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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. MOSTRAR que todas as autoridades são constituídas
com a permissão de Deus (13.1-2):
2. EXPLICAR que a submissão às autoridades
constituídas, desde que não seja contra os princípios
divinos, é bíblica (13.3-5):
3. SABER que precisamos ter uma atitude responsável
diante das obrigações com as autoridades e o Estado.
INTERAÇÃO
• A recomendação de Paulo foi para que os cristãos de
Roma fossem submissos às autoridades do Estado,
pagassem os impostos e tributos estabelecidos e que
a igreja mantivesse um bom relacionamento com o
Estado para manter a paz relativa existente, bem
como a liberdade religiosa.
• Os conceitos bíblicos continuam os mesmos, o
respeito pelas autoridades e o pagamento dos
impostos e tributos, entretanto o contexto brasileiro
é diferente do contexto do Império Romano na
época do apóstolo Paulo.
• Dessa forma, devemos incentivar o compromisso
com os conceitos bíblicos, mas também uma
participação maior dos membros das igrejas da
gestão pública, com bom senso e contribuindo para
uma sociedade mais justa.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
• Para esta aula sugerimos a utilização da dinâmica chamada
de "brainstorming" ou "tempestade cerebral", para os
mineiros "toró de palpites".
• Reproduza o quadro acima conforme as suas possibilidades.
• Reserve uns 10 minutos da aula para a atividade. Solicite
que os alunos façam suas considerações sobre quais as
vantagens e desvantagens da relação entre igreja e Estado,
mas antes oriente que ninguém poderá criticar a ideia de
outra pessoa, todas as considerações deverão ser aceitas e
anotadas.
• Após a rodada de sugestões, juntamente com o grupo reflita
sobre as considerações, buscando o consenso das
prováveis.
RELAÇÃO IGREJA E ESTADO NO SÉCULO XXI
VANTAGENS DESVANTAGENS
INTRODUÇÃO
• O apóstolo Paulo, em Rm 13.1-7, recomenda à
igreja de Roma certo cuidado no relacionamento
com as autoridades.
• Paulo defende a boa relação com as autoridades
do Estado para que a igreja pudesse manter sua
paz e liberdade para o cotidiano como para
pregar o evangelho.
• Nesta lição vamos refletir sobre:
a) o estabelecimento de todas as autoridades por
Deus;
b) as autoridades como ministros a serviço de Deus; e
c) a submissão às autoridades pelo jovem cristão.
I – AS AUTORIDADES DO
ESTADO SÃO
ESTABELECIDAS POR
DEUS (RM 13.1-2)
A relação da igreja de Roma com o Estado
• Quando Paulo escreveu a Carta aos Romanos havia
relativa paz entre o Estado e a igreja, entretanto...
• Nero (54-68) - por todo o império sugiram rebeliões
contra o imperialismo romano, que eram sufocadas
pelas legiões romanas.
• Em 49 foram deflagradas algumas insurreições como a
dos judeus de Alexandria, que influenciou no decreto
do Imperador Claudio em 49 d. C., que expulsou os
judeus de Roma, incluindo Priscila e Áquila.
• A principal questão das revoltas eram os impostos e
tributos impostos pelo império.
• Preservação da liberdade p/ pregação do evangelho.
Todas as autoridades são constituídas por Deus
(v.1)
• A tradição do AT apresentava o poder como
propriedade exclusiva de Deus (Sl 62) e a autoridade
política como instrumento divino tanto para proteção
como para o castigo (Jr 27; Is 10.5-6; Is 41.1-7; 44.28).
• Paulo afirma que todas as autoridades estão debaixo
da ordem divina e foram constituídas por Deus, por
isso devem ser respeitadas.
• No entanto, a afirmação de Paulo não significa uma
obediência absoluta, pois iria contra os princípios
éticos cristãos e sua própria afirmação em Rm 1.18.
• No entanto, Paulo tinha como autoridade maior a
Palavra de Deus.
A insubmissão às autoridades traz condenação
(v. 2)
• Paulo age com prudência, procurando evitar um mal
pior, como ocorreu com a perseguição de Nero em 64
d. C.
