto ou até mesmo nos órgãos genitais; São uma espécie de verrugas que aparecem tanto no homem como na mulher; Algumas raparigas sentem comichão e dor durante a relação sexual. O vírus pode ficar incubado durante anos;  Os condilomas são quase sempre transmitidos por via sexual; Os danos que provoca estão ligados ao aparecimento do cancro do colo do útero. Convém, por isso, fazer análises com alguma regularidade.
Piolho púbico O responsável pelos piolhos púbicos é um ácaro (um bichinho minúsculo que até existe nas alcatifas); Provocam desconforto e comichão (que pode ser bastante intensa chegando, mesmo, a provocar uma ferida) que, normalmente, aumenta durante a noite; O “habitat” natural destes parasitas é nos pêlos púbicos – o que não significa que não possam aparecer noutras zonas como nos pulsos e dedos – e alimentam-se de sangue; Existem champôs especialmente concebidos para atacar estes invasores e são, invariavelmente, a melhor solução;  Na maior parte dos casos, a infecção passa apenas com uma aplicação; A comichão pode persistir por alguns dias, apesar dos ácaros já estarem todos exterminados, como convém. Não descures o tratamento.
SIDA As siglas SIDA representam:  Síndrome da ImunoDeficiênciaAdquirida Síndrome - refere-se ao grupo de sintomas que colectivamente caracterizam uma doença. No caso da SIDA pode incluir o desenvolvimento de determinadas infecções e tumores, tal como a diminuição de determinadas células do sistema imunitário (de defesa). Imunodeficiência - quer dizer que a doença é caracterizada pelo enfraquecimento do sistema imunitário. Adquirida - quer dizer que a doença não é hereditária e desenvolve-se após o nascimento por contacto com um agente (no caso da SIDA, VIH)
SIDA Ataca o sistema imunitário do nosso organismo, destruindo a nossa capacidade de defesa em relação a muitas doenças.  O doente infectado pelo VIH fica progressivamente débil, frágil e pode contrair várias doenças que o podem levar à morte.  Estas doenças normalmente não atacam as pessoas com um sistema imunitário que funcione bem, pelo que são designadas por doenças oportunistas.
SIDA É a “doença do século”. Os primeiros casos surgiram nos EUA em 1981; É um mal terrível que afecta milhares de pessoas dos dois sexos, de todas as idades e raças; Toda a gente corre o risco de ficar infectada se não tomar as devidas precauções; O número de casos de sida aumenta, todos os dias; O preservativo é a melhor forma de evitar esta e todas as outras doenças referidas; É uma doença que não tem que ver com o aspecto saudável, praticar muito desporto e nunca ter tomado drogas injectáveis; Muitas pessoas escondem o número de parceiros que já tiveram, por várias razões; É preciso basear as relações numa enorme confiança e honestidade, para mais tarde não haver desagradáveis surpresas.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humanaanarita2
 
Reprodução humana ciencias 3d
Reprodução humana ciencias 3dReprodução humana ciencias 3d
Reprodução humana ciencias 3dCarla Gomes
 
130310 reprodução humana - completo
130310   reprodução humana - completo130310   reprodução humana - completo
130310 reprodução humana - completoEvandro Sanguinetto
 
Reprodução humana neuza grupo 3
Reprodução humana  neuza  grupo 3Reprodução humana  neuza  grupo 3
Reprodução humana neuza grupo 3Pratica Matemática
 
Sexualidade..
Sexualidade..Sexualidade..
Sexualidade..daniela
 
Gravidez e desenvolvimento embrionário
Gravidez e desenvolvimento embrionárioGravidez e desenvolvimento embrionário
Gravidez e desenvolvimento embrionárioIsabel Lopes
 
5 -adolescencia_e_puberdade
5  -adolescencia_e_puberdade5  -adolescencia_e_puberdade
5 -adolescencia_e_puberdadeJoana Cunha
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaIsabel Lopes
 
Aparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor FemininoAparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor FemininoElio Rocha
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humanamainamgar
 
Aula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaAula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaLeonardo Kaplan
 
Trabalho de biologia 12º reprodução e manipulação da fertilidade
Trabalho de biologia 12º   reprodução e manipulação da fertilidadeTrabalho de biologia 12º   reprodução e manipulação da fertilidade
Trabalho de biologia 12º reprodução e manipulação da fertilidaderui
 
Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)
Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)
Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)Nuno Correia
 
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidadeHugo Martins
 

Was ist angesagt? (19)

Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Reprodução humana ciencias 3d
Reprodução humana ciencias 3dReprodução humana ciencias 3d
Reprodução humana ciencias 3d
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
130310 reprodução humana - completo
130310   reprodução humana - completo130310   reprodução humana - completo
130310 reprodução humana - completo
 
Reprodução humana neuza grupo 3
Reprodução humana  neuza  grupo 3Reprodução humana  neuza  grupo 3
Reprodução humana neuza grupo 3
 
Sexualidade..
Sexualidade..Sexualidade..
Sexualidade..
 
Gravidez e desenvolvimento embrionário
Gravidez e desenvolvimento embrionárioGravidez e desenvolvimento embrionário
Gravidez e desenvolvimento embrionário
 
5 -adolescencia_e_puberdade
5  -adolescencia_e_puberdade5  -adolescencia_e_puberdade
5 -adolescencia_e_puberdade
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Aparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor FemininoAparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor Feminino
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Aula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaAula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humana
 
Trabalho de biologia 12º reprodução e manipulação da fertilidade
Trabalho de biologia 12º   reprodução e manipulação da fertilidadeTrabalho de biologia 12º   reprodução e manipulação da fertilidade
Trabalho de biologia 12º reprodução e manipulação da fertilidade
 
Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)
Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)
Biologia – 12º Ano (FecundaçãO, Desenvolvimento EmbrionáRio E GestaçãO)
 
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Fecundação, gravidez e parto
Fecundação, gravidez e partoFecundação, gravidez e parto
Fecundação, gravidez e parto
 

Ähnlich wie ReproduçãO Humana

Reprodução
ReproduçãoReprodução
ReproduçãoZé Luís
 
8 ano: Desenvolvimento e maturidade
8 ano: Desenvolvimento e maturidade8 ano: Desenvolvimento e maturidade
8 ano: Desenvolvimento e maturidadeSarah Lemes
 
Educação sexual e afectividade
Educação sexual e afectividadeEducação sexual e afectividade
Educação sexual e afectividadeAlfredo Figueiredo
 
Educação Sexual na Adolescência
Educação Sexual na AdolescênciaEducação Sexual na Adolescência
Educação Sexual na Adolescênciapatte
 
Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01
Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01
Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01Pelo Siro
 
Sexualidade - puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dst
Sexualidade -  puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dstSexualidade -  puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dst
Sexualidade - puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dstAna Beatriz Cargnin
 
Resumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestreResumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestrealpisveredas
 
Resumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestreResumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestrealpisveredas
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasLeonardo Alves
 
Projeto vale sonhar
Projeto vale sonharProjeto vale sonhar
Projeto vale sonharsanthdalcin
 
Projeto vale sonhar
Projeto vale sonharProjeto vale sonhar
Projeto vale sonharsanthdalcin
 
Projeto vale sonhar
Projeto vale sonharProjeto vale sonhar
Projeto vale sonharsanthdalcin
 
Menus cidadania educação sexual
Menus cidadania   educação sexualMenus cidadania   educação sexual
Menus cidadania educação sexualFátima Rocha
 
Ciclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptx
Ciclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptxCiclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptx
Ciclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptxClícia S. Gonzaga
 

Ähnlich wie ReproduçãO Humana (20)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução humana 2
Reprodução humana 2Reprodução humana 2
Reprodução humana 2
 
Reprodução humana 2
Reprodução humana 2Reprodução humana 2
Reprodução humana 2
 
67347132 sesi-texto-sobre-reproducao
67347132 sesi-texto-sobre-reproducao67347132 sesi-texto-sobre-reproducao
67347132 sesi-texto-sobre-reproducao
 
8 ano: Desenvolvimento e maturidade
8 ano: Desenvolvimento e maturidade8 ano: Desenvolvimento e maturidade
8 ano: Desenvolvimento e maturidade
 
Educação sexual e afectividade
Educação sexual e afectividadeEducação sexual e afectividade
Educação sexual e afectividade
 
Educação Sexual na Adolescência
Educação Sexual na AdolescênciaEducação Sexual na Adolescência
Educação Sexual na Adolescência
 
Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01
Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01
Educaosexualeafectividade 110320145538-phpapp01
 
