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TEXTO DO DIA
2
"Porque todos quantos
fostes batizados em Cristo já
vos revestistes de Cristo.
Nisto não há judeu nem
grego; não há servo nem
livre; não há macho nem
fêmea; porque todos vós sois
um em Cristo Jesus"
(Gl 3.27,28).
Profa.NayaraDamasceno
SÍNTESE
3
Seguindo o exemplo do
Mestre, devemos lutar
contra todo tipo de
discriminação social e
acepção de pessoas
Profa.NayaraDamasceno
OBJETIVOS
4
ANALISAR o modo como Jesus
tratou os pobres, excluídos,
doentes, marginalizados e
vulneráveis da sua época;
COMPREENDER a imagem de
Deus como o fundamento para a
igualdade e dignidade humana;
MOSTRAR a necessidade de
tratar com compaixão e afeto as
pessoas vulneráveis da sociedade
atual.
INTERAÇÃO
 No sentido social, minorias são grupos de
pessoas que se encontram em situação de
desvantagem por fatores econômicos,
étnicos, físicos e até mesmo religiosos.
 Quando tais minorias não recebem o
tratamento e a proteção adequada, o
resultado é a indiferença, a intolerância, a
opressão e a marginalização.
 Estudar sobre esse assunto dentro da
perspectiva cristã nunca foi tão importante
quanto nos dias atuais.
5
INTERAÇÃO
 Isso porque o termo vem recebendo
nesses últimos tempos forte conotação
ideológica, a partir do ponto de vista liberal
e politicamente correto.
 Por isso, entender como o Mestre Jesus
tratou os vulneráveis da sua época é
imprescindível para afastarmos os
equívocos sobre o tema, enfocando
adequadamente o tratamento das minorias
sob a ótica das Escrituras Sagradas. 6
DINÂMICA
 Dinâmica: No lugar do outro
 Objetivo:
 Refletir sobre a atitude de se colocar no
lugar do outro, agindo sem
discriminação.
 Material:
 ¼ da folha de papel ofício e caneta para
cada aluno.
 Autora: Sulamita Macedo.
 Fonte: Blog Atitude de Aprendiz
7
DINÂMICA
 Procedimento:
 Organizem os alunos em círculo. - Distribuam ¼ da folha de papel ofício.
 - Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu colega do
lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são
engraçadas e até “micos”.
 Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo. -
Recolham todos os papéis.
 - Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o
feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega
para quem você desejou.
 - Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou
fazer algo com os outros, que você não gostaria que fizessem com você.
 - Falem: Na aula de hoje, vamos estudar sobre atitude de Jesus diante das
minorias, que eram discriminadas.
 - Para concluir, leiam: “E, como vós quereis que os homens vos façam, da
mesma maneira lhes fazei vós também” Lc 6.31.
8
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
9
social
Religiosa
étnica ou
racial
sexual.
idade
física
INTRODUÇÃO
10
Na lição desta semana,
estudaremos a respeito do
relacionamento de Jesus com
as minorias do seu tempo.
Ou seja, como Ele tratou os
pobres, os excluídos, doentes,
marginalizados e aqueles que
se encontravam em situação de
fragilidade social.
Aprender sobre esse tema é
uma necessidade da igreja.
INTRODUÇÃO
11
Afinal, os discípulos de Jesus
devem dar exemplo de
responsabilidade social e lutar
contra todo tipo de opressão,
discriminação e acepção de
pessoas, não por força de
opção política ou ideológica,
mas porque cada ser humano
tem a imagem de Deus e
merece ser tratado com
dignidade, igualdade e respeito.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
12
Profa.NayaraDamasceno
1. Os pobres.
2. Jesus e a pobreza.
3. Os enfermos.
13
1. Os pobres.
Na sua época, Jesus se deparou com
uma sociedade marcada pelas
diferenças sociais e um contingente de
pessoas em situação de pobreza e, até
mesmo, de mendicância (Lc 16.20).
