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Lições Bíblicas
1º Trimestre de 2015
LEITURA BÍBLICA
ÊXODO 20.1-17
e
DEUTERONÔMIO 5.6-7, 6.1-6
PARA UM MELHOR
APRENDIZADO, BAIXE ESTE
ARQUIVO DE SLIDES
E ACOMPANHE OS COMENTÁRIOS
DO VÍDEO DISPONÍVEL EM:
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ou
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Podemos afirmar que o primeiro mandamento é
uma defesa genuína do monoteísmo?
• Israel não foi sempre um povo monoteísta, mas
vemos a evolução do politeísmo, para a
monolatria e, por fim, o monoteísmo.
• O cristianismo é uma das três principais religiões
monoteístas, mas a única que defende a teologia
do trindade.
I – PRINCIPAIS
CONCEITOS
I - CONCEITOS
MONOTEÍSMO
A crença de que existe um só Deus.
I - CONCEITOS
MONOLATRIA
Crença que implica na adoração de um único deus,
sem negar a existência de outros.
I - CONCEITOS
POLITEÍSMO
Crença na existência e adoração a várias
divindades.
Em religiões que possuem diversos deuses, é
comum estes terem funções distintas, bem como
esferas definidas de responsabilidade.
II – A RELAÇÃO ENTRE O
ATO LIBERTADOR E A
ADORAÇÃO EXCLUSIVA
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• Primeiro Deus se apresenta como o
LIBERTADOR daquele povo, justificando seu
direito de propriedade.
• O decálogo é uma prescrição do libertador ao seu
povo livre.
• Outras povos tinham leis semelhantes, mas
somente o povo de Israel tinha a experiência da
libertação do Êxodo.
• As leis do Antigo Testamento (Decálogo: 20:2-17,
Código da Aliança: 20:22-23:19 e Direito de
Privilégio – 34:10-26) estão enraizadas na
história.
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• Ver Dt 6:20-24 – filho interroga sobre a lei o pai
responde sobre a história de libertação:
“Quando teu filho te perguntar, pelo tempo adiante, dizendo:
Quais são os testemunhos, e estatutos, e juízos que o
SENHOR, nosso Deus, vos ordenou? Então, dirás a teu filho:
Éramos servos de Faraó, no Egito; porém o SENHOR nos
tirou com mão forte do Egito. [...]
E o SENHOR nos ordenou que fizéssemos todos estes
estatutos, para temermos ao SENHOR, nosso Deus, para o
nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia
de hoje”.
• A fidelidade ao Deus libertador era sinal de
obediência a aliança firmada entre Javé e o povo
israelita.
OS PROPÓSITOS DA LEI
ATO
HISTÓRICO-
SALVÍFICO
DE DEUS
LEIS DO
ANTIGO
TESTAMENTO
1. Decálogo (Ex
20:2-17);
2. Código da
Aliança (Ex
20:22-23:19); e
3. Direito de
Privilégio (Ex
34:10-26).
DOM DE DEUS
=
LIBERTAÇÃO
X
TAREFA PARA O
POVO
=
COMPROMISSO
E FIDELIDADE
BEM-ESTAR
LIBERDADE
POSSE DA
TERRA
Dt 41:14ss
APLICAÇÃO PRÁTICA
Você tem sido grato pela libertação de Deus em
sua vida?
Você tem reconhecido a autoridade de Deus
sobre sua vida?
Quanto as coisas não acontecem do jeito e na
hora que você quer, você continua fiel à Deus?
III – A EVOLUÇÃO DE
ISRAEL DO POLITEÍSMO
PARA O MONOTEISMO
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• “Não haverá para ti outros deuses na minha
frente” – tradução livre.
• Monoteísmo ou monolatria?
• Por quê será que o povo, com a demora da
descida de Moisés do monte, já começou a
adorar um deus egípcio?
• Não seria tão fácil implementar o monoteísmo em
um povo que ficou submetido aproximadamente 4
séculos em um ambiente politeísta (Egito), em
transição para outro (cultura politeísta canaanita).
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• O monoteísmo não se firmou historicamente no
Sinai com Moisés e a aliança feita lá.
• O que significa a fala atribuída a Moisés em Ex
15.11: “Ó Senhor, quem é como tu entre os
deuses? (Bíblia Pentecostal);
• Exemplo do episódio de 1 Sm 5.2-3 (Arca de
Deus vs Dagon).
