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CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
      HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLILCAS




         NARJARA BÁRBARA XAVIER SILVA


RELAÇÕES PÚBLICAS E GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS
        ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS

      Orientadora: Profa. Me. Patrícia Morais de
                      Azevedo.


                   JOÃO PESSOA
                      2012
1 INTRODUÇÃO



 Objetivo:
Analisar os aspectos culturais que contribuem para a criação do
conhecimento organizacional, abordando o uso das TICs como
ferramentas facilitadoras nesse processo, e o profissional de relações
públicas como gestor estratégico da informação entre a organização e
os seus públicos de relacionamento.

 Metodologia:                                        Áreas

Pesquisa bibliográfica de caráter exploratório
                                                                            TICs




a partir do levantamento de autores em
destaque e obras pertinentes:
                                                  Gestão do
                                                 Conhecimento                         Cultura
                                                                Comunicação        Organizacional
                                                                Organizacional




2
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
       Globalização da economia e internacionalização dos mercados;
       Abordagem estratégica à gestão do capital intelectual;
       Novo recurso econômico – conhecimento dos indivíduos.
       Capital intelectual é a soma dos ativos intangíveis de uma empresa
        (STEWART, 1998).
                                                  •Conhecimento;
                                                  •Inovação;
                                     Capital
                                                  •Habilidade dos
                                     Humano        funcionários;
                                                  •Cultura Organizacional.



                                                       •Equipamentos de
                                                        informática;
                                          Capital      •Softwares;
                                         Estrutural    •Banco de dados;
                                                       •Patentes;
                                                       •Marcas registradas.




                                     Capital do
                                      Cliente     •Relacionamento .


    3
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO




             Conhecimento                                          Conhecimento
            Formal (explícito)                                    Informal (tácito)




                        Processos                                         Interação social



                       Documentos



                      Fluxogramas


         Dimensão epistemológica da Teoria da Criação do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)




4
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
                                                                         treinamentos no
                                                   tácito >> tácito     local de trabalho,
                                                                       sessões informais,
                                                                            brainstorms e
                                                                       interações com os
                                                      Socialização
                                                                                   clientes



            prática (“aprender
       fazendo”) ou know-how
       técnico compartilhado.

      explícito >> tácito      Internali-            Conversão do              Externali-       tácito >> explícito
                                 zação               Conhecimento                zação

                                                                                              diálogos e reflexão
                                                                                               coletiva, registros
                                                                                                          escritos




                                                      Combinação
                        documentos, reuniões,
                        conversas ao
                        telefone ou redes de
                        comunicação
                                             explícito >> explícito
                        computadorizadas


                                      Conversão do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)




5
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
       Gestão do Conhecimento é o processo de promover e administrar a
        geração, o compartilhamento, o armazenamento, o aprendizado, a
        utilização e a mensuração de conhecimentos, experiências e
        especializações nas organizações (GROTTO, 2001, p. 35).

                                    GI                                           GC
                              (conhecimento                                (conhecimento
                                 objetivo)                                    subjetivo)




                                                    INFORMAÇÃO + PESSOAS
                                                                                                É a maneira pela qual a
                                Mapeamento de                                                   organização cria,
                 INFORMAÇÃO




                               processos e gestão
                                     Indivíduo                                Comunidades e     desenvolve, mantém e
                                  de conteúdos                               relacionamentos    organiza seu conhecimento,
                                 informacionais                                                 utilizando-o em suas
                                                                                                atividades. É considerado
                                                                                                um processo subsequente
                                      Grupo
                                                                                                ao individual e constitui a
                                                                                                soma dos conhecimentos
                                                                                                obtidos pela organização, a
                                                                                                partir de cada aprendizado
                                 Mapeamento e
                                                                              Aprendizagem      individual prévio e das
                                   gestão de
                                    Organização                                                 suas interações (PINTO,
                                                                              organizacional
                                 competências                                                   KOVALESKI E PILATTI,
                                                                                                2004).
                                                                                               (CIANCONI, 2003)


    6
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
                                                                                        Criador do
                                                                                        conhecimento



                                                                                        Sintetizador do
                                                                                        conhecimento