Sexualidade - puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dst
Sexualidade -  puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dstSexualidade -  puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dst
Sexualidade - puberdade - reprodução humana - métodos contraceptivos - dst
 
Resumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestreResumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestre
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Resumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestreResumo de ciências mensal 1º bimestre
Resumo de ciências mensal 1º bimestre
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
 
Projeto vale sonhar
Projeto vale sonharProjeto vale sonhar
Projeto vale sonhar
 
Projeto vale sonhar
Projeto vale sonharProjeto vale sonhar
Projeto vale sonhar
 
Projeto vale sonhar
Projeto vale sonharProjeto vale sonhar
Projeto vale sonhar
 
Menus cidadania educação sexual
Menus cidadania   educação sexualMenus cidadania   educação sexual
Menus cidadania educação sexual
 
Ciclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptx
Ciclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptxCiclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptx
Ciclo menstrual e Desenvolvimento Embrionário.pptx
 

Mehr von António Machado

"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD
"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD
"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºDAntónio Machado
 
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºDCiências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºDAntónio Machado
 
Vasos sanguíneos e coração
Vasos sanguíneos e coraçãoVasos sanguíneos e coração
Vasos sanguíneos e coraçãoAntónio Machado
 
Bárbara e Diana, O Sistema Circulatório
Bárbara e Diana, O Sistema CirculatórioBárbara e Diana, O Sistema Circulatório
Bárbara e Diana, O Sistema CirculatórioAntónio Machado
 
Trabalhos Alunos Roda Dos Alimentos
Trabalhos Alunos Roda Dos AlimentosTrabalhos Alunos Roda Dos Alimentos
Trabalhos Alunos Roda Dos AlimentosAntónio Machado
 
Joana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema Respiratório
Joana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema RespiratórioJoana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema Respiratório
Joana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema RespiratórioAntónio Machado
 
Sistema Respiratorio Exercicio
Sistema Respiratorio ExercicioSistema Respiratorio Exercicio
Sistema Respiratorio ExercicioAntónio Machado
 
O Sangue e o Sistema Circulatorio
O Sangue e o Sistema CirculatorioO Sangue e o Sistema Circulatorio
O Sangue e o Sistema CirculatorioAntónio Machado
 
A Digestão Dos Ruminantes
A Digestão Dos RuminantesA Digestão Dos Ruminantes
A Digestão Dos RuminantesAntónio Machado
 
Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)
Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)
Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)António Machado
 

Mehr von António Machado (18)

"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD
"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD
"Reprodução", Gabriela e Cláudia, 6ºD
 
Plantas (Alimentação)
Plantas (Alimentação)Plantas (Alimentação)
Plantas (Alimentação)
 
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºDCiências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
 
Hemácias e Leucócitos
Hemácias e LeucócitosHemácias e Leucócitos
Hemácias e Leucócitos
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Vasos sanguíneos e coração
Vasos sanguíneos e coraçãoVasos sanguíneos e coração
Vasos sanguíneos e coração
 
Bárbara e Diana, O Sistema Circulatório
Bárbara e Diana, O Sistema CirculatórioBárbara e Diana, O Sistema Circulatório
Bárbara e Diana, O Sistema Circulatório
 
Trabalhos Alunos Roda Dos Alimentos
Trabalhos Alunos Roda Dos AlimentosTrabalhos Alunos Roda Dos Alimentos
Trabalhos Alunos Roda Dos Alimentos
 
Joana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema Respiratório
Joana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema RespiratórioJoana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema Respiratório
Joana e Gisela, 6ºD Funções e Constituição Do Sistema Respiratório
 
Joao Andre e Bruno, 6ºD
Joao Andre e Bruno, 6ºDJoao Andre e Bruno, 6ºD
Joao Andre e Bruno, 6ºD
 
Sistema Respiratorio Exercicio
Sistema Respiratorio ExercicioSistema Respiratorio Exercicio
Sistema Respiratorio Exercicio
 
Sistema Respiratório
Sistema RespiratórioSistema Respiratório
Sistema Respiratório
 
O Sangue e o Sistema Circulatorio
O Sangue e o Sistema CirculatorioO Sangue e o Sistema Circulatorio
O Sangue e o Sistema Circulatorio
 
A Digestão Dos Ruminantes
A Digestão Dos RuminantesA Digestão Dos Ruminantes
A Digestão Dos Ruminantes
 
Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)
Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)
Aves Granivoras Ppt Ciencias (2)
 
Sistema Digestivo
Sistema DigestivoSistema Digestivo
Sistema Digestivo
 
Sistema Digestivo
Sistema DigestivoSistema Digestivo
Sistema Digestivo
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 

Kürzlich hochgeladen

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

ReproduçãO Humana

  • 1.
  • 2. Qual a sua função?
  • 3.
  • 4. Diferentes tipos de reprodução Intervêm 2 indivíduos diferenciados. Os descendentes são semelhantes aos progenitores. Ex: Homem, Cão, Pato Intervém apenas um indivíduo indiferenciado. Os descendentes são clones do progenitor. Ex: Estrela do mar, Bactérias
  • 5. Reprodução Sexuada A reprodução sexual ou "sexuada“ implica a combinação de material genético (normalmente o DNA) de dois seres distintos (progenitores) através da conjugação das suas células reprodutoras.
  • 6. Reprodução Assexuada Reprodução assexual ou "assexuada” é um processo biológico através do qual um organismo produz uma cópia geneticamente igual a si próprio.
  • 7. Distinção Rapaz/Rapariga - Caracteres sexuais primários (órgãos sexuais) - Comportamentos sociais
  • 8.
  • 10.
  • 11. Conjunto de transformações físicas características da adolescência e que marca a passagem da infância para a idade adulta.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Sexo feminino inicia-se entre 10 e 13 anos de idade.
  • 16. Sexo masculino inicia-se entre 12 e 14 anos de idade.
  • 18. aumento de altura e peso
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23. As transformações físicas da puberdade são acompanhadas por outras transformações…
  • 24.
  • 25. Os comportamentos violentos são muito comuns na adolescência, fruto das alterações hormonais verificadas. O respeito pela individualidade e escolhas de cada uma competência social. É necessário controlar essa agressividade e colocá-la ao serviço de algo positivo…
  • 26. A formação de grupos é muito comum na adolescência. Estes formam-se tendo em conta interesses comuns e são uma grande influência na construção da personalidade. ATENÇÃO para não confundirmos os interesses dos outros com os nossos.
  • 27.
  • 28. Inicia o seu funcionamento na puberdade;
  • 29. Produz substâncias – Hormonas – que desencadeiam as alterações na puberdade;
  • 30. Conjunto de órgãos responsável pela reprodução;
  • 31. Diferente no homem e na mulher;
  • 32.
  • 33. Aparelho Reprodutor Masculino As duas vesículas seminais produzem um líquido vital para os espermatozóides.
  • 34. Aparelho Reprodutor Masculino A próstata produz um líquido necessário à vida dos espermatozóides.
  • 35. Aparelho Reprodutor Masculino O esperma é expulso pela uretra, também pertencente ao sistema urinário.
  • 36. Aparelho Reprodutor Masculino Órgãos externos: Pénis Testículos (2) (protegidos pelo escroto) Órgãos internos: Vesículas seminais (2) Próstata
  • 37. Aparelho Reprodutor Feminino Os ovários, com tamanho de uma amêndoa, produzem os óvulos.
  • 38. Aparelho Reprodutor Feminino As trompas de Falópio estabelecem a ligação entre os ovários e o útero.
  • 39. Aparelho Reprodutor Feminino O útero é um órgão em forma de pêra e formado por paredes musculosas e com muitos vasos sanguíneos.
  • 40. Aparelho Reprodutor Feminino A vagina é um canal elástico que liga o exterior do corpo ao útero.
  • 41. Aparelho Reprodutor Feminino A vulva é o órgão externo do aparelho reprodutor feminino
  • 42. Aparelho Reprodutor Feminino Órgãos externos: Vulva Órgãos internos: Ovários Útero
  • 44. Fecundação A fecundação consiste na união das células reprodutoras masculina – espermatozóide – e feminina – óvulo. Apenas um espermatozóide consegue penetrar no óvulo porque o ovo forma uma membrana protectora. Da fecundação resulta o ovo ou zigoto. O ovo é composto por informação genética dos progenitores, metade do pai e metade da mãe. Os óvulos são empurrados pelos cílios das trompas de falópio. Os espermatozóides deslocam-se com a ajuda do flagelo.
