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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCar
               Departamento de Ciência da Informação
       Bacharelado em Biblioteconomia e Ciência da Informação
                     Representação Temática 1
              Profa Raquel Juliana Prado Leite de Sousa




 Classificação de Brown
Jorge Luiz Paes
 Josemara Aparecida de Moraes
  Laís Valéria Segalla Gomes
   Marcela Bassoli
     Marcos Teruo Ouchi
       Paulo Aparecido Rodriguês da Silva
        Rebeca Carrari
História
          James Duff Brown
Nasceu em Edinburgh, Escócia.

Em 1888, introduziu o livre acesso às
estantes, na Clerkenwell Public Library.

Em 1894, Brown apresenta, um sistema de
classificação bibliográfica elaborado com a
contribuição       de      James      Henry
Quinn, denominado Quinn-Brown System.

Em 1897 publicam uma versão ampliada          (1862-1914)

deste sistema, chamando-o de Adjustable
classification.

                                                            1
História
Classificação de Assunto

 Brown se sentiu incentivado a criar um sistema de
   classificação que fosse mais flexível do que a CDD.

 Elaborou e em 1906 publicou a
 Subject Classification (Classificação de Assunto).

 Nela, vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo
 tema ficariam reunidos numa única localização.


                                                         2
História
Três edições publicadas

• A primeira edição foi publicada em 1906;

• A segunda em 1914;

• E a terceira em 1939.

Não há edições posteriores e a falta de
atualização levou o sistema ao desuso.

                                             3
Importância histórica da Subject Classification
Brown pretendeu criar um Sistema de Classificação onde cada
assunto tivesse uma única localização, em que os vários aspectos
teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos.

A distribuição dos assuntos pretendida por Brown aproxima-se da
técnica de cabeçalhos de assunto, assemelhando-se à teoria de
Kaiser sobre concretos e processos. A tentativa de Brown de reunir os
“materiais” é uma tendência encontrada nos classifistas modernos.

A sequência das classes na Subject Classification também difere dos
demais sistemas baseados em Bacon. Brown afirmou desprezar:

"as convenções, distinções e agrupamentos arbitrários, em lugar de
científicos, e ordenar cada classe em ordem sistemática de
precedência científica, a tanto quanto possível”.
                                                                    4
Layout




A Figura mostra o layout e a disposição das estantes para facilitar o
fluxo de usuários, ao qual, Brown também foi o responsável.         5
Classificação por Assunto

Brown teve a intenção de criar um sistema de classificação em
que cada assunto tivesse uma única localização, onde os vários
aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem
reunidos.

Para ele “todo conhecimento envolve dois fatores – material e
finalidade - cujas combinações formam os assuntos”.

Brown pretendeu colocar as subdivisões das classes principais
em       ordem     evolutiva,   segundo       a    progressão
científica, apresentando as ciências puras acompanhadas de
suas aplicações e seguidas por outras ciências puras, com elas
relacionadas.

                                                             6
Linha de Raciocínio de Brown



 Surgimento dos grandes princípios no Universo:



 Matéria e Força   Vida   Razão     Registro




                                                  7
Linha de Raciocínio de Brown

Matéria e Força         Ciências Físicas

Vida     Ciências Biológicas, Etnologia -
  Medicina e Biologia.

Razão/Inteligência          Filosofia e
  Religião, Ciência Política e Social.
Registro        Língua e Literatura, Formas
  literárias, História e Geografia, Biografia.
                                                 8
Conceitos

Brown baseou, portanto, o seu sistema na
divisão dos conhecimentos humanos nestes
quatro grandes grupos e representou os
assuntos, dentro deles, por letras maiúsculas do
alfabeto.