                                                                                        Amplificadora do
                                                                                        conhecimento
                                    Indivíduo




                                      Grupo




                                   Organização




    Dimensão ontológica da Teoria da Criação do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)




7
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento




                                                                       Modelos emergentes
                                                                       (organizações
                                                                       contemporâneas - do
                                           Novos modelos               conhecimento): com base,
                                           (organizações modernas):    principalmente, nas
                                           forte orientação à          teorias de aprendizagem
                Modelos tradicionais:      satisfação dos clientes,    organizacional, com foco
                abordagem burocrática,     trabalho em equipe e        no gerenciamento de
                racional e hierárquica,    gestão participativa, com   ativos intangíveis
                com ênfase na prática      ênfase na busca da          (conhecimento).
                operacional, centrada      excelência empresarial.
                nas tarefas
                                                                                      Ondas de Mudança (ANGELONI, 2000)
                fragmentadas em
                divisões especializadas.
 8
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento


                                                       Processamento da    Comprometimento
                                                       informação          com as ações


                                                      Conversão da         Novos
                                                                           conhecimentos e
                                                      informação           capacidades

                                                                           Redução de
                                                        Interpretação da
                                                                           incertezas e
                      Tomada
                                                     cciinformação         adaptação
                    de decisões

                   Construção do
                   conhecimento

              Criação do significado




         Organizações do Conhecimento (CHOO, 2006)




 9
2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E
CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento




 Modelo de Terra (2005): sete dimensões da Gestão do Conhecimento   Modelo de Angeloni (2005): Organizações do Conhecimento


(1) Conhecimento como principal recurso econômico;
(2) Ambiente, pessoas e tecnologias;
(3) Cultural organizacional: ambiente propício à criação do conhecimento;
(4) TICs: ferramentas facilitadoras no processo de CG;
(5) A comunicação organizacional como processo prático para o aprendizado
organizacional.


 10
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.1 O processo comunicativo nas organizações




    A comunicação organizacional, como objeto de pesquisa, é a
  disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunicativo
 dentro das organizações no âmbito da sociedade global. Ela analisa o
    sistema, o funcionamento e o processo de comunicação entre a
         organização e seus diversos públicos (KUNSCH, 2003).




 11
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional

    Ao estabelecer a comunicação nas organizações como setor
     estratégico, “cabe às Relações Públicas gerenciar o processo
     comunicativo” (KUNSCH, 2003, p. 102).

    As Relações Públicas, como disciplina acadêmica e atividade
     profissional, têm como objeto as organizações e seus públicos
     (KUNSCH, 2003, p. 89).

    Gestão do capital intelectual e o processo de compartilhamento do
     conhecimento entre os membros da organização (BUENO, 2003).




    12
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional

 Teorias clássicas da administração e comunicação:
1. Funções essenciais das Relações Públicas (KUNSCH, 2003);
2. Informação como principal elemento na prática de Relações Públicas
(SIMÕES, 2006).

           Informação como matéria- prima da
           atividade de relações públicas.


                     Informação vinculada à atividade
                     de relações públicas para a
                     consecução dos objetivos.


                Informação localizada nos canais do
                processo de comunicação, tanto em via
                única, como em via de mão dupla.

 13
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional
         • Função                                                          • Função estratégica:
          administrativa:                                                   Planejamento de
          criador, articulador e                                            comunicação
          mantenedor de meios                                               integrada – pesquisa,
          de comunicação                                                    planejamento,
                                                                            aplicação e avaliação
                                                             Teoria de
                                                          gerenciamento
                                     Teoria Inter        (planejamento,
                                    organizacional          tomada de
                                      (relações e            decisões,
                                      interações)        implantação de
                                                         planos e ações)




                                         Teoria da          Teoria de
                                      comunicação           conflitos-
                                   (efeitos à recepção     resoluções
                                      e transações        (relações de
                                       simbólicas)           poder)

         • Função mediadora:
          promoção do diálogo                                              • Função política:
                                                                            identificador de
                                                                            problemas e
                                                                            gerenciador de crises



 14
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação
e as tecnologias da informação


    Modelos de gestão de Angeloni (2005) e Terra (2005) - Cultura
     Organizacional visualizada como principal elemento responsável pela
     criação e manutenção de um ambiente propício à criação do
     conhecimento nas organizações.


