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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
7 a 11 de Janeiro de 2013
Formadoras - 1º ano:
Elis Beatriz de Lima Falcão
Fabricia Pereira de Oliveira Dias
Maristela Gatti Piffer
11 de janeiro de 2013 - Matutino
UNIDADE 2
PLANEJAMENTO ESCOLAR:
ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA
LÍNGUA PORTUGUESA
Ao iniciarmos o estudo da Unidade 2,
buscamos respostas para dois
questionamentos:
- Por que devemos planejar o ensino da
alfabetização?
- Como planejar o trabalho com a
alfabetização de forma a contemplar os
diferentes eixos de ensino da língua?
Retomando
• Como foi o trabalho essa semana
utilizando o recurso didático em seu plano
de aula?
• Quem gostaria de compartilhar conosco a
sua prática?
Retomando
As rotinas da escola
e da sala de aula:
referências para a
organização do
trabalho do
professor alfabetizador
As atividades permanentes
• São as atividades regulares: diárias, semanais
ou quinzenais.
• Essas atividades tem como finalidade uma
aproximação maior com um tema, um gênero
textual, o desenvolvimento de habilidades,
momentos de entretenimento e fruição.
• Ex. rodas de conversa, calendário, hora da
leitura, calendário, hora da brincadeira, aulas
em laboratórios, biblioteca, notícia da hora,
avaliação do dia e da semana...
Sequências didáticas
• Pressupõe um trabalho organizado, com
conteúdos/objetivos específicos, a ser realizado
durante um determinado período estruturado pelo
professor.
• No ensino da língua, a sequência didática busca
romper com práticas que tratam a leitura, a
produção de textos e os conhecimentos
linguísticos como momentos estanques e
isolados, com sobreposições de exercícios e
atividades soltas, descontextualizadas.
Projetos didáticos
• É um trabalho mais articulado, com
objetivos de maior alcance, que envolve
outros componentes curriculares,
dimensionamento do tempo, divisão de
tarefas, produto final e avaliação.
• Pode envolver toda a escola ou grupos
de alunos de diferentes turmas/séries.
ATIVIDADE
Sugestão de atividade para ser desenvolvida nos
municípios
A partir da análise das atividades com
texto, em grupo responda as seguintes
questões:
• Há diferença entre as abordagens?
• Qual abordagem mais se aproxima de sua
prática utilizando o eixo “texto”?
• Há alguma atividade que acha inviável para o
trabalho no 1º ano? Qual? Justifique:
• Qual sua opinião sobre a interação entre os dois
grandes eixos na alfabetização?
ATIVIDADE
DIREITOS DE APRENDIZAGEM EM
HISTÓRIA NO CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
7 a 11 de Janeiro de 2013
Formadoras - 1º ano:
Elis Beatriz de Lima Falcão
Fabricia Pereira de Oliveira Dias
Maristela Gatti Piffer
11 de janeiro de 2013 - Vespertino
Nessa Unidade de estudo, já tratamos de
questões referentes à importância da
intencionalidade e organização do trabalho
docente.
Refletimos sobre as dimensões da alfabetização
no planejamento das práticas alfabetizadoras.
Vivenciamos práticas de leitura e produção de
textos com o intuito de nos ajudarem a repensar
o trabalho com textos na sala de aula.
RETOMANDO...
LEITURA DELEITE
EXPLORAÇÃO DA CAPA
A história que vamos
ler está escrita neste
livro de literatura. O
que vocês veem na
capa do livro? Que
tipo de história vocês
acham que tem aqui?
A história tem um título? Onde foi escrito? Qual
é o título? Por que a autora escolheu esse
título?
Vamos procurar o nome da autora. Onde está
escrito o nome dela? Como ela se chama?
O livro tem uma ilustradora. Como ela se
chama? Onde está escrito o nome dela?
Qual será o nome da criança que aparece na
capa deste livro? Como ela é? Qual será a sua
idade? Ela está fazendo alguma coisa? O quê?
Um pouco sobre quem produziu
esse livro...