Assim como hoje, naquele tempo não era
incomum o desprezo àqueles que viviam
nestas condições, acarretando-lhes
exclusão e marginalização social.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
14
1. Os pobres.
Jesus, porém, não tratava os
necessitados com indiferença ou
desprezo. Além de ter convivido
com os menos afortunados,
curando, libertando e lhes
anunciando o Reino (Lc 4.17-
19), o Mestre legou-nos o ensino
da generosidade (Mt 19.21) e da
ajuda, sem esperar nada em
contrapartida.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
15
1. Os pobres.
Foi a partir desse exemplo que Tiago
bradou contra a acepção de pessoas e o
tratamento privilegiado aos ricos, em
detrimento dos pobres (Tg 2.1-4).
Embora a desigualdade social seja uma
realidade no mundo e, até mesmo, dentro
das igrejas, como resultado da queda (Dt
15.11), é inconcebível o favorecimento
dos ricos e a discriminação aos pobres.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
16
2. Jesus e a pobreza.
Em um momento singular,
ele realçou a prioridade do
Evangelho ao permitir que
uma mulher derramasse um
valioso perfume em sua
homenagem, ao invés de
vender e dar dinheiro aos
pobres (Mt 26.7-13).
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
O cuidado do Senhor Jesus com o carente não era uma
opção política, mas, sim, a consequência natural da sua graça
(Jo 1.16). Sua missão não foi realizar distribuição de renda
(Lc 12.13,14), mas anunciar o Reino de Deus.
17
2. Jesus e a pobreza.
Deste modo, o cuidado pelos necessitados não
é a causa principal do Evangelho.
É o resultado do seu poder transformador nas
vidas das pessoas, cujos corações são abertos
para a ajuda e amparo ao próximo.
A comunidade de bens formada pela Igreja
Primitiva é a prova disso (At 2.44,45), sendo certo
afirmar que nenhum crente era obrigado a vender
suas propriedades.
Antes, o faziam por livre e espontânea vontade.
Isso não pode servir como desculpa para que os
cristãos não realizem obras sociais.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
18
2. Jesus e a pobreza.
Tiago, mais uma vez, escreveu
a importância das obras em sua
epístola, ao afirmar: "Assim
também a fé, se não tiver as
obras, é morta em si mesma. Mas
dirá alguém: Tu tens a fé, e eu
tenho as obras; mostra-me a tua
fé sem as tuas obras, e eu te
mostrarei a minha fé pelas minhas
obras" (Tg 2.17,18).
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
19
3. Os enfermos.
Os Evangelhos destacam
que cegos, surdos e
paralíticos eram levados até o
Mestre para serem curados
(Lc 7.21). Entretanto, não era
somente a cura física que
Jesus proporcionava a estas
pessoas por intermédio do
seu poder miraculoso.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
20
3. Os enfermos.
Os doentes receberam principalmente o
tratamento especial do Mestre, seu afeto e
compaixão (Mt 20.34).
Afinal, o Cristo não era apenas um
milagreiro, do tipo que considera os
enfermos como mero objeto de seu poder
sobrenatural.
Eram, aos seus olhos, vidas humanas,
fragilizadas e discriminadas por suas
moléstias.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
21
3. Os enfermos.
O exemplo mais marcante vem
do seu trato com as pessoas
contagiadas pela lepra
(atualmente chamada de
hanseníase), uma doença terrível
e incurável na época.
Os leprosos eram considerados
imundos (Lv 13.25) e, por isso,
estavam condenados a viver de
forma humilhante, fora do
convívio social.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
22
3. Os enfermos.
Desse modo, além
de orar pela cura dos
enfermos, precisamos
assistir-lhes em suas
necessidades.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
Mas, Jesus rompeu as barreiras discriminatórias
tocando-lhes fisicamente (Mt 8.3).
10 leprosos
23
PENSE!
O cuidado pelos
necessitados não é a
causa principal do
Evangelho. É o
resultado do seu poder
transformador nas vidas
das pessoas.
Profa.NayaraDamasceno
24
PONTO
IMPORTANTE!