  • 45. Desenvolvimento embrionário Ovulação – Libertação (mensal) de um óvulo pelo ovário. Se o óvulo não encontrar espermatozóides não é fecundado. Neste caso é arrastado para o exterior durante a menstruação, que dura 3 a 6 dias; Embrião – Nome dado ao ovo depois de sofrer divisões sucessivas; Nidação – implantação do embrião na parede do útero. Quando ocorre a ovulação o útero desenvolve novas células da sua parede (endométrio) para alojar o ovo. Ocorre 6 a 7 dias depois da fecundação; Gestação – Período de tempo entre a formação do ovo e o nascimento;
  • 46.
  • 48.
  • 49. O cordão umbilical liga o embrião à placenta. O sangue do embrião comunica com o da mãe para que haja troca de substâncias.
  • 50. A placenta é o órgão que estabelece as trocas de substâncias (nutrientes, oxigénio e desperdícios) entre a mãe e o embrião.
  • 51. O âmnio é uma bolsa de líquido amniótico que protege o embrião contra choques, desidratação e diferenças de temperatura.
  • 53. Gestação Após 2 meses de gestação distinguem-se a cabeça e os membros. Ao final do 3º mês, o embrião já tem forma humana – Feto. O feto cresce em tamanho e peso.
  • 54. O recém-nascido… Depois de cortado o cordão umbilical, o bebé deixa de receber oxigénio e nutrientes da mãe. Necessita agora de respirar por si mesmo; A mãe produz leite que contém nutrientes nas quantidades adequadas ao desenvolvimento da criança. Contém também anticorpos que a protegem do ataque de microrganismos causadores de doenças durante os primeiros 3 meses de vida; Sempre que possível, os recém-nascidos devem ser alimentados com leite materno.
  • 55. Cuidados nos primeiros anos de vida Alimentação equilibrada; Vigilância médica; Vacinação recomendada no PNV Afecto e comunicação; Higiene cuidada; Estimulação sensorial e cognitiva.
  • 56. Durante a gravidez… Existem pequenos perigos no dia-a-dia que podem ser maléficos para uma gravidez. Não devem ser motivo de ansiedades, nem de pânicos, mas ter algum cuidado com certas situações e produtos, deve ser algo a ter em mente. Muitos produtos que diariamente se utilizam podem conter substâncias menos aconselhadas e com as quais a grávida não deve manter contacto.
  • 57. Produtos de limpeza O contacto da grávida com certos produtos de limpeza durante a gravidez, para além de outras complicações, pode provocar asma no bebé. Optar por produtos de limpeza naturais (solução de vinagre, sal e limão). Optar por produtos de limpeza ecológicos também é uma boa solução; hoje em dia existem à venda em qualquer supermercado, desde detergente de loiça, detergente de limpeza, amaciadores, etc. Se tiver obrigatoriamente de entrar em contacto com agentes de limpeza que não sejam naturais ou biológicos deve usar máscara cirúrgica, luvas de borracha e deve de o fazer num espaço bem arejado. No final, deve lavar muito bem as mãos para se certificar que não permaneceram resíduos.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Álcool e tabaco O consumo de tabaco na gravidez pode originar abortos espontâneos, complicações no parto, nascimentos prematuros (antes da 37ª semana) e reduz as hipóteses de amamentar e a duração da amamentação. Está comprovado cientificamente que o consumo excessivo de álcool afecta o desenvolvimento normal do feto, produzindo: malformações no corpo e nos órgão internos deficiências orgânicas dificuldades de aprendizagem baixo desenvolvimento mental e espiritual
  • 61. Álcool e tabaco Estes problemas podem ocorrer mesmo quando o recém-nascido não apresenta defeitos físicos evidentes. O risco de aborto espontâneo aumenta quando o consumo de álcool é exagerado durante a gravidez. Pela saúde da mãe e do filho, durante a gestação e o período de amamentação, o melhor é esquecer que o tabaco e o álcool existem.
  • 62. DST’s As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são um conjunto de doenças infecciosas, transmissíveis através das relações sexuais ou de outro contacto sexual íntimo.; Algumas DST são graves. O caso da sida é bastante grave e para o qual não existe cura até ao momento; Qualquer pessoa que desconfie da mais ligeira hipótese de ter apanhado uma doença transmitida sexualmente deve procurar tratamento imediato, de modo a assegurar que a doença não se transmita para mais ninguém;