SOU JORNALISTA, ESCRITORA E APAIXONADA PELO QUE
FAÇO. EDITO SUPLEMENTOS ALMANAQUE E CAMPO DO
JORNAL O POPULAR (GO). PELO TRABALHO
DESENVOLVIDO NO ALMANAQUE, RECEBI UM PRÊMIO DA
SOCIETY FOR NEWS DESIGN (SND), DE NOVA YORK. TENHO
DUAS FILHAS, SABRINA E KAREN, QUE ME FAZEM
ACREDITAR QUE A VIDA PODE SER MÁGICA TODO OS DIAS.
SOU BRASILEIRA DE CARTEIRINHA: MINHA MÃE É
CEARENSE; MEU PAI, TOCANTINENSE; NASCI NO RIO DE
JANEIRO E MOREI ALGUNS ANOS EM SÃO PAULO E
BRASÍLIA. FINALMENTE, VIM PARA GOIÂNIA, ONDE CASEI E
TIVE MINHAS FILHAS. QUER MAIS BRASILEIRO QUE ISSO?
MEU SONHO É TOCAR O CORAÇÃO DAQUELES QUE LÊEM
MEUS LIVROS; ASSIM COMO JÁ FUI TOCADA POR VÁRIOS
AUTORES. ESPERO QUE O LEITOR CURTA ESTA VIAGEM
TANTO QUANTO EU!
VALÉRIA BELÉM
SOU ARTISTA PLÁSTICA, ILUSTRADORA E PROFESSORA
UNIVERSITÁRIA.
TRABALHO EM UM JORNAL DE GOIÂNIA CHAMADO O POPULAR,
EM QUE DESENVOLVO OS DESENHOS DO SUPLEMENTO
INFANTIL ALMANAQUE.
PARA ILUSTRAR, FAÇO PESQUISAS EM DIVERSAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO, HISTÓRIA, ARTES, ANTROPOLOGIA,...
MISTURANDO VÁRIAS TÉCNICAS, COMO GRAVURAS, PINTURAS,
DESENHOS E COLAGENS, CONSTRUO AS IMAGENS DOS LIVROS
EU ILUSTRO.
É ASSIM QUE VOU COLORINDO NÃO SÓ OS LIVROS, MAS
TAMBÉM OS MEUS DIAS.
ADRIANA MENDONÇA
ALÉM DE SE DELEITAR COM A LEITURA
DESSE TEXTO, PENSE E REFLITA SOBRE OS
CONHECIMENTOS MOBILIZADOS E
POTENCIALIZADOS POR ELA.
Lelê não gosta do que Vê.
__ De onde vêm tantos
cachinhos?, pergunta, sem saber o
que fazer.
Joga pra lá,
Puxa pra cá.
Jeito não dá,
Jeito não tem.
-De onde vêm tantos cachinhos?, a
pergunta se mantém.
Como é o cabelo de Lelê?
Por que Lelê não gosta do que vê?
O que ela quer saber?
O que vocês acham que ela vai fazer?
“Toda pergunta exige resposta.
Em um livro vou procurar!”,
Pensa Lelê, no canto, a cismar.
Será que ela encontrará a resposta para sua
pergunta?
Por que será que os cabelos de Lelê são assim?
O que vocês acham do cabelo dela? Vamos
continuar a leitura para saber o que Lelê vai
descobrir?
Fuça aqui,
fuça lá.
Mexe e remexe até encontrar
o tal livro, muito sabido!, que
tudo aquilo pode explicar.
Depois do Atlântico, a África chama
E conta uma trama de sonhos e medos
De guerras e vidas e mortes no enredo
Também de amor no enrolado cabelo
Puxado, armado, crescido,
enfeitado
Torcido, virado, batido, rodado
São tantos cabelos, tão lindos,
tão belos!
Lelê gosta do que vê!
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Brinca e solta o sentimento
Descobre a beleza de ser como é
Herança trocada no ventre da raça
Do pai, do avô, de além-mar até
E então, Lelê encontrou a resposta para
suas dúvidas no livro que você supôs?
E depois de descobrir o que queria, como
Lelê ficou?
E vocês, gostaram do que Lelê
encontrou?