Jesus se deparou com
uma sociedade marcada
pelas diferenças sociais e
um contingente de
pessoas em situação de
pobreza e enfermidades.
Profa.NayaraDamasceno
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
25
1. As mulheres.
2. As crianças.
3. Os samaritanos.
26
1. As mulheres.
A sociedade dos tempos do Novo
Testamento impunha à mulher a
condição de inferioridade e de
anonimato.
Jesus, por outro lado, sem
desprezo e indiferença esteve com
elas (Jo 4.10-26), recebeu seus atos
de bondade e apoio financeiro (Lc
8.3), estendendo seu tratamento
gracioso às pecadoras e rejeitadas
pela sociedade (Jo 8.1-11).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
27
1. As mulheres.
Foi às mulheres, aliás, que o
Senhor primeiramente apareceu
logo após a sua ressurreição (Mt
28.9).
Nos passos do Mestre, o
Cristianismo sempre rejeitou a
concepção da mulher como objeto
e propriedade do homem
conferindo-lhe direitos e garantias
contra qualquer tipo de
subjugação e opressão.
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
28
2. As crianças.
A cultura do início do primeiro
século havia recebido a influência
dos gregos e romanos de considerar
as crianças como subdesenvolvidas
e não plenamente humanas,
permitindo-se, por isso, o aborto, o
infanticídio e o abandono.
Por outro lado, o afetuoso
Nazareno revigorou o princípio das
Escrituras de que os filhos são
herança do Senhor (Sl 127.3) e, por
isso, Ele recebia as crianças com
amor e ternura (Mt 18.2).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
29
2. As crianças.
Em determinada ocasião, o
Mestre censurou alguns
discípulos que tentaram
impedir que as crianças se
achegassem até Ele, dizendo:
"Deixai os pequeninos e não
os estorveis de vir a mim,
porque dos tais é o Reino
dos céus" (Mt 19.14).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
30
2. As crianças.
Logo, na condição de frágeis e indefesas, as crianças
merecem a proteção adequada dos jovens e adultos,
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
especialme
nte quando
ainda estão
dentro do
útero de
suas
genitoras.
31
2. As crianças.
Essa é a razão pela qual não
é possível aceitar, à luz das
Escrituras e da própria
natureza humana, o aborto e a
violência covarde contra os
vulneráveis.
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
32
3. Os samaritanos.
No último degrau da
escala de valor para judeus
daquela época estavam os
samaritanos, os
descendentes das dez
Tribos do Reino do Norte
(cf. 1 Rs 12) e habitantes
da região de Samaria (2 Rs
17.24).
O ódio entre samaritanos
e judeus era antigo e
recíproco.
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
Parábola do Bom Samaritano
33
3. Os samaritanos.
Jesus rompeu o
estigma da diferença,
dialogando com uma
mulher samaritana (Jo
4.4-41) e mostrando o
lado bom de um
samaritano (Lc 10.30-
37).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
34
PENSE!
"A igreja não foi criada
para ser um museu, mas
um hospital - uma
estação salva-vidas"
(Thomas Trask).
Profa.NayaraDamasceno
35
PONTO
IMPORTANTE!
A sociedade dos tempos
do Novo Testamento
impunha à mulher a
condição de inferioridade
e de anonimato. Porém,
diante de Deus, homens
e mulheres têm o mesmo
valor.
Profa.NayaraDamasceno
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
36
1. A imagem de Deus.
2. Dignidade e
igualdade.
3. Minorias autoritárias.
Profa.NayaraDamasceno
37
1. A imagem de Deus.
Por que o Senhor Jesus tratava os
marginalizados e os excluídos da sociedade de
forma especial?
A resposta está em Gênesis 1.26. Ali está
registrado que o ser humano foi feito à imagem
e conforme a semelhança de Deus.