• Oseias (Os 2.7) demonstra a tendência do povo
de Israel em reconhecer a existência de outros
deuses (“amantes”: divindades cananeias), como
também os adorar.
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• O monoteísmo se desenvolveu parcialmente
(segmentos da população) na religião israelita
monárquica (Davi e a Arca da Aliança – 2 Sm 6.1-
23, Reformas de Jeú e Eliseu (RN), joiada (RS),
de Ezequias e Josias)
• Expressões explicitamente monoteístas realmente
emergem somente a partir do exílio (Jr 10.1-16; Is
44.9-20; entre outras citações), especialmente
com a reforma étnica de Esdras e Neemias.
• Imagine o que seria desse povo e de toda a
humanidade se não fosse a misericórdia de Deus.
“Uma absoluta exclusividade de um deus
pelo seu povo é própria de Israel. Não se
conhece em outros povos semelhante
expressão religiosa” (OLIVEIRA, 1987, P.
15).
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• Jesus, quanto questionado sobre qual seria o
maior dos mandamentos, cita parte do “Shemá”
para destacar que o maior dos mandamentos é
amar ao Deus único, de todo... (Mc 12.29-30).
• O termo “trindade” não existe na Bíblia, mas o
conceito está implícito. Ex: batismo de Jesus (Lc
3.22; Mt 3.17), grande comissão (Mt 28.19), entre
outros.
• A teologia da trindade (Deus único preconizado
em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o
Espírito Santo) é compatível com o monoteísmo.
II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O
MONOTEISMO
• Do ponto de vista histórico, um dos primeiros a utilizar, no
Ocidente cristão, o termo "Trindade” foi Tertuliano, no
início do século III, em sua obra "Adversus Praxeas" (2,4;
8,7), ele utilizou o termo latino de "trinitas".
• Antes disso, e no Oriente cristão, só há o registo do termo
grego "Τριας" nos escritos de Teófilo de Antioquia
("Três Livros a Autolycus", 2, 15), escritos cerca de 180
d.C.).
• Trindade e a divergência com as demais religiões
monoteístas (judaísmo e islamismo).
APLICAÇÃO PRÁTICA
Tudo que você coloca no lugar de Deus na sua
vida é idolatria!
Que Deus ou deuses você tem adorado?
Seja grato e fiel à Deus! Vale a pena!
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Israel não foi monoteísta desde o princípio.
• O juízo do exílio fez o povo de Israel reconhecer,
progressivamente, a existência de um único.
• A teologia da trindade não invalida a prática do
monoteísmo. Um único Deus manifestado em três
pessoas, atuando pela salvação da humanidade.
ANTONIAZZI, Alberto. Dez mandamentos antigos e um mandamento
novo. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras.
Petrópolis: Vozes, 1987, p. 58-68.
GAARDER, Jostein. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
GARCIA, Paulo Roberto. Lei e Justiça: um estudo no Evangelho de Mateus.
In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 58-66.
GERSTENBERGER, Erhard. Os dez e os outros mandamentos de Deus. In:
Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 8-22.
GRUEN, Wolfgang. O Decálogo segundo Ex 20,1-17. Texto e observações.
In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis:
Vozes, 1987, p. 7-10.
HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: um contexto social,
político e cultural. CPAD: Rio de Janeiro, 2010.
REFERÊNCIAS
KONINGS, Johan. Amar a Deus e/ou ao próximo?. In: Estudos Bíblicos 51 -
A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 44-49.
LIÇÕES BÍBLICAS. Os dez mandamentos: valores divinos para uma
sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de janeiro:
CPAD, 2015.
MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino de
sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
CPAD, 2007.
MESTERS, Carlos. Os Dez Mandamentos. Ferramenta da Comunidade. In:
Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis:
Vozes, 1987, p. 7-10.
OLIVEIRA, Benjamim C. O Decálogo. Palavras de uma aliança. In: Estudos
Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987,
p. 11-23.
REFERÊNCIAS
SIQUEIRA, Tércio Machado. O evangelho do Antigo Testamento. In:
Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 23-31.
SILVA, Airton José. Leis de vida e leis de morte. Os dez mandamentos e
seu contexto social. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias
leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10.
