SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 77
Cenário Social e o  investimento social no Brasil Andre Degenszajn
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],GRUPO DE INSTITUTOS, FUNDAÇÕES E EMPRESAS
[object Object],CENSO GIFE 2009-2010 Estimativa do Investimento total da Rede GIFE em 2010
ASSOCIADOS Fundação Alphaville  Fundação Aperam Acesita  Fundação ArcelorMittal Brasil  Fundação Banco do Brasil  Fundação Bradesco  Fundação Bunge  Fundação Cargill  Fundação CSN Fundação Cultural Oboé Fundação Demócrito Rocha  Fundação Educar DPaschoal  Fundação Grupo Boticário Fundação Iochpe  Fundação Itaú Social  Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho Fundação Nestlé Brasil  Fundação Odebrecht  Fundação Orsa  Fundação Otacílio Coser  Fundação Ponto Frio Fundação Romi  Fundação Santillana  Fundação Telefônica Fundações, Institutos e Associações Empresariais (71) Fundação Vale  Fundação Volkswagen Fundo Vale  Instituto 3M Instituto Alair Martins  Instituto Algar  Instituto Arcor Brasil  Instituto Avon  Instituto BM&FBovespa  Instituto C & A Instituto Camargo Corrêa  Instituto Ceagro Instituto Claro  Instituto Coca Cola Brasil Instituto Consulado da Mulher  Instituto Ecofuturo Instituto Elisabetha Randon Instituto Embraer Instituto Estre Instituto Eurofarma Instituto Hedging-Griffo Instituto Holcim  Instituto HSBC Solidariedade  Instituto Itaú Cultural  Instituto Lina Galvani  Instituto Medial Saúde  Instituto Natura Instituto Nextel  Instituto O Boticário Instituto Pão de Açúcar  Instituto Razão Social Instituto Ressoar  Instituto Robert Bosch  Instituto Ronald McDonald  Instituto Sabin  Instituto Sadia Instituto Sangari  Instituto Social Sotreq  Instituto Société Generale Instituto Invepar  Instituto Souza Cruz Instituto Synthesis  Instituto Unibanco Instituto Vivo  Instituto Vonpar  Instituto Votorantim  Instituto Wal-Mart  Oi Futuro
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Empresas (27)  ASSOCIADOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ASSOCIADOS Fundações, Institutos e Associações Familiares (15) Instituto Ayrton Senna  Instituto Azzi Instituto Desiderata  Instituto Marquês de Salamanca  Instituto Paulo Montenegro  Instituto Rogério Steinberg  Ismart  Fundações, Institutos e Associações Independentes (14) Fundações, Institutos e Associações Comunitárias (2)
EVOLUÇÃO QUADRO DE ASSOCIADOS
CONSELHO DE GOVERNANÇA Presidente do Conselho Denise Aguiar (Fundação Bradesco) Conselheiros Angela Dannemann (Fundação Victor Civita) Beatriz Azeredo (Instituto Desiderata) Beatriz Johannpeter (Gerdau) Bernadette Coser (Fundação Otacílio Coser) Luis Paulo Saade Montenegro (Instituto Paulo Montenegro) Maria Alice Setúbal (Fundação Tide Setúbal) Olavo Monteiro de Carvalho (Instituto Marquês de Salamanca) Renata de Camargo Nascimento (Instituto de Cidadania Empresarial) Rogério Arns (United Way Brasil) Sergio Amoroso (Fundação Orsa)
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
ESTADO, EMPRESA E SOCIEDADE NOVO CENÁRIO, NOVOS PAPÉIS Reflexos no Brasil
O  “NASCIMENTO” DO 3º SETOR ESTADO OSCs EMPRESAS
NOVO CENÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Anos 90
ONGS E O TERCEIRO SETOR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],…  E as ONGs?
ONGS, OSCS E O TERCEIRO SETOR ONG OSC Soc. civil Terceiro setor OSCIP Fundação Associação ? Instituto
MODELOS DE SOCIEDADE CIVIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Norine MacDonald e Luc Tayart de Borms.  Filantropia na Europa . Lisboa, Centro Português de Fundações, 2009, pp. 14-15.
MODELOS DE SOCIEDADE CIVIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Norine MacDonald e Luc Tayart de Borms.  Filantropia na Europa . Lisboa, Centro Português de Fundações, 2009, pp. 14-15.
 
