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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Equilibrar seu planejamento econômico-
financeiro para evitar a contração de dívidas;
2. Conscientizar-se da necessidade de exercitar o
amor incondicional, da mesma forma que é
amado por Deus;
3. Explicar o ensino do cumprimento da lei por
meio do amor;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida
pessoal.
INTERAÇÃO
• A leitura do Sermão do Monte (Mt 5-7) irá
contribuir de forma significativa para o
entendimento da lição.
• O conteúdo deste sermão, provavelmente, era muito
popular no meio cristão, ainda que pudesse
provocar sentimentos de aversão pela profundidade
de seu ensinamento para a vida cristã verdadeira.
• Dentro de um contexto em que a lei continuava
sendo exigida pelos judeus e influenciava os judeu-
cristãos, bem como do conflito que gerava na
comunidade cristã formada por judeus e gentios, a
mensagem de que toda a lei se resumia em uma
frase: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo",
devia causar certo incômodo.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
DINÂMICA: "desejar ao próximo o que deseja a si mesmo".
• Divida a turma em grupo.
• Solicite que cada grupo elabore algum tipo de atividade que gostaria que o outro
grupo realizasse. A atividade terá melhor resultado se ela for primeiro escrita em
um papel e, depois de solicitado pelo(a) professor(a), ser lida em voz alta para que
todos possam ouvir.
• A próxima etapa é você dizer para as pessoas o nome da dinâmica, sugerimos a
seguinte frase: "Neste momento, antes de vocês executarem a atividade, quero lhes
informar qual é o nome desta dinâmica: Desejar ao próximo o que deseja a si
mesmo".
• Não é necessário executar a atividade sugerida pelos participantes, pois a simples
citação é o suficiente para uma reflexão. O resultado desta dinâmica, geralmente, é que
se não todos, um dos grupos, irá sugerir uma atividade complexa ou que exponha o
outro grupo ou pessoa. Porém, se as pessoas forem coerentes e amorosas, facilitando a
atividade para o próximo, o grupo deverá ser parabenizado pela atitude.
• Entretanto, independente do resultado está dinâmica proporcionará algumas reflexões
para o grupo. Como sugestões, nós destacamos os seguintes questionamentos:
• Se você soubesse que o seu próprio grupo fosse executar a atividade, teria sugerido a
mesma?
• Qual o nosso comportamento como cristãos na nossa rotina diária?
• O resultado desta dinâmica foi semelhante ou difere o mandamento de Jesus para amar ao
próximo como a ti mesmo?
INTRODUÇÃO
• Jesus demonstrou pelo seu exemplo de vida que
a lei somente poderia ser cumprida por meio do
amor.
• O conteúdo do famoso Sermão do Monte de
Jesus (Mt 5-7) demonstra que toda a lei se
resume na regra áurea: “amarás a teu próximo
como a ti mesmo”.
• Nesta lição vamos refletir sobre:
a) o problema da dívida e sua relação com a lei do
amor;
b) a dívida do amor com base no exemplo de jesus; e
c) o cumprimento da lei por meio do amor.
I – JOVEM, NÃO DEVA
NADA A NINGUÉM (RM
13.8A)!
A dívida no Antigo Testamento (AT).
• Economia agrícola.
• A lei protegia os judeus endividados (Ex 22.25; Dt
23.19; Lv 25.35) – aos estrangeiros era permitida a
cobrança de juros (Dt 15.1-8; 23.20).
• Para tomada de empréstimos eram exigidas garantias:
a) um objeto pessoal (Dt 24.10; Jó 24.3);
b) hipoteca de uma propriedade (Ne 5),
c) fiança de um financiador (Pv 6.1-5).
• Em não havendo garantia e não sendo pago a dívida,
o devedor era vendido com escravo (Ex 22.3; 2 Rs 4.1;
Am 2.6; 8.6).
• Ano do jubileu (Dt 15.1-15).
A dívida no Novo Testamento (NT)
• No AT o empréstimo tinha mais um caráter de
filantropia.
• Todavia, pouco antes do NT, no período judaístico
com Hillel, começaram as mudanças.
• Na época do NT, a falta de pagamento passou a ser
punida por meio de prisão (Mt 18.23-35; Lc 12.57-59).
• Jesus aconselhou atitudes amigáveis e hospitaleiras,
o bom senso, para busca de solução dos problemas de
dívidas, em vez de coerção legal (Mt 5.25-26).
• Relação devedor e credor (dívidas) e a semelhança
com a justificação pela fé (Rm 6.18-22; 1 Co 6.20;
7.23; Tt 2.14).