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Que gira e roda no fuso da Terra
De tantos cabelos que são a memória
Lelê ama o que vê!
E você?
PENSANDO...
•Que conhecimentos foram potencializados pela
leitura do livro? Restringem-se ao ensino da língua?
•Qual a importância de trabalhar esses
conhecimentos no ciclo de alfabetização?
•E na escola, quantos conhecimentos podem ser
potencializados/mobilizados pela literatura?
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em meio à leitura? Quais foram elas?
•Essas estratégias contribuem com a leitura do livro?
Propomos, agora, uma reflexão
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Aprendizagem em
História no Ciclo de
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OBJETIVOS
• Conhecer os direitos
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CONTEÚDOS
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aprendizagem em
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Porque partimos da ideia de que “[...] se
aprende a ler e escrever ao mesmo tempo
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NESSE SENTIDO...
Acreditamos numa perspectiva
interdisciplinar de ensino que permita o
diálogo entre os diferentes saberes.
Reiteramos, então, a necessidade de uma
escola que não se desvincule da vida,
pois nela os saberes não se dissociam.
De acordo com as pontuações propostas na
Unidade II, Ano 1 (MEC, 2012, p. 30), “[...]
o ensino de História [...] deve ser
garantido como meio para que se possa
asseverar a compreensão do ambiente
social, do sistema político e dos valores
em que se fundamenta a sociedade.
Direitos de Aprendizagem: História
Para isso, foram descritos Direitos de
Aprendizagem de História, considerados
como “[...] pontos de partida para o
estabelecimento do debate acerca do ensino
de História nos anos iniciais do Ensino
Fundamental” (MEC, 2012, p. 30) e
organizados de acordo com:
DIREITOS GERAIS
 Permeiam toda a ação
pedagógica.
DIREITOS ESPECÍFICOS
 Relacionados aos
conceitos fundamentais
da disciplina e
subdivididos em fatos
históricos, sujeitos
históricos e tempo
histórico.
 Fatos históricos: práticas
ou eventos ocorridos no
passado, que causaram
implicações na vida das
sociedades, dos grupos de
convívio (familiares, étnico-
culturais, profissionais,
escolares, de vizinhança,
religiosos, recreativos,
artísticos, esportivos,
políticos etc.) ou dos
sujeitos históricos.
Fatos históricos
Sujeitos históricos
 Sujeitos históricos:
indivíduos ou grupos de
convívio que, ao longo do
tempo, promovem e realizam
(individual ou coletivamente)
as ações sociais produtoras
de fatos históricos.
Tempo histórico
 Tempo: maneira como
os indivíduos, os grupos
de convívio e as
sociedades sequenciam
e ordenam as
experiências
diariamente vivenciadas
por seus membros, com
base nas quais
organizam suas
memórias e projetam
suas ações, tanto de
forma individual quanto
Como podemos articular o ensino da História
aos demais conhecimentos relevantes no ciclo
inicial de aprendizagem, em especial, aos
conhecimentos sobre a língua? Que materiais
e estratégias de ensino podem ser pensadas
para potencializar o ensino da História,
considerando as necessidades das crianças?
VIMOS, NO INÍCIO DESSA APRESENTAÇÃO,
QUE A LITERATURA INFANTIL ABRE
POSSIBILIDADES PARA O DIÁLOGO ENTRE
AS ÁREAS DO CONHECIMENTO, UMA VEZ
QUE...
[...] a literatura faz girar os saberes, não fixa,
não fetichiza nenhum deles; ela lhes dá um
lugar indireto, e esse indireto é precioso. [...]
o saber que ela mobiliza nunca é inteiro nem
derradeiro; a literatura não diz que sabe
alguma coisa, mas que sabe de alguma
coisa; ou melhor: que ela sabe algo das
coisas – que sabe muito sobre os homens”
(BARTHES, 1979, p. 18-19).
• Plano de trimestral contemplando os
direitos de aprendizagem do 1º ano de
história e a proposta curricular do
município.
ATIVIDADE
• Nosso próximo encontro será na
próxima segunda-feira dia 06 de
maio.
