SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 61
Downloaden Sie, um offline zu lesen
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
SISTEMAS
CELULARES
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Introdução
Mobilidade Flexibilidade
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Introdução
Um sistema de telefonia móvel é definido como uma
rede de comunicações por rádio que permite
mobilidade contínua por meio de muitas células [2].
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Descobrindo a história...
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Descobrindo a história...
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Descobrindo a história...
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Descobrindo a história...
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Descobrindo a história...
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Celular no Brasil
2,20
0,90
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Bandas de Frequência para o Celular
no Brasil
850 MHz
Banda A e B
1900 MHz1800 MHz1700 MHz900 MHz 2100 MHz
Banda D e E
Bandas de Extensão do
GSM
(Transmissão do
Terminal)
Maior parte
para o 3G
890 MHz 915 MHz
935 MHz 960 MHz
Bandas de Extensão do
GSM
(Transmissão da rede)
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Constituição do Sistema Celular
Terminal Móvel (TM) (aparelho celular)
Estação Rádio Base (ERB)
Central de Comutação e Controle (CCC)
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Prover a interface entre o usuário e o sistema;
Converter sinais de áudio em sinais de
rádiofrequência (RF) e vice-versa;
Alerta o usuário sobre chamadas recebidas;
Alerta o sistema sobre tentativas de originação
de chamadas.
Terminal Móvel (TM)
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Estação Rádio Base (ERB)
Prover a interface de rádio entre TM’s e o sistema;
Converte sinais de rádio em sinais de áudio e vice-versa;
Controla e informa os TM’s em sua área de cobertura;
Verifica e reporta a qualidade do sinal em sua área de
cobertura;
Verifica e reporta a presença de novos TM’s em sua
área;
Responde a comandos recebidos da CCC.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Prover a interface entre a rede telefônica e o sistema
celular;
Comunicar-se com outros sistemas celulares;
Controlar as ERB’s;
Monitorar e controlar as chamadas;
Interligar as várias ERB’s;
Supervisionar o estado do sistema;
Controlar e comutar o handoff de chamadas;
Administrar o sistema.
Central de Comutação e Controle
(CCC)
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Figura: Representação da estrutura de um sistema celular
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Célula
A principio, uma determinada região ou área de cobertura
geográfica a ser atendida pelo serviço móvel celular é
dividida em sub-regiões, que são chamadas de células.
Cada célula utiliza um determinado conjunto de sinais de
rádio freqüência;
Cada uma é atendida por uma ERB;
Figura: Representação gráfica de uma célula.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Célula
As dimensões de uma célula dependem de:
Do grau de urbanização;
Da altura das edificações;
Do grau de arborização;
Das irregularidades do relevo;
Da altura da torre;
Da potência dos transmissores;
Do ganho das antenas.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
• Células Omnidirecionais
Nas células omnidirecionais, a ERB é equipada com uma
antena omnidirecional que transmite a mesma potência em
todas as direções.
Figura: Antena omni com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
• Células Setorizadas
Nas células setorizadas, a ERB é equipada com antenas
diretivas, de tal forma que cada uma cubra determinada
área.
Figura: Antena diretiva com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Cluster e Location Area
Cluster: é um conjunto de células. Dentro de um cluster não
existe reutilização de frequências [6].
Location Area (LA): É definida como um grupo de células,
todavia quando uma estação móvel ultrapassa um limite de uma
célula pertencente a uma LA, e entra em uma célula pertencente a
uma outra LA, esta deve relatar sua nova localização à rede.
Figura: Representação de cluster e Location Area.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Reutilização de Frequência
O reuso de frequência corresponde á utilização de uma
mesma frequência em dois conjuntos distintos.
A distância de reuso é limitada pela máxima interferência co-
canal permitida no sistema.
Evidentemente, a qualidade de transmissão cai á medida
que os clusters ficam menores, mas a capacidade de tráfego
aumenta em virtude da possibilidade de distribuir toda a
canalização em poucas células.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Reutilização de Frequência
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Quando a demanda de tráfego cresce dentro de
uma determinada célula, existem duas soluções
possíveis: divisão de células ou setorização
das células já existentes.
Expansão de Capacidade
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Divisão de Células – As células congestionadas são
divididas em várias célula de tamanho menor. A potência
dos transmissores das células existentes é diminuída para
cobrir aproximadamente metade da área original.
Expansão de Capacidade
Figura: Divisão de células.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Setorização de Células – Os canais de uma célula são
separados em setores e são utilizados apenas dentro dos
