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CurCausr easfe etfueatudaadsa ps opro rJ eJesususs
Curas efetuadas por Jesus 
Curas realizadas por toques e imposição de mãos. 
ou apenas pelo olhar e pela palavra
Jesus cura um leproso 
Marcos 1:40-43 
40-E aproximou-se dele um 
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compaixão, estendeu a mão, 
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sê limpo. 
42-E, tendo ele dito isto, logo 
a lepra desapareceu, e ficou 
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O cego de Betsaida 
Marcos 8 22 a 26
O cego de Betsaida Marcos 8 22 a 26 
22- E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego, e rogaram-lhe 
que o tocasse. 
23-E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, 
cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se 
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25-Depois disto, tornou a pôr-lhe as mãos sobre os olhos, e fez 
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Porque Jesus não curavam a todos? 
1- Porque Jesus não curavam a todos?
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atitudes. 
Enquanto não produziu 
seus efeitos benéficos, 
não deve ser suprimida.
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Funcionamento Pelo pensamento e a vontade, os Espíritos agem 
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dos pensamentos sentimentos que os fazem vibrar (quer encarnado 
ou não o espírito que sobre eles atua). 
Obs: Algumas vezes, essas transformações resultam de uma 
intenção; doutras, são produto de um pensamento inconsciente. 
Basta que o espírito pense uma coisa, para que esta se produza.
Cura por ação fluídica 
Encarnados ou não, os espíritos têm no seu próprio perispírito um 
reservatório de fluidos (bons ou maus) e podem endereçá-los a 
outros seres. 
 Os fluidos bons podem servir como agente terapêutico, para 
reparação perispiritual ou de reflexos no corpo. 
O poder curativo dependerá: 
• da pureza da substância fluídica inoculada; 
• da energia da vontade (para emissão mais abundante e maior força 
de penetração dos fluidos).
A cura com Jesus 
"É muito comum a faculdade de curar pela influência fluídica e pode 
desenvolver-se por meio do exercício; mas, a de curar instantaneamente, 
pela imposição das mãos, essa é mais rara e o seu grau máximo se deve 
considerar excepcional“(item 34, cap. XIV, "A Gênese", de A-K-). 
Jesus a muitos curou por ação fluídica (Mt. 8:16/ 17) e 
recomendava aos discípulos que assim agissem: 
"Curai os enfermos" (Mt. 10:8).
Condições para a cura 
A recepção e assimilação dos fluidos dependerá das condições no paciente e no 
ambiente que favoreçam ou não a permuta e assimilação fluídica. 
"Com relação à corrente fluídica" o curador age como uma bomba 
insuflante e o enfermo "como uma' bomba aspirante", esclarece Kardec 
("A Gênese", XV,) 
"Algumas vezes, é necessária a simultaneidade das ações; doutras, basta uma só". 
A fé, portanto, não é uma virtude mística mas uma força atrativa. 
Quando o enfermo não tem essa fé, "opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, 
ou pelo menos uma força de inércia, que paralisa a ação". 
Podemos entender, agora, porque Jesus, ao curar alguém, dizia: 
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FÈ 
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Jesus Não queria apenas curar corpos mas 
orientar os enfermos para o entendimento e 
cumprimento das leis de Deus, porque 
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Cafarnaum 
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nos abismos do 
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degradação moral e 
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valores puramente 
terrenos em 
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metas evolutivas.
Se não formos curados 
“Se, porém, malgrado os 
nossos esforços não o 
conseguirmos" (ficar 
curados), devemos "suportar 
com resignação os nossos 
passageiros males". (O Evangelho 
Segundo o Espiritismo", cap. XXVIII, V 
pois "lesões e chagas, 
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nossa forma externa são 
remédios da alma que nós 
mesmos pedimos à farmácia 
de Deus ". 
(Emmanuel, em "Seara dos Médiuns", 
cap. "Oração e Cura").
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O Cego de Betsaida 
Jesus, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da 
aldeia e, aplicando-lhe saliva aos olhos e impondo-lhe as 
mãos, perguntou-lhe: Vês alguma coisa?
Qual a nossa relação com o Cego de 
Betsaida? 
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Palestra Pública - A verdadeira cura

  • 1.
  • 2. CurCausr easfe etfueatudaadsa ps opro rJ eJesususs
  • 3.
  • 4. Curas efetuadas por Jesus Curas realizadas por toques e imposição de mãos. ou apenas pelo olhar e pela palavra
  • 5. Jesus cura um leproso Marcos 1:40-43 40-E aproximou-se dele um leproso que, rogando-lhe, e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. 41-E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo. 42-E, tendo ele dito isto, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.
  • 6. O cego de Betsaida Marcos 8 22 a 26
  • 7. O cego de Betsaida Marcos 8 22 a 26 22- E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego, e rogaram-lhe que o tocasse. 23-E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa. 24 E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam. 25-Depois disto, tornou a pôr-lhe as mãos sobre os olhos, e fez olhar para cima: e ele ficou restaurado, e viu cada homem claramente. 26 E mandou-o para sua casa, dizendo: Nem entres na aldeia, nem o digas a ninguém na aldeia
  • 8. Porque Jesus não curavam a todos? 1- Porque Jesus não curavam a todos?
