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Projetos de Aprendizagem:
Como fazer?Como acompanhar?
           Como avaliar?
Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado-
                  Spence
O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e
                       tornar o estudo mais atraente?




Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas-
gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-atraente-3736969.html acessado em 27/04/2012.
O foco
Especialista Francisco Cordão declarou que

“[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares,
permitindo que as escolas encontrem formas de aproximar o
conhecimento da vida dos estudantes.

— O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O
conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é
estanque. Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o
professor e a escola têm de estar preparados para entender. O
conteúdo é importante, mas não enquanto informação, e sim enquanto
conhecimento internalizado pelo jovem. Não basta que ele tenha o
conhecimento. Ele tem de ter condições de, ante os desafios diários da
vida, articular esses conhecimentos e colocá-los em ação — explica
Cordão.” (Zero Hora, 24/04/2004)
O Que deve mudar?
A tecnologia ou a metodologia?
Novos modos de ensinar e aprender em
         tempos de web 2.0
Diferentes aprendizagens…
• A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria.
  De novo, as respostas dele à interpretação do texto na prova
  sugerem uma grande dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma
  resposta para parte do problema. A extensão do texto pode ser
  outra, mas nesta ela não vai tocar porque também é professora e
  não vai lhe dar desculpas para ir mal na escola. Preguiça de ler
  parece outra forma de lidar com a extensão do texto. Ele está de
  novo, no computador, jogando. Levanta os olhos com aquele ar de
  quem pode jogar e conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe pede que
  interrompa o jogo e ele pede à mãe “só um instante para salvar”.
  Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o jogo em japonês.
  Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele lhe
  fala de alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre
  algumas tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da
  história e que, mesmo em japonês, tudo faz sentido. Aquela
  conversa acabou sendo adiada. A mãe-professora não se sentia
  pronta naquele momento. (BARRETO apud PORTO, 2006, p.43)
Infância ‘no mundo das
                 tecnologias’
•   INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA

Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com um
   pedaço de madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a Lizane
   que bricava de professora com os seus         7     sobrinhos a mais velha ficou
   alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais na infancia também tiveram
   criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma boneca de pano ou
   pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e os matinhos e
   flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de milho e discascava o
   milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha avô pecava o milho
   discascava o milho e enrolava em um coberdor para ser uma boneca . E eu que
   vivo no mundo das tecnologias também tenho criatividade ,um dia no pàtio da
   minha casa encontrei um isopor de caixa de celular eu pintei e ficou uma
   mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para vocêis lerem e vissem como a
   criatividade è boa. Você que è aduldo volte a ser criança e tenha criatividade… B.
   E. S.

•   Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a sua
    família e até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião.
    Professora M.

http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
Aprendizagem em rede
Criando redes de aprendizagem
Atualizando ao final do semestre
Projetos de Ensino e
  de Aprendizagem
Elementos da metodologia
Compreendendo as
etapas do processo
Esta etapa envolve…
1. Formulação da pergunta principal e das
   perguntas secundárias

2. Definição das certezas provisórias – O que
   sabemos?

3. Definição das dúvidas temporárias – O que
   queremos saber?

4. Como encontrar as respostas?
Próximo passo: criar o primeiro
            mapa
Processo de pesquisa
• Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em busca de
  respostas para a Questão de Investigação

• Coleta de Informações,

• Coleta de Dados,

• Entrevistas,

• Enquetes etc,

• Análise de Dados,

• Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e argumentos)

• Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
Registros/evidências
• Notas:
  •   Discutidas em blogs
  •   Em diários de campo individuais
  •   Organizadas numa página/wiki da turma
  •   Construídas de forma coolaborativa

• Fotografias
• Áudio
• Vídeo
Definindo as formas de tornar
      públicos os resultados
• Criando páginas na web, wikis ou blogs –
  permitindo visibilidade durante o processo e
  acompanhamento das interações

• Simultaneamente é possível organizar sob a
  forma de relatório de pesquisa
Dicas para o acompanhamento
De modo geral

1.O Projeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em
ambiente aberto às explorações e interações, onde os sujeitos
têm oportunidade de alimentar seus interesses e
curiosidades, efetuar escolhas e desenvolver
experimentações?