 
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AS FUNDAÇÕES E ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS NO BRASIL 1996-2002-2005 IBGE IPEA ABONG GIFE FASFIL
O  “BOOM” DAS FASFIL +157% (1) (1) Equivale à variação entre 1996 e 2002  (2) Equivale à variação entre 1996 e 2005 (3) Equivale à variação entre 2002 e 2005  +23% (3) +215% (2)
CLASSIFICAÇÃO DAS FASFIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DISTRIBUIÇÃO DAS FASFIL (2005)
[object Object],[object Object],FASFIL (2005)
FASFIL POR REGIÃO (2005)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FASFIL (2005)
EMPREGADOS NAS FASFIL (2005)
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Classificação – Rede GIFE (em %) Dados do GIFE, 2011
Definições FIC Institutos e Fundações Familiares São organizações sem fins lucrativos criadas e mantidas por uma família e são geridas por seus membros. Não apresentam vínculos de governança ou gestão com a empresa, mesmo que esta seja uma empresa familiar. Institutos e Fundações Independentes São organizações sem fins lucrativos mantidas geralmente por mais de uma organização ou indivíduo. Sua gestão é independente de seus mantenedores. Institutos e Fundações Comunitários São organizações sem fins lucrativos que reúnem recursos de uma ou mais organizações ou indivíduos, gerando um fundo usado para investimentos em determinada comunidade. Atuam em uma área geográfica ou em uma causa específica e são geridas por pessoas que se identificam como pertencentes àquela comunidade
Foundation Center, Key Facts on Corporate Foundations – May 2009 Comparando... EUA FUNDAÇÕES ISP TOTAL
Área de atuação 2005-2009  (%) Base respondente 2005 (91), 2007 (80), 2009 (102)
Comparando... EUA Foundation Center, Key Facts on Corporate Foundations – May 2009 FUNDAÇÕES CORPORATIVAS
Valor investido Rede GIFE (2009, em R$) Base respondente (102) Total investido (2009): R$1.909.635.803 Média: R$18.721.920 Mediana: R$ 3.165.000
Investimento por forma de atuação Base respondente (99)
Investimento incentivado (em número de associados) Base respondente (102) Total: R$ 356 mi (19%)
Incentivos fiscais utilizados (em %) Base respondente (102)
Variação no investimento da Rede  (em bilhões R$) Base respondente (102)
Perfil do investidor social
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Doações individuais
Doações individuais
Doações individuais
Doações individuais
The World Giving Index (CAF, 2010) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
The World Giving Index (CAF, 2010)
The World Giving Index (CAF, 2010)
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FINANCIAMENTO DO 3º SETOR
FINANCIAMENTO DO 3º SETOR
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TIPOLOGIA DO ISP 1 Assistência, Caridade 2 Multi- Projetos 3 Busca de Foco 4 Estratégica, Profissional 5 Políticas Públicas, Tecnologias Sociais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RSE E ISP
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO   (ISP)  RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL   (RSE) RSE E ISP
RSE E ISP
DISCUSSÃO > Esse modelo ainda é valido hoje? Quais as suas limitações?
RSE ISP PRIVADO Empresas mais sociais ONGs mais profissionais EMPRESAS PÚBLICO ESTADO ONGs RSE + ISP = SUSTENTABILIDADE 1990s RSE ISP 2000s
Fundação/instituto:  unidade de inteligência social da empresa O que é isso e pra que serve? ISP como indutor da RSE
