Lição 8 - Jesus e as minorias EBD
ANALISAR o modo como Jesus tratou os pobres, excluídos, doentes, marginalizados e vulneráveis da sua época;
COMPREENDER a imagem de Deus como o fundamento para a igualdade e dignidade humana;
MOSTRAR a necessidade de tratar com compaixão e afeto as pessoas vulneráveis da sociedade atual.
2. TEXTO DO DIA
2
"Porque todos quantos
fostes batizados em Cristo já
vos revestistes de Cristo.
Nisto não há judeu nem
grego; não há servo nem
livre; não há macho nem
fêmea; porque todos vós sois
um em Cristo Jesus"
(Gl 3.27,28).
Profa.NayaraDamasceno
3. SÍNTESE
3
Seguindo o exemplo do
Mestre, devemos lutar
contra todo tipo de
discriminação social e
acepção de pessoas
Profa.NayaraDamasceno
4. OBJETIVOS
4
ANALISAR o modo como Jesus
tratou os pobres, excluídos,
doentes, marginalizados e
vulneráveis da sua época;
COMPREENDER a imagem de
Deus como o fundamento para a
igualdade e dignidade humana;
MOSTRAR a necessidade de
tratar com compaixão e afeto as
pessoas vulneráveis da sociedade
atual.
5. INTERAÇÃO
No sentido social, minorias são grupos de
pessoas que se encontram em situação de
desvantagem por fatores econômicos,
étnicos, físicos e até mesmo religiosos.
Quando tais minorias não recebem o
tratamento e a proteção adequada, o
resultado é a indiferença, a intolerância, a
opressão e a marginalização.
Estudar sobre esse assunto dentro da
perspectiva cristã nunca foi tão importante
quanto nos dias atuais.
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6. INTERAÇÃO
Isso porque o termo vem recebendo
nesses últimos tempos forte conotação
ideológica, a partir do ponto de vista liberal
e politicamente correto.
Por isso, entender como o Mestre Jesus
tratou os vulneráveis da sua época é
imprescindível para afastarmos os
equívocos sobre o tema, enfocando
adequadamente o tratamento das minorias
sob a ótica das Escrituras Sagradas. 6
7. DINÂMICA
Dinâmica: No lugar do outro
Objetivo:
Refletir sobre a atitude de se colocar no
lugar do outro, agindo sem
discriminação.
Material:
¼ da folha de papel ofício e caneta para
cada aluno.
Autora: Sulamita Macedo.
Fonte: Blog Atitude de Aprendiz
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8. DINÂMICA
Procedimento:
Organizem os alunos em círculo. - Distribuam ¼ da folha de papel ofício.
- Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu colega do
lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são
engraçadas e até “micos”.
Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo. -
Recolham todos os papéis.
- Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o
feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega
para quem você desejou.
- Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou
fazer algo com os outros, que você não gostaria que fizessem com você.
- Falem: Na aula de hoje, vamos estudar sobre atitude de Jesus diante das
minorias, que eram discriminadas.
- Para concluir, leiam: “E, como vós quereis que os homens vos façam, da
mesma maneira lhes fazei vós também” Lc 6.31.
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10. INTRODUÇÃO
10
Na lição desta semana,
estudaremos a respeito do
relacionamento de Jesus com
as minorias do seu tempo.
Ou seja, como Ele tratou os
pobres, os excluídos, doentes,
marginalizados e aqueles que
se encontravam em situação de
fragilidade social.
Aprender sobre esse tema é
uma necessidade da igreja.
11. INTRODUÇÃO
11
Afinal, os discípulos de Jesus
devem dar exemplo de
responsabilidade social e lutar
contra todo tipo de opressão,
discriminação e acepção de
pessoas, não por força de
opção política ou ideológica,
mas porque cada ser humano
tem a imagem de Deus e
merece ser tratado com
dignidade, igualdade e respeito.
12. I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
12
Profa.NayaraDamasceno
1. Os pobres.
2. Jesus e a pobreza.
3. Os enfermos.
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1. Os pobres.
Na sua época, Jesus se deparou com
uma sociedade marcada pelas
diferenças sociais e um contingente de
pessoas em situação de pobreza e, até
mesmo, de mendicância (Lc 16.20).