    “contexto capacitante” ou “ba” (STRAUHS et al., 2012): criação de
     um espaço, seja ele físico ou virtual, utilizado para trocar
     informações e experiências entre as pessoas, e criar conhecimento
     capaz de solucionar problemas e gerar inovação.




    15
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação
e as tecnologias da informação




                           Cultura formal

            • conjunto de informações e significados
              construídos pela organização.


                          Cultura informal

            • cultura de todos os indivíduos que compõem
              o grupo social de determinada organização.




                                             FLEURY E FISCHER (1989); FREITAS (1997)


 16
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação
e as tecnologias da informação


    Processo de Aprendizagem Organizacional, “cabe às organizações
     fomentar o ba, eliminando as barreiras organizacionais no processo
     de comunicação organizacional” (STRAUHS et al., 2012).


    Desafio: promoção de uma cultura organizacional que estimule a
     prática de compartilhamento do conhecimento e a aprendizagem
     contínua (ANGELONI; GROTTO, 2009).




    17
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação
e as tecnologias da informação




          Estilo gerencial:
          cultura externa                             Modelos mentais: cultura
           aos indivíduos                              interna dos indivíduos



                                 Cultura do Diálogo
                                 (MATOS, 2006).

      Comprometimento da liderança                               Envolvimento dos
       (abertura à negociação e livre                       colaboradores (cooperação e
           fluxo de informações)                                   colaboração)



                                                       Modelo holístico das organizações (ANGELONI, 2005)




 18
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação
e as tecnologias da informação




            Inovação
         organizacional                                     Inovação tecnológica




                             Cultura da inovação aberta
                             (CARVALHO, 2009).

        Relacionamentos                                          Integração de aplicações
       externos integrados                                       tecnológicas à cadeia de
        à cadeia de valor                                                  valor



                                                          Modelo das sete dimensões (TERRA, 2005)




 19
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação
e as tecnologias da informação




                    Redes           Redes
                    formais –       informais -
                    implantação     política de
                    de programas    portas
                    de              abertas
                    comunicação
                    interna
                    participativa




 20
4 A ERA DAS REDES
4.1 As organizações em rede


    Organizações em rede é qualquer forma organizacional que
     substitui a forma multidivisional, característica da empresa
     tradicional (MINTZBERG e QUINN, 2001 apud GAMEIRO, 2008).


    Nas empresas, cuja riqueza é o capital intelectual, as redes, não as
     hierarquias, são o desenho organizacional mais adequado
     (STEWART, 1998, p. 164).


    Transposição da estrutura em rede >>> relações do ciberespaço (TICs
     para interação, cooperação e troca de informações e conhecimentos).




    21
4 A ERA DAS REDES
 Portais de Conhecimento Corporativo




        Portais do
     conhecimento
             são
     plataformas de
     subsídio para o
     estabeleciment
                                                                                          Codificação e
            o das
                                                                                          publicação de
       organizações
                                                           (2)              (3)          conhecimentos
         em rede e                  (1) Categoria e
                        Soluções:                     Mecanismos de   Mecanismos de          (SGC) –
      infraestrutura                  Taxonomia
                                                          busca       personalização      Comunidades
         necessária
                                                                                           Virtuais nos
       para facilitar
                                                                                             PdCCs.
        os fluxos de
       informação e
        alavancar o
           capital
     intelectual nas
       organizações.




                                                                                       TERRA; GORDON (2002)


22
4 A ERA DAS REDES
   Comunidades de Prática Virtuais
      Atores Sociais: identificados como pessoas, grupos ou
      empresas, analisados individualmente ou em unidades
                 sociais (departamentos, órgãos
               prestadores de serviço, estados, etc.).


                                                               Relações Sociais: conjunto das interações sociais, sendo
                                                               então identificada através do tipo da mensagem ou
                                                               sistema, e o objetivo entre os atores.