2.Os projetos estão acontecendo ancorados em questões
originadas nas vivências dos sujeitos?

3.Ele aponta para caminhos que levem a um rompimento com
a fragmentação característica dos modelos de projetos de
ensino ou estudos disciplinares?
Dicas específicas
1. O projeto é orientado por uma ou mais questões
   claramente definidas?
2. Os problemas ou questões a serem investigados
   partem dos interesses, vivências, curiosidades dos
   sujeitos-alunos ou de uma proposta de ensino do
   professor?
3. A questão levantada é suficientemente instigante?
4. É formulada de modo a impulsionar uma abertura
   para novas relações ao invés de restringir a busca a
   uma simples resposta?
Dicas específicas
1. A busca de soluções às questões eleitas parte de uma
   sistematização do que os sujeitos pensam saber
   ("Certezas Provisórias") e das "Dúvidas
   Temporárias"?
2. Existe uma coerência entre o que é afirmado
   (certezas) e as dúvidas formuladas?
3. As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de
   orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o
   desenvolvimento do projeto?
4. Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
Dicas específicas
1.   Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos
     julgados necessários na busca das soluções?

2. Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes
   com a questão proposta, com as certezas e dúvidas?

3. A busca e seleção de informações, a escolha dos
   procedimentos abrem para a construção de novas
   relações, de novas articulações entre conceitos, idéias etc.?

4. Acontecem rompimentos nos limites disciplinares?

5. Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com
   os conteúdos abordados no projeto?
Dicas específicas
1.   Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as questões já
     postas, são geradas novas questões e dúvidas?

2.   Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo de
     modificação das certezas que se transformam em dúvidas e das dúvidas
     que se tornam novas certezas?

3.   Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto?

4.   Que tipos de registros são realizados?

5.   Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos sujeitos?

6.   Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de
     aprendizagem dos sujeitos?
Avaliação
   Avaliação Quantitativa                  Avaliação Qualitativa
    Centrada no ensino                   Centrada na aprendizagem
Se dedica a classificar os alunos, a   é necessário,[...], conhecer o ponto de partida dos
saber quanto (medida) eles se          alunos, seus conhecimentos prévios, para poder
aproximaram dos níveis previstos,      favorecer e desafiar os alunos na direção de
                                       novas relações e no aprofundamento e
seja no que se refere ao domínio       alargamento de conceitos. Nessa
de informações e conteúdos,            dimensão, ensinar implica em abrir espaço para a
veiculados durante determinado         manifestação dos alunos, para a expressão de
período, como no                       suas idéias e, concomitantemente, interagir com
desenvolvimento de habilidades         eles, avaliar estas manifestações, para poder
de trabalho ou de sociabilidade.       contra-argumentar, desafiar e trazer novos
                                       elementos. Significa alimentar um fluxo
Aparece de forma bem                   avaliativo constante, em que se entrelaçam
característica nas escolas em que o    avaliações individuais (o aluno com ele mesmo) e
vestibular é o elemento ou meta        grupais (ele com o restante dos grupos de alunos
externa a ser alcançada.               e de professores).
Processo
Certezas e dúvidas