  • 63. DST’s Suspeita de uma DST quando há: Um corrimento vaginal ou uretral Comichão nos órgãos sexuais, Ardor ao urinar ou nas relações sexuais, Uma ferida genital, uma borbulha ou inchaço nos órgãos sexuais Nem sempre estes sintomas podem corresponder a uma DST. Existem outras doenças, de menor importância, que têm sintomas parecidos. Por isso, procura primeiro um médico antes de ficares alarmado; Principais DST’s: Gonorreia, sífilis, uretritenão-específica (U.N.E.), triconomas, micose, herpes, condilomas, sida, piolhos púbicos ou “chatos”.
  • 64. Gonorreia A má da fita é uma bactéria chamada gonococo. Dores ao urinar e pus no pénis (rapazes); Alguma irritação no ânus; Corrimento, aumento da frequência urinária, dores no abdómen, nas articulações e infecção no ânus (raparigas); Mas também podem não existir quaisquer sintomas; Se a gonorreia não for tratada a tempo causa uma infecção grave e infertilidade tanto nas mulheres como nos homens.
  • 65. Sífilis A responsável por esta doença é, também, uma bactéria. Esta chama-se “treponemapallidum”. Altamente contagiosa; Contágio via sexual e pelo contacto directo com a lesão através do beijo ou durante a gravidez (da mãe para o bebé); A incubação pode durar até três meses; Começa com uma úlcera não dolorosa, principalmente na região genital. É uma ferida indolor, avermelhada e dura que aparece nos órgãos sexuais; As raparigas podem não dar pela ferida, caso esta seja dentro da vagina ou da vulva. Depois, a primeira ferida desaparece, mas a infecção espalha-se podendo desenvolver-se uma erupção cutânea, febre, mal-estar e dores; Quando não é tratada, começa por afectar determinados órgãos vitais, tais como o coração, nervos e cérebro. Pode causar cegueira, insanidade, paralisia, doenças cardíacas e mesmo morte; As mulheres grávidas podem abortar ou então o bebé nasce com a doença, o que mais tarde causa cegueira e surdez.
  • 66. Uretrite não específica (UNE) A bactéria responsável é a “chlamydia”; Sintomas similares aos anteriores; Os rapazes também sentem uma sensação de queimadura ao urinarem e uma descarga de pus do pénis; Nas raparigas detecta-se pelo corrimento, por uma sensação de ardor quando urinam e devido a sangramentos; De uma maneira geral, não existem sintomas; A U.N.E. pode provocar infertilidade, doenças inflamatória pélvica e, se houver gravidez, aborto; Nos rapazes provoca inflamação na uretra e, nos casos graves, infertilidade.
  • 67. Triconomas Apesar do nome cómico, esta doença não tem graça nenhuma e é mais visível nas raparigas. Corrimento incómodo nas raparigas, possivelmente espesso e amarelo/esverdeado, com um odor desagradável, e dores ao urinar; No caso dos rapazes, pode detectar-se através de algum pus no pénis e uma sensação de queimadura ao urinarem; Também é possível a inexistência de sintomas; Nem sempre se apanham tricomonas por via sexual, mas esta é normalmente transmitida pelo sexo; A única forma de tratamento é com vários comprimidos.
  • 68. Micose Nas raparigas, corrimento vaginal branco que, ao mesmo tempo, provoca comichão. Nos rapazes, irritação na pele do pénis. A melhor maneira de tratamento será com comprimidos vaginais e creme para o parceiro, se este estiver infectado.
  • 69. Herpes genital Esta é provocada por um vírus que se chama herpes genital do tipo 2, da mesma família do herpes tipo 1, aquele que provoca o herpes labial; O vírus pode causar dores ao urinar ou estar escondido no colo do útero; A primeira manifestação ocorre entre 2 a 20 dias após a infecção; Os outros sintomas surgem quando a pessoa afectada está com problemas emocionais, menstruação, quando se sente cansada; Depois do primeiro ataque a doença pode manter-se escondida e reaparecer; Mulheres grávidas com herpes devem comunicar ao médico para evitar a transmissão ao bebé durante o parto; A área afectada corre o risco de ter outra infecção, para além de facilitar o aparecimento de cancro do colo do útero.