                                    Interação social:
                    representa um “processo sempre
         comunicacional”. Ou seja, está relacionada à                            Laços Sociais: consistem em uma ou mais relações específicas, tais como
       troca de mensagens entre os atores envolvidos                             proximidade, contato frequente, fluxos de informação, conflito ou suporte
                            no sistema interacional.                              emocional.


  Capital Social: construído a partir da interação entre os atores sociais –
                                                                                              Cluster: Grupo social coeso, onde é firmado um maior
  visibilidade; reputação; popularidade e autoridade.                                         comprometimento, organização e predominância dos laços fortes,
                                                                                              através da capacidade de investimento dos atores sociais e da
                                                                                              manutenção das conexões da rede (RECUERO, 2009).

Espaço (on-line); Tempo (relacionado à necessidade de os agrupamentos humanos
      manterem uma interação mútua para a geração de discussões públicas, de
              acordo com os seus interesses em comum); e pertencimento (níveis
                    de comprometimento necessários à existência da comunidade).




                                                                               A comunidade virtual é um conjunto de atores
                                                                                  e suas relações que, através da interação
                                                                                social em um determinado espaço constitui
                                                                                 laços e capital social em uma estrutura de                  RECUERO (2009)
                                                                               cluster, através do tempo, associado a um tipo
                                                                                             de pertencimento.
23
4 A ERA DAS REDES




                    Quantitativa
                     (conexões)




                      Qualitativa
                    (capital social)


                               RECUERO (2009)




24
5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
5.1 Conceituação, identificação e classificação




                     Conceituação:
                     grupo que tem
                                                                                                Interdependência
                      interesse ou
                                                                                                empresa-públicos
  Fábio França      impacto real ou
                                        Identificação - tipo                                      que contribuem
 (2004); Waldyr    potencial sobre as                          Classificação - grau
                                            de relação,                                          para a gestão do
Gutierrez Fortes      condições da                              de dependência,
                                            objetivos e                                          conhecimento na
(1999); Cândido    empresa atingir os                             participação e
                                            resultados                                            organização e a
 Teobaldo de S.     seus objetivos e                              interferência.
                                            esperados.                                              inovação de
Andrade (1989).      que se tornam
                                                                                                serviços, produtos
                    públicos após o
                                                                                                    e processos.
                      Programa de
                   Relações Públicas.




                                                                        Conceituação lógica de públicos (FRANÇA, 2004)




 25
5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
5.2 Redes de relacionamento




                                                                                Redes
        Interação
      colaborativa
         entre os                Ambiente        Ambiente                                    de
      funcionários                interno         externo                                                 Redes de conhecimento
           (ba)                                                                                           compreendem o desenvolvimento
                                                                             Conheci                      de novas ideias e processos,
                                                                              mento                       decorrentes da interação entre
                                                                                                          atores e fortalecem os estoques
                                                                                                          individuais e coletivos de uma
      Inovação                       Organização                                                          determinada perícia. São
                                                                       Cadeia de negócios
       aberta                                                                                             configuradas e reconfiguradas
                                                                                                          pelo movimento da informação e
                                                                                                          pela construção do conhecimento
                                                                                                          (TOMAÉL, 2008).
           Relação entre os diferentes tipos de relacionamento através da interação social (CHOO, 2006)




 26
5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
5.2 Redes de relacionamento




                           Nó: repositório de
                            conhecimento




                  Ligação:
                                               Fluxos: troca
                   vínculos
                                              de informações
                econômicos e
                                              e conhecimento
                 estratégicos




                     JAVENPAA; TANRIVERDI (2003 apud TOMAÉL, 2008)




 27
5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
5.2 Redes de relacionamento


                                                              convenções
Clientes        empresas do
                mesmo grupo
                               universidades                 profissionais e
                                                               periódicas
                                                                                               feiras e
                                                                                             exposições




 fornecedores
      de        concorrentes
                                  outras
                               instituições
                                                             base de dados                 Redes
 componentes                   de pesquisa
                                                              de patentes
                                                                                          virtuais




                                                              instituições
 Fornecedores
                fornecedores   empresas de                         de
      de
                 de software    consultoria                  transferência
 equipamentos
                                                             de tecnologia




                                               Fontes de Conhecimento (HOLLENSTEIN, 2003 apud TOMAÉL, 2008)


 28
5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
5.2 Redes de relacionamento

    Mapeamento de competências (core competence) >>> Inteligência
     Coletiva:


    inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada,
coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das
        competências”, sendo sua base e objetivo “o reconhecimento e o
            enriquecimento mútuos das pessoas (LÉVY, 1998, p. 28-29).