Unidade de inteligência social da empresa - Conhecimento acumulado sobre o campo social - Instrumento de relacionamento da empresa com a comunidade - Sensibilidade com relação aos problemas sociais - Olhar crítico em relação ao impacto socioambiental da empresa - Contribui, por meio do investimento social, para a imagem da empresa (diferente da ação de mkt) - Catalisa a incorporação de princípios da RSE na empresa - (...) ISP como indutor da RSE
Fundação Telefônica :  Ação na Linha Caso
Case: Fundação Telefônica
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTEXTO ATUAL
Contexto interno ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Contexto externo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
VIS ÃO ISP 2020
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ALIANÇA CAPOAVA.  RSE: Por que o guarda chuva ficou pequeno?  São Paulo: GIFE, 2010. AS FUNDAÇÕES privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil - 2005 (FASFIL). 1.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. * COELHO, Simone de Castro.  Terceiro setor:  um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo: Editora SENAC, 2000. FALCONER, Andres Pablo; VILELA, Roberto.  Recursos privados para fins públicos : as grantmakers brasileiras. São   Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2001. REFERÊNCIAS
FERNADES, Rubem César.  Privado porém público:  o terceiro setor na América Latina. 2.ed. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 1994; GIFE.  Censo GIFE 2009-2010 . São Paulo, 2010.** GIFE e IBGC.  Guia das Melhores Práticas de Governança para Fundações e Institutos Empresariais.  São Paulo, 2009. (Parceiro técnico Eduardo Szazi)** GIFE.  Perspectivas para o Marco Legal do Terceiro Setor . São Paulo, 2009.** REFERÊNCIAS
GIFE - IOSCHPE, Evelyn.  Terceiro setor : desenvolvimento social sustentado. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. GOHN, Maria da Glória. Sociedade Civil no Brasil: movimentos sociais e ONGs.  Nómadas , 2004. IBGE. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil - 2005 (FASFIL).  1.ed.  Rio de Janeiro: IBGE, 2008. * IOSCHPE, Evelyn.  Terceiro setor: desenvolvimento social sustentado.  3.ed.  São Paulo: Paz e Terra, 2005. REFERÊNCIAS
LANDIN, Leilah; BERES, Neide.  Organizações sem fins lucrativos no Brasil:  ocupações, despesas e recursos –   estudo internacional comparado. Rio de Janeiro: Nau,   1999. MACDONALD, Norine e DE BORMS, Luc Tayart (orgs.).  Filantropia global. Lisboa: Centro Português de Fundações, 2010. MACDONALD Norine; BORMS, Luc Tayart de.  Filantropia na Europa: um passado rico, um futuro promissor.  Lisboa: Centro Português de Fundações, 2009. PAES, José Eduardo Sabo.  Fundações e Entidades de Interesse Social,  7 ª  Ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2007. REFERÊNCIAS
PELIANO, Anna Maria T. Medeiros, coord.  A Iniciativa Privada e o Espírito Público : a evolução da ação social das empresas privadas no Brasil. Brasília: IPEA, 2006. RESENDE, Tomáz de Aquino.  Novo Manual de Fundações.  1 ª  Ed., Belo Horizonte: Inédita, 1997. REZENDE, Tomáz de Aquino.  Roteiro do Terceiro Setor,  1 a . Ed., Belo Horizonte: Publicare, 1999. ROSSETTI, Fenando.  “Da filantropia ao investimento social privado” in MACDONALD, Norine e DE BORMS, Luc Tayart (orgs.).  Filantropia global . Lisboa: Centro Português de Fundações, 2010. * Pesquisa resultado da parceria entre Abong, GIFE, IBGE e Ipea ** Publicações do GIFE disponíveis para download no site www.gife.org.br REFERÊNCIAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],www.accountability.com.uk www.bsr.org www.foundationcenter.org www.gri.org www.independentsector.or www.sustainability.com www.weforum.org SITES
www.gife.org.br Informações:  diretoria @gife.org.br

