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PREPARAÇÕES orais líquidas

Equipe VIII
Renata Medeiros
Rosilene Morais
Sebastião Júnior
DEFINIÇÕES
SOLUÇÕES

XAROPE
ELIXIR
LINCTUS
SOLUÇÕES
EDULITOS E MELITOS
MISTURAS (SOLUÇÕES ORAIS +
SUSPENSÕES)
GOTAS ORAIS

SOLUÇÕES SATURADAS
SUSPENSÕES
PREPARAÇÕES ORAIS
OLEOSAS
EMULSÕES ORAIS
FORMAS FARMACÊUTICAS
RUDIMENTARES DE USO ORAL:
POÇÕES

MELITOS

TISANAS
LIMONADAS
XAROPES
• São preparações aquosas à base de açúcar com ou sem
agentes flavorizantes e substâncias medicinais
• Apresentam não menos que 45% (p/v) de sacarose ou outros
açúcares em sua composição

Nos xaropes o açúcar sempre está
presente em quantidades próximas à
saturação, formando uma solução
hipertônica. A proximidade da saturação
evita a preciptação do açúcar utilizado
VANTAGENS

-Boa conservação
-Apropriados para
fármacos
hidrossolúveis

DESVANTAGENS

-Possibilitam a
correção de sabor da
formulação

Contraindicados
para pacientes
diabéticos
ELIXIRES
• São preparações líquidas hidroalcólicas
límpidas, adocicadas, flavorizadas, com teor
alcóolico entre 20% a 50%
• Veículo adequado para fármacos insolúveis
em água, porém solúveis em misturas
hidroalcóolicas
• Menos doces e viscosos que os Xaropes
• Menos efetivos no mascaramento do sabor
VANTAGENS

Restrição para
crianças e adultos
que devem evitar
o uso de álcool,
devido ao seu
teor alcoólico

DESVANTAGENS

Possibilidade da
dissolução tanto de
componentes
ativos
hidrossolúveis
como dos solúveis
em álcool
LINCTUS
• Líquidos viscosos indicados para tratamento de tosse
• Devem ser bebidos lentamente
• Contém alta concentração de sacarose, outros açúcares ou um adequado álcool poli-hídrico
ou álcoois

MISTURAS
• Termo genérico utilizado para várias preparações líquidas de uso oral

GOTAS ORAIS
• Preparação líquida na forma de solução ou suspensão (aquosa ou oleosa)
• Contém concentrações de ingredientes ativos superior àquelas usualmente encontradas na
forma de xarope, elixir ou outras soluções destinadas à administração em volumes maiores.
SOLUÇÕES SATURADAS
• Solução na qual uma quantidade máxima de soluto é dissolvida
em determinada quantidade de solvente, após a qual não se pode
mais dissolver o soluto

PREPARAÇÕES ORAIS OLEOSAS
• Preparações onde o princípio ativo se encontra dissolvidoou
suspendido em um óleo fixo flavorizado
EMULSÕES ORAIS
• Dispersões do tipo óleo/água (O/A)
estabilizadas por um agente emulsificante, nas
quais uma ou ambas as fases podem conter
sólidos dissolvidos
• Em uma emulsão do tipo (O/A) a fase oleosa
está dispersa como gotículas em uma solução
aquosa
VANTAGENS

-Permitem a administração
de fármacos líquidos
oleosos e de fármacos
lipofílicos dissolvidos em
óleo

-podem ser flavorizadas

DESVANTAGENS

-Mascaram o sabor
desagradável efetivamente
por conta da fase externa
aquosa

Emulsões são
sistemas
termodinamicamente
instáveis, cujas fases
tendem a separa-se
com o decorrer do
tempo
SUSPENSÕES
• Preparação que contém partícula finamente
dividida da substância ativa dispersa de forma
relativamente uniforme em um veículo no
qual essa substância apresenta solubilidade
mínima
• Sistema bifásico (fase sólida dispersa na fase
líquida)
VANTAGENS

-Ideal para veicular ingredientes
ativos insolúveis em veículo
normalmente utilizados em
formulações líquidas

-Apresentam maior estabilidade
quando comparadas as soluções
-Esta forma pode ser empregada
para prolongar o efeito do
fármaco