O jovem cristão e a dívida
• Paulo recomenda não contrair dívidas (Rm 13.8a).
• Apesar da diferença de contextos, nos dias atuais a as
consequências são similares: muitas pessoas tem
prejudicado sua vida pessoal, conjugal, bem como a
vida espiritual pelo descuido nesta área.
• O consumismo é incentivado diariamente na mídia e
muitas pessoas são influenciadas pelo marketing.
• TER vs. SER.
• Cartão de crédito Vs. Compras sem avaliação das
consequências (efeito bola de neve).
Matthew Henry ao comentar sobre Rm 13.8 argumenta:
“Os cristãos devem evitar os gastos inúteis e ter o cuidado de
não contrair dívida que não podem pagar. Também devem se
afastar de toda a especulação aventureira e dos
compromissos precipitados, e de tudo o que possa expô-los
ao perigo de não dar a cada um o que é devido. Não devais
nada a ninguém. Dai a cada um o que lhe for devido. Não
gasteis convosco aquilo que deveis ao próximo. Contudo,
muitos dos que são muitos sensíveis aos problemas pensam
pouco sobre o pecado de endividar-se” (HENRY, 2002, P. 943).
II – JOVEM, A ÚNICA DÍVIDA
RECOMENDADA É O AMOR
(RM 13.8B)
Jesus, o maior exemplo da lei do amor
• A humanidade tem uma dívida impagável.
• Os pessoas justificadas pela fé no sacrifício de Cristo
(motivado por amor - Rm 5.8), gratuitamente, é
liberta da dívida (Mt 6.12; Rm 4; Rm 6.23).
• O ser humano ingrato e pecador teve Jesus como
fiador de sua dívida, conforme Hb 7.22 “de tanto
melhor concerto Jesus foi feito fiador”.
• A lei e a carne exige servidão (Rm 8.12). Quem está
livre desta servidão deve ser grato por meio da
obediência voluntária (Mt 18.27; Lc 7.41-42).
• Jesus é o maior exemplo de obediência voluntária.
Jovem, quem é servido deve amor a quem
serve
• Paulo foi servido pelos judeu-cristãos de Jerusalém, a
quem ele era grato e retorna com donativos para
socorrê-los (Rm 15.26-27).
• O apóstolo não se sentia devedor a todas as pessoas,
conhecidas ou desconhecidas, independente da
origem: “Eu sou devedor tanto a gregos como a
bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes” (Rm
1.14).
• Exemplo a ser seguido: retribuir a Deus por meio do
serviço ao próximo para que alcancem os mesmos
privilégios, a salvação e a vida eterna com Deus.
Jovem, o perdão de Deus é uma dívida de amor
ao próximo
• O uso metafórico do pecado como dívida era uma
prática comum tanto no AT como no NT, inclusive de
Jesus, com intuito de:
a) enfatizar a grandiosidade da graça de Deus (Lc 7.41-42),
b) bem como o dever de quem foi perdoado por Deus
(verticalmente) também perdoar quem o ofendeu
(horizontal).
• O perdão ao próximo (na horizontal), após a
justificação, é colocado como uma condicional para o
perdão das dívidas na vertical (Mt 6.12; Mt 18.21-27).
• Infelizmente, algumas pessoas estão despercebidas
com a responsabilidade do Pai Nosso: “Perdoais
nossas ofensas assim como...” (Mt 6.12).
III – JOVEM, O
CUMPRIMENTO DA LEI É O
AMOR (RM 13.8C-10)
Quem ama como Jesus amou cumpri a lei
(v. 8c)
• A mensagem amor incondicional de Jesus é reforçada
pelo apóstolo Paulo.
• Do amor dependem toda a lei e os profetas (Mt
22.40, Gl 5.14).
• Jesus ensinou qual abrangência do amor ao próximo
com a parábola do bom samaritano (Lc 10.27-37).
• O conceito que os judeus tinha de “próximo” (Lv
19.18,34; Mt 5.43) os conduziam na busca do
atendimento do aspecto externo e jurídico da lei.
• Quem ama o próximo cumpri a lei em sua plenitude
(Rm 13.8c-10).
O resumo dos mandamentos é “amarás ao teu
próximo como a ti mesmo” (v. 9)
• Questionado sobre qual seria o maior ou principal dos
mandamentos, Jesus apresenta dois:
• o primeiro relacionado ao amor à Deus; e
• o segundo ao próximo (Mt 7.36-40; Mc 12.28-34).
• Jesus usa a mesma fonte para harmonizar o AT (Lv
19.18) e o NT (Mt 5.17-48).