SMITH, Mark S. O memorial de Deus: história, memória e a experiência
do divino no Antigo Israel. São Paulo: Paulus, 2006
SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e
mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
SOARES, Esequias. Os dez mandamentos: valores divinos para uma
sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de janeiro:
CPAD, 2015.
ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009.
REFERÊNCIAS
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL NA WEBTV
IEADSJP
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Comentários: Pr. Natalino das Neves
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Evolução do monoteísmo em Israel

  • 1. Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2015
  • 2.
  • 3.
  • 5. PARA UM MELHOR APRENDIZADO, BAIXE ESTE ARQUIVO DE SLIDES E ACOMPANHE OS COMENTÁRIOS DO VÍDEO DISPONÍVEL EM: www.natalinodasneves.blogspot.com.br ou www.redemaoamiga.com.br
  • 7. INTRODUÇÃO • Podemos afirmar que o primeiro mandamento é uma defesa genuína do monoteísmo? • Israel não foi sempre um povo monoteísta, mas vemos a evolução do politeísmo, para a monolatria e, por fim, o monoteísmo. • O cristianismo é uma das três principais religiões monoteístas, mas a única que defende a teologia do trindade.
  • 9. I - CONCEITOS MONOTEÍSMO A crença de que existe um só Deus.
  • 10. I - CONCEITOS MONOLATRIA Crença que implica na adoração de um único deus, sem negar a existência de outros.
  • 11. I - CONCEITOS POLITEÍSMO Crença na existência e adoração a várias divindades. Em religiões que possuem diversos deuses, é comum estes terem funções distintas, bem como esferas definidas de responsabilidade.
  • 12. II – A RELAÇÃO ENTRE O ATO LIBERTADOR E A ADORAÇÃO EXCLUSIVA
  • 13. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • Primeiro Deus se apresenta como o LIBERTADOR daquele povo, justificando seu direito de propriedade. • O decálogo é uma prescrição do libertador ao seu povo livre. • Outras povos tinham leis semelhantes, mas somente o povo de Israel tinha a experiência da libertação do Êxodo. • As leis do Antigo Testamento (Decálogo: 20:2-17, Código da Aliança: 20:22-23:19 e Direito de Privilégio – 34:10-26) estão enraizadas na história.
  • 14. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • Ver Dt 6:20-24 – filho interroga sobre a lei o pai responde sobre a história de libertação: “Quando teu filho te perguntar, pelo tempo adiante, dizendo: Quais são os testemunhos, e estatutos, e juízos que o SENHOR, nosso Deus, vos ordenou? Então, dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó, no Egito; porém o SENHOR nos tirou com mão forte do Egito. [...] E o SENHOR nos ordenou que fizéssemos todos estes estatutos, para temermos ao SENHOR, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje”. • A fidelidade ao Deus libertador era sinal de obediência a aliança firmada entre Javé e o povo israelita.
  • 15. OS PROPÓSITOS DA LEI ATO HISTÓRICO- SALVÍFICO DE DEUS LEIS DO ANTIGO TESTAMENTO 1. Decálogo (Ex 20:2-17); 2. Código da Aliança (Ex 20:22-23:19); e 3. Direito de Privilégio (Ex 34:10-26). DOM DE DEUS = LIBERTAÇÃO X TAREFA PARA O POVO = COMPROMISSO E FIDELIDADE BEM-ESTAR LIBERDADE POSSE DA TERRA Dt 41:14ss
  • 16. APLICAÇÃO PRÁTICA Você tem sido grato pela libertação de Deus em sua vida? Você tem reconhecido a autoridade de Deus sobre sua vida? Quanto as coisas não acontecem do jeito e na hora que você quer, você continua fiel à Deus?
  • 17. III – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO
  • 18. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • “Não haverá para ti outros deuses na minha frente” – tradução livre. • Monoteísmo ou monolatria? • Por quê será que o povo, com a demora da descida de Moisés do monte, já começou a adorar um deus egípcio? • Não seria tão fácil implementar o monoteísmo em um povo que ficou submetido aproximadamente 4 séculos em um ambiente politeísta (Egito), em transição para outro (cultura politeísta canaanita).
  • 19. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO
  • 20. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • O monoteísmo não se firmou historicamente no Sinai com Moisés e a aliança feita lá. • O que significa a fala atribuída a Moisés em Ex 15.11: “Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? (Bíblia Pentecostal); • Exemplo do episódio de 1 Sm 5.2-3 (Arca de Deus vs Dagon). • Oseias (Os 2.7) demonstra a tendência do povo de Israel em reconhecer a existência de outros deuses (“amantes”: divindades cananeias), como também os adorar.