                                   •O que sabemos?
                                     • Namorar é bom
        Exemplo 1
                                     • Namorar tem seu tempo
      Pergunta: Namoro…                certo
          Disponível em:
http://namoro.pbworks.com/w/pag
                                   •O que queremos saber?
e/8300111/FrontPage acessado em:
            27/04/2012               • O que é namorar?
                                     • Porque as pessoas
                                       namoram?
                                     • Qual a idade para iniciar
                                       um namoro?
                                     • Como fazer para que o
                                       namoro não termine?
Mapa
Certezas provisórias
                                         Há profissionais que
Exemplo 2 – formação                    1.
                                        identificam vinhos de
                                        qualidade;
    de professores
                                         Existem vinhos:
                                        2.
     Pergunta: que técnicas são         seco/suave/rose/tinto/branc
utilizadas para identificar vinhos de
                                        o;
             qualidade?
                                         O clima e o solo interferem
                                        3.
                                        na qualidade do vinho;
                                         Um vinho de valor alto,
                                        4.
                                        provavelmente, é de boa
                                        qualidade;
                                        5.   O vinho é feito de uva;
                                         O vinho passa por um
                                        6.
                                        processo de fermentação;
Dúvidas temporárias
1. O que é vinho?                                         Primeiro mapa
2. O que é vinho de qualidade?
3. Qual a origem do vinho?
4. Que fatores climáticos influeciam na qualidade do
vinho?
4. Que outros fatores interferem para um vinho de
qualidade?
6. Que tipos de substâncias possibilitam a
identificação da qualidade do vinho?
7. As temperaturas dos vinhos influenciam na
avaliação da sua qualidade?
8. Para diferenciar um vinho Colonial do Industrial, as
técnicas utilizadas são as mesmas?
9. Quais os tipos de uvas mais utilizados na produção
de um vinho de qualidade?
10. A cor e a textura influenciam na qualidade do
vinho?
11. Quais as marcas de vinho são consideradas de
melhor qualidade no mercado? Por quê?
12. Qual o teor alcoólico do vinho? Este interferem na
sua qualidade?
13. O álcool contido no vinho é acrescido ou
produzido no seu processo de produção?
14. Qualquer pessoa é capaz de identificar um vinho
de qualidade?
15. É biológico ou pode-se desenvolver habilidades
para apurá-la?
Segundo mapa
Revisão
Terceiro mapa
Quarto mapa
Considerações finais do PA
•   Voltando-nos às nossas certezas provisórias, estas após estudo, pesquisa realizada e interação com os
    companheiros do grupo, foram tomando corpo e transformando-se em conhecimento, bem como, nossas
    dúvidas temporárias.
•   Vinho é uma bebida alcoólica feita, tradicionalmente, da fermentação do mosto da uva. A palavra tem
    origem etimológica do Grego “oivoo” através do Latim VINVM que significa videira ou vinho, sendo que só
    podem ser chamadas de “vinho” as bebidas fermentadas a partir da uva.
•   Para identificar um vinho de qualidade é preciso conhecer técnicas que vão desde o exame visual e olfativo
    até o gustativo, sendo que cabe ao enólogo, profissional do vinho, saber avaliar um vinho de qualidade.
    Porém qualquer pessoa, apreciadora de vinho, ao longo do tempo poderá desenvolver estas técnicas
    definindo um bom vinho.
•   As técnicas de degustação se resumem em três fases:1ª) Análise visual, compreende a identificação da
    intensidade da cor (mais ou menos escuro), a tonalidade (que indicada a maturidade do vinho, tornando o
    vinho com o tempo branco para escuro e o tinto para o claro), a limpidez (grau de transparência na luz), as
    lágrimas (indica o teor alcoólico); 2ª) Análise Olfativa, compreende três aromas: primário (cheiro da própria
    uva), secundário (indica o processo fermentativo e amadurecimento em madeira/carvalho), terciário
    (indica o envelhecimento na garraga/bouquet). [...] 3ª)Análise Gustativa, influenciada pelo o olfato na qual
    podemos identificar quatro sabores: doce, salgado, ácido e amargo.
Conclusões
  • Resumindo, concluímos que nossas certezas provisórias se
    confirmam. Porém agora de forma profunda e
    elaborada, pois antes o que tínhamos eram
    informações, agora conhecimento. Hoje podemos falar
    com certa propriedade o que é realmente um vinho de
    qualidade, os principais fatores que interferem para
    aquisição desta qualidade, a diferença entre um vinho
    colonial e industrial. Vale dizer aqui que não somos
    enófilos maduros, mas que comparando nossos
    conhecimentos com os que tínhamos no início de nosso PA
    há uma bagagem muito grande de conhecimento.