    Função de Relações Públicas nas organizações contemporâneas:
     gerenciamento de relacionamentos embasados pela informação e
     conhecimento.




    29
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Capital intelectual nas organizações contemporâneas e análise dos
  modelos emergentes.


                     Capital humano: cultura organizacional como
                      principal elemento responsável pela criação e
                    manutenção de um ambiente propício à criação do
                             conhecimento nas organizações.




                         Capital estrutural: o uso das TICs como
                     ferramentas facilitadoras no estabelecimento de
                     conexões, promoção da colaboração e o aumento
                                  do capital intelectual.




                     Capital do cliente: a formação de novas redes de
                       relacionamento embasadas na informação e
                                      conhecimento.




 30
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Relações Públicas como gestor estratégico da informação entre a
  organização e os públicos de relacionamento nas organizações do
  conhecimento – funções/atividades.
                                    diminuir as
                                   incertezas no
                                      sistema
                                    empresarial
                                    (criação do
                                    significado)




               contribuir com a                      promover a
              gestão estratégica                    comunicação
                 (tomada de                        (construção do
                   decisão)                        conhecimento)




 31
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS



                       Processo de Relações Públicas



       informação                               criação do conhecimento
     (matéria-prima)                           (redes de relacionamento)




                         comunicação
                         (transição de
                         informações)




32
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento:
     infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2005.
                                                                                                  REFERÊNCIAS

      CARVALHO, Marly Monteiro de. Inovação: estratégias e comunidades
      de conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.


       CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura.
       9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

         FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica.
         São Caetano do Sul: Yendis, 2004.


         NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as
         empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.




33
Obrigada!




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Gestão do conhecimento: teoria e prática
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Apresentação monografia