setores. Normalmente uma célula é dividida em 3 setores
de 120 ou 6 setores de 60.
Expansão de Capacidade
Figura: Setorização de Células.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Evolução
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
1ª Geração
AMPS (Advanced Mobile Phone Service):
Utilizado pela primeira vez em 1983;
Utilizava Células grandes e antenas unidirecionais nas
ERBs;
Permitia setorização e divisão de células;
Permitia apenas a transmissão de voz;
Operava na frequência de 850 MHz, banda A;
O padrão ETACS é praticamente igual ao AMPS,
distinguindo-se apenas na formatação da identificação
do usuário (MIN, Mobile Identification Number).
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
1ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Evolução
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2ª Geração
Codificação digital de voz mais poderosas;
Maior eficiência espectral;
Facilidade a comunicação de dados e a criptografia;
Foi possível navegar na internet;
As redes 2G utilizam frequências de operação de 900Mhz,
1800Mhz e 1900Mhz.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2ª Geração
TDMA (Time Division Multiple Access):
A técnica de acesso utilizada para esta tecnologia divide
o canal digital em 3 ou em 6 “time slots” permitindo a
ocupação simultânea de 3 ou 6 usuários diferentes
numa transmissão;
Capacidade do sistema é maior;
Cada usuário usa um espaço específico;
Impede problemas de interferências;
Utilizava TDMA + FDMA
Não é mais usada no Brasil, suas redes foram
desligadas desde o dia 05 de Janeiro de 2009.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
TDMAHome Location
Register
Visitor Location
Register
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2ª Geração
CDMA (Code Division Multiple Access):
Sistema digital que permite o acesso de muitos usuários
simultaneamente em um único canal de estação-base;
Funciona em banda larga, diferentemente do TDMA e do
GSM;
Divide a informação em vários pacotes;
Codificação digital do sinal de voz;
Muitas chamadas podem trafegar por toda a banda;
Os celulares que operam em CDMA são mais
suscetíveis a clonagem.
Opera na faixa de 800 MHz nas Bandas A e B e na faixa
de 1900 MHz.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CDMAHome Location
Register
Visitor Location
Register Base Station
Controler
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2ª Geração
GSM (Global System for Mobile Communication):
FDMA + TDMA
25 MHz
124 canais, largura de 200 KHz,
capacidade de transmissão de 270
Kbps
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2ª Geração
GSM (Global System for Mobile Communication):
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
GSM
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2,5ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2,5ª Geração
GPRS (General Packet Radio Service):
Elevou as taxas de transferência de dados;
Permite o transporte de dados por pacotes;
O foco do GPRS é a conexão com a internet;
Utilização de voz e dados simultaneamente no mesmo
canal;
Compatível com o protocolo IP;
Aumento significativo na velocidade de transmissão de
dados;
Acesso imediato e permanente para os dados;
Redução de custos.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2,75ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
2,75ª Geração
EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution):
A transmissão de dados melhorou e aumentou a
confiabilidade;
Resultado de um melhoria feita nas redes 2,5G (GPRS);
Aumento na velocidade de transmissão de dados;
EDGE pode ser usada para qualquer troca de pacotes
como uma conexão com a internet;
Custo de implementação reduzido;
Opera nas bandas mais comuns: 850, 900, 1800 e 1900
MHz.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Evolução
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
3ª Geração
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
3ª Geração
W-CDMA (Wide-Band Code-Division Multiple Access):
Baseado nos mesmos conceitos de comunicação do
CDMA;
Provê velocidades de transmissão de dados de até 2
Mbps;
Permite ainda o uso mais eficiente do espectro de
rádio.
Sistemas W-CDMA habilitam uma nova geração de
serviços que misturam diferentes elementos de mídia.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
3ª Geração
HSPA (High Speed Packet Access):
É um tecnologia de acesso que alcança teoricamente taxas de
velocidade de 7,2 Mbps;
É uma evolução dos padrões GPRS e EDGE;
Suporta uma quantidade muito maior de usuários;
É uma coleção de dois protocolos de telefonia móvel: High Speed
Downlink Packet Access (HSDPA) e High Speed Uplink Packet Access
(HSUPA), que ampliam e melhoram o desempenho dos protocolos
existentes W-CDMA.
HSDPA (High-Speed Downlink Packet Access): O HSDPA é um serviço de
transmissão de pacotes de dados que opera dentro do W-CDMA, no enlace
direto (downlink), permitindo a transmissão de dados até 14,4Mbit/s em uma
banda de 5MHz. Usa modulação QPSK e 16QAM.
HSUPA (High Speed Uplink Packet Access): é um protocolo da família
HSPA com velocidades de UP-Link superiores a 5.76Mbit/s.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
3ª Geração
HSPA+ :
O HSPA+ ou HSPA Evoluído na teoria trabalha com
taxas de até 168Mbps;
Oferece um menor tempo para o estabelecimento de
chamadas;
Capacidade para o uso do VoIP;
Melhor suporte para aplicações que exigem grandes
quantidades de informações;
Aproveita toda a estrutura do padrão HSPA já