  • O trabalho foi organizado num wiki e a página havia
    recebido 348 visitas quando a visitamos em 22/02/2012
http://proavirtualg3.pbworks.com/w/page/18671244/Considera%C3%A7%C3%B5es%20Finais%20do%20P
A
Mais exemplos…
• A história da bicicleta [http://bicicleta-para-
  sempre.blogspot.com.br/]
• Quais os esportes praticados no Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE
• Reforma
  ortográfica[https://sites.google.com/site/reform
  aortograficabjp/]
Relato de experiência - professora
Escola - Espaço de Construção e Autonomia

Autor: Teresinha Bernardete Motter

Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte
dos professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a
metodologia de trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do
conhecimento, com publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de
Caxias do Sul, Instituto Estadual de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido
inicialmente com alunas “professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação
com alunos do Ensino Fundamental da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois
momentos do ano letivo de 2008: no primeiro semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema
escolhido e a criação de um espaço virtual para a publicação dos projetos. No segundo
semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso de Aplicação, (séries iniciais
do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as professorandas e as crianças
e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está sendo aplicada e, desta
forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto tecnológicos quanto
teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar.

Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de
Conhecimento , Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Relato de Experiência - Aluna
• Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o
   computador como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa
   disciplina era criar um site onde desenvolvessemos um determinado
   conteúdo de maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias
   crianças da escola.
• O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na
   época estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram
   planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma
   aula para alunos da terceira série usando o site e as atividades no
   computador planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras,
   os alunos acharam uma aula diferente e gostaram muito, participando
   entusiasmados.
• E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido
   para uma reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação.
   Foi algo muito bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
Em síntese…as mudanças
               envolverm
• Os papéis de professores e alunos
• O currículo
• A relação entre as disciplinas
• Os suportes de escrita
• As formas de comunicação e interação
• A dinâmica das aulas
• O acompanhamento das atividades
• A avaliação
• A autoria e a autonomia dos alunos
• A socialização das aprendizagens
• A metacognição
• A dimensão do erro
• E, por que não dizer, a autoestima!
Referências
•   FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as

    inovações     começaram!.       São    Paulo:     Agência     Espacial    Brasileira,   2006.     Disponível   em:

    <http://www.oei.es/tic/me003153.pdf> Acesso em: 25 out. 2011.

•   Harwood, W. An Activity Model for Scientific
    Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso em Fev. 2012
•   MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto
    Alegre : Artmed, 2003.
•   Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC).
    Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012.
•   Dutra, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas
    conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino
    Fundamental. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8.
Muito obrigado!
 nadiechristina@gmail.com

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Projetos de aprendizagem interdisciplinares

