Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
A Psicologia do Comportamento Organizacional
1. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
1 PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Nas últimas décadas, cada vez mais o ser humano tem chamado a
atenção dos estudiosos e merecido cuidadosos estudos a fim de que se
possa conhecer aspectos peculiares do comportamento
Grandes esforços têm sido feitos para que tal acervo de
conhecimentos venha estar disponível àquelas pessoas que se interessam
pelo comportamento humano para que possam resolver problemas do dia-adia.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
2. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Os indivíduos chamaram, primeiramente a atenção em virtude dos
seus desvios de conduta, isto é, quando sua maneira de ser não se
enquadrava na faixa daquilo que se chama de normalidade.
Passou-se então a estudar muito mais o ser normal em sua estrutura
natural de existir e se comparar.
O interesse pelo comportamento humano está presente em quase
todas as áreas da vida de cada um e todos nós ao mesmo tempo.
Um dos objetivos pretendidos com o estudo da psicologia é a busca de
formas mais saudáveis de vida para o ser humano. Bernstein, Clarke-Stewart,
Penner, Roy e Wickens (2000, p. 3).
.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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3. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
O HOMEM ATUAL: COMPORTAMENTO E AUTOCONHECIMENTO
Perfil diagnosticado:
Ansiedade – Segundo Cabral & Nick, 1997, p.21, é o estado
emocional desagradável e apreensivo, suscitado pela suspeita ou previsão de
um perigo para a integridade da pessoa.
Angústia - Segundo Cabral & Nick, 1997, p.19, de modo geral,
pode considerar-se termo sinônimo de ansiedade. Portanto alguns interpretes
psicanalistas têm querido encontrar certas tonalidades na definição do termo
originalmente introduzido por Freud.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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4. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Para suplantar essas e outras variáveis de comportamento, cada ser
humano está constantemente buscando conseguir elementos que possam
fornecer-lhe informações, esclarecer e equacionar melhor suas preocupações
mais íntimas, fato esse que as obras que falam das ações e reações humanas
despertam tanto interesse de todos.
As obras mais atuais de comportamento organizacional mostram o
mesmo tipo de preocupação e apontam a dificuldade de enfrentar o cenário
atual de trabalho.
Os cientistas do comportamento foram compreendendo que poderiam
ajudar mais as pessoas à medida que facilitassem que se conhecessem.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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5. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Grande parte dos indivíduos não parece ter coragem suficiente para
assumir perante os demais suas dificuldades de ajustamento – seu mal-estar
interior.
As pessoas falam com naturalidade de suas doenças físicas, mas não
se sentem tão à vontade para expor um público seus problemas psicológicos.
Como ciência que visa o estudo do comportamento humano, a
psicologia é, hoje, mais acessível às pessoas em geral e seus conceitos se
despiram de uma retórica científica de difícil apreensão, para retratar com
maior simplicidade a realidade existencial do dia-a-dia de cada um.
.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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6. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Os chamados problemas e situações desagradáveis exigem que cada
um utilize de recursos que facilitem pretender soluções mais confortáveis.
Uma vez que alguém se vê diante de um impasse, há de reagir parar
livrar-se da situação conflitiva e nesse momento o reduto de forças internas é
solicitado a entrar em ação, para que providências sejam tomadas, tendo em
vista a solução do problema, eis aí aquilo que leva ao desgaste da energia
interior.
Na atualidade, grande número de pessoas já conseguem detectar o
momento preciso em que o auxílio do especialista se faz necessário e, por
iniciativa própria, antes que seu problema se agravem, o procura, não se
considerando erradamente como exemplos de pessoas fracas.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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7. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Como no caso da dor física a dor psíquica também deve ser
preservada, evitando-se assim que casos mais graves de desajustamento
surjam e torna-se crônicos, o que levaria à necessidade de uma intervenção
mais drástica por parte a quem caberia orientar tais pessoas.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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8. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
A Psicologia e a busca de sintomas
comportamentais.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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9. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
A natureza das ciências do
Comportamento
- As ciências comportamentais
São regidas por raciocínios especiais, pautando-se por fatos
pertencentes à história de vida de cada um
- O ser humano vai passando por experiências pessoais que vão
marcando indelevelmente sua história de vida.
Fonte: Bergamini.