existente.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
4ª Geração
Vide apresentação de LTE.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
A Evolução das Tecnologias de Celular no Brasil de
2000 a 2011:
Fonte: http://www.teleco.com.br/tecnocel.asp
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Handoff
Processo de transferência automática de ligações de uma
célula (ERB) para outra.
Motivos para realização do handoff:
Para garantir a continuidade da chamada;
Quando o sinal está abaixo do limiar de potência;
Por razões operacionais.
Tipos de handoff:
Handoff Abrupto
Handoff Suave
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Handoff Abrupto
O terminal móvel deve mudar o canal de rádio
(frequência) para o novo caminho, com uma curta
interrupção da conexão em andamento.
Figura: Representação de Handoff Abrupto.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
O terminal móvel é simultaneamente conectado com duas
estações-base e ambos os fluxos são considerados, tanto
do lado do terminal móvel, quanto do lado da estação-
base, para recuperar um único fluxo de informação.
Handoff Suave
Figura: Representação de Handoff Suave.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Roaming
Diferentemente do handoff, não trata da mudança de ERBs,
mas sim define o fato de assinantes móveis poderem se mover
de uma área de controle para outra e ainda assim ter o serviço
mantido.
Figura: Representação de roaming.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Tipos de Canais de Rádio
Existem dois tipos de canal de transmissão entre a
Estação Rádio Base e o Terminal Móvel:
Canal de Voz (CV).
Canal de Controle ou Canal Setup (CC).
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Canal de Voz
Durante o processo de estabelecimento de uma chamada, a
CCC seleciona um canal de voz que transportará a
conversação (sinal de voz) e outros sinais de controle, os quais
são transmitidos enquanto o canal de voz está em uso, porém
fora da faixa de voz. Os mesmos são:
Tom de Áudio de Supervisão (TAS)
Tom de Sinalização (TS)
Dados em Banda Larga
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Canal de Voz Direto: Mensagens enviadas das ERBs,
podem ser de dois tipos:
Ordens (aumento de potência, liberação de chamada, etc)
Designação de canal de voz durante um handoff.
Canal de Voz Reverso ou Inverso: Mensagens enviadas do
TM, também podem ser de dois tipos:
Confirmação de ordens
Endereço chamado (realização de consulta, conferência e
ativação / desativação de um serviço de assinante).
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Canal de Controle
Normalmente, existe somente um canal de controle em cada
célula. De um modo geral, o canal de controle é utilizado para:
Transmitir mensagens gerais dos parâmetros do sistema.
Transmitir mensagens de busca e informações gerais.
Transmitir mensagens de designação de canal de voz e
informações gerais.
Receber mensagem do TM.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Canal de Controle Direto:
Busca de um TM.
Transmissão contínua de mensagem aos TMs.
Designação de um canal de voz.
Tentativa dirigida (indica condição de célula adjacente).
Overhead.
Canal de Controle Reverso ou Inverso:
Acesso de um TM para originar chamada.
Confirmação de ordens.
Resposta ao sinal de busca
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Interferências
Interferências no canal de voz ocasiona "linhas cruzadas", onde
o assinante escuta a interferência no fundo devido a transmissões
indesejáveis.
No canal de controle, a interferência conduz a chamadas perdidas ou
bloqueadas devido a erros no fluxo de sinais digitais de controle.
Três tipos de interferência:
Co-canal
Canal adjacente
Multipath fading
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Interferência co-canal
Interferência canal adjacente
Interferência multipath fading
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Referências Bibliográficas
[1] C. J. A. BASTOS-FILHO. Capitulo VIII – Sistemas de Telefonia Celular. Apostila. Escola Politécnica de Pernambuco, UPE.
Recife:2013.
[2] M. S. ALENCAR. Sistemas de Comunicação. Ed. Èrica Ltda. (2001).
[3] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone_celular> Acesso em: 03 maio 2013.
[4] TELECO. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em<http://www.teleco.com.br/Bandac.asp >Acesso em: 16 maio 2013.
[5] ____________. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tutoriais/re1.asp >Acesso em: 18 maio
2013.
[6] GTA/UFRJ. Grupo de Teleinformática e Automação. Disponível em <http://www.gta.ufrj.br/~flavio/commovel/Handover.htm> Acesso
em: 03 maio 2013.
[7] INFOSIL. Soluções Integradas em Tecnologi@. Disponível em
<http://www.infosil.com.br/entele/images/stories/07_Telefonia%20Movel%20Celular.pdf> Acesso em: 03 maio 2013.
[8] OLHAR DIGITAL. Tecnologias para você. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=DwA9Nek3AIw> Acesso em: 03 maio
2013.
[9] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/EDGE> Acesso em: 03 maio 2013.
[10] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_de_R%C3%A1dio_de_Pacote_Geral>Acesso em: 03 maio 2013.
[11] ________.A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/W-CDMA> Acesso em: 03 maio 2013.
[12] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/HSPA> Acesso em: 03 maio 2013.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosRedes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosMauro Tapajós
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesLeonardo Bruno
 
