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Metamorfose da Ciência
                           Antonio Cordeiro

  *Apresentação baseada no texto de Marco Elia




                                             1
Paradigmas científicos

Thomas Khun

“Considero paradigmas as realizações científicas universalmente
reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e
soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma
ciência” (KUHN, 2001, p. 13)




Quando os fenômenos não se encaixam dentro deste padrão ou
modelo, ocorrem as anomalias, gerando crise na ciência, condições
para as revoluções científicas. (KUHN, 2001).




2
Agenda
Linha do tempo
Subjetividade
Objetividade
Subjetividade & objetividade
Projetividade
                                3
Linha do tempo




4
Agenda
Linha do tempo
Subjetividade
Objetividade
Subjetividade & objetividade
Projetividade
                                5
Subjetividade
Pré-história
Fenômenos naturais atribuídos aos deuses. Criação dos mitos.

Grécia antiga - Século VIII A VI a.C.
Teoria do Conhecimento Clássico. Natureza tem uma ordem, uma causa e um
efeito.

Aristóteles: as ideias afetam as coisas.

Idade Média - Século I A XIII
Teoria do Conhecimento: a verdade está posta. O homem é entendido como
criatura de Deus.

Renascimento – Século XIII ao XV
Recusa em aceitar a focalização no mito (Pré-história), na razão (Grécia
Antiga) e na fé (Idade Média) como fontes de conhecimento.

Separa o sujeito da investigação do objeto de estudo.

6
Agenda
Linha do tempo
Subjetividade
Objetividade
Subjetividade & objetividade
Projetividade
                                7
Objetividade
Newton
Objetividade absoluta do método de investigação científica e a existência de
uma relação perfeita de causa e efeito entre os objetos da natureza.

Bacon
Fonte do conhecimento está nos fatos.

2a. Lei da termodinâmica
Fenômenos naturais tenderiam a ser irreversíveis, pois em todo processo haveria
uma degradação da qualidade da energia. Há um número maior de maneiras de
formarem estados desorganizados do que há para estados organizados.

Descartes
Fenômenos podem ser analisados e compreendidos se forem reduzidos às partes que
os constituem. Ao conhecer uma parte de um sistema, o pesquisador chegará ao
conhecimento de seu funcionamento.


    8
Agenda
Linha do tempo
Subjetividade
Objetividade
Subjetividade e objetividade
Projetividade
                                9
Subjetividade e objetividade

O

Mecânica quântica
Indeterminismo decorrente da relação que existe entre o sujeito-observador e
o objeto-observado, tanto na observação macroscópica quanto microscópica.



Mecânica relativista
A velocidade da luz (informação) é a mesma para qualquer observador. Como
conseqüência deste caráter absoluto (e lembrando que velocidade é uma
relação entre medidas de espaço e de tempo), as medidas de espaço e de
tempo não poderiam ser mais as mesmas para diferentes observadores que
estivessem em movimento entre si.




10
Agenda
Linha do tempo
Subjetividade
Objetividade
Subjetividade & objetividade
Projetividade
                                11
Informação e acaso

Claude Shanon, 1916
• A informação é existente apenas quando flui de uma fonte emissora para um
receptor, implicando em uma escolha para este último;



• Sempre que ganhamos mais informação sobre um sistema, a “entropia” ou
“(des)informação” vai progressivamente diminuindo;




   12
Complexidade

Complexidade
Cada um de nós está relacionado, afeta e é afetado pelas ações e pelas ideias de todos os
demais.



Caos
Processos e mudanças são atratores que geram uma nova ordem. Um processo puxa
outro. Cada mudança leva a uma nova mudança.