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Corporate Social Responsibility in Brazil

Festival 2015 - Negócios de Impacto
Festival 2015 - Negócios de ImpactoFestival 2015 - Negócios de Impacto
Festival 2015 - Negócios de ImpactoABCR
 
Nota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosNota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosIDIS
 
Oficina Mobilização de Recursos - 2013
Oficina Mobilização de Recursos - 2013Oficina Mobilização de Recursos - 2013
Oficina Mobilização de Recursos - 2013IDIS
 
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)IDIS
 
Captação salesianos 1012
Captação salesianos 1012Captação salesianos 1012
Captação salesianos 1012Michel Freller
 
Relatório de Atividades 2018 - APF
Relatório de Atividades 2018 - APFRelatório de Atividades 2018 - APF
Relatório de Atividades 2018 - APFAPF6
 
Geração dialogos 0212
Geração dialogos 0212Geração dialogos 0212
Geração dialogos 0212Michel Freller
 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...Felippe Kopanakis
 
Incentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_dsIncentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_dsMichel Freller
 
Incentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_dsIncentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_dsMichel Freller
 
Grandes campanhas 0612 a
Grandes campanhas 0612 aGrandes campanhas 0612 a
Grandes campanhas 0612 aMichel Freller
 
Administracao e-o-terceiro-setor
Administracao e-o-terceiro-setorAdministracao e-o-terceiro-setor
Administracao e-o-terceiro-setorAugusto Canuto
 
Palestra De Rs E 3º Setor 30.05.07
Palestra De Rs E 3º Setor   30.05.07Palestra De Rs E 3º Setor   30.05.07
Palestra De Rs E 3º Setor 30.05.07taniamaciel
 
Geração dialogos 0912_share
Geração dialogos 0912_shareGeração dialogos 0912_share
Geração dialogos 0912_shareMichel Freller
 
Laboratório de financiamento coletivo
Laboratório de financiamento coletivoLaboratório de financiamento coletivo
Laboratório de financiamento coletivoMobiliza Consultoria
 
Incentivosfiscais dialogo 072011_
Incentivosfiscais dialogo 072011_Incentivosfiscais dialogo 072011_
Incentivosfiscais dialogo 072011_Michel Freller
 
Festival 2016 - Entendendo o Doador Brasileiro
Festival 2016 - Entendendo o Doador BrasileiroFestival 2016 - Entendendo o Doador Brasileiro
Festival 2016 - Entendendo o Doador BrasileiroABCR
 
Relatório de Atividades 2016
Relatório de Atividades 2016Relatório de Atividades 2016
Relatório de Atividades 2016APF6
 

Ähnlich wie Corporate Social Responsibility in Brazil (20)

Festival 2015 - Negócios de Impacto
Festival 2015 - Negócios de ImpactoFestival 2015 - Negócios de Impacto
Festival 2015 - Negócios de Impacto
 
Nota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosNota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
 
Oficina Mobilização de Recursos - 2013
Oficina Mobilização de Recursos - 2013Oficina Mobilização de Recursos - 2013
Oficina Mobilização de Recursos - 2013
 
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)
Cultura de Doação no Brasil e o papel das empresas, por Paula Fabiani (IDIS)
 
Guia
Guia Guia
Guia
 
Captação salesianos 1012
Captação salesianos 1012Captação salesianos 1012
Captação salesianos 1012
 
Relatório de Atividades 2018 - APF
Relatório de Atividades 2018 - APFRelatório de Atividades 2018 - APF
Relatório de Atividades 2018 - APF
 
Geração dialogos 0212
Geração dialogos 0212Geração dialogos 0212
Geração dialogos 0212
 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...
 
Incentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_dsIncentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_ds
 
Incentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_dsIncentivosfiscais 082011 4h_ds
Incentivosfiscais 082011 4h_ds
 
Grandes campanhas 0612 a
Grandes campanhas 0612 aGrandes campanhas 0612 a
Grandes campanhas 0612 a
 
Administracao e-o-terceiro-setor
Administracao e-o-terceiro-setorAdministracao e-o-terceiro-setor
Administracao e-o-terceiro-setor
 
Palestra De Rs E 3º Setor 30.05.07
Palestra De Rs E 3º Setor   30.05.07Palestra De Rs E 3º Setor   30.05.07
Palestra De Rs E 3º Setor 30.05.07
 
Geração dialogos 0912_share
Geração dialogos 0912_shareGeração dialogos 0912_share
Geração dialogos 0912_share
 
Laboratório de financiamento coletivo
Laboratório de financiamento coletivoLaboratório de financiamento coletivo
Laboratório de financiamento coletivo
 
Incentivosfiscais dialogo 072011_
Incentivosfiscais dialogo 072011_Incentivosfiscais dialogo 072011_
Incentivosfiscais dialogo 072011_
 
Projeto incentivo srf
Projeto incentivo srfProjeto incentivo srf
Projeto incentivo srf
 
Festival 2016 - Entendendo o Doador Brasileiro
Festival 2016 - Entendendo o Doador BrasileiroFestival 2016 - Entendendo o Doador Brasileiro
Festival 2016 - Entendendo o Doador Brasileiro
 