9. parameters of mobile multipath channels
9. parameters of mobile multipath channels9. parameters of mobile multipath channels
9. parameters of mobile multipath channelsJAIGANESH SEKAR
 
Massive information on Massive MIMO
Massive information on Massive MIMOMassive information on Massive MIMO
Massive information on Massive MIMOPavithra Nagaraj
 
Dispositivos Ativos e Passivos
Dispositivos Ativos e PassivosDispositivos Ativos e Passivos
Dispositivos Ativos e PassivosRikelmo19
 
Channel assignment strategies
Channel assignment strategiesChannel assignment strategies
Channel assignment strategiesNasrullah Khan
 
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)Faculdade Mater Christi
 
Projeto de rede lan house - tópicos
Projeto de rede lan house -  tópicosProjeto de rede lan house -  tópicos
Projeto de rede lan house - tópicosCarlos Veiga
 
2.2 frequency division multiple access
2.2   frequency division multiple access2.2   frequency division multiple access
2.2 frequency division multiple accessJAIGANESH SEKAR
 
Wavelength division multiplexing
Wavelength division multiplexingWavelength division multiplexing
Wavelength division multiplexingNalin Dubey
 
Sistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondas
Sistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondasSistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondas
Sistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondasAndy Juan Sarango Veliz
 
Multiple access techniques
Multiple access techniquesMultiple access techniques
Multiple access techniquesBibhu Prasad
 

Was ist angesagt? (20)

Antenas log periodicas
Antenas log periodicasAntenas log periodicas
Antenas log periodicas
 
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosRedes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
 
Redes aula 1
Redes   aula 1Redes   aula 1
Redes aula 1
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redes
 
9. parameters of mobile multipath channels
9. parameters of mobile multipath channels9. parameters of mobile multipath channels
9. parameters of mobile multipath channels
 
Massive information on Massive MIMO
Massive information on Massive MIMOMassive information on Massive MIMO
Massive information on Massive MIMO
 
Dispositivos Ativos e Passivos
Dispositivos Ativos e PassivosDispositivos Ativos e Passivos
Dispositivos Ativos e Passivos
 
VSWR
VSWRVSWR
VSWR
 
COGNITIVE RADIO
COGNITIVE RADIOCOGNITIVE RADIO
COGNITIVE RADIO
 
Channel assignment strategies
Channel assignment strategiesChannel assignment strategies
Channel assignment strategies
 
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
 
Indoor propagation model (IPM)
Indoor propagation model (IPM)Indoor propagation model (IPM)
Indoor propagation model (IPM)
 
Projeto de rede lan house - tópicos
Projeto de rede lan house -  tópicosProjeto de rede lan house -  tópicos
Projeto de rede lan house - tópicos
 
Waveguides.ppt
Waveguides.pptWaveguides.ppt
Waveguides.ppt
 
2.2 frequency division multiple access
2.2   frequency division multiple access2.2   frequency division multiple access
2.2 frequency division multiple access
 
Wavelength division multiplexing
Wavelength division multiplexingWavelength division multiplexing
Wavelength division multiplexing
 
Sistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondas
Sistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondasSistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondas
Sistemas de Microondas - Capítulo II Planificación de un enlace de microondas
 
Cabos de rede
Cabos de redeCabos de rede
Cabos de rede
 
Propagation Model
Propagation ModelPropagation Model
Propagation Model
 
Multiple access techniques
Multiple access techniquesMultiple access techniques
Multiple access techniques
 

Andere mochten auch

Redes moveis celulares
Redes moveis celularesRedes moveis celulares
Redes moveis celularesAngelo Furtado
 
T004 Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008
T004   Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008T004   Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008
T004 Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008Eduardo Grizendi
 
Fisiopatologia ii
Fisiopatologia iiFisiopatologia ii
Fisiopatologia iiRosely_ro
 
Realidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciais
Realidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciaisRealidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciais
Realidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciaisBrenda Lucena
 
Tablets e celulares para aulas e palestras ejud 11-11-2013
Tablets e celulares para aulas e palestras   ejud 11-11-2013Tablets e celulares para aulas e palestras   ejud 11-11-2013
Tablets e celulares para aulas e palestras ejud 11-11-2013Renata Aquino
 
Tecnologia celulares
Tecnologia celularesTecnologia celulares
Tecnologia celularesddevilela
 
Celulares e suas Preferências
Celulares e suas PreferênciasCelulares e suas Preferências
Celulares e suas Preferênciasarianapple
 
Mídias Sociais em Dispositivos Móveis
Mídias Sociais em Dispositivos MóveisMídias Sociais em Dispositivos Móveis
Mídias Sociais em Dispositivos MóveisMarco Gomes
 
Usabilidade de Telefones Celulares
Usabilidade de Telefones CelularesUsabilidade de Telefones Celulares
Usabilidade de Telefones CelularesRobson Santos
 
A História dos Computadores
A História dos ComputadoresA História dos Computadores
A História dos ComputadoresDiogo Neves
 
A evolução dos computadores
A evolução dos computadoresA evolução dos computadores
A evolução dos computadoresMarcos Melo
 
Evolução dos Computadores
Evolução dos ComputadoresEvolução dos Computadores
Evolução dos Computadoresstordehistoria
 
Avarias de computadores
Avarias de computadoresAvarias de computadores
Avarias de computadoresAndré Dias
 
Geração dos Computadores
Geração dos ComputadoresGeração dos Computadores
Geração dos ComputadoresRicardo Andrade
 

Andere mochten auch (20)

Redes moveis celulares
Redes moveis celularesRedes moveis celulares
Redes moveis celulares
 
T004 Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008
T004   Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008T004   Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008
T004 Tendências Comunicações Móveis 2 S 2008
 
Keynote Mobile
Keynote MobileKeynote Mobile
Keynote Mobile
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Fisiopatologia ii
Fisiopatologia iiFisiopatologia ii
Fisiopatologia ii
 
Realidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciais
Realidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciaisRealidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciais
Realidade Aumentada em celulares: um estudo sobre a tecnologia e seus potenciais
 