Os grandes grupos deram origem as classes
principais (disciplinas fundamentais), estas são
divididas em grandes classes, algumas vezes
representando ciências (subdisciplinas), outras
vezes grandes divisões destas.
                                                   9
Conceitos
       A     Generalia (Geral)
       BCD   Ciências Físicas
       EF    Ciências Biológicas
       GH    Ciências Etnológicas e Médicas
       I     Biologia Econôm. e Artes Domést.
       JK    Filosofia e Religião
       L     Ciências Políticas e Sociais
       M     Linguagem e Literatura
       N     Formas literárias
       O-W   História e Geografia
       X      Biografia
                                                10
Notação


A notação da Classificação de Brown é
mista, composta de letras maiúsculas (A-
X, excluídas as letras Y e Z), seguida por
três algarismos na ordem aritmética, indo
de 000 a 999; letras minúsculas e sinais
gráficos (ponto, mais e barra oblíqua).
                                             11
Tabelas auxiliares e índice

As tabelas que Brown apresentou como Tabela Categórica
(Categorical Table) compunham–se de uma tabela de divisões
comuns, com notação numérica de 0 a 980, precedida de ponto. A
tabela Categórica incluiria não apenas as divisões de forma, mas
também pontos de vista e subdivisões dos assuntos:

Tabela de Datas (Cronológica): os anos são representados por duas
letras minúsculas, desde 1450 até 1950.

Tabela de Números Alfabetadores: usada para ordenar biografias,
obras literárias etc., convertendo a ordem alfabética em ordem
numérica, a exemplo dos números de autor de Cutter, que podem
ser anexados aos símbolos de assunto.


                                                               12
Tabelas auxiliares e índice

Tabela de Língua: não existe tabela especial para subdivisão
segundo a língua. É usada a própria divisão de Classe M ( Língua e
Literatura) junto ao número do assunto.

Tabela Geográfica: o sistema não possui tabela especial para
subdivisões por lugar. São usados os números das próprias classes
principais de geografia e história (D-W), logo a notação de assunto.

A respeito do índice, o sistema apresenta um índice específico
(único) do qual é o exemplo clássico. Como o sistema pretende só
oferecer uma posição, uma só localização para cada assunto, as
entradas do índice só indicam um ponto onde o encontrar.


                                                                  13
Tabelas auxiliares e índice

A Tabela Categórica consiste em duas partes:

(1) Tabela Categórica em si, a fim de notação (por
    exemplo .25 Diaries);

(2) um Índice para a Tabela Categórica por ordem
alfabética (por exemplo, Arte 0,116).

A Tabela Categórica é essencialmente uma lista de tópicos
sem notas de escopo ou outras instruções, e cada um dos
itens da lista podem ser adicionadas a qualquer número
dos horários principais, conforme necessário.
                                                       14
Tabelas auxiliares e índice

Às vezes termos relacionados aparecem sequencialmente, por exemplo:
    0,41 Biografia, Necrologia
    0,42 Genealogia, história familiar
    0,43 Heráldica

Não há razão claro, no entanto, para:
   0.60 Programas, cartazes, etc
   0.61 Receitas
   0.62 Invenções, Origens
                                                               15
Exemplos

 História do comércio no Brasil.       Economia de Universidades
         L800 = Comércio                  A180 = Universidades
          W720 = Brasil
                                            .760 = Economia
.10 = História ( tabela categórica)
     O que origina a notação             O que origina a notação
           L800W72.10                          A180.760


             Economia de Competições musicais
            C798 = Competições musicais. Festivais
                       .760 = Economia
              O que origina a notação C798.760.


                                                               16
Exemplos

Quando é preciso utilizar dois símbolos de uma mesma
classe, emprega-se o sinal (+), sem repetir a letra inicial.

              Ex: C200+300 Calor e Som

A barra oblíqua é usada na representação de documentos
que incluem vários temas representados na tabelas por
símbolos consecutivos.

Ex: U555/569 História e Geografia de Norfolk e Suffolk


                                                         17
Conclusão

Brown procurou criar uma base mais
objetiva, onde a divisão principal não dependesse
do modo “de como a mente conduzisse os
fenômenos (pela memória ou pela razão), como
era a divisão principal das classificações baseadas
em Bacon.