  • 21. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • O monoteísmo se desenvolveu parcialmente (segmentos da população) na religião israelita monárquica (Davi e a Arca da Aliança – 2 Sm 6.1- 23, Reformas de Jeú e Eliseu (RN), joiada (RS), de Ezequias e Josias) • Expressões explicitamente monoteístas realmente emergem somente a partir do exílio (Jr 10.1-16; Is 44.9-20; entre outras citações), especialmente com a reforma étnica de Esdras e Neemias. • Imagine o que seria desse povo e de toda a humanidade se não fosse a misericórdia de Deus.
  • 22. “Uma absoluta exclusividade de um deus pelo seu povo é própria de Israel. Não se conhece em outros povos semelhante expressão religiosa” (OLIVEIRA, 1987, P. 15).
  • 23. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • Jesus, quanto questionado sobre qual seria o maior dos mandamentos, cita parte do “Shemá” para destacar que o maior dos mandamentos é amar ao Deus único, de todo... (Mc 12.29-30). • O termo “trindade” não existe na Bíblia, mas o conceito está implícito. Ex: batismo de Jesus (Lc 3.22; Mt 3.17), grande comissão (Mt 28.19), entre outros. • A teologia da trindade (Deus único preconizado em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo) é compatível com o monoteísmo.
  • 24. II – A EVOLUÇÃO DE ISRAEL DO POLITEÍSMO PARA O MONOTEISMO • Do ponto de vista histórico, um dos primeiros a utilizar, no Ocidente cristão, o termo "Trindade” foi Tertuliano, no início do século III, em sua obra "Adversus Praxeas" (2,4; 8,7), ele utilizou o termo latino de "trinitas". • Antes disso, e no Oriente cristão, só há o registo do termo grego "Τριας" nos escritos de Teófilo de Antioquia ("Três Livros a Autolycus", 2, 15), escritos cerca de 180 d.C.). • Trindade e a divergência com as demais religiões monoteístas (judaísmo e islamismo).
  • 25. APLICAÇÃO PRÁTICA Tudo que você coloca no lugar de Deus na sua vida é idolatria! Que Deus ou deuses você tem adorado? Seja grato e fiel à Deus! Vale a pena!
  • 27. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Israel não foi monoteísta desde o princípio. • O juízo do exílio fez o povo de Israel reconhecer, progressivamente, a existência de um único. • A teologia da trindade não invalida a prática do monoteísmo. Um único Deus manifestado em três pessoas, atuando pela salvação da humanidade.
  • 28. ANTONIAZZI, Alberto. Dez mandamentos antigos e um mandamento novo. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 58-68. GAARDER, Jostein. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. GARCIA, Paulo Roberto. Lei e Justiça: um estudo no Evangelho de Mateus. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 58-66. GERSTENBERGER, Erhard. Os dez e os outros mandamentos de Deus. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 8-22. GRUEN, Wolfgang. O Decálogo segundo Ex 20,1-17. Texto e observações. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: um contexto social, político e cultural. CPAD: Rio de Janeiro, 2010. REFERÊNCIAS
  • 29. KONINGS, Johan. Amar a Deus e/ou ao próximo?. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 44-49. LIÇÕES BÍBLICAS. Os dez mandamentos: valores divinos para uma sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de janeiro: CPAD, 2015. MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. MESTERS, Carlos. Os Dez Mandamentos. Ferramenta da Comunidade. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10. OLIVEIRA, Benjamim C. O Decálogo. Palavras de uma aliança. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 11-23. REFERÊNCIAS
  • 30. SIQUEIRA, Tércio Machado. O evangelho do Antigo Testamento. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 23-31. SILVA, Airton José. Leis de vida e leis de morte. Os dez mandamentos e seu contexto social. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10. SMITH, Mark S. O memorial de Deus: história, memória e a experiência do divino no Antigo Israel. São Paulo: Paulus, 2006 SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001. SOARES, Esequias. Os dez mandamentos: valores divinos para uma sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de janeiro: CPAD, 2015. ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. REFERÊNCIAS
  • 31. ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL NA WEBTV IEADSJP Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva Pr. Vice Presidente: Elson Pereira Comentários: Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 / 3076 3589