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10. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
A psicologia e o comportamento organizacional - Dois requisitos
básicos a ser entendido
1º Que esse campo de conhecimento possua delimitados e
caracterizados os assuntos que pretende estudar, assuntos formam aquilo que
se conhece como campo de estudo da ciência que retrata com clareza o
conteúdo que tal ciência estuda e delimita seu campo de investigação
2º Que estudo possua métodos próprios de investigação, para tal,
torna-se necessário que siga tipos específicos de passos formais que
precisam ser galgados até que se atinja o objetivo final, que é o conhecimento
tão completo e adequado quanto possível daquilo que essa ciência se propôs
estudar.
Fonte: Bergamini.
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11. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
A psicologia e o comportamento organizacional
Um dos aspectos do comportamento humano cujo estudo mais tem
sido incentivado na atualidade é aquele que procura compreender como as
pessoas vivem e resolvem seus problemas dentro do ambiente de trabalho em
que se encontram
Diferentemente da tecnologia, das finanças e de comercialização, a
administração das empresas tem deixado claro que o elemento humano se
caracteriza como fator de inquestionável importância com relação ao
comprometimento de se chegar aos objetivos organizacionais.
Segundo Spector os estudos e as pesquisas em comportamento
organizacional dispõe de duas direções:
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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12. A PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
A psicologia e o comportamento organizacional
Primeiro – Psicólogos organizacionais, professores de universidades,
conduzem pesquisas sobre as pessoas no ambiente de trabalho
Segundo – A maioria dos psicólogos organizacionais está envolvida
com a prática, seja como consultores ou como funcionários das organizações
A psicologia do comportamento organizacional tem atualmente como
objetivo principal aprofundar-se no estudo do homem que trabalha de forma
menos generalizada
Sem uma teoria psicológica, o administrador não compreenderá o
significado das bandeiras vermelhas da desordem humana; nem predirá os
efeitos prováveis das mudanças que se pretende fazer na organização ou na
política pessoal.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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13. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
DINÂMICAS NOS PEQUENOS GRUPOS
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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14. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
“AS PESSOAS PRECISAM UMA DAS OUTRAS”
Embora tão simplesmente formulado, esse conceito tem mérito de ser
o ponto de partida todas as vezes que se reconhece que ninguém vive isolado
nem pode pretender existir no vácuo
Há em torno de nós, um universo de coisas, mas há principalmente
pessoas que dependem mais do que se possa superficialmente avaliar
Vejamos exemplo com as cenas que seguem
Trabalhar em grupo, de maneira produtiva e eficaz, tem sido o grande
diferencial que pode levar a organização a posições de maior destaque.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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15. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
As pessoas precisam interagir da maneira mais produtiva possível
para que os objetivos almejados possam ser atingidos
Quando atingida essa interação positiva, nota-se a sinergia – o todo é
maior do que a soma das partes, amplia-se as forças individuais, atingindo
assim a eficácia do grupo como um todo.
O comportamento eficaz dos pequenos grupos só poderá ser atingido
uma vez que se conheça como eles funcionam.
Muchinsky (2004, pp 279-280) apresenta três tipos básicos de grupo
trabalhando como equipes conforme segue
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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16. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
..
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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17. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Quando se busca conhecer como funciona um grupo de pessoas no
qual os laços entre elas são importantes para que um objetivo seja atingido,
implicitamente se refere a troca entre essas pessoas. Relacionamento
interpessoal
Interpessoal, refere-se a relações que ocorrem entre duas pessoas,
em oposição àqueles relacionamentos nos quais pelo menos um participante é
sem ânimo
Um conceito muito útil de ‘interpessoal’ é aquele no qual todas as
situações classificadas como tal têm importantes propriedades em comum –
propriedades em comum – propriedades que são, em geral, diferentes
daquelas situações não interpessoais
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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18. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
A consciência da presença do outro altera a predisposição comportamental de fo
A partir da interação entre os membros do grupo que surge a
atmosfera do grupo
O que vem a ser atmosfera do grupo? É o estado de espírito, um modo
de sentir e agir, que permeia no grupo todo, pois sabe-se que não é fácil ter
um grupo entrosado, pois os indivíduos possuem personalidades diferentes,
conseguinte, traz ao grupo aspectos peculiares nos seguintes termos:
interesse, aptidões, intenções, desejos, inibições e frustrações
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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19. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
O sucesso da interação parece intimamente ligado a dois aspectos
interdependentes:
e;
1º A característica do estilo comportamental de cada um dos sujeitos
2º O sistema de lentes de percepção social que cada um deles utiliza
para conhecer o outro
“A habilidade de trabalhar com outras pessoas depende muito da
habilidade das suas personalidades ou estilos de desenvolver um ao outro,
suprindo aqueles traços que faltam no outro, bem como de apoio mútuo”
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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20. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
A maneira pela qual as pessoas se comportam nessa fase irá configurar
três tipos diferentes de participação
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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21. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Na fase de inclusão, o equilíbrio do relacionamento entre as pessoas
que se encontram nessa fase inicial de amadurecimento se dá quando há
pessoas que querem ser incluídas, isto é, se deixam incluir no grupo a partir da
ação de outras , que tomam a iniciativa de incluí-las
A fase de controle, um passo diante da maturidade, é quando
começam os relacionamentos que têm por objetivo estabelecer as “relações de
poder, influência e autoridade entre as pessoas (Schutz, 1994, p. 37). Como
na fase anterior, aqui vão surgir formas comportamentais que caracterizam
três estilos diferentes
.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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22. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
23. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
É nessa fase que passa a existir uma definição mais nítida dos papéis
desempenhados pelos participantes do pequeno grupo
Cada membro do grupo faz o possível para conquistar seu próprio
lugar e desempenhar aquele tipo de papel que o identifica
Muito provavelmente é neste momento que o líder do grupo, enquanto
tal, aparece e assume sua posição
Com relação aos sentimentos, a necessidade de controle é definida
como a necessidade de estabelecer e manter um sentimento mútuo pela
competência e responsabilidade dos outros.
Esses sentimentos inclui ser capaz de respeitar os outros, bem como,
merecer o respeito dos outros com relação a si próprio, em nível satisfatório
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
24. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Passado a fase de controle, o pequeno grupo entra na sua fase mais
produtiva segundo Schutz (1994, p. 40) chamada de Abertura
É representada pelo “tanto que a pessoa sente o desejo de se abrir
para outra pessoa
Ao nível de sentimento, a abertura é definida como a necessidade de
estabelecer e manter um sentimento de mútua afeição com outras pessoas
É nesse momento que o grupo atinge sua real produtividade,
desenvolvendo vínculos eficazes
Segundo Schutz (1978, p. 49) resume-se as três fases de
amadurecimento dos pequenos grupos conforme segue
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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25. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
“Possuo trêsNOS PEQUENOS GRUPOS manifestam-se como
necessidade interpessoais. Elas se
comportamentos e sentimentos para com outras pessoas e estão arraigadas
em meus sentimentos para comigo mesmo, isto é, em meu autoconceito. As
três áreas de necessidades são:
Inclusão – refere-se a meus sentimentos, quanto a ser importante,
ter significado ou mérito
Controle – refere-se aos meus sentimentos de competência,
incluindo inteligência, aparência, praticabilidade e habilidade para enfrentar o
mundo
Afeição – refere-se a sentir amado, aos sentir que, se minha
essência pessoal for revelada em sua totalidade, será vista como plena de
amor.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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26. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
A Interação social
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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27. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Não é difícil observar que essa dinâmica de desenvolvimento dos
pequenos grupos aparece dentro do contexto organizacional.
O momento da inclusão, do controle e, finalmente, o trabalho mais
produtivo, desenvolvido na fase de abertura, bem como os três típicos
descritos dentro de cada uma dessas fases, aplicam-se com extrema
freqüência ao dia-a-dia dos grupos de trabalho
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
28. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
Trata-se de um aspecto importante do ser humano, cuidadosamente
estudado pela Psicologia Social, que visa descobrir e estudar as leis e as
formas das quais os pequenos grupos mostram uma dinâmica particular, um
tipo de origem e, conseqüentemente, posteriores fases de desenvolvimento
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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29. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
Kurt Lewin, nascido na Prússia.
A Prússia foi uma poderosa nação européia que
dominou boa parte do centro do continente no século 19
Suas raízes, porém, vêm da Idade Média, quando o país
era habitado por caçadores e criadores de gado
Do século 13 em diante, a área caiu na mão de reinos
germânicos, que impuseram costumes próprios e transformaram
a Prússia em uma máquina de guerra
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
30. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
Kurt Lewin, desenvolveu muito de seus trabalhos voltados à
dinâmica dos pequenos grupos dentro das organizações no famoso instituto
conhecido como MIT, afinal o que é o MIT?
O Massachusetts Institute of Technology (MIT) é um centro
universitário de educação e pesquisa privado localizado em Cambridge,
Massachusetts, nos EUA.