  • 1. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLILCAS NARJARA BÁRBARA XAVIER SILVA RELAÇÕES PÚBLICAS E GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS Orientadora: Profa. Me. Patrícia Morais de Azevedo. JOÃO PESSOA 2012
  • 2. 1 INTRODUÇÃO  Objetivo: Analisar os aspectos culturais que contribuem para a criação do conhecimento organizacional, abordando o uso das TICs como ferramentas facilitadoras nesse processo, e o profissional de relações públicas como gestor estratégico da informação entre a organização e os seus públicos de relacionamento.  Metodologia: Áreas Pesquisa bibliográfica de caráter exploratório TICs a partir do levantamento de autores em destaque e obras pertinentes: Gestão do Conhecimento Cultura Comunicação Organizacional Organizacional 2
  • 3. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO  Globalização da economia e internacionalização dos mercados;  Abordagem estratégica à gestão do capital intelectual;  Novo recurso econômico – conhecimento dos indivíduos.  Capital intelectual é a soma dos ativos intangíveis de uma empresa (STEWART, 1998). •Conhecimento; •Inovação; Capital •Habilidade dos Humano funcionários; •Cultura Organizacional. •Equipamentos de informática; Capital •Softwares; Estrutural •Banco de dados; •Patentes; •Marcas registradas. Capital do Cliente •Relacionamento . 3
  • 4. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO Conhecimento Conhecimento Formal (explícito) Informal (tácito) Processos Interação social Documentos Fluxogramas Dimensão epistemológica da Teoria da Criação do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997) 4
  • 5. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO treinamentos no tácito >> tácito local de trabalho, sessões informais, brainstorms e interações com os Socialização clientes prática (“aprender fazendo”) ou know-how técnico compartilhado. explícito >> tácito Internali- Conversão do Externali- tácito >> explícito zação Conhecimento zação diálogos e reflexão coletiva, registros escritos Combinação documentos, reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação explícito >> explícito computadorizadas Conversão do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997) 5
  • 6. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO  Gestão do Conhecimento é o processo de promover e administrar a geração, o compartilhamento, o armazenamento, o aprendizado, a utilização e a mensuração de conhecimentos, experiências e especializações nas organizações (GROTTO, 2001, p. 35). GI GC (conhecimento (conhecimento objetivo) subjetivo) INFORMAÇÃO + PESSOAS É a maneira pela qual a Mapeamento de organização cria, INFORMAÇÃO processos e gestão Indivíduo Comunidades e desenvolve, mantém e de conteúdos relacionamentos organiza seu conhecimento, informacionais utilizando-o em suas atividades. É considerado um processo subsequente Grupo ao individual e constitui a soma dos conhecimentos obtidos pela organização, a partir de cada aprendizado Mapeamento e Aprendizagem individual prévio e das gestão de Organização suas interações (PINTO, organizacional competências KOVALESKI E PILATTI, 2004). (CIANCONI, 2003) 6
  • 7. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO Criador do conhecimento Sintetizador do conhecimento Amplificadora do conhecimento Indivíduo Grupo Organização Dimensão ontológica da Teoria da Criação do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997) 7
  • 8. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento Modelos emergentes (organizações contemporâneas - do Novos modelos conhecimento): com base, (organizações modernas): principalmente, nas forte orientação à teorias de aprendizagem Modelos tradicionais: satisfação dos clientes, organizacional, com foco abordagem burocrática, trabalho em equipe e no gerenciamento de racional e hierárquica, gestão participativa, com ativos intangíveis com ênfase na prática ênfase na busca da (conhecimento). operacional, centrada excelência empresarial. nas tarefas Ondas de Mudança (ANGELONI, 2000) fragmentadas em divisões especializadas. 8
  • 9. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento Processamento da Comprometimento informação com as ações Conversão da Novos conhecimentos e informação capacidades Redução de Interpretação da incertezas e Tomada cciinformação adaptação de decisões Construção do conhecimento Criação do significado Organizações do Conhecimento (CHOO, 2006) 9
  • 10. 2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento Modelo de Terra (2005): sete dimensões da Gestão do Conhecimento Modelo de Angeloni (2005): Organizações do Conhecimento (1) Conhecimento como principal recurso econômico; (2) Ambiente, pessoas e tecnologias; (3) Cultural organizacional: ambiente propício à criação do conhecimento; (4) TICs: ferramentas facilitadoras no processo de CG; (5) A comunicação organizacional como processo prático para o aprendizado organizacional. 10
  • 11. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.1 O processo comunicativo nas organizações A comunicação organizacional, como objeto de pesquisa, é a disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunicativo dentro das organizações no âmbito da sociedade global. Ela analisa o sistema, o funcionamento e o processo de comunicação entre a organização e seus diversos públicos (KUNSCH, 2003). 11