Assim como hoje, naquele tempo não era
incomum o desprezo àqueles que viviam
nestas condições, acarretando-lhes
exclusão e marginalização social.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
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1. Os pobres.
Jesus, porém, não tratava os
necessitados com indiferença ou
desprezo. Além de ter convivido
com os menos afortunados,
curando, libertando e lhes
anunciando o Reino (Lc 4.17-
19), o Mestre legou-nos o ensino
da generosidade (Mt 19.21) e da
ajuda, sem esperar nada em
contrapartida.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
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1. Os pobres.
Foi a partir desse exemplo que Tiago
bradou contra a acepção de pessoas e o
tratamento privilegiado aos ricos, em
detrimento dos pobres (Tg 2.1-4).
Embora a desigualdade social seja uma
realidade no mundo e, até mesmo, dentro
das igrejas, como resultado da queda (Dt
15.11), é inconcebível o favorecimento
dos ricos e a discriminação aos pobres.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
16. 16
2. Jesus e a pobreza.
Em um momento singular,
ele realçou a prioridade do
Evangelho ao permitir que
uma mulher derramasse um
valioso perfume em sua
homenagem, ao invés de
vender e dar dinheiro aos
pobres (Mt 26.7-13).
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
O cuidado do Senhor Jesus com o carente não era uma
opção política, mas, sim, a consequência natural da sua graça
(Jo 1.16). Sua missão não foi realizar distribuição de renda
(Lc 12.13,14), mas anunciar o Reino de Deus.
17. 17
2. Jesus e a pobreza.
Deste modo, o cuidado pelos necessitados não
é a causa principal do Evangelho.
É o resultado do seu poder transformador nas
vidas das pessoas, cujos corações são abertos
para a ajuda e amparo ao próximo.
A comunidade de bens formada pela Igreja
Primitiva é a prova disso (At 2.44,45), sendo certo
afirmar que nenhum crente era obrigado a vender
suas propriedades.
Antes, o faziam por livre e espontânea vontade.
Isso não pode servir como desculpa para que os
cristãos não realizem obras sociais.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
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2. Jesus e a pobreza.
Tiago, mais uma vez, escreveu
a importância das obras em sua
epístola, ao afirmar: "Assim
também a fé, se não tiver as
obras, é morta em si mesma. Mas
dirá alguém: Tu tens a fé, e eu
tenho as obras; mostra-me a tua
fé sem as tuas obras, e eu te
mostrarei a minha fé pelas minhas
obras" (Tg 2.17,18).
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
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3. Os enfermos.
Os Evangelhos destacam
que cegos, surdos e
paralíticos eram levados até o
Mestre para serem curados
(Lc 7.21). Entretanto, não era
somente a cura física que
Jesus proporcionava a estas
pessoas por intermédio do
seu poder miraculoso.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
20. 20
3. Os enfermos.
Os doentes receberam principalmente o
tratamento especial do Mestre, seu afeto e
compaixão (Mt 20.34).
Afinal, o Cristo não era apenas um
milagreiro, do tipo que considera os
enfermos como mero objeto de seu poder
sobrenatural.
Eram, aos seus olhos, vidas humanas,
fragilizadas e discriminadas por suas
moléstias.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
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3. Os enfermos.
O exemplo mais marcante vem
do seu trato com as pessoas
contagiadas pela lepra
(atualmente chamada de
hanseníase), uma doença terrível
e incurável na época.
Os leprosos eram considerados
imundos (Lv 13.25) e, por isso,
estavam condenados a viver de
forma humilhante, fora do
convívio social.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
22. 22
3. Os enfermos.
Desse modo, além
de orar pela cura dos
enfermos, precisamos
assistir-lhes em suas
necessidades.
I - JESUS, OS POBRES E OS
ENFERMOS
Mas, Jesus rompeu as barreiras discriminatórias
tocando-lhes fisicamente (Mt 8.3).
10 leprosos
23. 23
PENSE!
O cuidado pelos
necessitados não é a
causa principal do
Evangelho. É o
resultado do seu poder
transformador nas vidas
das pessoas.