O MIT é um dos líderes mundiais em ciência e tecnologia, bem
como outros campos, como administração, economia, lingüística, ciência
política e filosofia.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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31. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
Lewin, elucida a dinâmica das relações interpessoais e
intergrupais a partir a partir das mesmas hipóteses e das mesmas
concepções sobre as quais amadureceu longamente, elaborando
sua tese sobre desenvolvimento da personalidade – ao que clamou de
dinâmica da vida intrapessoal
Com relação a dinâmica de uma personalidade, Lewin demonstrou
experimentalmente ser função da sua psicogênese.
O que vem a ser psicogênese?
É a parte da Psicologia que se ocupa em estudar a origem e o
desenvolvimento dos processos mentais, das funções psíquicas, das
causas psíquicas que podem causar uma alteração no comportamento etc.
.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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32. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
Conte (1793-1857), como sociólogo declarou-se contrário à
edificação de uma nova ciência, que chamou de “Psicologia Social”, sendo
o primeiro a usar o tema.
Durkhein (1858-1917), também sociólogo, também se opondo,
considera que a psicologia social não é senão uma palavra que designa
toda uma espécie de generalidades, variadas e imprecisas, sem objetivo
definido.
A expressão Psicologia Social foi aceita pela primeira vez por
sociólogos e filósofos sociais franceses que procuraram buscar as
primeiras interpretações psicológicas para os fatos sociais.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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33. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
William MacDougall (1871-1929), psicólogo social e sociólogo inglês
da Universidade de Oxford propõe a seguinte divisão:
• Psicologia Individual – é o campo de conhecimento que estuda os traços
fundamentais do indivíduo como ser humano
• Psicologia Coletiva – detém-se especialmente no estudo do grupo e
suas principais características
• Psicologia Social – volta-se para a busca de compreensão da influência
do grupo sobre o indivíduo
Para Freud, no processo de desenvolvimento do indivíduo, o
programa do princípio do prazer (encontrar satisfação e felicidade) é mantido
como objetivo principal.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
34. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS - A INTERAÇÃO SOCIAL
Segue em seu pensamento
A integração, numa comunidade humana, ou adaptação a ela,
aparece com condições dificilmente evitável, que tem de ser preenchida
antes que esse objeto de felicidade possa ser alcançado
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
35. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Kurt Lewin, tem-se nele o primeiro esforço centralizador, no
sentido de convocar os psicólogos sociais a mobilizar-se em pesquisar
mais a fundo o estudo do comportamento humano dentro dos
microgrupos, onde o relacionamento face a face das pessoas que os compõe
caracteriza-se como fator de importância preponderante
Para que haja comportamento de grupo, é necessário que vários indivíduos
experimentem as mesmas emoções de grupo, que estas sejam
suficientemente intensas para integrá-los e deles formar um grupo, que,
finalmente o grau de coesão atingido por esses indivíduos seja tal que eles se
tornem capazes de adotar o mesmo tipo de comportamento
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
36. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Para Kurt Lewin, são necessários dois tipos diferente de
pequenos grupos:
1º Há aquele que se organiza e se orienta em função da
execução ou do cumprimento de uma tarefa, conhecido como “psicogrupo”
2º Estruturado em função da polarização dos seus próprios membros e é
denominado “sociogrupo”
É o conjunto das intenções existentes no interior de um espaço psicossocial
que determina a dinâmica do grupo; portanto, esse fenômeno é irredutível,
não podendo ser explicado à luz da psicologia individual.