DESVANTAGENS

-Ideal para dispensar f.f sólidas
(comprimidos)devidamente
pulverizadas na forma líquida
para pessoas com problema de
deglutição

-Fármacos potentes
insolúveis empregados
em pequenas doses
não devem ser
veiculados na forma de
suspensão devido ao
maior risco de erro na
sua administração
POÇÕES
• Forma farmacêutica aquosa ou hidroalcoólica, edulcorada, contendo um ou mais fármacos em
solução, suspensão ou em emulsão
MELITO

• Forma farmacêutica líquida cuja viscosidade é semelhante a do xarope, contendo uma concentração
significativa de mel em um veículo aquoso.
TISANAS
• Solução aquosa diluída da substância medicamentosa formada por um fitocomplexo, destinada à
administração oral em volumes maiores, como bebida para os pacientes.

LIMONADA
• F.F líquida edulcorada, ligeiramente acidulada e de ação refrescante> classificam- se em: LIMONADAS
À BASE DE ÁCIDOS MINERAIS, À BASE SAIS ORGÂNICOS E LIMONADAS PURGATIVAS
DEFINIÇÃO
• Excipiente é qualquer substância
diferente do fármaco, ou do prófármaco, que tem sua segurança
avaliada, e, a partir de então, pode
ser incluída na forma farmacêutica.
(IPEC)
Principais adjuvantes
utilizados nas preparações
orais
• Veículos; ex: sorbitol 70%, água, glicerina, etc.
• Solventes: álcool, óleo mineral, álcool isopropilico,
etc.
• Flavorizantes, aromatizantes, corantes
• Agentes de tonicidade: tampão citrato, tampão
fosfato, etc.
• Edulcorantes: manitol, sorbitol, sacarina, açúcar, etc.
Flavorizantes usados para
mascarar alguns
sabores primários:

• Doce: baunilha, morango, hortelã, etc
• Acido/azedo: limão, laranja, cereja.
• Amargo: chocolate, café, menta, xarope de
cacau, xarope de alcaçuz, etc.
• Metálico: morango, framboesa, cereja.
Flavorizante para
preparações veterinárias

• Gatos: carne, galinha, figado, peixe, etc.
• Cães: carne, queijo, galinha, etc.
Reações adversas dos adjuvantes
farmacêuticos presente
em medicamentos pediátrico

• Das formulações analisadas continham:
metilparabeno, propilparabeno, sorbitol, etc.
• Concluiu-se que os excipientes tem um papel
importante no aparecimentos dos efeitos
adversos, especialmente na Pediatria.
•