Tablets e celulares para aulas e palestras ejud 11-11-2013
Tablets e celulares para aulas e palestras   ejud 11-11-2013Tablets e celulares para aulas e palestras   ejud 11-11-2013
Tablets e celulares para aulas e palestras ejud 11-11-2013
 
Tecnologia celulares
Tecnologia celularesTecnologia celulares
Tecnologia celulares
 
Celulares e suas Preferências
Celulares e suas PreferênciasCelulares e suas Preferências
Celulares e suas Preferências
 
Mídias Sociais em Dispositivos Móveis
Mídias Sociais em Dispositivos MóveisMídias Sociais em Dispositivos Móveis
Mídias Sociais em Dispositivos Móveis
 
Aplicativos mobile
Aplicativos mobileAplicativos mobile
Aplicativos mobile
 
Usabilidade de Telefones Celulares
Usabilidade de Telefones CelularesUsabilidade de Telefones Celulares
Usabilidade de Telefones Celulares
 
A História dos Computadores
A História dos ComputadoresA História dos Computadores
A História dos Computadores
 
Aplicativos Móveis
Aplicativos MóveisAplicativos Móveis
Aplicativos Móveis
 
A evolução dos computadores
A evolução dos computadoresA evolução dos computadores
A evolução dos computadores
 
Evolução dos Computadores
Evolução dos ComputadoresEvolução dos Computadores
Evolução dos Computadores
 
Telefonia Móvel
Telefonia MóvelTelefonia Móvel
Telefonia Móvel
 
Avarias de computadores
Avarias de computadoresAvarias de computadores
Avarias de computadores
 
Introdução às Telecomunicações
Introdução às TelecomunicaçõesIntrodução às Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações
 
Geração dos Computadores
Geração dos ComputadoresGeração dos Computadores
Geração dos Computadores
 

Ähnlich wie Sistemas celulares: evolução e componentes principais

Atividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdfAtividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdfLuizZeni
 
200505104 evolucao-das-redes-moveis
200505104 evolucao-das-redes-moveis200505104 evolucao-das-redes-moveis
200505104 evolucao-das-redes-moveisJosé Carvalho
 
Curso Manutenção de celulares
Curso Manutenção de celularesCurso Manutenção de celulares
Curso Manutenção de celularesWeverton leal
 
01 manutenção e reparos em celulares
01 manutenção e reparos em celulares01 manutenção e reparos em celulares
01 manutenção e reparos em celularesmarciosasuke
 
Atividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdfAtividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdfLuizZeni
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wirelessEMSNEWS
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wirelessEMSNEWS
 
4G e LTE (Long Term Evolution)
4G e LTE (Long Term Evolution)4G e LTE (Long Term Evolution)
4G e LTE (Long Term Evolution)Lucas Sabadini
 
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATVAula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATVLeandro Sausen
 
O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...
O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...
O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...Jose Figueiredo
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wirelessTiago
 
Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)
Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)
Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)Tárcio Sales
 

Ähnlich wie Sistemas celulares: evolução e componentes principais (20)

Atividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdfAtividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 1_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
 
200505104 evolucao-das-redes-moveis
200505104 evolucao-das-redes-moveis200505104 evolucao-das-redes-moveis
200505104 evolucao-das-redes-moveis
 
Curso Manutenção de celulares
Curso Manutenção de celularesCurso Manutenção de celulares
Curso Manutenção de celulares
 
01 manutenção e reparos em celulares
01 manutenção e reparos em celulares01 manutenção e reparos em celulares
01 manutenção e reparos em celulares
 
Atividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdfAtividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
Atividade 2_ COM_MÓVEIS_Luiz_Ricardo_Zeni_da_Silva.pdf
 
Redecelular
RedecelularRedecelular
Redecelular
 
CDMA
CDMACDMA
CDMA
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wireless
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wireless
 
Manutenção
ManutençãoManutenção
Manutenção
 
4G e LTE (Long Term Evolution)
4G e LTE (Long Term Evolution)4G e LTE (Long Term Evolution)
4G e LTE (Long Term Evolution)
 
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATVAula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV
 
O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...
O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...
O sistema mais eficiente e confiável para integrar o alto tráfego da comunica...
 
01 guia cd - mod1
01   guia cd - mod101   guia cd - mod1
01 guia cd - mod1
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wireless
 
Apostila wireless
Apostila wirelessApostila wireless
Apostila wireless
 
Redes sem fio
Redes sem fioRedes sem fio
Redes sem fio
 
1108
11081108
1108
 
Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)
Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)
Sistema de Telefonia Móvel – Terceira Geração (3G)
 
Redes
RedesRedes
Redes
 

Mehr von Mayara Mônica

Pronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BePronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BeMayara Mônica
 
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsAprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsMayara Mônica
 
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresSaúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresMayara Mônica
 
Biofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioBiofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioMayara Mônica
 
Órgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsÓrgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsMayara Mônica
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoMayara Mônica
 
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleBioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleMayara Mônica
 
Cartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaCartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaMayara Mônica
 
Estudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoEstudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoMayara Mônica
 
LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão Mayara Mônica
 
Questionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareQuestionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareMayara Mônica
 
Questions About Software Testing
Questions About Software TestingQuestions About Software Testing
Questions About Software TestingMayara Mônica
 
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoModelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoMayara Mônica
 

Mehr von Mayara Mônica (20)

Pronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BePronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To Be
 
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsAprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
 
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresSaúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
 
Biofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioBiofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema Respiratório
 
Tecnologias na Saúde
Tecnologias na SaúdeTecnologias na Saúde
Tecnologias na Saúde
 
Órgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsÓrgãos em Microchips
Órgãos em Microchips
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
 
Psicologia na Saúde
Psicologia na SaúdePsicologia na Saúde
Psicologia na Saúde
 
Movimento Body Art
Movimento Body ArtMovimento Body Art
Movimento Body Art
 
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleBioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
 
Cartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaCartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre Bioética
 
Estudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoEstudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo Liso
 
Tipologia Textual
Tipologia TextualTipologia Textual
Tipologia Textual
 
Comando Traceroute
Comando TracerouteComando Traceroute
Comando Traceroute
 
LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão
 
MaDKit
MaDKitMaDKit
MaDKit
 
UPPAAL
UPPAALUPPAAL
UPPAAL
 
Questionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareQuestionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de Software
 
Questions About Software Testing
Questions About Software TestingQuestions About Software Testing
Questions About Software Testing
 
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoModelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
 

Kürzlich hochgeladen

Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Sistemas celulares: evolução e componentes principais