  • 1. Projetos de Aprendizagem: Como fazer?Como acompanhar? Como avaliar? Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado- Spence
  • 2. O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e tornar o estudo mais atraente? Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas- gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-atraente-3736969.html acessado em 27/04/2012.
  • 3. O foco Especialista Francisco Cordão declarou que “[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares, permitindo que as escolas encontrem formas de aproximar o conhecimento da vida dos estudantes. — O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é estanque. Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o professor e a escola têm de estar preparados para entender. O conteúdo é importante, mas não enquanto informação, e sim enquanto conhecimento internalizado pelo jovem. Não basta que ele tenha o conhecimento. Ele tem de ter condições de, ante os desafios diários da vida, articular esses conhecimentos e colocá-los em ação — explica Cordão.” (Zero Hora, 24/04/2004)
  • 4. O Que deve mudar? A tecnologia ou a metodologia?
  • 5. Novos modos de ensinar e aprender em tempos de web 2.0
  • 6. Diferentes aprendizagens… • A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria. De novo, as respostas dele à interpretação do texto na prova sugerem uma grande dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma resposta para parte do problema. A extensão do texto pode ser outra, mas nesta ela não vai tocar porque também é professora e não vai lhe dar desculpas para ir mal na escola. Preguiça de ler parece outra forma de lidar com a extensão do texto. Ele está de novo, no computador, jogando. Levanta os olhos com aquele ar de quem pode jogar e conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe pede que interrompa o jogo e ele pede à mãe “só um instante para salvar”. Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o jogo em japonês. Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele lhe fala de alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre algumas tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da história e que, mesmo em japonês, tudo faz sentido. Aquela conversa acabou sendo adiada. A mãe-professora não se sentia pronta naquele momento. (BARRETO apud PORTO, 2006, p.43)
  • 7. Infância ‘no mundo das tecnologias’ • INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com um pedaço de madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a Lizane que bricava de professora com os seus 7 sobrinhos a mais velha ficou alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais na infancia também tiveram criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma boneca de pano ou pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e os matinhos e flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de milho e discascava o milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha avô pecava o milho discascava o milho e enrolava em um coberdor para ser uma boneca . E eu que vivo no mundo das tecnologias também tenho criatividade ,um dia no pàtio da minha casa encontrei um isopor de caixa de celular eu pintei e ficou uma mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para vocêis lerem e vissem como a criatividade è boa. Você que è aduldo volte a ser criança e tenha criatividade… B. E. S. • Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a sua família e até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião. Professora M. http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
  • 9. Criando redes de aprendizagem
  • 10. Atualizando ao final do semestre
  • 11. Projetos de Ensino e de Aprendizagem
  • 14. Esta etapa envolve… 1. Formulação da pergunta principal e das perguntas secundárias 2. Definição das certezas provisórias – O que sabemos? 3. Definição das dúvidas temporárias – O que queremos saber? 4. Como encontrar as respostas?
  • 15. Próximo passo: criar o primeiro mapa
  • 16. Processo de pesquisa • Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em busca de respostas para a Questão de Investigação • Coleta de Informações, • Coleta de Dados, • Entrevistas, • Enquetes etc, • Análise de Dados, • Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e argumentos) • Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
  • 17. Registros/evidências • Notas: • Discutidas em blogs • Em diários de campo individuais • Organizadas numa página/wiki da turma • Construídas de forma coolaborativa • Fotografias • Áudio • Vídeo
  • 18. Definindo as formas de tornar públicos os resultados • Criando páginas na web, wikis ou blogs – permitindo visibilidade durante o processo e acompanhamento das interações • Simultaneamente é possível organizar sob a forma de relatório de pesquisa
  • 19. Dicas para o acompanhamento De modo geral 1.O Projeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em ambiente aberto às explorações e interações, onde os sujeitos têm oportunidade de alimentar seus interesses e curiosidades, efetuar escolhas e desenvolver experimentações? 2.Os projetos estão acontecendo ancorados em questões originadas nas vivências dos sujeitos? 3.Ele aponta para caminhos que levem a um rompimento com a fragmentação característica dos modelos de projetos de ensino ou estudos disciplinares?