Relatório de Atividades 2016
Relatório de Atividades 2016Relatório de Atividades 2016
Relatório de Atividades 2016
 

Mehr von nielsleidecker

Brazil - The Natural Knowledge Economy
Brazil - The Natural Knowledge EconomyBrazil - The Natural Knowledge Economy
Brazil - The Natural Knowledge Economynielsleidecker
 
Innovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - Bilagsrapport
Innovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - BilagsrapportInnovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - Bilagsrapport
Innovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - Bilagsrapportnielsleidecker
 
Innovations Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010
Innovations  Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010Innovations  Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010
Innovations Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010nielsleidecker
 
Innovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World Order
Innovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World OrderInnovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World Order
Innovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World Ordernielsleidecker
 
Global Research Report Brazil Jun09 1
Global Research Report Brazil Jun09 1Global Research Report Brazil Jun09 1
Global Research Report Brazil Jun09 1nielsleidecker
 
Brazil An Emerging Partner In Drug R&D
Brazil An Emerging Partner In Drug R&DBrazil An Emerging Partner In Drug R&D
Brazil An Emerging Partner In Drug R&Dnielsleidecker
 
The Economist Briefing Brazilian Agriculture
The Economist Briefing   Brazilian AgricultureThe Economist Briefing   Brazilian Agriculture
The Economist Briefing Brazilian Agriculturenielsleidecker
 
The Economist Briefing Brazilian Agriculture Intro
The Economist Briefing   Brazilian Agriculture IntroThe Economist Briefing   Brazilian Agriculture Intro
The Economist Briefing Brazilian Agriculture Intronielsleidecker
 
Opstart af virksomhed i Brasilien
Opstart af virksomhed i BrasilienOpstart af virksomhed i Brasilien
Opstart af virksomhed i Brasiliennielsleidecker
 
Brasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet det
Brasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet detBrasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet det
Brasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet detnielsleidecker
 
Brasiliansk Fu Potentiale Light
Brasiliansk Fu Potentiale   LightBrasiliansk Fu Potentiale   Light
Brasiliansk Fu Potentiale Lightnielsleidecker
 

Mehr von nielsleidecker (13)

Manual Fp7
Manual Fp7Manual Fp7
Manual Fp7
 
Brazil - The Natural Knowledge Economy
Brazil - The Natural Knowledge EconomyBrazil - The Natural Knowledge Economy
Brazil - The Natural Knowledge Economy
 
Innovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - Bilagsrapport
Innovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - BilagsrapportInnovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - Bilagsrapport
Innovations- og forskningspotentialet i Brasilien_2010 - Bilagsrapport
 
Innovations Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010
Innovations  Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010Innovations  Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010
Innovations Og Forskningspotentialet I Brasilien 2010
 
Innovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World Order
Innovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World OrderInnovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World Order
Innovation 2010 - A Return to Prominence and the Emergence of a New World Order
 
Global Research Report Brazil Jun09 1
Global Research Report Brazil Jun09 1Global Research Report Brazil Jun09 1
Global Research Report Brazil Jun09 1
 
Brazil An Emerging Partner In Drug R&D
Brazil An Emerging Partner In Drug R&DBrazil An Emerging Partner In Drug R&D
Brazil An Emerging Partner In Drug R&D
 
The Economist Briefing Brazilian Agriculture
The Economist Briefing   Brazilian AgricultureThe Economist Briefing   Brazilian Agriculture
The Economist Briefing Brazilian Agriculture
 
The Economist Briefing Brazilian Agriculture Intro
The Economist Briefing   Brazilian Agriculture IntroThe Economist Briefing   Brazilian Agriculture Intro
The Economist Briefing Brazilian Agriculture Intro
 
Opstart af virksomhed i Brasilien
Opstart af virksomhed i BrasilienOpstart af virksomhed i Brasilien
Opstart af virksomhed i Brasilien
 
Brasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet det
Brasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet detBrasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet det
Brasilien buldrer frem - vi har bare ikke fattet det
 
Brasiliansk Fu Potentiale Light
Brasiliansk Fu Potentiale   LightBrasiliansk Fu Potentiale   Light
Brasiliansk Fu Potentiale Light
 