(TONAZIO, Leticia. Reações adversas dos adjuvantes farmacêuticos presentes em medicamentos
para uso pediátrico HU Revista, Juiz de Fora, v. 37, n. 1, p. 63-68, jan./mar. 2011 )
CONTROLE
DE
QUALIDADE
Controle de Qualidade
A seleção de metodologia analítica específica a serem
aplicadas no Controle de Qualidade de Medicamentos,
quanto aos aspectos físicos, físico-químicos e
microbiológicos das amostras dos medicamentos, seguem
a monografia oficial de formas farmacêuticas e
metodologias gerais , inscritas na Farmacopéia Brasileira,
no caso de ausência desta, poderá ser adotada a última
edição dos compêndios internacionais:
· Farmacopéia Americana e seu Formulário Nacional;
· Farmacopéia Britânica;
· Farmacopéia Francesa;
· Farmacopéia Internacional.
Controle de Qualidade
ENSAIOS DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS
São aqueles ensaios que analisam a degradação dos princípios ativos de uma preparação
farmacêutica, com objetivos de:
· Analisar os fenômenos de degradação do fármaco, utilizando métodos analíticos normais e
acelerados.
· Determinar o tempo de utilização do medicamento (prazo de validade).
As alterações, na estabilidade dos medicamentos são provocadas por fatores, como:
· Temperatura;
· Luz;
· Umidade;
· Gases que compõem o ar atmosférico;
· Interações entre fármacos;
· Interações dos fármacos com os excipientes ou adjuvantes;
· Alterações de pH;
· Qualidade das embalagens;
· Impurezas.
Controle de Qualidade
ENSAIOS DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS
Estes fenômenos se dão, geralmente, por processos químicos de hidrólise, oxi-redução,
fotólise, ou racemização.
A estabilidade pode ser feita pelos métodos tradicionais, com a realização de testes
laboratoriais, sob diversas condições. Estes testes devem ser realizados mensalmente e
após um certo número de ensaios, determina-se o grau de estabilidade dos princípios
ativos.
Os instrumentos e aparelhos utilizados para realizar os testes de estabilidade, são os
mesmos utilizados para os ensaios de desenvolvimento do medicamento.
Os testes de estabilidade, a que os medicamentos são submetidos, devem ser realizados
sempre em suas embalagens originais, com o objetivo de retratar fielmente, os parâmetros
de especificação do produto.
Controle de Qualidade
EMULSÕES
Os ensaios das emulsões visam:
· Teor de água – Karl-Fisher;
· Gordura total – Soxhlet;
· Determinação do pH - métodos colorimétricos e
potenciométricos;
· Viscosidade - viscosímetros do tipo rotativos;
· Avaliação da estabilidade;
· Diâmetros das partículas dispersas;
· Determinação do tipo de emulsão - Ensaio de diluição.
· Doseamento do princípio ativo;
· Controle Microbiológico;
· Características organolépticas.
Controle de Qualidade
XAROPES
O ensaio dos xaropes consiste em verificar os seus caracteres organolépticos, físicos e
químicos. Características organolépticos – os xaropes devem apresentar-se límpidos ,
viscosos e com sabor agradável.
Ensaios físicos dos xaropes
- viscosidade;
- Propriedade polarimétrica;
- Densidade.
Ensaios químicos dos xaropes
- Teor de sacarose – Método de Fehling;
- Determinação de Volumes;
- Doseamento do princípio ativo.
Análise microbiológica
Controle de Qualidade
SUSPENSÕES
O controle de qualidade de suspensões é realizado a partir da análise:
• das características organolépticas;
• Do doseamento do princípio ativo;
• De pH, densidade e viscosidade;
• Do grau de floculação;
• De Redispersibilidade;
• Do volume de sedimentação;
• Do controle microbiológico e da verificação de volume.
Controle de Qualidade
Soluções orais, misturas e gotas orais

Os ensaios realizados para estas formas
são:
• Densidade relativa – picnômetro;
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• Ensaio de gotejamento;
• Doseamento e análise microbiológica.
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FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral

  • 1. PREPARAÇÕES orais líquidas Equipe VIII Renata Medeiros Rosilene Morais Sebastião Júnior
  • 4. SOLUÇÕES EDULITOS E MELITOS MISTURAS (SOLUÇÕES ORAIS + SUSPENSÕES) GOTAS ORAIS SOLUÇÕES SATURADAS
  • 6. FORMAS FARMACÊUTICAS RUDIMENTARES DE USO ORAL: POÇÕES MELITOS TISANAS LIMONADAS
  • 7. XAROPES • São preparações aquosas à base de açúcar com ou sem agentes flavorizantes e substâncias medicinais • Apresentam não menos que 45% (p/v) de sacarose ou outros açúcares em sua composição Nos xaropes o açúcar sempre está presente em quantidades próximas à saturação, formando uma solução hipertônica. A proximidade da saturação evita a preciptação do açúcar utilizado
  • 8. VANTAGENS -Boa conservação -Apropriados para fármacos hidrossolúveis DESVANTAGENS -Possibilitam a correção de sabor da formulação Contraindicados para pacientes diabéticos
  • 9. ELIXIRES • São preparações líquidas hidroalcólicas límpidas, adocicadas, flavorizadas, com teor alcóolico entre 20% a 50% • Veículo adequado para fármacos insolúveis em água, porém solúveis em misturas hidroalcóolicas • Menos doces e viscosos que os Xaropes • Menos efetivos no mascaramento do sabor
  • 10. VANTAGENS Restrição para crianças e adultos que devem evitar o uso de álcool, devido ao seu teor alcoólico DESVANTAGENS Possibilidade da dissolução tanto de componentes ativos hidrossolúveis como dos solúveis em álcool
  • 11.
  • 12. LINCTUS • Líquidos viscosos indicados para tratamento de tosse • Devem ser bebidos lentamente • Contém alta concentração de sacarose, outros açúcares ou um adequado álcool poli-hídrico ou álcoois MISTURAS • Termo genérico utilizado para várias preparações líquidas de uso oral GOTAS ORAIS • Preparação líquida na forma de solução ou suspensão (aquosa ou oleosa) • Contém concentrações de ingredientes ativos superior àquelas usualmente encontradas na forma de xarope, elixir ou outras soluções destinadas à administração em volumes maiores.
  • 13. SOLUÇÕES SATURADAS • Solução na qual uma quantidade máxima de soluto é dissolvida em determinada quantidade de solvente, após a qual não se pode mais dissolver o soluto PREPARAÇÕES ORAIS OLEOSAS • Preparações onde o princípio ativo se encontra dissolvidoou suspendido em um óleo fixo flavorizado
  • 14. EMULSÕES ORAIS • Dispersões do tipo óleo/água (O/A) estabilizadas por um agente emulsificante, nas quais uma ou ambas as fases podem conter sólidos dissolvidos • Em uma emulsão do tipo (O/A) a fase oleosa está dispersa como gotículas em uma solução aquosa
  • 15. VANTAGENS -Permitem a administração de fármacos líquidos oleosos e de fármacos lipofílicos dissolvidos em óleo -podem ser flavorizadas DESVANTAGENS -Mascaram o sabor desagradável efetivamente por conta da fase externa aquosa Emulsões são sistemas termodinamicamente instáveis, cujas fases tendem a separa-se com o decorrer do tempo
  • 16. SUSPENSÕES • Preparação que contém partícula finamente dividida da substância ativa dispersa de forma relativamente uniforme em um veículo no qual essa substância apresenta solubilidade mínima • Sistema bifásico (fase sólida dispersa na fase líquida)
  • 17. VANTAGENS -Ideal para veicular ingredientes ativos insolúveis em veículo normalmente utilizados em formulações líquidas -Apresentam maior estabilidade quando comparadas as soluções -Esta forma pode ser empregada para prolongar o efeito do fármaco DESVANTAGENS -Ideal para dispensar f.f sólidas (comprimidos)devidamente pulverizadas na forma líquida para pessoas com problema de deglutição -Fármacos potentes insolúveis empregados em pequenas doses não devem ser veiculados na forma de suspensão devido ao maior risco de erro na sua administração
  • 18. POÇÕES • Forma farmacêutica aquosa ou hidroalcoólica, edulcorada, contendo um ou mais fármacos em solução, suspensão ou em emulsão MELITO • Forma farmacêutica líquida cuja viscosidade é semelhante a do xarope, contendo uma concentração significativa de mel em um veículo aquoso. TISANAS • Solução aquosa diluída da substância medicamentosa formada por um fitocomplexo, destinada à administração oral em volumes maiores, como bebida para os pacientes. LIMONADA • F.F líquida edulcorada, ligeiramente acidulada e de ação refrescante> classificam- se em: LIMONADAS À BASE DE ÁCIDOS MINERAIS, À BASE SAIS ORGÂNICOS E LIMONADAS PURGATIVAS
  • 19.
  • 20. DEFINIÇÃO • Excipiente é qualquer substância diferente do fármaco, ou do prófármaco, que tem sua segurança avaliada, e, a partir de então, pode ser incluída na forma farmacêutica. (IPEC)
  • 21. Principais adjuvantes utilizados nas preparações orais • Veículos; ex: sorbitol 70%, água, glicerina, etc. • Solventes: álcool, óleo mineral, álcool isopropilico, etc. • Flavorizantes, aromatizantes, corantes • Agentes de tonicidade: tampão citrato, tampão fosfato, etc. • Edulcorantes: manitol, sorbitol, sacarina, açúcar, etc.
