O documento discute várias obras e artistas, principalmente Antony Gormley, e como eles exploram a relação entre o corpo e espaço, individualidade e coletividade, matéria e pensamento. Gormley cria esculturas que examinam como o corpo experiencia o mundo exterior e como a consciência do corpo projeta no espaço ao redor.
1. Escolha da obra e artista: - Relação da obra com conteúdos de disciplinas em curso como O Corpo na Dança ou Arte e Psicanálise - Relação pessoal de contemplação da obra - Carácter provocador e paradigmático da obra
15. O meu corpo é a minha experiência mais próxima da matéria (…) consigo manipula-la tanto de dentro como de fora
16. Relação do Corpo com o colectivo Solidão / Multidão Tolerância / Desespero
17. O corpo permite perder-se a si próprio no caos (…), e não podemos ter a certeza se é no corpo a sua condensação da energia ou se a energia é uma emanação do corpo
19. Quero que o trabalho funcione como veículo. Para mim, a escultura utiliza o sentido físico para falar com o espírito, (…) uma luz para se referir à escuridão, um sentido visual para se referir a coisas que não podem ser vistas
21. Em escultura, o objecto visível não é a ilusão mas o material e, na escultura, o que me importa é a materialidade que se torna uma forma de pensamento. Mas o pensamento não trata a separação da mente do corpo, mas a reafirmação da sua mais profunda conexão
24. Os movimentos implícitos nas esculturas são perdidos numa consciência interna do corpo. O que tem em comum estes trabalhos é a consciência do corpo interna e subjectiva, projectada para uma relatividade passiva do corpo masculino, (…) que leva a uma reconciliação da divisão mente / corpo