• Avisem aos colegas ausentes...
• Avaliação SIMEC
ATIVIDADE
Referências
FERREIRA, Andréa Tereza Brito; ALBUQUERQUE, Eliana
Borges Garcia. As rotinas da escola e da sala de aula:
referências para a organização do trabalho do professor
alfabetizador. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 2,
ANO 1, 2012.
GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; SCHWARTZ, Cleonara
Maria. Alfabetização: teoria e prática. Curitiba, PR: Sol,
2008.
Slides adaptados...
• ... Náysa Taboada Silva
naysa.taboada@gmail.com
Visite nosso blog:
http://pnaicflordelis.blogspot.com.br/

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Unidade 2 as rotinas da escola e da historia

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO 7 a 11 de Janeiro de 2013 Formadoras - 1º ano: Elis Beatriz de Lima Falcão Fabricia Pereira de Oliveira Dias Maristela Gatti Piffer 11 de janeiro de 2013 - Matutino UNIDADE 2 PLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
  • 2. Ao iniciarmos o estudo da Unidade 2, buscamos respostas para dois questionamentos: - Por que devemos planejar o ensino da alfabetização? - Como planejar o trabalho com a alfabetização de forma a contemplar os diferentes eixos de ensino da língua? Retomando
  • 3. • Como foi o trabalho essa semana utilizando o recurso didático em seu plano de aula? • Quem gostaria de compartilhar conosco a sua prática? Retomando
  • 4. As rotinas da escola e da sala de aula: referências para a organização do trabalho do professor alfabetizador
  • 5. As atividades permanentes • São as atividades regulares: diárias, semanais ou quinzenais. • Essas atividades tem como finalidade uma aproximação maior com um tema, um gênero textual, o desenvolvimento de habilidades, momentos de entretenimento e fruição. • Ex. rodas de conversa, calendário, hora da leitura, calendário, hora da brincadeira, aulas em laboratórios, biblioteca, notícia da hora, avaliação do dia e da semana...
  • 6. Sequências didáticas • Pressupõe um trabalho organizado, com conteúdos/objetivos específicos, a ser realizado durante um determinado período estruturado pelo professor. • No ensino da língua, a sequência didática busca romper com práticas que tratam a leitura, a produção de textos e os conhecimentos linguísticos como momentos estanques e isolados, com sobreposições de exercícios e atividades soltas, descontextualizadas.
  • 7. Projetos didáticos • É um trabalho mais articulado, com objetivos de maior alcance, que envolve outros componentes curriculares, dimensionamento do tempo, divisão de tarefas, produto final e avaliação. • Pode envolver toda a escola ou grupos de alunos de diferentes turmas/séries.
  • 9. Sugestão de atividade para ser desenvolvida nos municípios
  • 10. A partir da análise das atividades com texto, em grupo responda as seguintes questões: • Há diferença entre as abordagens? • Qual abordagem mais se aproxima de sua prática utilizando o eixo “texto”? • Há alguma atividade que acha inviável para o trabalho no 1º ano? Qual? Justifique: • Qual sua opinião sobre a interação entre os dois grandes eixos na alfabetização? ATIVIDADE
  • 11. DIREITOS DE APRENDIZAGEM EM HISTÓRIA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO 7 a 11 de Janeiro de 2013 Formadoras - 1º ano: Elis Beatriz de Lima Falcão Fabricia Pereira de Oliveira Dias Maristela Gatti Piffer 11 de janeiro de 2013 - Vespertino
  • 12. Nessa Unidade de estudo, já tratamos de questões referentes à importância da intencionalidade e organização do trabalho docente. Refletimos sobre as dimensões da alfabetização no planejamento das práticas alfabetizadoras. Vivenciamos práticas de leitura e produção de textos com o intuito de nos ajudarem a repensar o trabalho com textos na sala de aula. RETOMANDO...
  • 13. LEITURA DELEITE EXPLORAÇÃO DA CAPA A história que vamos ler está escrita neste livro de literatura. O que vocês veem na capa do livro? Que tipo de história vocês acham que tem aqui?
