SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
A  Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo  grego  e áreas próximas (como  Chipre ,  Anatólia ,  sul  da  Itália , da  França  e  costa  do  mar   Egeu , além de assentamentos gregos no  litoral  de outros  países  —; como o Egito.
[object Object]
[object Object]
Os períodos da sociedade grega ,[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
Samos Abdera Berço da filosofia
 
Pensamento Mítico  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Filosofia ,[object Object]
Fatos da passagem:   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Tripartição da Alma Alma Nutritiva Sensitiva Intelectiva Vida
Pré-socráticos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Os primeiros sábios
Tales de Mileto (640 – 548 a.C.) é considerado o primeiro filósofo, devido a sua busca pelo princípio natural de todas as coisas (arché). Ele descobre na água o princípio de todas as coisas, para ele as coisas nada mais são que alteração, condensação e dilatação da água. É a água a vitalidade dos seres vivos.
Anaximandro de Mileto (610 – 547 a.C. ) foi discípulo e sucessor de Tales põe como princípio universal uma substância indefinida, o ápeiron (ilimitado), isto é, quantitativamente infinita e qualitativamente indeterminada. Deste ápeiron (ilimitado) primitivo, dotado de vida e imortalidade, por um processo de separação ou "segregação" derivam os diferentes corpos. O ápeiron é assim algo abstrato, que não se fixa diretamente em nenhum elemento palpável da natureza.
(588-524 a.C.) a arché (comando) que comanda o mundo é o ar, um elemento não tão abstrato como o ápeiron, nem palpável demais como a água. Tudo provém do ar, através de seus movimentos: o ar é respiração e é vida; o fogo é o ar rarefeito; a água, a terra, a pedra são formas cada vez mais condensadas do ar. sua luz do Sol. Anaxímenes julga que o elemento primordial das coisas é o ar.
declarava que as coisas eram constituídas por pequenas partículas invisíveis a olho nous. Estas podiam se dividir, mas mesmo na pequena parte existia o todo.  Ele denominava estas partes minúsculas de sementes ou gérmens.  Também imaginou uma força superior, a inteligência, responsável pela criação das coisas. Foi o primeiro filósofo de Atenas, mas foi expulso da cidade acusado de ateísmo.  Interessava-se por astronomia, explicou que a Lua não possuía luz própria e como surgiram os eclipses.
(571-70 a.C) o fundador da  escola  pitagórica. Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o  número , ou seja, as relações matemáticas. Por isso Pitágoras é conhecido como o pai da matemática.
(540-476 a.C.) propunha que a matéria básica do Universo seria o fogo. Pensava também que a mudança constante, ou o fluxo, seria a característica mais elementar da Natureza. Tudo flui, disse Heráclito. Tudo está em fluxo e movimento constante, nada permanece. Por conseguinte, “não entramos duas vezes no mesmo rio”. Quando entro no rio pela segunda vez, nem eu nem o rio somos os mesmos.
(530-460 a.C.). “Nada nasce do nada, e nada do que existe se transforma em nada”. Com isso quis dizer que “tudo o que existe sempre existiu”. Sobre as transformações que se pode observar na natureza: ”Achava que não seriam mudanças reais”. De acordo com ele, nenhum objeto poderia se transformar em algo diferente do que era. Defendia o princípio de identidade.
(483 – 430 a.C.) propunha que todas as coisas são resultantes da fusão dos quatro princípios eternos: terra (sólido), água (líquido), ar (gasoso) e fogo (plasma).
(460 – 370 a.C.) as transformações que se pode observar na natureza não significavam que algo realmente se transformava. Ele acreditava que todas as coisas eram formadas por uma infinidade de "pedrinhas minúsculas, invisíveis, cada uma delas sendo eterna, imutável e indivisível". A estas unidades mínimas deu o nome de ÁTOMOS. Átomo significa indivisível, cada coisa que existe é formada por uma infinidade dessas unidades indivisíveis.
Sofistas ,[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SÓCRATES
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os pré socráticos
Os pré socráticosOs pré socráticos
Os pré socráticos
Marina Leite
 
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
Cap 2   os filosofos da natureza - postarCap 2   os filosofos da natureza - postar
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
José Ferreira Júnior
 

Mais procurados (20)

Aula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
Aula 04 e 05 - Os Pré-SocráticosAula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
Aula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
 
Filosofia i
Filosofia iFilosofia i
Filosofia i
 
Apostila de filosofia
Apostila de filosofiaApostila de filosofia
Apostila de filosofia
 
A grécia antiga
A grécia antigaA grécia antiga
A grécia antiga
 
Os pré socráticos
Os pré socráticosOs pré socráticos
Os pré socráticos
 
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigoCap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
 
Cap 3 - a ciência grega
Cap 3 -  a ciência gregaCap 3 -  a ciência grega
Cap 3 - a ciência grega
 
Filósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticosFilósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticos
 
o que é arché
o que é archéo que é arché
o que é arché
 
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
Cap 2   os filosofos da natureza - postarCap 2   os filosofos da natureza - postar
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
 
Filosofia antiga
Filosofia antigaFilosofia antiga
Filosofia antiga
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticos
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair AguilarOs Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
 
Capítulo 4 - O período helênico
Capítulo 4 - O período helênicoCapítulo 4 - O período helênico
Capítulo 4 - O período helênico
 
Filósofos Pré-Socráticos
Filósofos Pré-SocráticosFilósofos Pré-Socráticos
Filósofos Pré-Socráticos
 
Filósofos Pré Socráticos
Filósofos Pré SocráticosFilósofos Pré Socráticos
Filósofos Pré Socráticos
 
Resumo Cultura do Ágora - HCA
Resumo Cultura do Ágora - HCAResumo Cultura do Ágora - HCA
Resumo Cultura do Ágora - HCA
 
Historia da filosofia pré socráticos
Historia da filosofia pré socráticosHistoria da filosofia pré socráticos
Historia da filosofia pré socráticos
 
Pré-Socráticos
Pré-SocráticosPré-Socráticos
Pré-Socráticos
 

Destaque

América indígena
América indígenaAmérica indígena
América indígena
animal13
 
Filosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da gréciaFilosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da grécia
Luis Carlos
 
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- CasemiroEdital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Carla Freitas
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
Luiz Henrique Ferreira
 
A religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaA religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antiga
putomiguel
 
Aula I Imperio Romano
Aula I Imperio RomanoAula I Imperio Romano
Aula I Imperio Romano
guest12728e
 
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
thunderbold
 
Astecas Incas e Maias
Astecas Incas e MaiasAstecas Incas e Maias
Astecas Incas e Maias
UCSAL
 

Destaque (20)

Origem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofiaOrigem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofia
 
A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
América indígena
América indígenaAmérica indígena
América indígena
 
Filosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da gréciaFilosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da grécia
 
O feudalismo
O feudalismoO feudalismo
O feudalismo
 
Encontro entre culturas
Encontro entre culturasEncontro entre culturas
Encontro entre culturas
 
O Absolutismo - 8o ano
O Absolutismo - 8o anoO Absolutismo - 8o ano
O Absolutismo - 8o ano
 
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- CasemiroEdital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
 
ImpéRio Romano
ImpéRio RomanoImpéRio Romano
ImpéRio Romano
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
A religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaA religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antiga
 
Aula I Imperio Romano
Aula I Imperio RomanoAula I Imperio Romano
Aula I Imperio Romano
 
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
 
Astecas maias e incas
Astecas maias e incasAstecas maias e incas
Astecas maias e incas
 
Astecas Incas e Maias
Astecas Incas e MaiasAstecas Incas e Maias
Astecas Incas e Maias
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
 

Semelhante a Aula filosofia

Principais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofiaPrincipais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofia
Aldenei Barros
 
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfPASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
MARCELACARNEIROGOMES
 
Fichas objetivo sofia Constantino Rodrigues
Fichas objetivo sofia Constantino RodriguesFichas objetivo sofia Constantino Rodrigues
Fichas objetivo sofia Constantino Rodrigues
sofiavest2005
 
Apresentação de Filosofia
Apresentação de FilosofiaApresentação de Filosofia
Apresentação de Filosofia
Leandro Amorim
 
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humanaEvolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
19121992
 
Slide: Tales de mileto
Slide: Tales de miletoSlide: Tales de mileto
Slide: Tales de mileto
Lucas Dias
 
Filosofia grega
Filosofia gregaFilosofia grega
Filosofia grega
Tuh Caldas
 

Semelhante a Aula filosofia (20)

rogério
rogériorogério
rogério
 
Periodos da filosofia
Periodos da filosofiaPeriodos da filosofia
Periodos da filosofia
 
Principais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofiaPrincipais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofia
 
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfPASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologia
 
Fichas objetivo sofia Constantino Rodrigues
Fichas objetivo sofia Constantino RodriguesFichas objetivo sofia Constantino Rodrigues
Fichas objetivo sofia Constantino Rodrigues
 
Aula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da FilosofiaAula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da Filosofia
 
Pré-socraticos.pptx
Pré-socraticos.pptxPré-socraticos.pptx
Pré-socraticos.pptx
 
Apresentação de Filosofia
Apresentação de FilosofiaApresentação de Filosofia
Apresentação de Filosofia
 
Filosofia antiga
Filosofia antigaFilosofia antiga
Filosofia antiga
 
2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
Filosofia como arché no ocidente
Filosofia como arché no ocidenteFilosofia como arché no ocidente
Filosofia como arché no ocidente
 
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humanaEvolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
 
Slide: Tales de mileto
Slide: Tales de miletoSlide: Tales de mileto
Slide: Tales de mileto
 
VisãO Geral da Filosofia
VisãO Geral da FilosofiaVisãO Geral da Filosofia
VisãO Geral da Filosofia
 
Filosofia grega
Filosofia gregaFilosofia grega
Filosofia grega
 
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-199601 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
 

Mais de Jerry Adriano (8)

Campanha da Fraternidade 2020 - CNBB
Campanha da Fraternidade 2020 - CNBBCampanha da Fraternidade 2020 - CNBB
Campanha da Fraternidade 2020 - CNBB
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
 
Redacao enem
Redacao enemRedacao enem
Redacao enem
 
Moral no Iluminismo: hume, kant...
Moral no Iluminismo: hume, kant...Moral no Iluminismo: hume, kant...
Moral no Iluminismo: hume, kant...
 