• Paulo, em Rm 13.9, demonstra que teve acesso ao
conteúdo do Sermão do Monte (quem ama não tira o
que é do outro ou o prejudica de alguma forma).
• Judeus (lei acima do amor) Vs Jesus (o amor está
acima das tradições, lei e costumes).
Quem ama não deseja o mal a outra pessoa
(v. 10)
• Os cristãos em Roma receberam a esperança de uma
nova realidade permeada pelo amor divino
impregnado nas pessoas, diferente da antiga fé
imprecatória que buscava a morte dos inimigos.
• Matthew Henry (2002, p. 943) afirma que:
“não somente devemos evitar o dano às pessoas, aos
relacionamentos, à propriedade e ao caráter dos seres humanos,
mas também não devemos fazer nenhuma classe nem grau de
mal a ninguém, e devemos nos ocupar em ser úteis em cada
situação da vida”.
Quem ama não deseja o mal a outra pessoa
(v. 10)
• A dívida contraída pelo amor é uma dívida que nunca
poderá ser liquidada, portanto a ação de amar e fazer
o bem para as pessoas nunca poderá cessar.
• A prática do amor uni as pessoas na mesma
esperança de construir um mundo mais justo, cada
vez melhor para se viver.
• Esta é a verdadeira religião (o que religa com Deus)
defendida por Cristo, a do amor, que não deseja o mal
para o próximo.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) o jovem cristão deve ter um cuidado especial com
sua vida econômica e financeira, evitando contrair
dívidas.
2) A única dívida recomendada por Paulo é a dívida
do amor, contraída por todas as pessoas que
foram justificadas mediante a fé em Cristo, pois o
amor de Deus nos constrange a amar o próximo.
3) O verdadeiro cristão deve retribuir o perdão
recebido de Deus, amando o próximo como a si
mesmo, assim cumprirá toda a lei, pela lei do
amor.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo.
Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários
Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo:
Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a
Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a
edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições
Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na
vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim.
A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora
Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo:
Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento.
São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen
I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca
da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5.
São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
• MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo:
Editora Fiel, 2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica
Esperança, 1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego
Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova,
2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro:
CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra
definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro:
SEGRAFE, 1978.
• SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São
Paulo: Edições Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação
da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida
Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à
autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

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Como o amor cumpre a lei

  • 1.
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  • 4. Pare! Antes de iniciar a lição, favor se inscrever no meu blog “www.natalinodasneves.blogspot.com.br” e nos canais do Youtube e Slideshare, que podem ser acessados pelo próprio blog. Ao acessar o blog aproveite para assistir o vídeo com comentários referente a este arquivo de slides.
  • 6. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Equilibrar seu planejamento econômico- financeiro para evitar a contração de dívidas; 2. Conscientizar-se da necessidade de exercitar o amor incondicional, da mesma forma que é amado por Deus; 3. Explicar o ensino do cumprimento da lei por meio do amor; 4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 8. • A leitura do Sermão do Monte (Mt 5-7) irá contribuir de forma significativa para o entendimento da lição. • O conteúdo deste sermão, provavelmente, era muito popular no meio cristão, ainda que pudesse provocar sentimentos de aversão pela profundidade de seu ensinamento para a vida cristã verdadeira. • Dentro de um contexto em que a lei continuava sendo exigida pelos judeus e influenciava os judeu- cristãos, bem como do conflito que gerava na comunidade cristã formada por judeus e gentios, a mensagem de que toda a lei se resumia em uma frase: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo", devia causar certo incômodo.
  • 10. DINÂMICA: "desejar ao próximo o que deseja a si mesmo". • Divida a turma em grupo. • Solicite que cada grupo elabore algum tipo de atividade que gostaria que o outro grupo realizasse. A atividade terá melhor resultado se ela for primeiro escrita em um papel e, depois de solicitado pelo(a) professor(a), ser lida em voz alta para que todos possam ouvir. • A próxima etapa é você dizer para as pessoas o nome da dinâmica, sugerimos a seguinte frase: "Neste momento, antes de vocês executarem a atividade, quero lhes informar qual é o nome desta dinâmica: Desejar ao próximo o que deseja a si mesmo". • Não é necessário executar a atividade sugerida pelos participantes, pois a simples citação é o suficiente para uma reflexão. O resultado desta dinâmica, geralmente, é que se não todos, um dos grupos, irá sugerir uma atividade complexa ou que exponha o outro grupo ou pessoa. Porém, se as pessoas forem coerentes e amorosas, facilitando a atividade para o próximo, o grupo deverá ser parabenizado pela atitude. • Entretanto, independente do resultado está dinâmica proporcionará algumas reflexões para o grupo. Como sugestões, nós destacamos os seguintes questionamentos: • Se você soubesse que o seu próprio grupo fosse executar a atividade, teria sugerido a mesma? • Qual o nosso comportamento como cristãos na nossa rotina diária? • O resultado desta dinâmica foi semelhante ou difere o mandamento de Jesus para amar ao próximo como a ti mesmo?