Fractais
Permeabilidade dos limites (intercâmbio de dados para geração de informação e
conhecimento), auto-similaridade (a parte reflete a estrutura do todo) e extensão infinita
dos limites (quanto mais se reduzir a unidade padrão de medida, mais se aumentará a
extensão da coisa medida)




13
Vamos referenciar a bibliografia juntos?
Metamorfose da Ciência.

A evolução dos paradigmas na educação: do pensamento científico tradicional à
    complexidade

Saber científico: novos paradigmas

A Epistemologia de Kuhn

Teoria de complexidade: uma nova visão de mundo para a estratégia

Teoria do caos e complexidade




                                                                           14
Obrigado!
  Antônio Gomes Cordeiro
antonio.cordeiro@yahoo.com.br




                                15

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Metamorfose da ciência

  • 1. Metamorfose da Ciência Antonio Cordeiro *Apresentação baseada no texto de Marco Elia 1
  • 2. Paradigmas científicos Thomas Khun “Considero paradigmas as realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência” (KUHN, 2001, p. 13) Quando os fenômenos não se encaixam dentro deste padrão ou modelo, ocorrem as anomalias, gerando crise na ciência, condições para as revoluções científicas. (KUHN, 2001). 2
  • 6. Subjetividade Pré-história Fenômenos naturais atribuídos aos deuses. Criação dos mitos. Grécia antiga - Século VIII A VI a.C. Teoria do Conhecimento Clássico. Natureza tem uma ordem, uma causa e um efeito. Aristóteles: as ideias afetam as coisas. Idade Média - Século I A XIII Teoria do Conhecimento: a verdade está posta. O homem é entendido como criatura de Deus. Renascimento – Século XIII ao XV Recusa em aceitar a focalização no mito (Pré-história), na razão (Grécia Antiga) e na fé (Idade Média) como fontes de conhecimento. Separa o sujeito da investigação do objeto de estudo. 6
  • 8. Objetividade Newton Objetividade absoluta do método de investigação científica e a existência de uma relação perfeita de causa e efeito entre os objetos da natureza. Bacon Fonte do conhecimento está nos fatos. 2a. Lei da termodinâmica Fenômenos naturais tenderiam a ser irreversíveis, pois em todo processo haveria uma degradação da qualidade da energia. Há um número maior de maneiras de formarem estados desorganizados do que há para estados organizados. Descartes Fenômenos podem ser analisados e compreendidos se forem reduzidos às partes que os constituem. Ao conhecer uma parte de um sistema, o pesquisador chegará ao conhecimento de seu funcionamento. 8
  • 10. Subjetividade e objetividade O Mecânica quântica Indeterminismo decorrente da relação que existe entre o sujeito-observador e o objeto-observado, tanto na observação macroscópica quanto microscópica. Mecânica relativista A velocidade da luz (informação) é a mesma para qualquer observador. Como conseqüência deste caráter absoluto (e lembrando que velocidade é uma relação entre medidas de espaço e de tempo), as medidas de espaço e de tempo não poderiam ser mais as mesmas para diferentes observadores que estivessem em movimento entre si. 10
  • 12. Informação e acaso Claude Shanon, 1916 • A informação é existente apenas quando flui de uma fonte emissora para um receptor, implicando em uma escolha para este último; • Sempre que ganhamos mais informação sobre um sistema, a “entropia” ou “(des)informação” vai progressivamente diminuindo; 12
  • 13. Complexidade Complexidade Cada um de nós está relacionado, afeta e é afetado pelas ações e pelas ideias de todos os demais. Caos Processos e mudanças são atratores que geram uma nova ordem. Um processo puxa outro. Cada mudança leva a uma nova mudança. Fractais Permeabilidade dos limites (intercâmbio de dados para geração de informação e conhecimento), auto-similaridade (a parte reflete a estrutura do todo) e extensão infinita dos limites (quanto mais se reduzir a unidade padrão de medida, mais se aumentará a extensão da coisa medida) 13
  • 14. Vamos referenciar a bibliografia juntos? Metamorfose da Ciência. A evolução dos paradigmas na educação: do pensamento científico tradicional à complexidade Saber científico: novos paradigmas A Epistemologia de Kuhn Teoria de complexidade: uma nova visão de mundo para a estratégia Teoria do caos e complexidade 14
  • 15. Obrigado! Antônio Gomes Cordeiro antonio.cordeiro@yahoo.com.br 15