  • 14. A história tem um título? Onde foi escrito? Qual é o título? Por que a autora escolheu esse título? Vamos procurar o nome da autora. Onde está escrito o nome dela? Como ela se chama? O livro tem uma ilustradora. Como ela se chama? Onde está escrito o nome dela? Qual será o nome da criança que aparece na capa deste livro? Como ela é? Qual será a sua idade? Ela está fazendo alguma coisa? O quê? Um pouco sobre quem produziu esse livro...
  • 15. SOU JORNALISTA, ESCRITORA E APAIXONADA PELO QUE FAÇO. EDITO SUPLEMENTOS ALMANAQUE E CAMPO DO JORNAL O POPULAR (GO). PELO TRABALHO DESENVOLVIDO NO ALMANAQUE, RECEBI UM PRÊMIO DA SOCIETY FOR NEWS DESIGN (SND), DE NOVA YORK. TENHO DUAS FILHAS, SABRINA E KAREN, QUE ME FAZEM ACREDITAR QUE A VIDA PODE SER MÁGICA TODO OS DIAS. SOU BRASILEIRA DE CARTEIRINHA: MINHA MÃE É CEARENSE; MEU PAI, TOCANTINENSE; NASCI NO RIO DE JANEIRO E MOREI ALGUNS ANOS EM SÃO PAULO E BRASÍLIA. FINALMENTE, VIM PARA GOIÂNIA, ONDE CASEI E TIVE MINHAS FILHAS. QUER MAIS BRASILEIRO QUE ISSO? MEU SONHO É TOCAR O CORAÇÃO DAQUELES QUE LÊEM MEUS LIVROS; ASSIM COMO JÁ FUI TOCADA POR VÁRIOS AUTORES. ESPERO QUE O LEITOR CURTA ESTA VIAGEM TANTO QUANTO EU! VALÉRIA BELÉM
  • 16. SOU ARTISTA PLÁSTICA, ILUSTRADORA E PROFESSORA UNIVERSITÁRIA. TRABALHO EM UM JORNAL DE GOIÂNIA CHAMADO O POPULAR, EM QUE DESENVOLVO OS DESENHOS DO SUPLEMENTO INFANTIL ALMANAQUE. PARA ILUSTRAR, FAÇO PESQUISAS EM DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO, HISTÓRIA, ARTES, ANTROPOLOGIA,... MISTURANDO VÁRIAS TÉCNICAS, COMO GRAVURAS, PINTURAS, DESENHOS E COLAGENS, CONSTRUO AS IMAGENS DOS LIVROS EU ILUSTRO. É ASSIM QUE VOU COLORINDO NÃO SÓ OS LIVROS, MAS TAMBÉM OS MEUS DIAS. ADRIANA MENDONÇA
  • 17. ALÉM DE SE DELEITAR COM A LEITURA DESSE TEXTO, PENSE E REFLITA SOBRE OS CONHECIMENTOS MOBILIZADOS E POTENCIALIZADOS POR ELA.
  • 18.
  • 19. Lelê não gosta do que Vê. __ De onde vêm tantos cachinhos?, pergunta, sem saber o que fazer.
  • 20. Joga pra lá, Puxa pra cá. Jeito não dá, Jeito não tem.
  • 21. -De onde vêm tantos cachinhos?, a pergunta se mantém.
  • 22. Como é o cabelo de Lelê? Por que Lelê não gosta do que vê? O que ela quer saber? O que vocês acham que ela vai fazer?
  • 23. “Toda pergunta exige resposta. Em um livro vou procurar!”, Pensa Lelê, no canto, a cismar.
  • 24. Será que ela encontrará a resposta para sua pergunta? Por que será que os cabelos de Lelê são assim? O que vocês acham do cabelo dela? Vamos continuar a leitura para saber o que Lelê vai descobrir?
  • 25. Fuça aqui, fuça lá. Mexe e remexe até encontrar o tal livro, muito sabido!, que tudo aquilo pode explicar.