  • 12. • Jesus demonstrou pelo seu exemplo de vida que a lei somente poderia ser cumprida por meio do amor. • O conteúdo do famoso Sermão do Monte de Jesus (Mt 5-7) demonstra que toda a lei se resume na regra áurea: “amarás a teu próximo como a ti mesmo”. • Nesta lição vamos refletir sobre: a) o problema da dívida e sua relação com a lei do amor; b) a dívida do amor com base no exemplo de jesus; e c) o cumprimento da lei por meio do amor.
  • 13. I – JOVEM, NÃO DEVA NADA A NINGUÉM (RM 13.8A)!
  • 14. A dívida no Antigo Testamento (AT). • Economia agrícola. • A lei protegia os judeus endividados (Ex 22.25; Dt 23.19; Lv 25.35) – aos estrangeiros era permitida a cobrança de juros (Dt 15.1-8; 23.20). • Para tomada de empréstimos eram exigidas garantias: a) um objeto pessoal (Dt 24.10; Jó 24.3); b) hipoteca de uma propriedade (Ne 5), c) fiança de um financiador (Pv 6.1-5). • Em não havendo garantia e não sendo pago a dívida, o devedor era vendido com escravo (Ex 22.3; 2 Rs 4.1; Am 2.6; 8.6). • Ano do jubileu (Dt 15.1-15).
  • 15. A dívida no Novo Testamento (NT) • No AT o empréstimo tinha mais um caráter de filantropia. • Todavia, pouco antes do NT, no período judaístico com Hillel, começaram as mudanças. • Na época do NT, a falta de pagamento passou a ser punida por meio de prisão (Mt 18.23-35; Lc 12.57-59). • Jesus aconselhou atitudes amigáveis e hospitaleiras, o bom senso, para busca de solução dos problemas de dívidas, em vez de coerção legal (Mt 5.25-26). • Relação devedor e credor (dívidas) e a semelhança com a justificação pela fé (Rm 6.18-22; 1 Co 6.20; 7.23; Tt 2.14).
  • 16. O jovem cristão e a dívida • Paulo recomenda não contrair dívidas (Rm 13.8a). • Apesar da diferença de contextos, nos dias atuais a as consequências são similares: muitas pessoas tem prejudicado sua vida pessoal, conjugal, bem como a vida espiritual pelo descuido nesta área. • O consumismo é incentivado diariamente na mídia e muitas pessoas são influenciadas pelo marketing. • TER vs. SER. • Cartão de crédito Vs. Compras sem avaliação das consequências (efeito bola de neve).
  • 17. Matthew Henry ao comentar sobre Rm 13.8 argumenta: “Os cristãos devem evitar os gastos inúteis e ter o cuidado de não contrair dívida que não podem pagar. Também devem se afastar de toda a especulação aventureira e dos compromissos precipitados, e de tudo o que possa expô-los ao perigo de não dar a cada um o que é devido. Não devais nada a ninguém. Dai a cada um o que lhe for devido. Não gasteis convosco aquilo que deveis ao próximo. Contudo, muitos dos que são muitos sensíveis aos problemas pensam pouco sobre o pecado de endividar-se” (HENRY, 2002, P. 943).
  • 18. II – JOVEM, A ÚNICA DÍVIDA RECOMENDADA É O AMOR (RM 13.8B)
  • 19. Jesus, o maior exemplo da lei do amor • A humanidade tem uma dívida impagável. • Os pessoas justificadas pela fé no sacrifício de Cristo (motivado por amor - Rm 5.8), gratuitamente, é liberta da dívida (Mt 6.12; Rm 4; Rm 6.23). • O ser humano ingrato e pecador teve Jesus como fiador de sua dívida, conforme Hb 7.22 “de tanto melhor concerto Jesus foi feito fiador”. • A lei e a carne exige servidão (Rm 8.12). Quem está livre desta servidão deve ser grato por meio da obediência voluntária (Mt 18.27; Lc 7.41-42). • Jesus é o maior exemplo de obediência voluntária.