Lógica Básica
Lógica BásicaLógica Básica
Lógica Básica
 
Módulo 17: A colonização da América
Módulo 17: A colonização da AméricaMódulo 17: A colonização da América
Módulo 17: A colonização da América
 
Símbolos
SímbolosSímbolos
Símbolos
 
Umbanda candomble
Umbanda candombleUmbanda candomble
Umbanda candomble
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Último (20)

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 

Aula filosofia

  • 1. A Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre , Anatólia , sul da Itália , da França e costa do mar Egeu , além de assentamentos gregos no litoral de outros países —; como o Egito.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Samos Abdera Berço da filosofia
  • 9.  
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Tripartição da Alma Alma Nutritiva Sensitiva Intelectiva Vida
  • 16.
  • 18. Tales de Mileto (640 – 548 a.C.) é considerado o primeiro filósofo, devido a sua busca pelo princípio natural de todas as coisas (arché). Ele descobre na água o princípio de todas as coisas, para ele as coisas nada mais são que alteração, condensação e dilatação da água. É a água a vitalidade dos seres vivos.
  • 19. Anaximandro de Mileto (610 – 547 a.C. ) foi discípulo e sucessor de Tales põe como princípio universal uma substância indefinida, o ápeiron (ilimitado), isto é, quantitativamente infinita e qualitativamente indeterminada. Deste ápeiron (ilimitado) primitivo, dotado de vida e imortalidade, por um processo de separação ou "segregação" derivam os diferentes corpos. O ápeiron é assim algo abstrato, que não se fixa diretamente em nenhum elemento palpável da natureza.
  • 20. (588-524 a.C.) a arché (comando) que comanda o mundo é o ar, um elemento não tão abstrato como o ápeiron, nem palpável demais como a água. Tudo provém do ar, através de seus movimentos: o ar é respiração e é vida; o fogo é o ar rarefeito; a água, a terra, a pedra são formas cada vez mais condensadas do ar. sua luz do Sol. Anaxímenes julga que o elemento primordial das coisas é o ar.
  • 21. declarava que as coisas eram constituídas por pequenas partículas invisíveis a olho nous. Estas podiam se dividir, mas mesmo na pequena parte existia o todo. Ele denominava estas partes minúsculas de sementes ou gérmens. Também imaginou uma força superior, a inteligência, responsável pela criação das coisas. Foi o primeiro filósofo de Atenas, mas foi expulso da cidade acusado de ateísmo. Interessava-se por astronomia, explicou que a Lua não possuía luz própria e como surgiram os eclipses.
  • 22. (571-70 a.C) o fundador da escola pitagórica. Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o número , ou seja, as relações matemáticas. Por isso Pitágoras é conhecido como o pai da matemática.
  • 23. (540-476 a.C.) propunha que a matéria básica do Universo seria o fogo. Pensava também que a mudança constante, ou o fluxo, seria a característica mais elementar da Natureza. Tudo flui, disse Heráclito. Tudo está em fluxo e movimento constante, nada permanece. Por conseguinte, “não entramos duas vezes no mesmo rio”. Quando entro no rio pela segunda vez, nem eu nem o rio somos os mesmos.
  • 24. (530-460 a.C.). “Nada nasce do nada, e nada do que existe se transforma em nada”. Com isso quis dizer que “tudo o que existe sempre existiu”. Sobre as transformações que se pode observar na natureza: ”Achava que não seriam mudanças reais”. De acordo com ele, nenhum objeto poderia se transformar em algo diferente do que era. Defendia o princípio de identidade.
  • 25. (483 – 430 a.C.) propunha que todas as coisas são resultantes da fusão dos quatro princípios eternos: terra (sólido), água (líquido), ar (gasoso) e fogo (plasma).
  • 26. (460 – 370 a.C.) as transformações que se pode observar na natureza não significavam que algo realmente se transformava. Ele acreditava que todas as coisas eram formadas por uma infinidade de "pedrinhas minúsculas, invisíveis, cada uma delas sendo eterna, imutável e indivisível". A estas unidades mínimas deu o nome de ÁTOMOS. Átomo significa indivisível, cada coisa que existe é formada por uma infinidade dessas unidades indivisíveis.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.