O Mestre via as pessoas por esse prisma da
criação. Ele valoriza cada ser humano
individualmente, não pelo status social, posição
eclesiástica, sexo ou etnia, e, sim, pelo seu
valor intrínseco como pessoa, criada pelo
desígnio divino.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
38
1. A imagem de Deus.
Ao contrário da visão de mundo cristã, as
demais cosmovisões não possuem uma base
firme o suficiente na qual a defesa da dignidade
humana possa se apoiar.
Qual é a justificativa pela qual as pessoas
devem ser tratadas com respeito e justiça se
elas são meros acidentes biológicos?
Somente o conceito bíblico da imagem de
Deus pode sustentar o sentido da vida, a
dignidade humana e a igualdade entre as
pessoas.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
39
2. Dignidade e igualdade.
Se todos partem do mesmo
Criador, não há razão e, muito
menos, justificativa para que um ser
humano seja considerado superior
ou inferior ao outro.
No Cristianismo, o fundamento do
tratamento igualitário é o próprio
Deus, que não faz acepção de
pessoas (At 10.34), para quem "não
há judeu nem grego; não há servo
nem livre; não há macho nem fêmea;
porque todos [são] um em Cristo
Jesus" (Gl 3.28).
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
40
2. Dignidade e igualdade.
Lawrence Richards escreveu:
"A maneira como classificamos as pessoas
determina, em grande parte, a maneira como nos
relacionamos com elas.
Nós, cristãos, não devemos classificar as outras
pessoas por grupos raciais ou socioeconômicos,
nem mesmo por categorias como viciado em
drogas, homossexual ou condenado.
Devemos considerar os outros crentes como
irmãos e irmãs no Senhor.
E devemos considerar cada não cristão como um
candidato à salvação - como uma pessoa a quem
Deus ama, e por quem Cristo morreu“.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
41
3. Minorias autoritárias.
Nos tempos atuais, alguns grupos, se valendo
do discurso politicamente correto, têm tentado
fazer prevalecer a sua ideologia dentro da
sociedade, ainda que contra a vontade da
maioria.
Alguns chamam essa prática de "tirania da
minoria".
Em uma sociedade democrática, o respeito
entre maioria e minoria é fundamental.
A maioria não pode oprimir a minoria. E esta,
por sua vez, não pode querer impor suas ideias
contra a maioria de forma autoritária.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
42
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
como irmãos e
irmãs no Senhor. E
devemos.
como um
candidato à
salvação.
como uma pessoa
a quem Deus ama, e
por quem Cristo
morreu.
43
PENSE!
Em uma sociedade
democrática, o respeito
entre maioria e minoria é
fundamental.
Profa.NayaraDamasceno
44
PONTO
IMPORTANTE!
Somente o conceito
bíblico da imagem de
Deus pode sustentar o
sentido da vida, a
dignidade humana e a
igualdade entre as
pessoas
Profa.NayaraDamasceno
45
CONCLUSÃO
Nesta lição vimos, como o Senhor
tratou os pobres, excluídos, doentes,
marginalizados e vulneráveis do seu
tempo. Aprendemos que, em Cristo,
não há judeu nem grego; não há
servo nem livre; não há macho nem
fêmea; porque todos somos um (Gl
3.28), afinal, todo ser humano,
indistintamente, possui a imagem de
Deus e é merecedor de tratamento
digno, igualitário e sem
discriminação.
46
CONCLUSÃO
Que possamos, como povo de Deus,
colocar em prática o exemplo do
Mestre, ajudando o necessitado, o
enfermo e o excluído, sendo contra
todo e qualquer tipo de
discriminação.
47
HORA DA REVISÃO
1. Como Jesus tratou os pobres da sua época?
Jesus tratou a todos com bondade. O cuidado do
Senhor Jesus com o carente não era uma opção
política, mas sim a conseqüência natural da sua graça.
2. Além da cura física, o que Jesus proporcionava aos
enfermos?
Os doentes receberam principalmente o tratamento
especial do Mestre, seu afeto e compaixão.
3. Como as mulheres eram tratadas na época do Novo
Testamento?As mulheres no judaísmo eram tratadas
como pessoas inferiores.