Desta forma, parece visível o ponto de vista de
Brown em criar um sistema de classificação de
caráter multidimensional, bem próximo da
Classificação de Dois Pontos.
                                              18
Conclusão
Está desatualizado "tanto em expansão quanto em
terminologia, merece ser estudado sob o ponto de vista
histórico, caracterizado não apenas pela contribuição que
Brown deu para as classificações modernas em relação as
suas concepções teóricas, mas também pela Subject
Classification ter sido uma tentativa de classificação mais
flexível que outras classificações    não dispunham na
época"


                                                         19
Referências
BEGHTOL, C. The Subject Classification of James Duff Brown. Providence: University of Toronto, 2004. 20 slides: color. Disponível em :
<www.dsoergel.com/670/BrownClassificationBegtholSIGCR-04.ppt >. Acesso em: 10 abr. 2012.

BEGHTOL, C. Exploring new aproaches to the organization of James Duff Brown. Canada Library Trends, v. 52, n. 4, 2004, p. 702-718.

DEUS, D. R. C. de. A Classificação de Brown (Subject Classification). Disponível em
<http://static.recantodasletras.com.br/arquivos/1693110.pdf>. Acesso em 10 de abr. de 2012.

FAÇANHA, C. A classificação decimal de Dewey: linguagem, comunicação e informação. Disponível em:
<http://bisbliotando.blogspot.com.br/2009/09/classificacao-decimal-de-dewey.html>. Acesso em: 11 abr. 2012.

MENDES, E. B.M. Visão panorâmica dos principais sistemas de classificação bibliográfica. Campinas: PUCCCAMP/FABI, 1995. Citado por
NUNES, Leiva. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puc- campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=340>. Acesso em:
10 abr. 2012.

KAULA, P. N. Repensando os conceitos no estudo da classificação. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/kaula/index.htm>.
Acesso em: 09 fev. 2012. (Do orignal em inglês: Rethinking on the concepts in the study of classification, publicado em Herald of Library
Science, vol. 23, n. 2, Jan./Apr. 1984, p. 30-44).

SOUZA, R. F. de. Organização e representação de áreas do conhecimento em ciência e tecnologia: Princípios de agregação em grandes
áreas segundo diferentes contextos de produção e uso da informação. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Florianópolis, n. esp., p.27-41, 2006. Semestral.

SCHREINER, H. B. Considerações históricas acerca do valor das classificações bibliográficas. Disponível em:
<http://www.conexaorio.com/biti/schreiner/>. Acesso em: 09 fev. 2012.




                                                                                                                                         20

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Sistema de Classificação de Brown