• A religião judaica estava legalmente registrada entre
as permitidas. Algumas práticas e rituais judaicos
estavam garantidos por lei, como a dieta alimentar, a
lei do sábado, proibição de imagens de escultura,
pena de morte para quem violasse os átrios internos
do templo de Jerusalém.
• Todavia, quando foram insubmissos às autoridades
romanas, os judeus foram massacradas.
• Paulo não queria isso para a igreja.
II – AS AUTORIDADES
DO ESTADO ESTÃO A
SERVIÇO DE DEUS
(RM 12.3-5)
As autoridades são constituídas para proteger
os bons cidadãos (v. 3)
• Paulo recorre a tradição do AT (Pv 8.15-16 e Is 11.1-9)
- constituição das autoridades por Deus para o
exercício da justiça e manutenção da ordem na
sociedade.
• Na época da escrita da carta, a igreja era vista como
uma ramificação do judaísmo, uma religião permitida.
Devido a esta confusão, o cristianismo não era
incomodado.
• Desse modo, sendo uma religião “legalizada”, todo
cuidado seria importante para manutenção dessa
prerrogativa e liberdade.
As autoridades são constituídas para punir os
maus cidadãos (v. 4)
• “faze o bem e terás louvor dela” – se os cristãos não
se envolvessem em nenhum delito não seriam
incomodados pelos magistrados e vistos como bons
cidadãos, que mereciam ser protegidos.
• Uma vida sossegada, conforme o conselho de 1 Tm
2.1-2: “... para que tenhamos uma vida quieta e
sossegada, em toda a piedade e honestidade”.
• No entanto, as pessoas de fora da igreja, ainda
dominadas pelo pecado, tinham a tendência de
descumprir as leis de ordem estabelecidas pelos
magistrados, portanto passíveis de punição.
A submissão não deveria ser por medo do
castigo, mas pela boa consciência (v.5).
• O cristão verdadeiro não serve a Deus por ter medo
de punições humanas ou de ir para o inferno, mas
pelo amor e gratidão pela graça (salvação).
• A recomendação paulina era uma submissão com
foco em Deus e não somente na lei humana.
• O cristão deve ter uma consciência:
• pura e honrada (2 Tm 1.5; At 24.6; Hb 13.7; 1 Pe.16);
• não fraca (1 Co 8.7,12);
• boa (não má) (Hb 10.22; Tt 1,15);
• não cauterizada (1 Tm 4.12).
• Agindo assim, viverá em paz com Deus e com as
autoridades constituídas.
III – O JOVEM CRISTÃO
DEVE SE SUBMETER ÀS
AUTORIDADES
(RM 13.6-7)
Os jovens cristãos devem pagar os impostos e
tributos (V. 6)
• Necessidade de arrecadação para manutenção da
ordem, infraestrutura e outros recursos necessários
para sustentabilidade da sociedade.
• Alguns grupos judaicos, tantos os menos radicais
(fariseus) como os mais radicais e revolucionários
(zelotes) consideravam uma afronta para a religião o
pagamento de impostos ao um poder estrangeiro.
• Não parecia ser preocupação para Jesus (Mt 22.21;
17.25-27; Lc 20.20-25), nem para Paulo que justifica o
pgto para manutenção da ordem e proteção dos bons
cidadãos (cristãos) pelos “ministros de Deus”.
• E hoje, até que ponto se deve manter a passividade?
Os crentes devem pagar a todos o que é devido
(v.7)
• Provavelmente, práticas de alguns membros da
comunidade preocupava Paulo.
• Temor e a honra. Nos escritos atribuídos a Paulo
quando se refere a:
• Honra, a palavra grega usada é tíme (respeito, estima e
consideração) e é sempre atribuída a pessoas.
• Temor, a palavra grega usada é fobos, atribuída a Deus e a
Jesus (Rm 3.18; 8.15; 2 Co 5.11; 7.1; Ef 5.21).
• Devemos respeitar as pessoas, mas temer a Deus, a
fonte de toda autoridade.
• Alguns líderes abusam deste versículo para cobrar
honra para si, que Deus os julgue.