Profa.NayaraDamasceno
48
HORA DA REVISÃO
4- Por que o Senhor Jesus tratava os marginalizados e
os excluídos da sociedade de forma especial?
A resposta está em Gn 1.26. Ali está registrado que o
ser humano foi feito à imagem e conforme a
semelhança de Deus.
5- Quais as conseqüências de compreender o ser
humano como imagem de Deus?
Sentido da vida, dignidade humana e igualdade entre
as pessoas.
Profa.NayaraDamasceno

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  • 1.
  • 2. TEXTO DO DIA 2 "Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.27,28). Profa.NayaraDamasceno
  • 3. SÍNTESE 3 Seguindo o exemplo do Mestre, devemos lutar contra todo tipo de discriminação social e acepção de pessoas Profa.NayaraDamasceno
  • 4. OBJETIVOS 4 ANALISAR o modo como Jesus tratou os pobres, excluídos, doentes, marginalizados e vulneráveis da sua época; COMPREENDER a imagem de Deus como o fundamento para a igualdade e dignidade humana; MOSTRAR a necessidade de tratar com compaixão e afeto as pessoas vulneráveis da sociedade atual.
  • 5. INTERAÇÃO  No sentido social, minorias são grupos de pessoas que se encontram em situação de desvantagem por fatores econômicos, étnicos, físicos e até mesmo religiosos.  Quando tais minorias não recebem o tratamento e a proteção adequada, o resultado é a indiferença, a intolerância, a opressão e a marginalização.  Estudar sobre esse assunto dentro da perspectiva cristã nunca foi tão importante quanto nos dias atuais. 5
  • 6. INTERAÇÃO  Isso porque o termo vem recebendo nesses últimos tempos forte conotação ideológica, a partir do ponto de vista liberal e politicamente correto.  Por isso, entender como o Mestre Jesus tratou os vulneráveis da sua época é imprescindível para afastarmos os equívocos sobre o tema, enfocando adequadamente o tratamento das minorias sob a ótica das Escrituras Sagradas. 6
  • 7. DINÂMICA  Dinâmica: No lugar do outro  Objetivo:  Refletir sobre a atitude de se colocar no lugar do outro, agindo sem discriminação.  Material:  ¼ da folha de papel ofício e caneta para cada aluno.  Autora: Sulamita Macedo.  Fonte: Blog Atitude de Aprendiz 7
  • 8. DINÂMICA  Procedimento:  Organizem os alunos em círculo. - Distribuam ¼ da folha de papel ofício.  - Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu colega do lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são engraçadas e até “micos”.  Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo. - Recolham todos os papéis.  - Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega para quem você desejou.  - Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou fazer algo com os outros, que você não gostaria que fizessem com você.  - Falem: Na aula de hoje, vamos estudar sobre atitude de Jesus diante das minorias, que eram discriminadas.  - Para concluir, leiam: “E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também” Lc 6.31. 8
  • 10. INTRODUÇÃO 10 Na lição desta semana, estudaremos a respeito do relacionamento de Jesus com as minorias do seu tempo. Ou seja, como Ele tratou os pobres, os excluídos, doentes, marginalizados e aqueles que se encontravam em situação de fragilidade social. Aprender sobre esse tema é uma necessidade da igreja.
  • 11. INTRODUÇÃO 11 Afinal, os discípulos de Jesus devem dar exemplo de responsabilidade social e lutar contra todo tipo de opressão, discriminação e acepção de pessoas, não por força de opção política ou ideológica, mas porque cada ser humano tem a imagem de Deus e merece ser tratado com dignidade, igualdade e respeito.
  • 12. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS 12 Profa.NayaraDamasceno 1. Os pobres. 2. Jesus e a pobreza. 3. Os enfermos.