Profa.NayaraDamasceno
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PONTO
IMPORTANTE!
Jesus se deparou com
uma sociedade marcada
pelas diferenças sociais e
um contingente de
pessoas em situação de
pobreza e enfermidades.
Profa.NayaraDamasceno
25. II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
25
1. As mulheres.
2. As crianças.
3. Os samaritanos.
26. 26
1. As mulheres.
A sociedade dos tempos do Novo
Testamento impunha à mulher a
condição de inferioridade e de
anonimato.
Jesus, por outro lado, sem
desprezo e indiferença esteve com
elas (Jo 4.10-26), recebeu seus atos
de bondade e apoio financeiro (Lc
8.3), estendendo seu tratamento
gracioso às pecadoras e rejeitadas
pela sociedade (Jo 8.1-11).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
27. 27
1. As mulheres.
Foi às mulheres, aliás, que o
Senhor primeiramente apareceu
logo após a sua ressurreição (Mt
28.9).
Nos passos do Mestre, o
Cristianismo sempre rejeitou a
concepção da mulher como objeto
e propriedade do homem
conferindo-lhe direitos e garantias
contra qualquer tipo de
subjugação e opressão.
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
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2. As crianças.
A cultura do início do primeiro
século havia recebido a influência
dos gregos e romanos de considerar
as crianças como subdesenvolvidas
e não plenamente humanas,
permitindo-se, por isso, o aborto, o
infanticídio e o abandono.
Por outro lado, o afetuoso
Nazareno revigorou o princípio das
Escrituras de que os filhos são
herança do Senhor (Sl 127.3) e, por
isso, Ele recebia as crianças com
amor e ternura (Mt 18.2).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
29. 29
2. As crianças.
Em determinada ocasião, o
Mestre censurou alguns
discípulos que tentaram
impedir que as crianças se
achegassem até Ele, dizendo:
"Deixai os pequeninos e não
os estorveis de vir a mim,
porque dos tais é o Reino
dos céus" (Mt 19.14).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
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2. As crianças.
Logo, na condição de frágeis e indefesas, as crianças
merecem a proteção adequada dos jovens e adultos,
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
especialme
nte quando
ainda estão
dentro do
útero de
suas
genitoras.
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2. As crianças.
Essa é a razão pela qual não
é possível aceitar, à luz das
Escrituras e da própria
natureza humana, o aborto e a
violência covarde contra os
vulneráveis.
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
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3. Os samaritanos.
No último degrau da
escala de valor para judeus
daquela época estavam os
samaritanos, os
descendentes das dez
Tribos do Reino do Norte
(cf. 1 Rs 12) e habitantes
da região de Samaria (2 Rs
17.24).
O ódio entre samaritanos
e judeus era antigo e
recíproco.
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
Parábola do Bom Samaritano
33. 33
3. Os samaritanos.
Jesus rompeu o
estigma da diferença,
dialogando com uma
mulher samaritana (Jo
4.4-41) e mostrando o
lado bom de um
samaritano (Lc 10.30-
37).
II - JESUS, AS MULHERES, AS
CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
34. 34
PENSE!
"A igreja não foi criada
para ser um museu, mas
um hospital - uma
estação salva-vidas"
(Thomas Trask).
Profa.NayaraDamasceno
35. 35
PONTO
IMPORTANTE!
A sociedade dos tempos
do Novo Testamento
impunha à mulher a
condição de inferioridade
e de anonimato. Porém,
diante de Deus, homens
e mulheres têm o mesmo
valor.
Profa.NayaraDamasceno
36. III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
36
1. A imagem de Deus.
2. Dignidade e
igualdade.
3. Minorias autoritárias.
Profa.NayaraDamasceno
37. 37
1. A imagem de Deus.
Por que o Senhor Jesus tratava os
marginalizados e os excluídos da sociedade de
forma especial?
A resposta está em Gênesis 1.26. Ali está
registrado que o ser humano foi feito à imagem
e conforme a semelhança de Deus.