A igreja e o Estado no século XXI
• No Brasil, atualmente, a maneira de Deus estabelecer
as autoridades para os cargos executivos e legislativos
é por meio do voto de cada cidadão.
• A responsabilidade pelo pagamento de impostos e
tributos continua nos dias atuais.
• Todavia, diferente da época de Paulo, os cristãos têm
direito e o dever de acompanharem a gestão pública,
bem como eclesiástica, cobrando transparência.
• Nas últimas décadas, os brasileiros têm presenciado
as mais variadas manifestações e protestos por meio
dos mais diversos grupos.
• Cuidado e bom senso são necessários ao cristão.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
• todas as autoridades são constituídas por Deus e
que a insubmissão a elas traz incômodo, pois elas
foram estabelecidas para proteger os bons cidadãos
e punir os maus.
Nesta lição nos aprendemos que:
• todas as autoridades são constituídas por Deus e
que a insubmissão a elas traz incômodo, pois elas
foram estabelecidas para proteger os bons cidadãos
e punir os maus.
• as autoridades devem ser obedecidas, porém não
de forma absoluta, pois o parâmetro da obediência
são os princípios bíblicos, que devem ser
observados.
• Paulo recomenda a boa relação entre a igreja e o
Estado, visando a manutenção da liberdade pessoal
e religiosa dos cristãos.
Nesta lição nos aprendemos que:
• todas as autoridades são constituídas por Deus e
que a insubmissão a elas traz incômodo, pois elas
foram estabelecidas para proteger os bons cidadãos
e punir os maus.
• as autoridades devem ser obedecidas, porém não
de forma absoluta, pois o parâmetro da obediência
são os princípios bíblicos, que devem ser
observados.
• Paulo recomenda a boa relação entre a igreja e o
Estado, visando a manutenção da liberdade pessoal
e religiosa dos cristãos.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo.
Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários
Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo:
Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a
Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a
edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições
Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na
vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim.
A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora
Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo:
Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento.
São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen
I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca
da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5.
São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
• MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo:
Editora Fiel, 2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica
Esperança, 1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego
Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova,
2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro:
CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra
definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro:
SEGRAFE, 1978.
• SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São
Paulo: Edições Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação
da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida
Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à
autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

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A relação entre igreja e Estado no século XXI

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Pare! Antes de iniciar a lição, favor se inscrever no meu blog “www.natalinodasneves.blogspot.com.br” e nos canais do Youtube e Slideshare, que podem ser acessados pelo próprio blog. Ao acessar o blog aproveite para assistir o vídeo com comentários referente a este arquivo de slides.
  • 6. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. MOSTRAR que todas as autoridades são constituídas com a permissão de Deus (13.1-2): 2. EXPLICAR que a submissão às autoridades constituídas, desde que não seja contra os princípios divinos, é bíblica (13.3-5): 3. SABER que precisamos ter uma atitude responsável diante das obrigações com as autoridades e o Estado.
  • 8. • A recomendação de Paulo foi para que os cristãos de Roma fossem submissos às autoridades do Estado, pagassem os impostos e tributos estabelecidos e que a igreja mantivesse um bom relacionamento com o Estado para manter a paz relativa existente, bem como a liberdade religiosa. • Os conceitos bíblicos continuam os mesmos, o respeito pelas autoridades e o pagamento dos impostos e tributos, entretanto o contexto brasileiro é diferente do contexto do Império Romano na época do apóstolo Paulo. • Dessa forma, devemos incentivar o compromisso com os conceitos bíblicos, mas também uma participação maior dos membros das igrejas da gestão pública, com bom senso e contribuindo para uma sociedade mais justa.