  • 70. Condilomas Provocada pelo vírus papiloma humano; O médico pode detectar esta doença se ela se manifestar através de inchaços semelhantes aos inchaços da pele, e que se localizam perto ou até mesmo nos órgãos genitais; São uma espécie de verrugas que aparecem tanto no homem como na mulher; Algumas raparigas sentem comichão e dor durante a relação sexual. O vírus pode ficar incubado durante anos; Os condilomas são quase sempre transmitidos por via sexual; Os danos que provoca estão ligados ao aparecimento do cancro do colo do útero. Convém, por isso, fazer análises com alguma regularidade.
  • 71. Piolho púbico O responsável pelos piolhos púbicos é um ácaro (um bichinho minúsculo que até existe nas alcatifas); Provocam desconforto e comichão (que pode ser bastante intensa chegando, mesmo, a provocar uma ferida) que, normalmente, aumenta durante a noite; O “habitat” natural destes parasitas é nos pêlos púbicos – o que não significa que não possam aparecer noutras zonas como nos pulsos e dedos – e alimentam-se de sangue; Existem champôs especialmente concebidos para atacar estes invasores e são, invariavelmente, a melhor solução; Na maior parte dos casos, a infecção passa apenas com uma aplicação; A comichão pode persistir por alguns dias, apesar dos ácaros já estarem todos exterminados, como convém. Não descures o tratamento.
  • 72. SIDA As siglas SIDA representam: Síndrome da ImunoDeficiênciaAdquirida Síndrome - refere-se ao grupo de sintomas que colectivamente caracterizam uma doença. No caso da SIDA pode incluir o desenvolvimento de determinadas infecções e tumores, tal como a diminuição de determinadas células do sistema imunitário (de defesa). Imunodeficiência - quer dizer que a doença é caracterizada pelo enfraquecimento do sistema imunitário. Adquirida - quer dizer que a doença não é hereditária e desenvolve-se após o nascimento por contacto com um agente (no caso da SIDA, VIH)
  • 73. SIDA Ataca o sistema imunitário do nosso organismo, destruindo a nossa capacidade de defesa em relação a muitas doenças. O doente infectado pelo VIH fica progressivamente débil, frágil e pode contrair várias doenças que o podem levar à morte. Estas doenças normalmente não atacam as pessoas com um sistema imunitário que funcione bem, pelo que são designadas por doenças oportunistas.
  • 74. SIDA É a “doença do século”. Os primeiros casos surgiram nos EUA em 1981; É um mal terrível que afecta milhares de pessoas dos dois sexos, de todas as idades e raças; Toda a gente corre o risco de ficar infectada se não tomar as devidas precauções; O número de casos de sida aumenta, todos os dias; O preservativo é a melhor forma de evitar esta e todas as outras doenças referidas; É uma doença que não tem que ver com o aspecto saudável, praticar muito desporto e nunca ter tomado drogas injectáveis; Muitas pessoas escondem o número de parceiros que já tiveram, por várias razões; É preciso basear as relações numa enorme confiança e honestidade, para mais tarde não haver desagradáveis surpresas.
  • 75. SIDA Portadores do vírus da SIDA, mas isentos de sintomas – Seropositivos – podem, ou não, vir a desenvolver a doença; Às vezes, passam-se sete anos, ou mais, entre a contaminação e a manifestação do HIV. Neste período, a pessoa que é portadora do vírus, mas que não sabe disso, pode contaminar outras pessoas. Daí a importância do preservativo (NUNCA é demais alertar); Primeiros sinais da doença: perda de peso, febre, diarreia, manchas na pele, fadiga e caroços inchados no pescoço, axilas e região genital; A infecção pelo VIH é transmissível. No entanto, as formas de transmissão são conhecidas e, por isso, podem e devem ser evitadas. O diagnóstico de SIDA é feito por um médico através de normas laboratoriais e clínicas.
  • 77. Métodos anti-contraceptivos Físicos Contracepção de barreira (preservativo, diafragma) Hormonais Intra-uterinos Contracepção de Emergência Aborto induzido Esterilização (Ligadura de trompas e Vasectomia)
  • 78. Métodos anti-contraceptivos Comportamentais Métodos de monitorização da fertilidade Métodos estatísticos Coito interrompido Evitando relação vaginal Abstinência Lactacional
  • 80. Métodos anti-contraceptivos Outros (em desenvolvimento) Contraceptivos masculinos experimentais