  • 20. Jovem, quem é servido deve amor a quem serve • Paulo foi servido pelos judeu-cristãos de Jerusalém, a quem ele era grato e retorna com donativos para socorrê-los (Rm 15.26-27). • O apóstolo não se sentia devedor a todas as pessoas, conhecidas ou desconhecidas, independente da origem: “Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes” (Rm 1.14). • Exemplo a ser seguido: retribuir a Deus por meio do serviço ao próximo para que alcancem os mesmos privilégios, a salvação e a vida eterna com Deus.
  • 21. Jovem, o perdão de Deus é uma dívida de amor ao próximo • O uso metafórico do pecado como dívida era uma prática comum tanto no AT como no NT, inclusive de Jesus, com intuito de: a) enfatizar a grandiosidade da graça de Deus (Lc 7.41-42), b) bem como o dever de quem foi perdoado por Deus (verticalmente) também perdoar quem o ofendeu (horizontal). • O perdão ao próximo (na horizontal), após a justificação, é colocado como uma condicional para o perdão das dívidas na vertical (Mt 6.12; Mt 18.21-27). • Infelizmente, algumas pessoas estão despercebidas com a responsabilidade do Pai Nosso: “Perdoais nossas ofensas assim como...” (Mt 6.12).
  • 22. III – JOVEM, O CUMPRIMENTO DA LEI É O AMOR (RM 13.8C-10)
  • 23. Quem ama como Jesus amou cumpri a lei (v. 8c) • A mensagem amor incondicional de Jesus é reforçada pelo apóstolo Paulo. • Do amor dependem toda a lei e os profetas (Mt 22.40, Gl 5.14). • Jesus ensinou qual abrangência do amor ao próximo com a parábola do bom samaritano (Lc 10.27-37). • O conceito que os judeus tinha de “próximo” (Lv 19.18,34; Mt 5.43) os conduziam na busca do atendimento do aspecto externo e jurídico da lei. • Quem ama o próximo cumpri a lei em sua plenitude (Rm 13.8c-10).
  • 24. O resumo dos mandamentos é “amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (v. 9) • Questionado sobre qual seria o maior ou principal dos mandamentos, Jesus apresenta dois: • o primeiro relacionado ao amor à Deus; e • o segundo ao próximo (Mt 7.36-40; Mc 12.28-34). • Jesus usa a mesma fonte para harmonizar o AT (Lv 19.18) e o NT (Mt 5.17-48). • Paulo, em Rm 13.9, demonstra que teve acesso ao conteúdo do Sermão do Monte (quem ama não tira o que é do outro ou o prejudica de alguma forma). • Judeus (lei acima do amor) Vs Jesus (o amor está acima das tradições, lei e costumes).
  • 25. Quem ama não deseja o mal a outra pessoa (v. 10) • Os cristãos em Roma receberam a esperança de uma nova realidade permeada pelo amor divino impregnado nas pessoas, diferente da antiga fé imprecatória que buscava a morte dos inimigos. • Matthew Henry (2002, p. 943) afirma que: “não somente devemos evitar o dano às pessoas, aos relacionamentos, à propriedade e ao caráter dos seres humanos, mas também não devemos fazer nenhuma classe nem grau de mal a ninguém, e devemos nos ocupar em ser úteis em cada situação da vida”.
  • 26. Quem ama não deseja o mal a outra pessoa (v. 10) • A dívida contraída pelo amor é uma dívida que nunca poderá ser liquidada, portanto a ação de amar e fazer o bem para as pessoas nunca poderá cessar. • A prática do amor uni as pessoas na mesma esperança de construir um mundo mais justo, cada vez melhor para se viver. • Esta é a verdadeira religião (o que religa com Deus) defendida por Cristo, a do amor, que não deseja o mal para o próximo.
  • 28. Nesta lição nos aprendemos que: 1) o jovem cristão deve ter um cuidado especial com sua vida econômica e financeira, evitando contrair dívidas. 2) A única dívida recomendada por Paulo é a dívida do amor, contraída por todas as pessoas que foram justificadas mediante a fé em Cristo, pois o amor de Deus nos constrange a amar o próximo. 3) O verdadeiro cristão deve retribuir o perdão recebido de Deus, amando o próximo como a si mesmo, assim cumprirá toda a lei, pela lei do amor.
  • 30. BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003. BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001. GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
  • 31. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005 KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003. KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003. LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998. MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005. MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
  • 32. • MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003. • POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999. • REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. • RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. • RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. • RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004. • RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
  • 33. • SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990. • SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999. • STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000. • SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994. • STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002. • TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205. • ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
  • 34. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094