1. O documento analisa as exportações brasileiras de carne bovina, suas perspectivas e desafios.
2. Nos últimos anos, o Brasil vem enfrentando dificuldades para preencher suas cotas de exportação para a União Europeia e os Estados Unidos.
3. A simplificação da nomenclatura dos produtos cárneos exportados e o uso de novas tecnologias para rastrear a cadeia produtiva podem ajudar o setor a superar barreiras comerciais.
3. PASSADO PRESENTE FUTURO
Matéria Prima
BRASIL
competitiva
Eficiência
técnica
OUTROS
Matéria Prima
competitiva
Eficiência
técnica
4. COMO?
Ø Adequação
Ø Auto Gestão – Controle do Controle
Ø Carta de Não Objeção (EUA)
Ø Projeto Cadeia Segura USP/ABIEC
Ø Exemplos
5. Cadeia da Carne
Produção Indústria Exportação
PGA Plataforma
MAPA/CNA ABIEC
Sistemas de Informação
6. Cadeia da Carne
Produção Indústria
GTA
BND
SIG
Eletrônica
SISBOV
SIF
Europa
Irã
PGA
Chile
Pão de Açúcar
Protocolos
Comerciais Nelore
Prefeitura de São
Paulo
Orgânico
Etc..
7. DOC eletrônico Reserva de
numeração Armador praça
Conteiner
RE Exportador vazio (pátio)
SIF CSI
Nota fiscal Conteiner cheio Certificado
BL de origem
Associação
RE Transportadora comercial
VIGIAGRO CSI
Nota fiscal
Conteiner cheio
Requerimento Invoice
Termo de BL Formulário A
fiscalização Certificado de origem
Armazém alfandegário CSI
Receita BL
Carta temperatura
Federal Despachante
CSI Armador
Nota fiscal
DDE
CANAIS
Importador
8. Modelo Operacional: Exportação
Carregar
o
Lacrar
o
Contêiner
com
Lacre
Gravar
Informações
da
Carga
Contêiner
Eletrônico
no
Lacre
Nota
Fiscal
Eletrônica
Base
de
CSI
Dados
Dados
para
Gravar
no
Lacre
Outras
Informações
9. Simplificação da Nomenclatura
De 1.016 produtos descritos no SIG SIF
...para 265 descrições de produtos
Exemplo:
mais de 100 descrições para envoltórios naturais
... Para 5:
- envoltórios naturais resfriados
- envoltórios naturais congelados
- envoltórios naturais salgados
- envoltórios naturais secos
- envoltórios naturais conservados
10. 4.
Crus,
EmbuQdos
ou
Não,
Temperados
ou
não
Chave de
1.
Carnes
1
Resfriado
Categorias 5.
Cozidos,
embuQdos
ou
não
2.
Miúdos
2.
Congelado
6.
Secos
ou
não,
curados
ou
não,
maturados
ou
não,
3.
Gorduras
defumados
ou
não
7.
Salgados
crus,
curados
ou
não
4.
Produtos
Cárneos
8.
Salgados
Cozidos
5.
Produtos
Gordurosos
1.ComesFvel
1.Carne
e
Derivados
9.
Extrato
de
carne
6.
Envoltórios
Naturais
2.
Não
ComesFvel
10.
Caldo
de
carne
8.
GelaQnas
11.
Conservas
e
9.
Matéria
Prima
para
semiconservas
Indústria
12.
Pratos
Prontos
11. 5.
Cozidos,
1.Carne
e
4.
Produtos
1.ComesFvel
embuQdos
ou
1
Resfriado
Derivados
Cárneos
não
Hambúrguer cozido congelado
=
1.1.4.5.2
Produto cárneo cozido,
embutido ou não, congelado
16. mil USD
11.000
16.000
21.000
26.000
31.000
36.000
41.000
46.000
1.000
6.000
jan/2007
mar/2007
mai/2007
jul/2007
set/2007
nov/2007
jan/2008
mar/2008
mai/2008
jul/2008
set/2008
nov/2008
jan/2009
mar/2009
Faturamento (Mil US$) mai/2009
jul/2009
set/2009
nov/2009
jan/2010
mar/2010
ESTADOS UNIDOS
mai/2010
Toneladas
jul/10
set/10
nov/10
jan/2011
mar/2011
mai/2011
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
toneladas
Exportação mensal de Carne Bovina INDUSTRIALIZADA do Brasil para os EUA.
17. ESTADOS UNIDOS
Importação de carne bovina INDUSTRIALIZADA dos
Estados Unidos em 2009, em volume.
Uruguai Canadá Austrália
Nova
Zelândia 2% 1%
3%
3%
Argentina
16%
Brasil
73%
Fonte:
Comtrade
18. ESTADOS UNIDOS
Importação de carne bovina INDUSTRIALIZADA dos
Estados Unidos em 2010, em volume.
Uruguai Canadá Austrália
7% 3% 2%
Nova
Zelândia
9%
Brasil
45%
Argentina
31%
Fonte:
Comtrade
19. ESTADOS UNIDOS
Importação Carne Bovina INDUSTRIALIZADA dos Estados Unidos, em volume e em USD.
120 500
110 450
100 400
90 350
milhões
de
U SD
80 300
mil
t oneladas
70 250
60 200
50 150
40 100
30 50
20 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
milhões
US$ mil
toneladas
24. CHINA
US$-FOB US$-FOB Tons Tons
NCM Var. US$ Var. Tons
ago - dez/2010 jan - mai/2011 ago - dez/2010 jan - mai/2011
TOTAL 5.068.809,70 1.395.555,55 -72,47% 1.480,94 367,50 -75,18%
CONGELADA S/ OSSO 4.147.768,09 931.507,55 -77,54% 1.133,06 230,21 -79,68%
TRIPAS 300.701,83 356.188,00 18,45% 122,58 93,99 -23,33%
MIÚDOS CONGELADOS 490.129,88 107.860,00 -77,99% 197,90 43,30 -78,12%
RESFRIADA S/ OSSO 19.235,00 0,00 -100,00% 2,61 0,00 -100,00%
INDUSTRIALIZADA 110.974,90 0,00 -100,00% 24,79 0,00 -100,00%
25. PAÍSES EM CONFLITO
US$-FOB US$-FOB Tons Tons
PAISES Var. US$ Var. Tons
jan- mai/2010 jan - mai/2011 jan- mai/2010 jan - mai/2011
EGITO 106.156.791,03 82.731.209,67 -22,07% 32.603,40 20.527,68 -37,04%
LIBIA 22.075.318,41 13.662.240,59 -38,11% 6.966,22 3.349,01 -51,93%
Ø Egito
De 01 a 12 de Junho/11: 5 mil Tons e 22 Milhões US$
Ø Líbia
28. ESTADOS UNIDOS
Situação do Brasil:
Passos para reconhecimento de - Análise de risco – OK!
área livre de febre aftosa
- Consulta Pública – deve acontecer
- Análise de risco entre agosto/setembro
- Consulta pública
- Final rule - Final Rule
- Aprovação/ habilitação das plantas (previsão de 6 meses após início da
consulta pública)
- Aprovação/ Habilitação das Plantas
(deve ser facilitada em função das
plantas que já exportam
industrializados para aquele mercado).
29. ESTADOS UNIDOS
Importação de carne bovina IN NATURA dos Estados Unidos em
2010, em volume.
Uruguai Costa Rica
Nicaragua 2% 1%
México 5%
Canadá
5% 40%
Nova Zelândia
21%
Austrália
26%
Fonte:
Comtrade