  • 3. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Introdução Um sistema de telefonia móvel é definido como uma rede de comunicações por rádio que permite mobilidade contínua por meio de muitas células [2].
  • 10. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Bandas de Frequência para o Celular no Brasil 850 MHz Banda A e B 1900 MHz1800 MHz1700 MHz900 MHz 2100 MHz Banda D e E Bandas de Extensão do GSM (Transmissão do Terminal) Maior parte para o 3G 890 MHz 915 MHz 935 MHz 960 MHz Bandas de Extensão do GSM (Transmissão da rede)
  • 11. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Constituição do Sistema Celular Terminal Móvel (TM) (aparelho celular) Estação Rádio Base (ERB) Central de Comutação e Controle (CCC)
  • 12. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Prover a interface entre o usuário e o sistema; Converter sinais de áudio em sinais de rádiofrequência (RF) e vice-versa; Alerta o usuário sobre chamadas recebidas; Alerta o sistema sobre tentativas de originação de chamadas. Terminal Móvel (TM)
  • 13. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Estação Rádio Base (ERB) Prover a interface de rádio entre TM’s e o sistema; Converte sinais de rádio em sinais de áudio e vice-versa; Controla e informa os TM’s em sua área de cobertura; Verifica e reporta a qualidade do sinal em sua área de cobertura; Verifica e reporta a presença de novos TM’s em sua área; Responde a comandos recebidos da CCC.
  • 14. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Prover a interface entre a rede telefônica e o sistema celular; Comunicar-se com outros sistemas celulares; Controlar as ERB’s; Monitorar e controlar as chamadas; Interligar as várias ERB’s; Supervisionar o estado do sistema; Controlar e comutar o handoff de chamadas; Administrar o sistema. Central de Comutação e Controle (CCC)
  • 15. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Figura: Representação da estrutura de um sistema celular
  • 16. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Célula A principio, uma determinada região ou área de cobertura geográfica a ser atendida pelo serviço móvel celular é dividida em sub-regiões, que são chamadas de células. Cada célula utiliza um determinado conjunto de sinais de rádio freqüência; Cada uma é atendida por uma ERB; Figura: Representação gráfica de uma célula.
  • 17. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Célula As dimensões de uma célula dependem de: Do grau de urbanização; Da altura das edificações; Do grau de arborização; Das irregularidades do relevo; Da altura da torre; Da potência dos transmissores; Do ganho das antenas.
  • 18. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO • Células Omnidirecionais Nas células omnidirecionais, a ERB é equipada com uma antena omnidirecional que transmite a mesma potência em todas as direções. Figura: Antena omni com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
  • 19. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO • Células Setorizadas Nas células setorizadas, a ERB é equipada com antenas diretivas, de tal forma que cada uma cubra determinada área. Figura: Antena diretiva com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
  • 20. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Cluster e Location Area Cluster: é um conjunto de células. Dentro de um cluster não existe reutilização de frequências [6]. Location Area (LA): É definida como um grupo de células, todavia quando uma estação móvel ultrapassa um limite de uma célula pertencente a uma LA, e entra em uma célula pertencente a uma outra LA, esta deve relatar sua nova localização à rede. Figura: Representação de cluster e Location Area.
  • 21. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Reutilização de Frequência O reuso de frequência corresponde á utilização de uma mesma frequência em dois conjuntos distintos. A distância de reuso é limitada pela máxima interferência co- canal permitida no sistema. Evidentemente, a qualidade de transmissão cai á medida que os clusters ficam menores, mas a capacidade de tráfego aumenta em virtude da possibilidade de distribuir toda a canalização em poucas células.
  • 23. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Quando a demanda de tráfego cresce dentro de uma determinada célula, existem duas soluções possíveis: divisão de células ou setorização das células já existentes. Expansão de Capacidade
  • 24. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Divisão de Células – As células congestionadas são divididas em várias célula de tamanho menor. A potência dos transmissores das células existentes é diminuída para cobrir aproximadamente metade da área original. Expansão de Capacidade Figura: Divisão de células.
  • 25. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Setorização de Células – Os canais de uma célula são separados em setores e são utilizados apenas dentro dos setores. Normalmente uma célula é dividida em 3 setores de 120 ou 6 setores de 60. Expansão de Capacidade Figura: Setorização de Células.
  • 26. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Evolução 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
  • 27. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 1ª Geração AMPS (Advanced Mobile Phone Service): Utilizado pela primeira vez em 1983; Utilizava Células grandes e antenas unidirecionais nas ERBs; Permitia setorização e divisão de células; Permitia apenas a transmissão de voz; Operava na frequência de 850 MHz, banda A; O padrão ETACS é praticamente igual ao AMPS, distinguindo-se apenas na formatação da identificação do usuário (MIN, Mobile Identification Number).
  • 29. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Evolução 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
  • 31. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração Codificação digital de voz mais poderosas; Maior eficiência espectral; Facilidade a comunicação de dados e a criptografia; Foi possível navegar na internet; As redes 2G utilizam frequências de operação de 900Mhz, 1800Mhz e 1900Mhz.
  • 32. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração TDMA (Time Division Multiple Access): A técnica de acesso utilizada para esta tecnologia divide o canal digital em 3 ou em 6 “time slots” permitindo a ocupação simultânea de 3 ou 6 usuários diferentes numa transmissão; Capacidade do sistema é maior; Cada usuário usa um espaço específico; Impede problemas de interferências; Utilizava TDMA + FDMA Não é mais usada no Brasil, suas redes foram desligadas desde o dia 05 de Janeiro de 2009.
  • 33. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO TDMAHome Location Register Visitor Location Register
  • 34. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração CDMA (Code Division Multiple Access): Sistema digital que permite o acesso de muitos usuários simultaneamente em um único canal de estação-base; Funciona em banda larga, diferentemente do TDMA e do GSM; Divide a informação em vários pacotes; Codificação digital do sinal de voz; Muitas chamadas podem trafegar por toda a banda; Os celulares que operam em CDMA são mais suscetíveis a clonagem. Opera na faixa de 800 MHz nas Bandas A e B e na faixa de 1900 MHz.
  • 35. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CDMAHome Location Register Visitor Location Register Base Station Controler
  • 36. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração GSM (Global System for Mobile Communication): FDMA + TDMA 25 MHz 124 canais, largura de 200 KHz, capacidade de transmissão de 270 Kbps
  • 37. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração GSM (Global System for Mobile Communication):