  • 12. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional  Ao estabelecer a comunicação nas organizações como setor estratégico, “cabe às Relações Públicas gerenciar o processo comunicativo” (KUNSCH, 2003, p. 102).  As Relações Públicas, como disciplina acadêmica e atividade profissional, têm como objeto as organizações e seus públicos (KUNSCH, 2003, p. 89).  Gestão do capital intelectual e o processo de compartilhamento do conhecimento entre os membros da organização (BUENO, 2003). 12
  • 13. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional  Teorias clássicas da administração e comunicação: 1. Funções essenciais das Relações Públicas (KUNSCH, 2003); 2. Informação como principal elemento na prática de Relações Públicas (SIMÕES, 2006). Informação como matéria- prima da atividade de relações públicas. Informação vinculada à atividade de relações públicas para a consecução dos objetivos. Informação localizada nos canais do processo de comunicação, tanto em via única, como em via de mão dupla. 13
  • 14. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional • Função • Função estratégica: administrativa: Planejamento de criador, articulador e comunicação mantenedor de meios integrada – pesquisa, de comunicação planejamento, aplicação e avaliação Teoria de gerenciamento Teoria Inter (planejamento, organizacional tomada de (relações e decisões, interações) implantação de planos e ações) Teoria da Teoria de comunicação conflitos- (efeitos à recepção resoluções e transações (relações de simbólicas) poder) • Função mediadora: promoção do diálogo • Função política: identificador de problemas e gerenciador de crises 14
  • 15. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação  Modelos de gestão de Angeloni (2005) e Terra (2005) - Cultura Organizacional visualizada como principal elemento responsável pela criação e manutenção de um ambiente propício à criação do conhecimento nas organizações.  “contexto capacitante” ou “ba” (STRAUHS et al., 2012): criação de um espaço, seja ele físico ou virtual, utilizado para trocar informações e experiências entre as pessoas, e criar conhecimento capaz de solucionar problemas e gerar inovação. 15
  • 16. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação Cultura formal • conjunto de informações e significados construídos pela organização. Cultura informal • cultura de todos os indivíduos que compõem o grupo social de determinada organização. FLEURY E FISCHER (1989); FREITAS (1997) 16
  • 17. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação  Processo de Aprendizagem Organizacional, “cabe às organizações fomentar o ba, eliminando as barreiras organizacionais no processo de comunicação organizacional” (STRAUHS et al., 2012).  Desafio: promoção de uma cultura organizacional que estimule a prática de compartilhamento do conhecimento e a aprendizagem contínua (ANGELONI; GROTTO, 2009). 17
  • 18. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação Estilo gerencial: cultura externa Modelos mentais: cultura aos indivíduos interna dos indivíduos Cultura do Diálogo (MATOS, 2006). Comprometimento da liderança Envolvimento dos (abertura à negociação e livre colaboradores (cooperação e fluxo de informações) colaboração) Modelo holístico das organizações (ANGELONI, 2005) 18
  • 19. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação Inovação organizacional Inovação tecnológica Cultura da inovação aberta (CARVALHO, 2009). Relacionamentos Integração de aplicações externos integrados tecnológicas à cadeia de à cadeia de valor valor Modelo das sete dimensões (TERRA, 2005) 19
  • 20. 3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS 3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação Redes Redes formais – informais - implantação política de de programas portas de abertas comunicação interna participativa 20
  • 21. 4 A ERA DAS REDES 4.1 As organizações em rede  Organizações em rede é qualquer forma organizacional que substitui a forma multidivisional, característica da empresa tradicional (MINTZBERG e QUINN, 2001 apud GAMEIRO, 2008).  Nas empresas, cuja riqueza é o capital intelectual, as redes, não as hierarquias, são o desenho organizacional mais adequado (STEWART, 1998, p. 164).  Transposição da estrutura em rede >>> relações do ciberespaço (TICs para interação, cooperação e troca de informações e conhecimentos). 21
  • 22. 4 A ERA DAS REDES Portais de Conhecimento Corporativo Portais do conhecimento são plataformas de subsídio para o estabeleciment Codificação e o das publicação de organizações (2) (3) conhecimentos em rede e (1) Categoria e Soluções: Mecanismos de Mecanismos de (SGC) – infraestrutura Taxonomia busca personalização Comunidades necessária Virtuais nos para facilitar PdCCs. os fluxos de informação e alavancar o capital intelectual nas organizações. TERRA; GORDON (2002) 22