  • 26. Depois do Atlântico, a África chama E conta uma trama de sonhos e medos De guerras e vidas e mortes no enredo Também de amor no enrolado cabelo
  • 27. Puxado, armado, crescido, enfeitado Torcido, virado, batido, rodado São tantos cabelos, tão lindos, tão belos!
  • 28. Lelê gosta do que vê! Vai à vida, vai ao vento Brinca e solta o sentimento
  • 29.
  • 30.
  • 31. Descobre a beleza de ser como é Herança trocada no ventre da raça Do pai, do avô, de além-mar até
  • 32. E então, Lelê encontrou a resposta para suas dúvidas no livro que você supôs? E depois de descobrir o que queria, como Lelê ficou? E vocês, gostaram do que Lelê encontrou? Então, de quem ela herdou o cabelo?
  • 33. O negro cabelo é pura magia Encanta o menino e a quem se avizinha
  • 34.
  • 35. Lelê já sabe que em cada cachinho Existe um pedaço de sua história
  • 36. Que gira e roda no fuso da Terra De tantos cabelos que são a memória
  • 37. Lelê ama o que vê! E você?
  • 38.
  • 39. PENSANDO... •Que conhecimentos foram potencializados pela leitura do livro? Restringem-se ao ensino da língua? •Qual a importância de trabalhar esses conhecimentos no ciclo de alfabetização? •E na escola, quantos conhecimentos podem ser potencializados/mobilizados pela literatura? •Vocês perceberam quantas ações foram solicitadas em meio à leitura? Quais foram elas? •Essas estratégias contribuem com a leitura do livro?
  • 40. Propomos, agora, uma reflexão sobre os Direitos de Aprendizagem em História no Ciclo de Alfabetização. OBJETIVOS • Conhecer os direitos de aprendizagem: História. • Reconhecê-los como direitos de aprendizagem. CONTEÚDOS • Direitos de aprendizagem em História no ciclo de alfabetização.
  • 41. MAS, POR QUE TRATAR DE CONHECIMENTOS DE HISTÓRIA SE NOSSO TRABALHO FOCA A ALFABETIZAÇÃO? Porque partimos da ideia de que “[...] se aprende a ler e escrever ao mesmo tempo em que se aprendem os conhecimentos relevantes da história humana”. (BRITTO, 2011, P. 66)
  • 42. NESSE SENTIDO... Acreditamos numa perspectiva interdisciplinar de ensino que permita o diálogo entre os diferentes saberes. Reiteramos, então, a necessidade de uma escola que não se desvincule da vida, pois nela os saberes não se dissociam.
  • 43. De acordo com as pontuações propostas na Unidade II, Ano 1 (MEC, 2012, p. 30), “[...] o ensino de História [...] deve ser garantido como meio para que se possa asseverar a compreensão do ambiente social, do sistema político e dos valores em que se fundamenta a sociedade. Direitos de Aprendizagem: História
  • 44. Para isso, foram descritos Direitos de Aprendizagem de História, considerados como “[...] pontos de partida para o estabelecimento do debate acerca do ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental” (MEC, 2012, p. 30) e organizados de acordo com: DIREITOS GERAIS  Permeiam toda a ação pedagógica. DIREITOS ESPECÍFICOS  Relacionados aos conceitos fundamentais da disciplina e subdivididos em fatos históricos, sujeitos históricos e tempo histórico.
  • 45.  Fatos históricos: práticas ou eventos ocorridos no passado, que causaram implicações na vida das sociedades, dos grupos de convívio (familiares, étnico- culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc.) ou dos sujeitos históricos. Fatos históricos
  • 46. Sujeitos históricos  Sujeitos históricos: indivíduos ou grupos de convívio que, ao longo do tempo, promovem e realizam (individual ou coletivamente) as ações sociais produtoras de fatos históricos.