  • 10. • Para esta aula sugerimos a utilização da dinâmica chamada de "brainstorming" ou "tempestade cerebral", para os mineiros "toró de palpites". • Reproduza o quadro acima conforme as suas possibilidades. • Reserve uns 10 minutos da aula para a atividade. Solicite que os alunos façam suas considerações sobre quais as vantagens e desvantagens da relação entre igreja e Estado, mas antes oriente que ninguém poderá criticar a ideia de outra pessoa, todas as considerações deverão ser aceitas e anotadas. • Após a rodada de sugestões, juntamente com o grupo reflita sobre as considerações, buscando o consenso das prováveis. RELAÇÃO IGREJA E ESTADO NO SÉCULO XXI VANTAGENS DESVANTAGENS
  • 12. • O apóstolo Paulo, em Rm 13.1-7, recomenda à igreja de Roma certo cuidado no relacionamento com as autoridades. • Paulo defende a boa relação com as autoridades do Estado para que a igreja pudesse manter sua paz e liberdade para o cotidiano como para pregar o evangelho. • Nesta lição vamos refletir sobre: a) o estabelecimento de todas as autoridades por Deus; b) as autoridades como ministros a serviço de Deus; e c) a submissão às autoridades pelo jovem cristão.
  • 13. I – AS AUTORIDADES DO ESTADO SÃO ESTABELECIDAS POR DEUS (RM 13.1-2)
  • 14. A relação da igreja de Roma com o Estado • Quando Paulo escreveu a Carta aos Romanos havia relativa paz entre o Estado e a igreja, entretanto... • Nero (54-68) - por todo o império sugiram rebeliões contra o imperialismo romano, que eram sufocadas pelas legiões romanas. • Em 49 foram deflagradas algumas insurreições como a dos judeus de Alexandria, que influenciou no decreto do Imperador Claudio em 49 d. C., que expulsou os judeus de Roma, incluindo Priscila e Áquila. • A principal questão das revoltas eram os impostos e tributos impostos pelo império. • Preservação da liberdade p/ pregação do evangelho.
  • 15. Todas as autoridades são constituídas por Deus (v.1) • A tradição do AT apresentava o poder como propriedade exclusiva de Deus (Sl 62) e a autoridade política como instrumento divino tanto para proteção como para o castigo (Jr 27; Is 10.5-6; Is 41.1-7; 44.28). • Paulo afirma que todas as autoridades estão debaixo da ordem divina e foram constituídas por Deus, por isso devem ser respeitadas. • No entanto, a afirmação de Paulo não significa uma obediência absoluta, pois iria contra os princípios éticos cristãos e sua própria afirmação em Rm 1.18. • No entanto, Paulo tinha como autoridade maior a Palavra de Deus.
  • 16. A insubmissão às autoridades traz condenação (v. 2) • Paulo age com prudência, procurando evitar um mal pior, como ocorreu com a perseguição de Nero em 64 d. C. • A religião judaica estava legalmente registrada entre as permitidas. Algumas práticas e rituais judaicos estavam garantidos por lei, como a dieta alimentar, a lei do sábado, proibição de imagens de escultura, pena de morte para quem violasse os átrios internos do templo de Jerusalém. • Todavia, quando foram insubmissos às autoridades romanas, os judeus foram massacradas. • Paulo não queria isso para a igreja.
  • 17. II – AS AUTORIDADES DO ESTADO ESTÃO A SERVIÇO DE DEUS (RM 12.3-5)
  • 18. As autoridades são constituídas para proteger os bons cidadãos (v. 3) • Paulo recorre a tradição do AT (Pv 8.15-16 e Is 11.1-9) - constituição das autoridades por Deus para o exercício da justiça e manutenção da ordem na sociedade. • Na época da escrita da carta, a igreja era vista como uma ramificação do judaísmo, uma religião permitida. Devido a esta confusão, o cristianismo não era incomodado. • Desse modo, sendo uma religião “legalizada”, todo cuidado seria importante para manutenção dessa prerrogativa e liberdade.
  • 19. As autoridades são constituídas para punir os maus cidadãos (v. 4) • “faze o bem e terás louvor dela” – se os cristãos não se envolvessem em nenhum delito não seriam incomodados pelos magistrados e vistos como bons cidadãos, que mereciam ser protegidos. • Uma vida sossegada, conforme o conselho de 1 Tm 2.1-2: “... para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade”. • No entanto, as pessoas de fora da igreja, ainda dominadas pelo pecado, tinham a tendência de descumprir as leis de ordem estabelecidas pelos magistrados, portanto passíveis de punição.