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCar Departamento de Ciência da Informação Bacharelado em Biblioteconomia e Ciência da Informação Representação Temática 1 Profa Raquel Juliana Prado Leite de Sousa Classificação de Brown Jorge Luiz Paes Josemara Aparecida de Moraes Laís Valéria Segalla Gomes Marcela Bassoli Marcos Teruo Ouchi Paulo Aparecido Rodriguês da Silva Rebeca Carrari
  • 2. História James Duff Brown Nasceu em Edinburgh, Escócia. Em 1888, introduziu o livre acesso às estantes, na Clerkenwell Public Library. Em 1894, Brown apresenta, um sistema de classificação bibliográfica elaborado com a contribuição de James Henry Quinn, denominado Quinn-Brown System. Em 1897 publicam uma versão ampliada (1862-1914) deste sistema, chamando-o de Adjustable classification. 1
  • 3. História Classificação de Assunto Brown se sentiu incentivado a criar um sistema de classificação que fosse mais flexível do que a CDD. Elaborou e em 1906 publicou a Subject Classification (Classificação de Assunto). Nela, vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficariam reunidos numa única localização. 2
  • 4. História Três edições publicadas • A primeira edição foi publicada em 1906; • A segunda em 1914; • E a terceira em 1939. Não há edições posteriores e a falta de atualização levou o sistema ao desuso. 3
  • 5. Importância histórica da Subject Classification Brown pretendeu criar um Sistema de Classificação onde cada assunto tivesse uma única localização, em que os vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos. A distribuição dos assuntos pretendida por Brown aproxima-se da técnica de cabeçalhos de assunto, assemelhando-se à teoria de Kaiser sobre concretos e processos. A tentativa de Brown de reunir os “materiais” é uma tendência encontrada nos classifistas modernos. A sequência das classes na Subject Classification também difere dos demais sistemas baseados em Bacon. Brown afirmou desprezar: "as convenções, distinções e agrupamentos arbitrários, em lugar de científicos, e ordenar cada classe em ordem sistemática de precedência científica, a tanto quanto possível”. 4
  • 6. Layout A Figura mostra o layout e a disposição das estantes para facilitar o fluxo de usuários, ao qual, Brown também foi o responsável. 5
  • 7. Classificação por Assunto Brown teve a intenção de criar um sistema de classificação em que cada assunto tivesse uma única localização, onde os vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos. Para ele “todo conhecimento envolve dois fatores – material e finalidade - cujas combinações formam os assuntos”. Brown pretendeu colocar as subdivisões das classes principais em ordem evolutiva, segundo a progressão científica, apresentando as ciências puras acompanhadas de suas aplicações e seguidas por outras ciências puras, com elas relacionadas. 6
  • 8. Linha de Raciocínio de Brown Surgimento dos grandes princípios no Universo: Matéria e Força Vida Razão Registro 7
  • 9. Linha de Raciocínio de Brown Matéria e Força Ciências Físicas Vida Ciências Biológicas, Etnologia - Medicina e Biologia. Razão/Inteligência Filosofia e Religião, Ciência Política e Social. Registro Língua e Literatura, Formas literárias, História e Geografia, Biografia. 8
  • 10. Conceitos Brown baseou, portanto, o seu sistema na divisão dos conhecimentos humanos nestes quatro grandes grupos e representou os assuntos, dentro deles, por letras maiúsculas do alfabeto. Os grandes grupos deram origem as classes principais (disciplinas fundamentais), estas são divididas em grandes classes, algumas vezes representando ciências (subdisciplinas), outras vezes grandes divisões destas. 9
  • 11. Conceitos A Generalia (Geral) BCD Ciências Físicas EF Ciências Biológicas GH Ciências Etnológicas e Médicas I Biologia Econôm. e Artes Domést. JK Filosofia e Religião L Ciências Políticas e Sociais M Linguagem e Literatura N Formas literárias O-W História e Geografia X Biografia 10
  • 12. Notação A notação da Classificação de Brown é mista, composta de letras maiúsculas (A- X, excluídas as letras Y e Z), seguida por três algarismos na ordem aritmética, indo de 000 a 999; letras minúsculas e sinais gráficos (ponto, mais e barra oblíqua). 11
  • 13. Tabelas auxiliares e índice As tabelas que Brown apresentou como Tabela Categórica (Categorical Table) compunham–se de uma tabela de divisões comuns, com notação numérica de 0 a 980, precedida de ponto. A tabela Categórica incluiria não apenas as divisões de forma, mas também pontos de vista e subdivisões dos assuntos: Tabela de Datas (Cronológica): os anos são representados por duas letras minúsculas, desde 1450 até 1950. Tabela de Números Alfabetadores: usada para ordenar biografias, obras literárias etc., convertendo a ordem alfabética em ordem numérica, a exemplo dos números de autor de Cutter, que podem ser anexados aos símbolos de assunto. 12