  • 9. A doença É terapêuticas da alma, dentro do mecanismo da evolução humana. É a filtragem, no corpo, dos efeitos prejudiciais dos desequilíbrios espirituais. Funciona, também, como processo que induz à reflexão e disciplina das atitudes. Enquanto não produziu seus efeitos benéficos, não deve ser suprimida.
  • 10. Ação dos Espíritos sobre os fluidos e seu reflexo sobre o corpo físico Funcionamento Pelo pensamento e a vontade, os Espíritos agem sobre os fluidos, que ficam impregnados das qualidades (boas ou más) dos pensamentos sentimentos que os fazem vibrar (quer encarnado ou não o espírito que sobre eles atua). Obs: Algumas vezes, essas transformações resultam de uma intenção; doutras, são produto de um pensamento inconsciente. Basta que o espírito pense uma coisa, para que esta se produza.
  • 11. Cura por ação fluídica Encarnados ou não, os espíritos têm no seu próprio perispírito um reservatório de fluidos (bons ou maus) e podem endereçá-los a outros seres.  Os fluidos bons podem servir como agente terapêutico, para reparação perispiritual ou de reflexos no corpo. O poder curativo dependerá: • da pureza da substância fluídica inoculada; • da energia da vontade (para emissão mais abundante e maior força de penetração dos fluidos).
  • 12. A cura com Jesus "É muito comum a faculdade de curar pela influência fluídica e pode desenvolver-se por meio do exercício; mas, a de curar instantaneamente, pela imposição das mãos, essa é mais rara e o seu grau máximo se deve considerar excepcional“(item 34, cap. XIV, "A Gênese", de A-K-). Jesus a muitos curou por ação fluídica (Mt. 8:16/ 17) e recomendava aos discípulos que assim agissem: "Curai os enfermos" (Mt. 10:8).
  • 13. Condições para a cura A recepção e assimilação dos fluidos dependerá das condições no paciente e no ambiente que favoreçam ou não a permuta e assimilação fluídica. "Com relação à corrente fluídica" o curador age como uma bomba insuflante e o enfermo "como uma' bomba aspirante", esclarece Kardec ("A Gênese", XV,) "Algumas vezes, é necessária a simultaneidade das ações; doutras, basta uma só". A fé, portanto, não é uma virtude mística mas uma força atrativa. Quando o enfermo não tem essa fé, "opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou pelo menos uma força de inércia, que paralisa a ação". Podemos entender, agora, porque Jesus, ao curar alguém, dizia: "Se tiveres fé" ou "A tua fé te salvou".
  • 15. PASSE Se apenas o benfeitor atuar, o resultado pode ser mínimo ou até nulo, pois a principal peça nesse trabalho é o próprio doente.
  • 16. Fé Maior tesouro da alma Na esfera espiritual cada um vale pela fé que possui
  • 17. O Ensino Moral Os homens podem discordar quanto às questões religiosas, às práticas e aos dogmas, mas nunca contra os ensinamentos morais do Cristo.
  • 18. A verdadeira cura Jesus Não queria apenas curar corpos mas orientar os enfermos para o entendimento e cumprimento das leis de Deus, porque a verdadeira cura é a do Espírito
  • 19. O paralítico de Cafarnaum A cura dos males físicos pode significar a queda nos abismos do despautério, da degradação moral e da consagração dos valores puramente terrenos em detrimento das metas evolutivas.
  • 20. Se não formos curados “Se, porém, malgrado os nossos esforços não o conseguirmos" (ficar curados), devemos "suportar com resignação os nossos passageiros males". (O Evangelho Segundo o Espiritismo", cap. XXVIII, V pois "lesões e chagas, frustrações e defeitos em nossa forma externa são remédios da alma que nós mesmos pedimos à farmácia de Deus ". (Emmanuel, em "Seara dos Médiuns", cap. "Oração e Cura").
  • 21. O Leproso e nós Confiança em Jesus Vivenciar os ensinamentos de Jesus As mãos de Jesus operam “ milagres” nos corações que a elas se entregam com segurança.
  • 22. O Cego de Betsaida Jesus, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia e, aplicando-lhe saliva aos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: Vês alguma coisa?
  • 23. Qual a nossa relação com o Cego de Betsaida? • Ele precisava enxergar além dos olhos físicos • Para fora da aldeia • abramos os nossos olhos para as questões sublimes do Espírito, • deixarmos para trás os interesses pequenos e mesquinhos, as querelas e as discórdias, o ciúme e a maledicência e todos os vícios aparentemente pequenos, que minam nossas energias e nos mantem acorrentados e cegos permanentemente.
  • 24. Cego espiritual Aquele, cujo Espírito se acha dominado pela matéria , ou a ela escravizado , está moral e intelectualmente cego do ponto de vista espiritual
  • 25. Buscai antes o amor e fazei todo o bem possível para vos conservardes em paz. O amor é a candeia acesa e o bem é o combustível que a mantém.