  • 20. A submissão não deveria ser por medo do castigo, mas pela boa consciência (v.5). • O cristão verdadeiro não serve a Deus por ter medo de punições humanas ou de ir para o inferno, mas pelo amor e gratidão pela graça (salvação). • A recomendação paulina era uma submissão com foco em Deus e não somente na lei humana. • O cristão deve ter uma consciência: • pura e honrada (2 Tm 1.5; At 24.6; Hb 13.7; 1 Pe.16); • não fraca (1 Co 8.7,12); • boa (não má) (Hb 10.22; Tt 1,15); • não cauterizada (1 Tm 4.12). • Agindo assim, viverá em paz com Deus e com as autoridades constituídas.
  • 21. III – O JOVEM CRISTÃO DEVE SE SUBMETER ÀS AUTORIDADES (RM 13.6-7)
  • 22. Os jovens cristãos devem pagar os impostos e tributos (V. 6) • Necessidade de arrecadação para manutenção da ordem, infraestrutura e outros recursos necessários para sustentabilidade da sociedade. • Alguns grupos judaicos, tantos os menos radicais (fariseus) como os mais radicais e revolucionários (zelotes) consideravam uma afronta para a religião o pagamento de impostos ao um poder estrangeiro. • Não parecia ser preocupação para Jesus (Mt 22.21; 17.25-27; Lc 20.20-25), nem para Paulo que justifica o pgto para manutenção da ordem e proteção dos bons cidadãos (cristãos) pelos “ministros de Deus”. • E hoje, até que ponto se deve manter a passividade?
  • 23. Os crentes devem pagar a todos o que é devido (v.7) • Provavelmente, práticas de alguns membros da comunidade preocupava Paulo. • Temor e a honra. Nos escritos atribuídos a Paulo quando se refere a: • Honra, a palavra grega usada é tíme (respeito, estima e consideração) e é sempre atribuída a pessoas. • Temor, a palavra grega usada é fobos, atribuída a Deus e a Jesus (Rm 3.18; 8.15; 2 Co 5.11; 7.1; Ef 5.21). • Devemos respeitar as pessoas, mas temer a Deus, a fonte de toda autoridade. • Alguns líderes abusam deste versículo para cobrar honra para si, que Deus os julgue.
  • 24. A igreja e o Estado no século XXI • No Brasil, atualmente, a maneira de Deus estabelecer as autoridades para os cargos executivos e legislativos é por meio do voto de cada cidadão. • A responsabilidade pelo pagamento de impostos e tributos continua nos dias atuais. • Todavia, diferente da época de Paulo, os cristãos têm direito e o dever de acompanharem a gestão pública, bem como eclesiástica, cobrando transparência. • Nas últimas décadas, os brasileiros têm presenciado as mais variadas manifestações e protestos por meio dos mais diversos grupos. • Cuidado e bom senso são necessários ao cristão.
  • 26. Nesta lição nos aprendemos que: • todas as autoridades são constituídas por Deus e que a insubmissão a elas traz incômodo, pois elas foram estabelecidas para proteger os bons cidadãos e punir os maus.
  • 27. Nesta lição nos aprendemos que: • todas as autoridades são constituídas por Deus e que a insubmissão a elas traz incômodo, pois elas foram estabelecidas para proteger os bons cidadãos e punir os maus. • as autoridades devem ser obedecidas, porém não de forma absoluta, pois o parâmetro da obediência são os princípios bíblicos, que devem ser observados. • Paulo recomenda a boa relação entre a igreja e o Estado, visando a manutenção da liberdade pessoal e religiosa dos cristãos.
  • 28. Nesta lição nos aprendemos que: • todas as autoridades são constituídas por Deus e que a insubmissão a elas traz incômodo, pois elas foram estabelecidas para proteger os bons cidadãos e punir os maus. • as autoridades devem ser obedecidas, porém não de forma absoluta, pois o parâmetro da obediência são os princípios bíblicos, que devem ser observados. • Paulo recomenda a boa relação entre a igreja e o Estado, visando a manutenção da liberdade pessoal e religiosa dos cristãos.
  • 30. BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003. BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001. GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
  • 31. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005 KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003. KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003. LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998. MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005. MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
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  • 34. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094