Dabgo Præsentation
Dabgo PræsentationDabgo Præsentation
Dabgo Præsentation
 

Corporate Social Responsibility in Brazil

  • 1. Cenário Social e o investimento social no Brasil Andre Degenszajn
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. ASSOCIADOS Fundação Alphaville Fundação Aperam Acesita Fundação ArcelorMittal Brasil Fundação Banco do Brasil Fundação Bradesco Fundação Bunge Fundação Cargill Fundação CSN Fundação Cultural Oboé Fundação Demócrito Rocha Fundação Educar DPaschoal Fundação Grupo Boticário Fundação Iochpe Fundação Itaú Social Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho Fundação Nestlé Brasil Fundação Odebrecht Fundação Orsa Fundação Otacílio Coser Fundação Ponto Frio Fundação Romi Fundação Santillana Fundação Telefônica Fundações, Institutos e Associações Empresariais (71) Fundação Vale Fundação Volkswagen Fundo Vale Instituto 3M Instituto Alair Martins Instituto Algar Instituto Arcor Brasil Instituto Avon Instituto BM&FBovespa Instituto C & A Instituto Camargo Corrêa Instituto Ceagro Instituto Claro Instituto Coca Cola Brasil Instituto Consulado da Mulher Instituto Ecofuturo Instituto Elisabetha Randon Instituto Embraer Instituto Estre Instituto Eurofarma Instituto Hedging-Griffo Instituto Holcim Instituto HSBC Solidariedade Instituto Itaú Cultural Instituto Lina Galvani Instituto Medial Saúde Instituto Natura Instituto Nextel Instituto O Boticário Instituto Pão de Açúcar Instituto Razão Social Instituto Ressoar Instituto Robert Bosch Instituto Ronald McDonald Instituto Sabin Instituto Sadia Instituto Sangari Instituto Social Sotreq Instituto Société Generale Instituto Invepar Instituto Souza Cruz Instituto Synthesis Instituto Unibanco Instituto Vivo Instituto Vonpar Instituto Votorantim Instituto Wal-Mart Oi Futuro
  • 6.
  • 7.
  • 8. EVOLUÇÃO QUADRO DE ASSOCIADOS
  • 9. CONSELHO DE GOVERNANÇA Presidente do Conselho Denise Aguiar (Fundação Bradesco) Conselheiros Angela Dannemann (Fundação Victor Civita) Beatriz Azeredo (Instituto Desiderata) Beatriz Johannpeter (Gerdau) Bernadette Coser (Fundação Otacílio Coser) Luis Paulo Saade Montenegro (Instituto Paulo Montenegro) Maria Alice Setúbal (Fundação Tide Setúbal) Olavo Monteiro de Carvalho (Instituto Marquês de Salamanca) Renata de Camargo Nascimento (Instituto de Cidadania Empresarial) Rogério Arns (United Way Brasil) Sergio Amoroso (Fundação Orsa)
  • 10.
  • 11. A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
  • 12. ESTADO, EMPRESA E SOCIEDADE NOVO CENÁRIO, NOVOS PAPÉIS Reflexos no Brasil
  • 13. O “NASCIMENTO” DO 3º SETOR ESTADO OSCs EMPRESAS
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. ONGS, OSCS E O TERCEIRO SETOR ONG OSC Soc. civil Terceiro setor OSCIP Fundação Associação ? Instituto
  • 18.
  • 19.
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.
  • 23. AS FUNDAÇÕES E ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS NO BRASIL 1996-2002-2005 IBGE IPEA ABONG GIFE FASFIL
  • 24. O “BOOM” DAS FASFIL +157% (1) (1) Equivale à variação entre 1996 e 2002 (2) Equivale à variação entre 1996 e 2005 (3) Equivale à variação entre 2002 e 2005 +23% (3) +215% (2)
  • 25.
  • 27.
  • 29.
  • 31.
  • 32. Classificação – Rede GIFE (em %) Dados do GIFE, 2011
  • 33. Definições FIC Institutos e Fundações Familiares São organizações sem fins lucrativos criadas e mantidas por uma família e são geridas por seus membros. Não apresentam vínculos de governança ou gestão com a empresa, mesmo que esta seja uma empresa familiar. Institutos e Fundações Independentes São organizações sem fins lucrativos mantidas geralmente por mais de uma organização ou indivíduo. Sua gestão é independente de seus mantenedores. Institutos e Fundações Comunitários São organizações sem fins lucrativos que reúnem recursos de uma ou mais organizações ou indivíduos, gerando um fundo usado para investimentos em determinada comunidade. Atuam em uma área geográfica ou em uma causa específica e são geridas por pessoas que se identificam como pertencentes àquela comunidade
  • 34. Foundation Center, Key Facts on Corporate Foundations – May 2009 Comparando... EUA FUNDAÇÕES ISP TOTAL
  • 35. Área de atuação 2005-2009 (%) Base respondente 2005 (91), 2007 (80), 2009 (102)
  • 36. Comparando... EUA Foundation Center, Key Facts on Corporate Foundations – May 2009 FUNDAÇÕES CORPORATIVAS
  • 37. Valor investido Rede GIFE (2009, em R$) Base respondente (102) Total investido (2009): R$1.909.635.803 Média: R$18.721.920 Mediana: R$ 3.165.000