  • 22. Flavorizantes usados para mascarar alguns sabores primários: • Doce: baunilha, morango, hortelã, etc • Acido/azedo: limão, laranja, cereja. • Amargo: chocolate, café, menta, xarope de cacau, xarope de alcaçuz, etc. • Metálico: morango, framboesa, cereja.
  • 23. Flavorizante para preparações veterinárias • Gatos: carne, galinha, figado, peixe, etc. • Cães: carne, queijo, galinha, etc.
  • 24. Reações adversas dos adjuvantes farmacêuticos presente em medicamentos pediátrico • Das formulações analisadas continham: metilparabeno, propilparabeno, sorbitol, etc. • Concluiu-se que os excipientes tem um papel importante no aparecimentos dos efeitos adversos, especialmente na Pediatria. • (TONAZIO, Leticia. Reações adversas dos adjuvantes farmacêuticos presentes em medicamentos para uso pediátrico HU Revista, Juiz de Fora, v. 37, n. 1, p. 63-68, jan./mar. 2011 )
  • 26. Controle de Qualidade A seleção de metodologia analítica específica a serem aplicadas no Controle de Qualidade de Medicamentos, quanto aos aspectos físicos, físico-químicos e microbiológicos das amostras dos medicamentos, seguem a monografia oficial de formas farmacêuticas e metodologias gerais , inscritas na Farmacopéia Brasileira, no caso de ausência desta, poderá ser adotada a última edição dos compêndios internacionais: · Farmacopéia Americana e seu Formulário Nacional; · Farmacopéia Britânica; · Farmacopéia Francesa; · Farmacopéia Internacional.
  • 27. Controle de Qualidade ENSAIOS DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS São aqueles ensaios que analisam a degradação dos princípios ativos de uma preparação farmacêutica, com objetivos de: · Analisar os fenômenos de degradação do fármaco, utilizando métodos analíticos normais e acelerados. · Determinar o tempo de utilização do medicamento (prazo de validade). As alterações, na estabilidade dos medicamentos são provocadas por fatores, como: · Temperatura; · Luz; · Umidade; · Gases que compõem o ar atmosférico; · Interações entre fármacos; · Interações dos fármacos com os excipientes ou adjuvantes; · Alterações de pH; · Qualidade das embalagens; · Impurezas.
  • 28. Controle de Qualidade ENSAIOS DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS Estes fenômenos se dão, geralmente, por processos químicos de hidrólise, oxi-redução, fotólise, ou racemização. A estabilidade pode ser feita pelos métodos tradicionais, com a realização de testes laboratoriais, sob diversas condições. Estes testes devem ser realizados mensalmente e após um certo número de ensaios, determina-se o grau de estabilidade dos princípios ativos. Os instrumentos e aparelhos utilizados para realizar os testes de estabilidade, são os mesmos utilizados para os ensaios de desenvolvimento do medicamento. Os testes de estabilidade, a que os medicamentos são submetidos, devem ser realizados sempre em suas embalagens originais, com o objetivo de retratar fielmente, os parâmetros de especificação do produto.
  • 29. Controle de Qualidade EMULSÕES Os ensaios das emulsões visam: · Teor de água – Karl-Fisher; · Gordura total – Soxhlet; · Determinação do pH - métodos colorimétricos e potenciométricos; · Viscosidade - viscosímetros do tipo rotativos; · Avaliação da estabilidade; · Diâmetros das partículas dispersas; · Determinação do tipo de emulsão - Ensaio de diluição. · Doseamento do princípio ativo; · Controle Microbiológico; · Características organolépticas.
  • 30. Controle de Qualidade XAROPES O ensaio dos xaropes consiste em verificar os seus caracteres organolépticos, físicos e químicos. Características organolépticos – os xaropes devem apresentar-se límpidos , viscosos e com sabor agradável. Ensaios físicos dos xaropes - viscosidade; - Propriedade polarimétrica; - Densidade. Ensaios químicos dos xaropes - Teor de sacarose – Método de Fehling; - Determinação de Volumes; - Doseamento do princípio ativo. Análise microbiológica
  • 31. Controle de Qualidade SUSPENSÕES O controle de qualidade de suspensões é realizado a partir da análise: • das características organolépticas; • Do doseamento do princípio ativo; • De pH, densidade e viscosidade; • Do grau de floculação; • De Redispersibilidade; • Do volume de sedimentação; • Do controle microbiológico e da verificação de volume.
  • 32. Controle de Qualidade Soluções orais, misturas e gotas orais Os ensaios realizados para estas formas são: • Densidade relativa – picnômetro; • Determinação de volume nominal; • Ensaio de gotejamento; • Doseamento e análise microbiológica.
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