  • 20. Dicas específicas 1. O projeto é orientado por uma ou mais questões claramente definidas? 2. Os problemas ou questões a serem investigados partem dos interesses, vivências, curiosidades dos sujeitos-alunos ou de uma proposta de ensino do professor? 3. A questão levantada é suficientemente instigante? 4. É formulada de modo a impulsionar uma abertura para novas relações ao invés de restringir a busca a uma simples resposta?
  • 21. Dicas específicas 1. A busca de soluções às questões eleitas parte de uma sistematização do que os sujeitos pensam saber ("Certezas Provisórias") e das "Dúvidas Temporárias"? 2. Existe uma coerência entre o que é afirmado (certezas) e as dúvidas formuladas? 3. As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o desenvolvimento do projeto? 4. Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
  • 22. Dicas específicas 1. Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos julgados necessários na busca das soluções? 2. Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes com a questão proposta, com as certezas e dúvidas? 3. A busca e seleção de informações, a escolha dos procedimentos abrem para a construção de novas relações, de novas articulações entre conceitos, idéias etc.? 4. Acontecem rompimentos nos limites disciplinares? 5. Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com os conteúdos abordados no projeto?
  • 23. Dicas específicas 1. Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as questões já postas, são geradas novas questões e dúvidas? 2. Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo de modificação das certezas que se transformam em dúvidas e das dúvidas que se tornam novas certezas? 3. Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto? 4. Que tipos de registros são realizados? 5. Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos sujeitos? 6. Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de aprendizagem dos sujeitos?
  • 24. Avaliação Avaliação Quantitativa Avaliação Qualitativa Centrada no ensino Centrada na aprendizagem Se dedica a classificar os alunos, a é necessário,[...], conhecer o ponto de partida dos saber quanto (medida) eles se alunos, seus conhecimentos prévios, para poder aproximaram dos níveis previstos, favorecer e desafiar os alunos na direção de novas relações e no aprofundamento e seja no que se refere ao domínio alargamento de conceitos. Nessa de informações e conteúdos, dimensão, ensinar implica em abrir espaço para a veiculados durante determinado manifestação dos alunos, para a expressão de período, como no suas idéias e, concomitantemente, interagir com desenvolvimento de habilidades eles, avaliar estas manifestações, para poder de trabalho ou de sociabilidade. contra-argumentar, desafiar e trazer novos elementos. Significa alimentar um fluxo Aparece de forma bem avaliativo constante, em que se entrelaçam característica nas escolas em que o avaliações individuais (o aluno com ele mesmo) e vestibular é o elemento ou meta grupais (ele com o restante dos grupos de alunos externa a ser alcançada. e de professores).
  • 26. Certezas e dúvidas •O que sabemos? • Namorar é bom Exemplo 1 • Namorar tem seu tempo Pergunta: Namoro… certo Disponível em: http://namoro.pbworks.com/w/pag •O que queremos saber? e/8300111/FrontPage acessado em: 27/04/2012 • O que é namorar? • Porque as pessoas namoram? • Qual a idade para iniciar um namoro? • Como fazer para que o namoro não termine?
  • 27. Mapa
  • 28. Certezas provisórias Há profissionais que Exemplo 2 – formação 1. identificam vinhos de qualidade; de professores Existem vinhos: 2. Pergunta: que técnicas são seco/suave/rose/tinto/branc utilizadas para identificar vinhos de o; qualidade? O clima e o solo interferem 3. na qualidade do vinho; Um vinho de valor alto, 4. provavelmente, é de boa qualidade; 5. O vinho é feito de uva; O vinho passa por um 6. processo de fermentação;
  • 29. Dúvidas temporárias 1. O que é vinho? Primeiro mapa 2. O que é vinho de qualidade? 3. Qual a origem do vinho? 4. Que fatores climáticos influeciam na qualidade do vinho? 4. Que outros fatores interferem para um vinho de qualidade? 6. Que tipos de substâncias possibilitam a identificação da qualidade do vinho? 7. As temperaturas dos vinhos influenciam na avaliação da sua qualidade? 8. Para diferenciar um vinho Colonial do Industrial, as técnicas utilizadas são as mesmas? 9. Quais os tipos de uvas mais utilizados na produção de um vinho de qualidade? 10. A cor e a textura influenciam na qualidade do vinho? 11. Quais as marcas de vinho são consideradas de melhor qualidade no mercado? Por quê? 12. Qual o teor alcoólico do vinho? Este interferem na sua qualidade? 13. O álcool contido no vinho é acrescido ou produzido no seu processo de produção? 14. Qualquer pessoa é capaz de identificar um vinho de qualidade? 15. É biológico ou pode-se desenvolver habilidades para apurá-la?