  • 13. 13 1. Os pobres. Na sua época, Jesus se deparou com uma sociedade marcada pelas diferenças sociais e um contingente de pessoas em situação de pobreza e, até mesmo, de mendicância (Lc 16.20). Assim como hoje, naquele tempo não era incomum o desprezo àqueles que viviam nestas condições, acarretando-lhes exclusão e marginalização social. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 14. 14 1. Os pobres. Jesus, porém, não tratava os necessitados com indiferença ou desprezo. Além de ter convivido com os menos afortunados, curando, libertando e lhes anunciando o Reino (Lc 4.17- 19), o Mestre legou-nos o ensino da generosidade (Mt 19.21) e da ajuda, sem esperar nada em contrapartida. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 15. 15 1. Os pobres. Foi a partir desse exemplo que Tiago bradou contra a acepção de pessoas e o tratamento privilegiado aos ricos, em detrimento dos pobres (Tg 2.1-4). Embora a desigualdade social seja uma realidade no mundo e, até mesmo, dentro das igrejas, como resultado da queda (Dt 15.11), é inconcebível o favorecimento dos ricos e a discriminação aos pobres. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 16. 16 2. Jesus e a pobreza. Em um momento singular, ele realçou a prioridade do Evangelho ao permitir que uma mulher derramasse um valioso perfume em sua homenagem, ao invés de vender e dar dinheiro aos pobres (Mt 26.7-13). I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS O cuidado do Senhor Jesus com o carente não era uma opção política, mas, sim, a consequência natural da sua graça (Jo 1.16). Sua missão não foi realizar distribuição de renda (Lc 12.13,14), mas anunciar o Reino de Deus.
  • 17. 17 2. Jesus e a pobreza. Deste modo, o cuidado pelos necessitados não é a causa principal do Evangelho. É o resultado do seu poder transformador nas vidas das pessoas, cujos corações são abertos para a ajuda e amparo ao próximo. A comunidade de bens formada pela Igreja Primitiva é a prova disso (At 2.44,45), sendo certo afirmar que nenhum crente era obrigado a vender suas propriedades. Antes, o faziam por livre e espontânea vontade. Isso não pode servir como desculpa para que os cristãos não realizem obras sociais. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 18. 18 2. Jesus e a pobreza. Tiago, mais uma vez, escreveu a importância das obras em sua epístola, ao afirmar: "Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras" (Tg 2.17,18). I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 19. 19 3. Os enfermos. Os Evangelhos destacam que cegos, surdos e paralíticos eram levados até o Mestre para serem curados (Lc 7.21). Entretanto, não era somente a cura física que Jesus proporcionava a estas pessoas por intermédio do seu poder miraculoso. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 20. 20 3. Os enfermos. Os doentes receberam principalmente o tratamento especial do Mestre, seu afeto e compaixão (Mt 20.34). Afinal, o Cristo não era apenas um milagreiro, do tipo que considera os enfermos como mero objeto de seu poder sobrenatural. Eram, aos seus olhos, vidas humanas, fragilizadas e discriminadas por suas moléstias. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 21. 21 3. Os enfermos. O exemplo mais marcante vem do seu trato com as pessoas contagiadas pela lepra (atualmente chamada de hanseníase), uma doença terrível e incurável na época. Os leprosos eram considerados imundos (Lv 13.25) e, por isso, estavam condenados a viver de forma humilhante, fora do convívio social. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
  • 22. 22 3. Os enfermos. Desse modo, além de orar pela cura dos enfermos, precisamos assistir-lhes em suas necessidades. I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS Mas, Jesus rompeu as barreiras discriminatórias tocando-lhes fisicamente (Mt 8.3). 10 leprosos
  • 23. 23 PENSE! O cuidado pelos necessitados não é a causa principal do Evangelho. É o resultado do seu poder transformador nas vidas das pessoas. Profa.NayaraDamasceno
  • 24. 24 PONTO IMPORTANTE! Jesus se deparou com uma sociedade marcada pelas diferenças sociais e um contingente de pessoas em situação de pobreza e enfermidades. Profa.NayaraDamasceno
  • 25. II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS 25 1. As mulheres. 2. As crianças. 3. Os samaritanos.