Por sua vez, o comportamento dos indivíduos, mesmo enquanto seres
sociais, é função dessa dinâmica grupal, independente mesmo das vontades
individuais
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
37. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Dessa forma, a atitude de um indivíduo é função de sua
relação dinamica com os diferentes aspectos da situação social que
assume – é portanto, o ambiente que coloca o indivíduo em um
determinado estado de espírito
Finalmente, as percepções de cada um dos membros desse grupo, a respeito
da situação social, são condicionadas por suas atitudes enquanto membro de
uma restrita coletividade
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
38. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Na teoria de campo é necessário levar em conta:
a.“Totalidade Dinâmica”, na qual admite que a personalidade é
considerada como constituída de sistemas complexos, que são as formas e
os processos psíquicos
b. Essa personalidade constitui-se do “eu íntimo”, como se fosse um núcleo
central provido de valores fundamentais e de maior importância para o
indivíduo; do “eu social” no qual se encontram aqueles sistemas de valores
compartilhados com o grupo; e do “eu público”, caracterizando a região mais
superficial da personalidade, responsável pelos contatos humanos
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
39. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Dessa forma, são elaborados quatro pressupostos básicos:
1. O grupo deve ser considerado como o terreno dentro do qual o indivíduo
se mantém – sua integração num grupo depende, portanto, da clara definição
de sua participação no seu espaço vital, ou da caracterização da sua
liberdade típica de movimento no interior do grupo;
2. O indivíduo, conscientemente ou não, utiliza-se do grupo e das relações
sociais que mantém, tendo em vista satisfazer necessidades próprias, bem
como suas aspirações sociais; portanto, o indivíduo utiliza o grupo como seu
instrumento
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
40. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Dessa forma, são elaborados quatro pressupostos básicos:
3. Mesmo que o indivíduo se sinta ignorado, isolado ou rejeitado pelo grupo,
ele não deixa de ser um dado de realidade da qual faz parte; portanto,
valores, necessidades e expectativas pessoais são por ele gratificados ou
frustrados. Nenhum membro deixa de sofrer o impacto do grupo e não
escapa à sua totalidade;
4. O grupo é considerado como um dos elementos do espaço vital do
indivíduo, ou melhor, é um setor desse espaço vital
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
41. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS NOS
PEQUENOS GRUPOS – KURT LEWIN E A TEORIA DE CAMPO
Mailhiot (1970, p. 55) comenta o trabalho de Lewin
“A ‘adaptação social’, em resumo, consistiria, segundo Lewin, em
concluir essa superação, em atualizar suas aspirações e suas atitudes, em
atingir os objetivos pessoais, sem nunca forçar ou romper os laços funcionais
com a realidade coletiva ou o campo social no qual o indivíduo se insere e
que constitui o fundamento de sua existência”
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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42. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Thibaut e Kelley propõem que o termo “grupo” tem sido tão
amplamente utilizado que se torna necessário restringir e dar maior precisão
àqueles critérios que o definem; portanto, propõem duas características
básicas, as quais qualificam um conjunto de pessoas enquanto pertencentes
a um pequeno grupo
Num trabalho denominado “Formação e desenvolvimento de
pequenos grupos” , os dois autores posicionam-se da seguinte forma diante
do problema
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
43. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Primeiro – critério é aquele que diz respeito ao seu tamanho. De
forma clara, um grupo deve compreender duas ou mais pessoas, mas
teoricamente não há um limite superior para o seu tamanho. Na prática
efetivamente funcione é usualmente composto de vinte pessoas, mesmo
assim dá fragmentação para grupos menores
Segundo – distingue um grupo de uma coleção de pessoas é que os
membros interajam uns com os outros de tal forma que o comportamento de
um membro influencie o comportamentalmente independentes
Terceiro – é que os membros se percebam a si mesmos como
sendo um grupo. Para tanto, eles precisam estar psicologicamente atentos
uns aos outros e isso, do ponto de visto prático, impõe limites ao tamanho
possível do grupo” (HILTON; REITZ, 1971, p. 31)
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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44. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Existem muitas outras peculiaridades passíveis de exame nos
seguintes tocante:
• À formação e o desenvolvimento
• À estrutura
• O Funcionamento
• A Influência no Comportamento Individual
• O Processo de Interação
• A Estruturação
Tais assuntos contam com extensa bibliografia que pode ser
encontrada no campo da Psicologia Social
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
45. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DINÂMICAS
NOS PEQUENOS GRUPOS
Em termos práticos
•
Não se pode negar a importância dos estudos e pesquisas
•
É a partir do grupo que cada um estabelece seu próprio auto-conceito
•
Somente dentro dos grupos é que se pode compartilhar e oferecer
auxílio para atividades que tenham objetivos comuns
•
É inegável que, se o grupo tem poder de ajustar e favorecer o
desenvolvimento produtivo de personalidade, ele também pode ter uma ação
destrutiva ao homem
•
Finalmente, há que se considerar que seria ótimo que os objetivos do
próprio indivíduo, do grupo e da organização, fossem coincidentes. Como
isso não é sempre possível, há que se possuir um certo grau de
conformidade individual, para continuar pertencendo ao grupo.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
46. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS
INDIVIDUAIS
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
47. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
48. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Prof. Marcus Muniz, Esp .