O Mestre via as pessoas por esse prisma da
criação. Ele valoriza cada ser humano
individualmente, não pelo status social, posição
eclesiástica, sexo ou etnia, e, sim, pelo seu
valor intrínseco como pessoa, criada pelo
desígnio divino.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
38. 38
1. A imagem de Deus.
Ao contrário da visão de mundo cristã, as
demais cosmovisões não possuem uma base
firme o suficiente na qual a defesa da dignidade
humana possa se apoiar.
Qual é a justificativa pela qual as pessoas
devem ser tratadas com respeito e justiça se
elas são meros acidentes biológicos?
Somente o conceito bíblico da imagem de
Deus pode sustentar o sentido da vida, a
dignidade humana e a igualdade entre as
pessoas.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
39. 39
2. Dignidade e igualdade.
Se todos partem do mesmo
Criador, não há razão e, muito
menos, justificativa para que um ser
humano seja considerado superior
ou inferior ao outro.
No Cristianismo, o fundamento do
tratamento igualitário é o próprio
Deus, que não faz acepção de
pessoas (At 10.34), para quem "não
há judeu nem grego; não há servo
nem livre; não há macho nem fêmea;
porque todos [são] um em Cristo
Jesus" (Gl 3.28).
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
40. 40
2. Dignidade e igualdade.
Lawrence Richards escreveu:
"A maneira como classificamos as pessoas
determina, em grande parte, a maneira como nos
relacionamos com elas.
Nós, cristãos, não devemos classificar as outras
pessoas por grupos raciais ou socioeconômicos,
nem mesmo por categorias como viciado em
drogas, homossexual ou condenado.
Devemos considerar os outros crentes como
irmãos e irmãs no Senhor.
E devemos considerar cada não cristão como um
candidato à salvação - como uma pessoa a quem
Deus ama, e por quem Cristo morreu“.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
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3. Minorias autoritárias.
Nos tempos atuais, alguns grupos, se valendo
do discurso politicamente correto, têm tentado
fazer prevalecer a sua ideologia dentro da
sociedade, ainda que contra a vontade da
maioria.
Alguns chamam essa prática de "tirania da
minoria".
Em uma sociedade democrática, o respeito
entre maioria e minoria é fundamental.
A maioria não pode oprimir a minoria. E esta,
por sua vez, não pode querer impor suas ideias
contra a maioria de forma autoritária.
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
42. 42
III - COMO TRATAR AS
MINORIAS
como irmãos e
irmãs no Senhor. E
devemos.
como um
candidato à
salvação.
como uma pessoa
a quem Deus ama, e
por quem Cristo
morreu.
45. 45
CONCLUSÃO
Nesta lição vimos, como o Senhor
tratou os pobres, excluídos, doentes,
marginalizados e vulneráveis do seu
tempo. Aprendemos que, em Cristo,
não há judeu nem grego; não há
servo nem livre; não há macho nem
fêmea; porque todos somos um (Gl
3.28), afinal, todo ser humano,
indistintamente, possui a imagem de
Deus e é merecedor de tratamento
digno, igualitário e sem
discriminação.
46. 46
CONCLUSÃO
Que possamos, como povo de Deus,
colocar em prática o exemplo do
Mestre, ajudando o necessitado, o
enfermo e o excluído, sendo contra
todo e qualquer tipo de
discriminação.
47. 47
HORA DA REVISÃO
1. Como Jesus tratou os pobres da sua época?
Jesus tratou a todos com bondade. O cuidado do
Senhor Jesus com o carente não era uma opção
política, mas sim a conseqüência natural da sua graça.
2. Além da cura física, o que Jesus proporcionava aos
enfermos?
Os doentes receberam principalmente o tratamento
especial do Mestre, seu afeto e compaixão.
3. Como as mulheres eram tratadas na época do Novo
Testamento?As mulheres no judaísmo eram tratadas
como pessoas inferiores.
Profa.NayaraDamasceno
48. 48
HORA DA REVISÃO
4- Por que o Senhor Jesus tratava os marginalizados e
os excluídos da sociedade de forma especial?
A resposta está em Gn 1.26. Ali está registrado que o
ser humano foi feito à imagem e conforme a
semelhança de Deus.
5- Quais as conseqüências de compreender o ser
humano como imagem de Deus?
Sentido da vida, dignidade humana e igualdade entre
as pessoas.
Profa.NayaraDamasceno