  • 26. 26 1. As mulheres. A sociedade dos tempos do Novo Testamento impunha à mulher a condição de inferioridade e de anonimato. Jesus, por outro lado, sem desprezo e indiferença esteve com elas (Jo 4.10-26), recebeu seus atos de bondade e apoio financeiro (Lc 8.3), estendendo seu tratamento gracioso às pecadoras e rejeitadas pela sociedade (Jo 8.1-11). II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
  • 27. 27 1. As mulheres. Foi às mulheres, aliás, que o Senhor primeiramente apareceu logo após a sua ressurreição (Mt 28.9). Nos passos do Mestre, o Cristianismo sempre rejeitou a concepção da mulher como objeto e propriedade do homem conferindo-lhe direitos e garantias contra qualquer tipo de subjugação e opressão. II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
  • 28. 28 2. As crianças. A cultura do início do primeiro século havia recebido a influência dos gregos e romanos de considerar as crianças como subdesenvolvidas e não plenamente humanas, permitindo-se, por isso, o aborto, o infanticídio e o abandono. Por outro lado, o afetuoso Nazareno revigorou o princípio das Escrituras de que os filhos são herança do Senhor (Sl 127.3) e, por isso, Ele recebia as crianças com amor e ternura (Mt 18.2). II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
  • 29. 29 2. As crianças. Em determinada ocasião, o Mestre censurou alguns discípulos que tentaram impedir que as crianças se achegassem até Ele, dizendo: "Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus" (Mt 19.14). II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
  • 30. 30 2. As crianças. Logo, na condição de frágeis e indefesas, as crianças merecem a proteção adequada dos jovens e adultos, II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS especialme nte quando ainda estão dentro do útero de suas genitoras.
  • 31. 31 2. As crianças. Essa é a razão pela qual não é possível aceitar, à luz das Escrituras e da própria natureza humana, o aborto e a violência covarde contra os vulneráveis. II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
  • 32. 32 3. Os samaritanos. No último degrau da escala de valor para judeus daquela época estavam os samaritanos, os descendentes das dez Tribos do Reino do Norte (cf. 1 Rs 12) e habitantes da região de Samaria (2 Rs 17.24). O ódio entre samaritanos e judeus era antigo e recíproco. II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS Parábola do Bom Samaritano
  • 33. 33 3. Os samaritanos. Jesus rompeu o estigma da diferença, dialogando com uma mulher samaritana (Jo 4.4-41) e mostrando o lado bom de um samaritano (Lc 10.30- 37). II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
  • 34. 34 PENSE! "A igreja não foi criada para ser um museu, mas um hospital - uma estação salva-vidas" (Thomas Trask). Profa.NayaraDamasceno
  • 35. 35 PONTO IMPORTANTE! A sociedade dos tempos do Novo Testamento impunha à mulher a condição de inferioridade e de anonimato. Porém, diante de Deus, homens e mulheres têm o mesmo valor. Profa.NayaraDamasceno
  • 36. III - COMO TRATAR AS MINORIAS 36 1. A imagem de Deus. 2. Dignidade e igualdade. 3. Minorias autoritárias. Profa.NayaraDamasceno
  • 37. 37 1. A imagem de Deus. Por que o Senhor Jesus tratava os marginalizados e os excluídos da sociedade de forma especial? A resposta está em Gênesis 1.26. Ali está registrado que o ser humano foi feito à imagem e conforme a semelhança de Deus. O Mestre via as pessoas por esse prisma da criação. Ele valoriza cada ser humano individualmente, não pelo status social, posição eclesiástica, sexo ou etnia, e, sim, pelo seu valor intrínseco como pessoa, criada pelo desígnio divino. III - COMO TRATAR AS MINORIAS