  • 38. Investimento por forma de atuação Base respondente (99)
  • 39. Investimento incentivado (em número de associados) Base respondente (102) Total: R$ 356 mi (19%)
  • 40. Incentivos fiscais utilizados (em %) Base respondente (102)
  • 41. Variação no investimento da Rede (em bilhões R$) Base respondente (102)
  • 43.
  • 48.
  • 49. The World Giving Index (CAF, 2010)
  • 50. The World Giving Index (CAF, 2010)
  • 51.
  • 54.
  • 55. TIPOLOGIA DO ISP 1 Assistência, Caridade 2 Multi- Projetos 3 Busca de Foco 4 Estratégica, Profissional 5 Políticas Públicas, Tecnologias Sociais
  • 56.
  • 57. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO (ISP) RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL (RSE) RSE E ISP
  • 59. DISCUSSÃO > Esse modelo ainda é valido hoje? Quais as suas limitações?
  • 60. RSE ISP PRIVADO Empresas mais sociais ONGs mais profissionais EMPRESAS PÚBLICO ESTADO ONGs RSE + ISP = SUSTENTABILIDADE 1990s RSE ISP 2000s
  • 61. Fundação/instituto: unidade de inteligência social da empresa O que é isso e pra que serve? ISP como indutor da RSE
  • 62. Unidade de inteligência social da empresa - Conhecimento acumulado sobre o campo social - Instrumento de relacionamento da empresa com a comunidade - Sensibilidade com relação aos problemas sociais - Olhar crítico em relação ao impacto socioambiental da empresa - Contribui, por meio do investimento social, para a imagem da empresa (diferente da ação de mkt) - Catalisa a incorporação de princípios da RSE na empresa - (...) ISP como indutor da RSE
  • 63. Fundação Telefônica : Ação na Linha Caso
  • 65.
  • 67.
  • 68.
  • 69. VIS ÃO ISP 2020
  • 70.
  • 71. ALIANÇA CAPOAVA. RSE: Por que o guarda chuva ficou pequeno? São Paulo: GIFE, 2010. AS FUNDAÇÕES privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil - 2005 (FASFIL). 1.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. * COELHO, Simone de Castro. Terceiro setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo: Editora SENAC, 2000. FALCONER, Andres Pablo; VILELA, Roberto. Recursos privados para fins públicos : as grantmakers brasileiras. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2001. REFERÊNCIAS
  • 72. FERNADES, Rubem César. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. 2.ed. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 1994; GIFE. Censo GIFE 2009-2010 . São Paulo, 2010.** GIFE e IBGC. Guia das Melhores Práticas de Governança para Fundações e Institutos Empresariais. São Paulo, 2009. (Parceiro técnico Eduardo Szazi)** GIFE. Perspectivas para o Marco Legal do Terceiro Setor . São Paulo, 2009.** REFERÊNCIAS
  • 73. GIFE - IOSCHPE, Evelyn. Terceiro setor : desenvolvimento social sustentado. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. GOHN, Maria da Glória. Sociedade Civil no Brasil: movimentos sociais e ONGs. Nómadas , 2004. IBGE. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil - 2005 (FASFIL). 1.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. * IOSCHPE, Evelyn. Terceiro setor: desenvolvimento social sustentado. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. REFERÊNCIAS
  • 74. LANDIN, Leilah; BERES, Neide. Organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupações, despesas e recursos – estudo internacional comparado. Rio de Janeiro: Nau, 1999. MACDONALD, Norine e DE BORMS, Luc Tayart (orgs.). Filantropia global. Lisboa: Centro Português de Fundações, 2010. MACDONALD Norine; BORMS, Luc Tayart de. Filantropia na Europa: um passado rico, um futuro promissor. Lisboa: Centro Português de Fundações, 2009. PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e Entidades de Interesse Social, 7 ª Ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2007. REFERÊNCIAS
  • 75. PELIANO, Anna Maria T. Medeiros, coord. A Iniciativa Privada e o Espírito Público : a evolução da ação social das empresas privadas no Brasil. Brasília: IPEA, 2006. RESENDE, Tomáz de Aquino. Novo Manual de Fundações. 1 ª Ed., Belo Horizonte: Inédita, 1997. REZENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do Terceiro Setor, 1 a . Ed., Belo Horizonte: Publicare, 1999. ROSSETTI, Fenando. “Da filantropia ao investimento social privado” in MACDONALD, Norine e DE BORMS, Luc Tayart (orgs.). Filantropia global . Lisboa: Centro Português de Fundações, 2010. * Pesquisa resultado da parceria entre Abong, GIFE, IBGE e Ipea ** Publicações do GIFE disponíveis para download no site www.gife.org.br REFERÊNCIAS
  • 76.
  • 77. www.gife.org.br Informações: diretoria @gife.org.br