  • 34. Considerações finais do PA • Voltando-nos às nossas certezas provisórias, estas após estudo, pesquisa realizada e interação com os companheiros do grupo, foram tomando corpo e transformando-se em conhecimento, bem como, nossas dúvidas temporárias. • Vinho é uma bebida alcoólica feita, tradicionalmente, da fermentação do mosto da uva. A palavra tem origem etimológica do Grego “oivoo” através do Latim VINVM que significa videira ou vinho, sendo que só podem ser chamadas de “vinho” as bebidas fermentadas a partir da uva. • Para identificar um vinho de qualidade é preciso conhecer técnicas que vão desde o exame visual e olfativo até o gustativo, sendo que cabe ao enólogo, profissional do vinho, saber avaliar um vinho de qualidade. Porém qualquer pessoa, apreciadora de vinho, ao longo do tempo poderá desenvolver estas técnicas definindo um bom vinho. • As técnicas de degustação se resumem em três fases:1ª) Análise visual, compreende a identificação da intensidade da cor (mais ou menos escuro), a tonalidade (que indicada a maturidade do vinho, tornando o vinho com o tempo branco para escuro e o tinto para o claro), a limpidez (grau de transparência na luz), as lágrimas (indica o teor alcoólico); 2ª) Análise Olfativa, compreende três aromas: primário (cheiro da própria uva), secundário (indica o processo fermentativo e amadurecimento em madeira/carvalho), terciário (indica o envelhecimento na garraga/bouquet). [...] 3ª)Análise Gustativa, influenciada pelo o olfato na qual podemos identificar quatro sabores: doce, salgado, ácido e amargo.
  • 35. Conclusões • Resumindo, concluímos que nossas certezas provisórias se confirmam. Porém agora de forma profunda e elaborada, pois antes o que tínhamos eram informações, agora conhecimento. Hoje podemos falar com certa propriedade o que é realmente um vinho de qualidade, os principais fatores que interferem para aquisição desta qualidade, a diferença entre um vinho colonial e industrial. Vale dizer aqui que não somos enófilos maduros, mas que comparando nossos conhecimentos com os que tínhamos no início de nosso PA há uma bagagem muito grande de conhecimento. • O trabalho foi organizado num wiki e a página havia recebido 348 visitas quando a visitamos em 22/02/2012 http://proavirtualg3.pbworks.com/w/page/18671244/Considera%C3%A7%C3%B5es%20Finais%20do%20P A
  • 36. Mais exemplos… • A história da bicicleta [http://bicicleta-para- sempre.blogspot.com.br/] • Quais os esportes praticados no Brasil http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE • Reforma ortográfica[https://sites.google.com/site/reform aortograficabjp/]
  • 37. Relato de experiência - professora Escola - Espaço de Construção e Autonomia Autor: Teresinha Bernardete Motter Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte dos professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a metodologia de trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do conhecimento, com publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de Caxias do Sul, Instituto Estadual de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido inicialmente com alunas “professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação com alunos do Ensino Fundamental da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois momentos do ano letivo de 2008: no primeiro semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema escolhido e a criação de um espaço virtual para a publicação dos projetos. No segundo semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso de Aplicação, (séries iniciais do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as professorandas e as crianças e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está sendo aplicada e, desta forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto tecnológicos quanto teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar. Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de Conhecimento , Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
  • 38. Relato de Experiência - Aluna • Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o computador como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa disciplina era criar um site onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias crianças da escola. • O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na época estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula para alunos da terceira série usando o site e as atividades no computador planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras, os alunos acharam uma aula diferente e gostaram muito, participando entusiasmados. • E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para uma reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi algo muito bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012) http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
  • 39. Em síntese…as mudanças envolverm • Os papéis de professores e alunos • O currículo • A relação entre as disciplinas • Os suportes de escrita • As formas de comunicação e interação • A dinâmica das aulas • O acompanhamento das atividades • A avaliação • A autoria e a autonomia dos alunos • A socialização das aprendizagens • A metacognição • A dimensão do erro • E, por que não dizer, a autoestima!
  • 40. Referências • FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as inovações começaram!. São Paulo: Agência Espacial Brasileira, 2006. Disponível em: <http://www.oei.es/tic/me003153.pdf> Acesso em: 25 out. 2011. • Harwood, W. An Activity Model for Scientific Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso em Fev. 2012 • MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto Alegre : Artmed, 2003. • Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012. • Dutra, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino Fundamental. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8.