  • 38. 38 1. A imagem de Deus. Ao contrário da visão de mundo cristã, as demais cosmovisões não possuem uma base firme o suficiente na qual a defesa da dignidade humana possa se apoiar. Qual é a justificativa pela qual as pessoas devem ser tratadas com respeito e justiça se elas são meros acidentes biológicos? Somente o conceito bíblico da imagem de Deus pode sustentar o sentido da vida, a dignidade humana e a igualdade entre as pessoas. III - COMO TRATAR AS MINORIAS
  • 39. 39 2. Dignidade e igualdade. Se todos partem do mesmo Criador, não há razão e, muito menos, justificativa para que um ser humano seja considerado superior ou inferior ao outro. No Cristianismo, o fundamento do tratamento igualitário é o próprio Deus, que não faz acepção de pessoas (At 10.34), para quem "não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos [são] um em Cristo Jesus" (Gl 3.28). III - COMO TRATAR AS MINORIAS
  • 40. 40 2. Dignidade e igualdade. Lawrence Richards escreveu: "A maneira como classificamos as pessoas determina, em grande parte, a maneira como nos relacionamos com elas. Nós, cristãos, não devemos classificar as outras pessoas por grupos raciais ou socioeconômicos, nem mesmo por categorias como viciado em drogas, homossexual ou condenado. Devemos considerar os outros crentes como irmãos e irmãs no Senhor. E devemos considerar cada não cristão como um candidato à salvação - como uma pessoa a quem Deus ama, e por quem Cristo morreu“. III - COMO TRATAR AS MINORIAS
  • 41. 41 3. Minorias autoritárias. Nos tempos atuais, alguns grupos, se valendo do discurso politicamente correto, têm tentado fazer prevalecer a sua ideologia dentro da sociedade, ainda que contra a vontade da maioria. Alguns chamam essa prática de "tirania da minoria". Em uma sociedade democrática, o respeito entre maioria e minoria é fundamental. A maioria não pode oprimir a minoria. E esta, por sua vez, não pode querer impor suas ideias contra a maioria de forma autoritária. III - COMO TRATAR AS MINORIAS
  • 42. 42 III - COMO TRATAR AS MINORIAS como irmãos e irmãs no Senhor. E devemos. como um candidato à salvação. como uma pessoa a quem Deus ama, e por quem Cristo morreu.
  • 43. 43 PENSE! Em uma sociedade democrática, o respeito entre maioria e minoria é fundamental. Profa.NayaraDamasceno
  • 44. 44 PONTO IMPORTANTE! Somente o conceito bíblico da imagem de Deus pode sustentar o sentido da vida, a dignidade humana e a igualdade entre as pessoas Profa.NayaraDamasceno
  • 45. 45 CONCLUSÃO Nesta lição vimos, como o Senhor tratou os pobres, excluídos, doentes, marginalizados e vulneráveis do seu tempo. Aprendemos que, em Cristo, não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos somos um (Gl 3.28), afinal, todo ser humano, indistintamente, possui a imagem de Deus e é merecedor de tratamento digno, igualitário e sem discriminação.
  • 46. 46 CONCLUSÃO Que possamos, como povo de Deus, colocar em prática o exemplo do Mestre, ajudando o necessitado, o enfermo e o excluído, sendo contra todo e qualquer tipo de discriminação.
  • 47. 47 HORA DA REVISÃO 1. Como Jesus tratou os pobres da sua época? Jesus tratou a todos com bondade. O cuidado do Senhor Jesus com o carente não era uma opção política, mas sim a conseqüência natural da sua graça. 2. Além da cura física, o que Jesus proporcionava aos enfermos? Os doentes receberam principalmente o tratamento especial do Mestre, seu afeto e compaixão. 3. Como as mulheres eram tratadas na época do Novo Testamento?As mulheres no judaísmo eram tratadas como pessoas inferiores. Profa.NayaraDamasceno
  • 48. 48 HORA DA REVISÃO 4- Por que o Senhor Jesus tratava os marginalizados e os excluídos da sociedade de forma especial? A resposta está em Gn 1.26. Ali está registrado que o ser humano foi feito à imagem e conforme a semelhança de Deus. 5- Quais as conseqüências de compreender o ser humano como imagem de Deus? Sentido da vida, dignidade humana e igualdade entre as pessoas. Profa.NayaraDamasceno