  • 14. Tabelas auxiliares e índice Tabela de Língua: não existe tabela especial para subdivisão segundo a língua. É usada a própria divisão de Classe M ( Língua e Literatura) junto ao número do assunto. Tabela Geográfica: o sistema não possui tabela especial para subdivisões por lugar. São usados os números das próprias classes principais de geografia e história (D-W), logo a notação de assunto. A respeito do índice, o sistema apresenta um índice específico (único) do qual é o exemplo clássico. Como o sistema pretende só oferecer uma posição, uma só localização para cada assunto, as entradas do índice só indicam um ponto onde o encontrar. 13
  • 15. Tabelas auxiliares e índice A Tabela Categórica consiste em duas partes: (1) Tabela Categórica em si, a fim de notação (por exemplo .25 Diaries); (2) um Índice para a Tabela Categórica por ordem alfabética (por exemplo, Arte 0,116). A Tabela Categórica é essencialmente uma lista de tópicos sem notas de escopo ou outras instruções, e cada um dos itens da lista podem ser adicionadas a qualquer número dos horários principais, conforme necessário. 14
  • 16. Tabelas auxiliares e índice Às vezes termos relacionados aparecem sequencialmente, por exemplo: 0,41 Biografia, Necrologia 0,42 Genealogia, história familiar 0,43 Heráldica Não há razão claro, no entanto, para: 0.60 Programas, cartazes, etc 0.61 Receitas 0.62 Invenções, Origens 15
  • 17. Exemplos História do comércio no Brasil. Economia de Universidades L800 = Comércio A180 = Universidades W720 = Brasil .760 = Economia .10 = História ( tabela categórica) O que origina a notação O que origina a notação L800W72.10 A180.760 Economia de Competições musicais C798 = Competições musicais. Festivais .760 = Economia O que origina a notação C798.760. 16
  • 18. Exemplos Quando é preciso utilizar dois símbolos de uma mesma classe, emprega-se o sinal (+), sem repetir a letra inicial. Ex: C200+300 Calor e Som A barra oblíqua é usada na representação de documentos que incluem vários temas representados na tabelas por símbolos consecutivos. Ex: U555/569 História e Geografia de Norfolk e Suffolk 17
  • 19. Conclusão Brown procurou criar uma base mais objetiva, onde a divisão principal não dependesse do modo “de como a mente conduzisse os fenômenos (pela memória ou pela razão), como era a divisão principal das classificações baseadas em Bacon. Desta forma, parece visível o ponto de vista de Brown em criar um sistema de classificação de caráter multidimensional, bem próximo da Classificação de Dois Pontos. 18
  • 20. Conclusão Está desatualizado "tanto em expansão quanto em terminologia, merece ser estudado sob o ponto de vista histórico, caracterizado não apenas pela contribuição que Brown deu para as classificações modernas em relação as suas concepções teóricas, mas também pela Subject Classification ter sido uma tentativa de classificação mais flexível que outras classificações não dispunham na época" 19
  • 21. Referências BEGHTOL, C. The Subject Classification of James Duff Brown. Providence: University of Toronto, 2004. 20 slides: color. Disponível em : <www.dsoergel.com/670/BrownClassificationBegtholSIGCR-04.ppt >. Acesso em: 10 abr. 2012. BEGHTOL, C. Exploring new aproaches to the organization of James Duff Brown. Canada Library Trends, v. 52, n. 4, 2004, p. 702-718. DEUS, D. R. C. de. A Classificação de Brown (Subject Classification). Disponível em <http://static.recantodasletras.com.br/arquivos/1693110.pdf>. Acesso em 10 de abr. de 2012. FAÇANHA, C. A classificação decimal de Dewey: linguagem, comunicação e informação. Disponível em: <http://bisbliotando.blogspot.com.br/2009/09/classificacao-decimal-de-dewey.html>. Acesso em: 11 abr. 2012. MENDES, E. B.M. Visão panorâmica dos principais sistemas de classificação bibliográfica. Campinas: PUCCCAMP/FABI, 1995. Citado por NUNES, Leiva. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puc- campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=340>. Acesso em: 10 abr. 2012. KAULA, P. N. Repensando os conceitos no estudo da classificação. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/kaula/index.htm>. Acesso em: 09 fev. 2012. (Do orignal em inglês: Rethinking on the concepts in the study of classification, publicado em Herald of Library Science, vol. 23, n. 2, Jan./Apr. 1984, p. 30-44). SOUZA, R. F. de. Organização e representação de áreas do conhecimento em ciência e tecnologia: Princípios de agregação em grandes áreas segundo diferentes contextos de produção e uso da informação. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. esp., p.27-41, 2006. Semestral. SCHREINER, H. B. Considerações históricas acerca do valor das classificações bibliográficas. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/schreiner/>. Acesso em: 09 fev. 2012. 20