Hinweis der Redaktion

  1. Séculos 19 e 20 – entidades religiosas, confessionais, caritárias, existentes até hoje. Anos 50 – conceito de proteção do trabalhador – organizações sem fins lucrativos são os partidos, os sindicatos, os clubes, as fundações corporativas, as fundações de previdência TUDO FECHADO PARA GRUPOS, CLASSES – Anos 70 – abertura lenta e gradual – ongs não tinham apoio nem político nem financeiro nacional. Se valem do capital internacional e de seu apoio político para sua proteção e sustentabilidade Anos 80 – início da democratização – redes, associações, “nacionalização” das ongs, maior visibilidade anos 90 – surgimento de um maior número de organizações, dados redegife, conceito da causa pública, da responsabilidade coletiva
  2. Associação e Fundação : Únicas formas de constituição jurídica para org. sem fins lucrativos ONGs : denominação genérica, com foco na oposição em relação ao governo; inclui organizações muito distintas Instituto : nome fantasia, frequentemente associado ao investimento social de empresas ou a centros de produção de conhecimento Terceiro setor : década de 1990, mais próximo das empresas; distanciamento dos movimentos sociais e organizações de base; maior foco na gestão e profissionalização Sociedade civil/OSC : conceito mais político que assume diversas definições; foco no controle social, advocacy; define-se mais pela dinâmica de atuação do que pela natureza jurídica das organizações que a compõem OSCIP : Certificado concedido a associações e fundações, visando conferir maior profissionalização na gestão e facilitando o estabelecimento de convênios públicos; possibilita a dedução de doações das despesas operacionais da empresa [criada pela Lei n.9.790/99, regulamentada pelo Decreto n. 3.100/99 e pela Portaria MJ n. 361/99]
  3. Fundações corporativas: dados de 2007 Fundações total: dados de 2011 As duas por grant dollar
  4. Sistema de doação ($25) Negócios sociais Potencial econômico do terceiro setor $200 milhões em empréstimos Taxa de adimplência: 98.65%
  5. Doar é “cool” “ If you don’t give back no one will like you” > Princípio retributivo
  6. Doações direcionadas a projetos Você é um “captador para aquela causa”, buscando doações a partir de sua rede de relacionamento Valoriza na figura do doador (Citizen Philanthropist)
  7. Since 2002,  179.715 donors  like you have given $42.171.679  to  3.836 projects .
  8. Depósitos de crianças e velhos Programas visam a ocupar, a conter, a segurar o cidadão Liderança das primeiras damas
  9. ISP não é apenas o “instrumento de relacionamento com a comunidade”, mas volta-se também para a própria empresa. Maior integração entre o ISP e RSE, no contexto do desenvolvimento sustentável, torna mais complexa a relação entre essas duas dimensões, no contexto de atuação das empresas.