  • 40. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2,5ª Geração GPRS (General Packet Radio Service): Elevou as taxas de transferência de dados; Permite o transporte de dados por pacotes; O foco do GPRS é a conexão com a internet; Utilização de voz e dados simultaneamente no mesmo canal; Compatível com o protocolo IP; Aumento significativo na velocidade de transmissão de dados; Acesso imediato e permanente para os dados; Redução de custos.
  • 42. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2,75ª Geração EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution): A transmissão de dados melhorou e aumentou a confiabilidade; Resultado de um melhoria feita nas redes 2,5G (GPRS); Aumento na velocidade de transmissão de dados; EDGE pode ser usada para qualquer troca de pacotes como uma conexão com a internet; Custo de implementação reduzido; Opera nas bandas mais comuns: 850, 900, 1800 e 1900 MHz.
  • 43. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Evolução 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
  • 45. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 3ª Geração W-CDMA (Wide-Band Code-Division Multiple Access): Baseado nos mesmos conceitos de comunicação do CDMA; Provê velocidades de transmissão de dados de até 2 Mbps; Permite ainda o uso mais eficiente do espectro de rádio. Sistemas W-CDMA habilitam uma nova geração de serviços que misturam diferentes elementos de mídia.
  • 46. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 3ª Geração HSPA (High Speed Packet Access): É um tecnologia de acesso que alcança teoricamente taxas de velocidade de 7,2 Mbps; É uma evolução dos padrões GPRS e EDGE; Suporta uma quantidade muito maior de usuários; É uma coleção de dois protocolos de telefonia móvel: High Speed Downlink Packet Access (HSDPA) e High Speed Uplink Packet Access (HSUPA), que ampliam e melhoram o desempenho dos protocolos existentes W-CDMA. HSDPA (High-Speed Downlink Packet Access): O HSDPA é um serviço de transmissão de pacotes de dados que opera dentro do W-CDMA, no enlace direto (downlink), permitindo a transmissão de dados até 14,4Mbit/s em uma banda de 5MHz. Usa modulação QPSK e 16QAM. HSUPA (High Speed Uplink Packet Access): é um protocolo da família HSPA com velocidades de UP-Link superiores a 5.76Mbit/s.
  • 47. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 3ª Geração HSPA+ : O HSPA+ ou HSPA Evoluído na teoria trabalha com taxas de até 168Mbps; Oferece um menor tempo para o estabelecimento de chamadas; Capacidade para o uso do VoIP; Melhor suporte para aplicações que exigem grandes quantidades de informações; Aproveita toda a estrutura do padrão HSPA já existente.
  • 48. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 4ª Geração Vide apresentação de LTE.
  • 49. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO A Evolução das Tecnologias de Celular no Brasil de 2000 a 2011: Fonte: http://www.teleco.com.br/tecnocel.asp
  • 50. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Handoff Processo de transferência automática de ligações de uma célula (ERB) para outra. Motivos para realização do handoff: Para garantir a continuidade da chamada; Quando o sinal está abaixo do limiar de potência; Por razões operacionais. Tipos de handoff: Handoff Abrupto Handoff Suave
  • 51. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Handoff Abrupto O terminal móvel deve mudar o canal de rádio (frequência) para o novo caminho, com uma curta interrupção da conexão em andamento. Figura: Representação de Handoff Abrupto.
  • 52. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO O terminal móvel é simultaneamente conectado com duas estações-base e ambos os fluxos são considerados, tanto do lado do terminal móvel, quanto do lado da estação- base, para recuperar um único fluxo de informação. Handoff Suave Figura: Representação de Handoff Suave.
  • 53. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Roaming Diferentemente do handoff, não trata da mudança de ERBs, mas sim define o fato de assinantes móveis poderem se mover de uma área de controle para outra e ainda assim ter o serviço mantido. Figura: Representação de roaming.
  • 54. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Tipos de Canais de Rádio Existem dois tipos de canal de transmissão entre a Estação Rádio Base e o Terminal Móvel: Canal de Voz (CV). Canal de Controle ou Canal Setup (CC).
  • 55. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Voz Durante o processo de estabelecimento de uma chamada, a CCC seleciona um canal de voz que transportará a conversação (sinal de voz) e outros sinais de controle, os quais são transmitidos enquanto o canal de voz está em uso, porém fora da faixa de voz. Os mesmos são: Tom de Áudio de Supervisão (TAS) Tom de Sinalização (TS) Dados em Banda Larga
  • 56. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Voz Direto: Mensagens enviadas das ERBs, podem ser de dois tipos: Ordens (aumento de potência, liberação de chamada, etc) Designação de canal de voz durante um handoff. Canal de Voz Reverso ou Inverso: Mensagens enviadas do TM, também podem ser de dois tipos: Confirmação de ordens Endereço chamado (realização de consulta, conferência e ativação / desativação de um serviço de assinante).
  • 57. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Controle Normalmente, existe somente um canal de controle em cada célula. De um modo geral, o canal de controle é utilizado para: Transmitir mensagens gerais dos parâmetros do sistema. Transmitir mensagens de busca e informações gerais. Transmitir mensagens de designação de canal de voz e informações gerais. Receber mensagem do TM.
  • 58. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Controle Direto: Busca de um TM. Transmissão contínua de mensagem aos TMs. Designação de um canal de voz. Tentativa dirigida (indica condição de célula adjacente). Overhead. Canal de Controle Reverso ou Inverso: Acesso de um TM para originar chamada. Confirmação de ordens. Resposta ao sinal de busca
  • 59. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Interferências Interferências no canal de voz ocasiona "linhas cruzadas", onde o assinante escuta a interferência no fundo devido a transmissões indesejáveis. No canal de controle, a interferência conduz a chamadas perdidas ou bloqueadas devido a erros no fluxo de sinais digitais de controle. Três tipos de interferência: Co-canal Canal adjacente Multipath fading
  • 60. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Interferência co-canal Interferência canal adjacente Interferência multipath fading
  • 61. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Referências Bibliográficas [1] C. J. A. BASTOS-FILHO. Capitulo VIII – Sistemas de Telefonia Celular. Apostila. Escola Politécnica de Pernambuco, UPE. Recife:2013. [2] M. S. ALENCAR. Sistemas de Comunicação. Ed. Èrica Ltda. (2001). [3] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone_celular> Acesso em: 03 maio 2013. [4] TELECO. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em<http://www.teleco.com.br/Bandac.asp >Acesso em: 16 maio 2013. [5] ____________. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tutoriais/re1.asp >Acesso em: 18 maio 2013. [6] GTA/UFRJ. Grupo de Teleinformática e Automação. Disponível em <http://www.gta.ufrj.br/~flavio/commovel/Handover.htm> Acesso em: 03 maio 2013. [7] INFOSIL. Soluções Integradas em Tecnologi@. Disponível em <http://www.infosil.com.br/entele/images/stories/07_Telefonia%20Movel%20Celular.pdf> Acesso em: 03 maio 2013. [8] OLHAR DIGITAL. Tecnologias para você. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=DwA9Nek3AIw> Acesso em: 03 maio 2013. [9] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/EDGE> Acesso em: 03 maio 2013. [10] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_de_R%C3%A1dio_de_Pacote_Geral>Acesso em: 03 maio 2013. [11] ________.A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/W-CDMA> Acesso em: 03 maio 2013. [12] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/HSPA> Acesso em: 03 maio 2013.