  • 47. Tempo histórico  Tempo: maneira como os indivíduos, os grupos de convívio e as sociedades sequenciam e ordenam as experiências diariamente vivenciadas por seus membros, com base nas quais organizam suas memórias e projetam suas ações, tanto de forma individual quanto
  • 48. Como podemos articular o ensino da História aos demais conhecimentos relevantes no ciclo inicial de aprendizagem, em especial, aos conhecimentos sobre a língua? Que materiais e estratégias de ensino podem ser pensadas para potencializar o ensino da História, considerando as necessidades das crianças? VIMOS, NO INÍCIO DESSA APRESENTAÇÃO, QUE A LITERATURA INFANTIL ABRE POSSIBILIDADES PARA O DIÁLOGO ENTRE AS ÁREAS DO CONHECIMENTO, UMA VEZ QUE...
  • 49. [...] a literatura faz girar os saberes, não fixa, não fetichiza nenhum deles; ela lhes dá um lugar indireto, e esse indireto é precioso. [...] o saber que ela mobiliza nunca é inteiro nem derradeiro; a literatura não diz que sabe alguma coisa, mas que sabe de alguma coisa; ou melhor: que ela sabe algo das coisas – que sabe muito sobre os homens” (BARTHES, 1979, p. 18-19).
  • 50. • Plano de trimestral contemplando os direitos de aprendizagem do 1º ano de história e a proposta curricular do município. ATIVIDADE
  • 51. • Nosso próximo encontro será na próxima segunda-feira dia 06 de maio. • Avisem aos colegas ausentes...
  • 53. Referências FERREIRA, Andréa Tereza Brito; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Garcia. As rotinas da escola e da sala de aula: referências para a organização do trabalho do professor alfabetizador. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 2, ANO 1, 2012. GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; SCHWARTZ, Cleonara Maria. Alfabetização: teoria e prática. Curitiba, PR: Sol, 2008.
  • 54. Slides adaptados... • ... Náysa Taboada Silva naysa.taboada@gmail.com Visite nosso blog: http://pnaicflordelis.blogspot.com.br/

Hinweis der Redaktion

  1. Fazer a leitura dos textos autobiográficos, explorando informações que ajudam a compreendê-los: onde nasceram, onde moram, se casaram e tiveram filhos, se receberam premiações e outros aspectos que os orientadores acharem interessante.
  2. Estratégias de leitura: verificação, antecipação.
  3. Verificação, inferência, antecipação.
  4. Estratégias de leitura: avaliação, verificação.
  5. Nesse quadro, pretendi explorar a relação entre língua materna e outros conhecimentos (nesse caso, especificamente, o ensino de história), a importância desses outros conhecimentos potencializarem a formação de uma consciência crítica (a ser desenvolvida desde o início do processo de escolarização), a literatura como eixo articulador de conhecimentos e o registro das ações dinamizadas pelas diferentes estratégias de leitura propostas.
  6. Achei interessante destacar a ideia da interdisciplinaridade a partir de um questionamento para pensarmos, a partir dos apontamentos do texto de Britto, (2011) nessa ideia pragmática, ligada a uma supremacia da relevância do cotidiano em detrimento a outros conhecimentos fundamentais para intervenção na realidade em que vivemos. Diante disso, torna-se inquestionável a importância do ensino dos outros conhecimentos, até mesmo no ciclo básico de alfabetização.
  7. COMO PENSAR UM CURRÍCULO PARA O CICLO INICIAL QUE CONTEMPLE CONHECIMENTOS RELEVANTES PARA A FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS CONSIDERANDO A HISTÓRIA COMO COMPONENTE CURRICULAR? QUAIS DIREITOS DE APRENDIZAGEM PRECISAM SER GARANTIDOS PARA AS CRIANÇAS?
  8. A ideia dessa imagem é justamente propor a utilização de fotos para recompor a memória de fatos que remontem práticas e eventos ocorridos na localidade e nos grupos de convívio.
  9. As imagens referendam alguns grupos de convívio que as crianças participam.
  10. A imagem traz parte da obra-prima do pintor Salvador Dalí. Quando se fala em Salvador Dalí, a imagem que logo vem à mente é a do quadro A persistência da Memória . Muitos podem até não saber o título da obra, mas logo identificam os relógios derretidos, metáfora para a liquidez do tempo. A obra é um ícone da escola surrealista, que tem Dalí como um de seus principais representantes. (http://www.lpm-blog.com.br/?p=6771).