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
49. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
“O Estudo da Personalidade é o ápice da Psicologia. Todo o
conhecimento psicológico, em última análise, contribui para a compreensão da
personalidade: o que forma, por que difere de indivíduo para indivíduo, como
se desenvolve e se transforma” (KRECH; CRUTCHFIELD, 1963, p. 293)
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
50. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
O conceito científico de personalidade aproxima-se um pouco mais do
seu significado real quando se emprega o termo para designar alguém que
ficou na história.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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51. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Há várias teorias sobre aquilo que possa ser considerado como
personalidade; para diferenciá-las, basta que sejam revistas as orientações
que seguiram as principais correntes do pensamento psicológico
anteriormente mencionadas.
É através delas que se sabe que a personalidade pode ser
representada como resultado de um reduto inato de características básicas,
acrescido de experiências vividas, que dá a alguém uma fisionomia
comportamental ímpar; é a isso que se está referindo quando o tema é
personalidade.
.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
52. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Quando o objetivo que se tem é conhecer a personalidade do outro,
o início do processo precisa residir no conhecimento de si mesmo, aquilo
que se chama de autopercepção.
A autopercepção que cada um pode ter de si mesmo, quanto mais
fiel for, menor será a probabilidade de se projetar no outro aqueles traços
próprios de personalidade de quem o outro percebe.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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53. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Mediante a observação do comportamento exteriorizado é que se
torna possível inferir algo a respeito daquilo que esteja acontecendo no
interior das pessoas.
Só se é pode avaliar o potencial intelectual de alguém fazendo-o
comportar-se diante de uma situação que solicite ação desse potencial
específico, como no caso dos testes de inteligências
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
54. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Para Robbins (1999, p. 34)
“para nossos propósitos, você deve pensar na Personalidade como a
soma total de maneiras pelas quais um indivíduo reage e interage com os
outros. É descrita mais frequentemente em termos mensuráveis que uma
pessoa exibe” .
Não projetando no outro suas próprias características e observandoo de maneira sistemática por um espaço de tempo maior, será possível
chegar mais próximo do verdadeiro retrato de quem está atrás da máscara.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
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55. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
As pessoas podem ser parecidas umas com as outras, mas isto não
significa que sejam absolutamente cópias fiéis umas das outras.
Assim, sempre haverá algo de diferente, o que permite que não se
faça confusão entre elas.
Nem os gêmeos idênticos, vindos de um mesmo óvulo, a
semelhança é perfeita, embora até parentes próximos possam confundi-los.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
56. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Dois aspectos são considerados
primordiais para que se possa
compreender melhora as diferenças
individuais da personalidade.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Esses dois aspectos podem
ser reunidos em dois tipos
diferentes de respostas:
•o primeiro visa descobrir aqueles
pontos que explicam a causalidade
ou o “porquê” de as pessoas serem
diferentes, e
•o segundo o “como” ou em que
elas diferem uma das outras.
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57. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
A personalidade trata-se da
maneira de ser das pessoas, dos
seus hábitos motores, das
motivações psíquicas e,
consequentemente, dos tipos de
relacionamento interpessoal que
com elas se mantêm
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
A personalidade se mostra através
de tudo aquilo que a pessoa é
capaz de produzir ou de ser. Além
disso, ela difere dos demais da
mesma forma como a assinatura de
cada um difere de todas as demais,
sendo sempre ímpar.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
58. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Os recursos instrumentais para avaliar de maneira sistemática a
personalidade – os testes psicológicos – precisam ser aplicados com rigor
técnico, para que se possa confiar em seus resultados.
As diferenças individuais de personalidade têm diferentes origens –
sejam elas de ordem física, psicológica, social ou cultural e assim por diante.
A psicologia está principalmente voltada para a exploração e o
estudo das semelhanças e diferenças das funções psíquicas existentes em
cada pessoa.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São
59. O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
PERSONALIDADE, DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Quem quer realmente conhecer a personalidade de alguém precisa
levar em conta as variáveis que a compõem. Para Spector (2002, p. 31):
•Uma variável é um atributo ou característica das pessoas ou das coisas, que
pode variar (assumir diferentes valores);
•As aptidões (inteligência);
•A postura (satisfação no trabalho);
•O comportamento (ausência no trabalho); e
•Desempenho no trabalho , por parte das pessoas são variáveis comuns na
pesquisa organizacional e cada posicionamento das pessoas, referente a cada
variável, é quantificada (convertida em números) de modo que possam ser
aplicados métodos estatísticos.
Fonte: Bergamini.
Paulo. Atlas.
Psicologia aplicada à administração de empresas. 4 ed. São