  • 23. 4 A ERA DAS REDES Comunidades de Prática Virtuais Atores Sociais: identificados como pessoas, grupos ou empresas, analisados individualmente ou em unidades sociais (departamentos, órgãos prestadores de serviço, estados, etc.). Relações Sociais: conjunto das interações sociais, sendo então identificada através do tipo da mensagem ou sistema, e o objetivo entre os atores. Interação social: representa um “processo sempre comunicacional”. Ou seja, está relacionada à Laços Sociais: consistem em uma ou mais relações específicas, tais como troca de mensagens entre os atores envolvidos proximidade, contato frequente, fluxos de informação, conflito ou suporte no sistema interacional. emocional. Capital Social: construído a partir da interação entre os atores sociais – Cluster: Grupo social coeso, onde é firmado um maior visibilidade; reputação; popularidade e autoridade. comprometimento, organização e predominância dos laços fortes, através da capacidade de investimento dos atores sociais e da manutenção das conexões da rede (RECUERO, 2009). Espaço (on-line); Tempo (relacionado à necessidade de os agrupamentos humanos manterem uma interação mútua para a geração de discussões públicas, de acordo com os seus interesses em comum); e pertencimento (níveis de comprometimento necessários à existência da comunidade). A comunidade virtual é um conjunto de atores e suas relações que, através da interação social em um determinado espaço constitui laços e capital social em uma estrutura de RECUERO (2009) cluster, através do tempo, associado a um tipo de pertencimento. 23
  • 24. 4 A ERA DAS REDES Quantitativa (conexões) Qualitativa (capital social) RECUERO (2009) 24
  • 25. 5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS 5.1 Conceituação, identificação e classificação Conceituação: grupo que tem Interdependência interesse ou empresa-públicos Fábio França impacto real ou Identificação - tipo que contribuem (2004); Waldyr potencial sobre as Classificação - grau de relação, para a gestão do Gutierrez Fortes condições da de dependência, objetivos e conhecimento na (1999); Cândido empresa atingir os participação e resultados organização e a Teobaldo de S. seus objetivos e interferência. esperados. inovação de Andrade (1989). que se tornam serviços, produtos públicos após o e processos. Programa de Relações Públicas. Conceituação lógica de públicos (FRANÇA, 2004) 25
  • 26. 5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS 5.2 Redes de relacionamento Redes Interação colaborativa entre os Ambiente Ambiente de funcionários interno externo Redes de conhecimento (ba) compreendem o desenvolvimento Conheci de novas ideias e processos, mento decorrentes da interação entre atores e fortalecem os estoques individuais e coletivos de uma Inovação Organização determinada perícia. São Cadeia de negócios aberta configuradas e reconfiguradas pelo movimento da informação e pela construção do conhecimento (TOMAÉL, 2008). Relação entre os diferentes tipos de relacionamento através da interação social (CHOO, 2006) 26
  • 27. 5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS 5.2 Redes de relacionamento Nó: repositório de conhecimento Ligação: Fluxos: troca vínculos de informações econômicos e e conhecimento estratégicos JAVENPAA; TANRIVERDI (2003 apud TOMAÉL, 2008) 27
  • 28. 5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS 5.2 Redes de relacionamento convenções Clientes empresas do mesmo grupo universidades profissionais e periódicas feiras e exposições fornecedores de concorrentes outras instituições base de dados Redes componentes de pesquisa de patentes virtuais instituições Fornecedores fornecedores empresas de de de de software consultoria transferência equipamentos de tecnologia Fontes de Conhecimento (HOLLENSTEIN, 2003 apud TOMAÉL, 2008) 28
  • 29. 5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS 5.2 Redes de relacionamento  Mapeamento de competências (core competence) >>> Inteligência Coletiva: inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências”, sendo sua base e objetivo “o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas (LÉVY, 1998, p. 28-29).  Função de Relações Públicas nas organizações contemporâneas: gerenciamento de relacionamentos embasados pela informação e conhecimento. 29
  • 30. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS  Capital intelectual nas organizações contemporâneas e análise dos modelos emergentes. Capital humano: cultura organizacional como principal elemento responsável pela criação e manutenção de um ambiente propício à criação do conhecimento nas organizações. Capital estrutural: o uso das TICs como ferramentas facilitadoras no estabelecimento de conexões, promoção da colaboração e o aumento do capital intelectual. Capital do cliente: a formação de novas redes de relacionamento embasadas na informação e conhecimento. 30
  • 31. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS  Relações Públicas como gestor estratégico da informação entre a organização e os públicos de relacionamento nas organizações do conhecimento – funções/atividades. diminuir as incertezas no sistema empresarial (criação do significado) contribuir com a promover a gestão estratégica comunicação (tomada de (construção do decisão) conhecimento) 31
  • 32. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Processo de Relações Públicas informação criação do conhecimento (matéria-prima) (redes de relacionamento) comunicação (transição de informações) 32
  • 33. ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2005. REFERÊNCIAS CARVALHO, Marly Monteiro de. Inovação: estratégias e comunidades de conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do Sul: Yendis, 2004. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 33