SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
A mala-posta ou diligência
Antigamente a correspondência 
era entregue a pé e depois a cavalo 
Até que surgiu a entrega pela mala-posta, 
primeiro apenas entre Lisboa e Coimbra -1798
O termo Mala – Posta vem de 
MALA = caixa, saco e 
POSTA = postal de correio 
Este termo passou a designar o primeiro 
transporte público de passageiros e correios. 
A mala-posta era mais rápida e podia transportar 
mais coisas, mas era muito cara. Só depois, 
quando passou a transportar também passageiros 
é que se consegiu economias para o estado porque 
os passageiros pagavam bilhete.(1852).
A DILIGÊNCIA OU MALA-POSTA 
Partida da Mala-Posta em Loures ( reconstituição em 1934)
A mala-posta é uma diligência de transporte 
de passageiros e de correio que começou 
Em 1798 e foi até 1804. Parou por causa das 
Invasões francesas e guerra civil.
O serviço de mala posta só foi retomado 
em 1852 , sendo uma das reformas do 
Fontismo.
FONTISMO 
política de desenvolvimento das 
vias de comunicação e transportes iniciada 
em 1851,por Fontes Pereira de Melo .Foi 
Ministro dos reis D.Maria II, D.Pedro V e 
D. Luís. 
As infraestruturas eram a base do 
desenvolvimento de Portugal para apoiar 
a agricultura, indústria e comércio. 
O fontismo caracterizou-se por : renovação da rede 
de estradas, instalação da rede de caminhos de ferro, 
construção de pontes, túneis, viadutos e melhoramentos 
dos portos.
RENOVAÇÃO DA REDE DE ESTRADAS 
Construção 
de estradas 
em 
Macadame 
(vem de John 
MacAdam ,escocês 
que inventou 
esta forma de fazer 
estradas). 
Pavimentação de estradas e ruas com brita(pedras) e 
saibro(terra) que se recalca com cilindro.
Antes de 1852 , a maior 
parte das estradas eram 
romanas. 
Neste ano só havia 218 km 
de estradas construídas 
em Macadame. 
O tempo de viagem era muito grande: 
Lisboa -Porto = 7 dias 
Lisboa Algarve = 8 dias 
Lisboa -Bragança = 15 dias
14. 230 km de 
estradas 
modernas 
ANO 
1900
Como funcionava a mala – posta? 
o 
Partida de diligência em Lamego
Cocheiro da mala posta 
O cocheiro tinha que 
controlar 4 cavalos e 
claro a própria diligência 
( 2 parelhas de 2 cavalos)
Tinham horários
E tabela de preços
Os passageiros embarcavam com os 
seus pertences
E o correio
No caminho a diligência tinha que parar 
em vários locais ao longo do percurso 
para mudar de cavalos e para intercâmbio 
do correio. 
A estes locais chama-se Estações de Muda
O tempo de paragem era de 5 minutos nas 
estações de muda que era o tempo para trocar os 
cavalos e trocar a correspondência.( se necessário). 
Apenas nas estações de Caldas da Rainha,Leiria, 
Coimbra e Oliveira de Azeméis se permitia demorar 
mais tempo para que os passageiros tomassem 
as suas refeições. 
Pernoitavam nas Caldas da Rainha e Oliveira de 
Azeméis.
Estes eram os principais percursos da 
Mala-Posta 
Porto – Braga- Guimarães 1852 - 1871 
Aldeia Galega – Badajoz 1854 - 1863 
Lisboa – Porto 1855 - 1864
casa da Mala-posta na segunda metade do século XIX
O Rei D. João V viajou 
na mala-posta em 1860 
até ao Porto ! 
Pernoitou em Condeixa 
e Oliveira de Azeméis.
Os assaltos eram frequentes, em especial 
no interior do país. 
O mais conhecido 
foi Zé do Telhado, 
a quem chamavam 
o Robin dos bosques 
português.
A primeira estação de comboio no Carregado 
foi inaugurada em 1856 e ligava Lisboa ao 
Carregado , pelo que os passageiros 
já não tinham que ir de barco de Lisboa 
ao Carregado.
A mala-posta entre Lisboa e Porto deixou de 
existir em julho de 1864 quando ficou concluída 
a linha férrea entre estas cidades. 
Continuou, no entanto, noutros pontos do país, 
como por exemplo entre Porto, Braga e Guimarães 
até 1871.
Bibliografia 
www.google.com/imagens 
www.restosdecoleccao.blogspot.pt 
www.fpc.pt 
www.wikipedia.org 
www.slideshare.net 
História e Geografia de Portugal 6º ano, 
Saber em ação 6 de 
Eliseu Alves 
Ana Isabel Silva 
Manuela Mendes 
Sónia Botelho
Trabalho realizado por 
Patrícia Goulart nº. 16 e 
Tomás Ferreira nº. 18 
Ano : 6º Turma J – 2012-2013 
Para : História e Geografia de Portugal 
Obrigado pela vossa atenção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIXPORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIXguestbfbc7a
 
C3 portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)
C3   portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)C3   portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)
C3 portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)Carlos Vaz
 
A Rede de Transportes na segunda metade do século XIX
A Rede de Transportes na segunda metade do século XIXA Rede de Transportes na segunda metade do século XIX
A Rede de Transportes na segunda metade do século XIXAntónio Teixeira
 
Romanização blogue
Romanização blogueRomanização blogue
Romanização blogueVítor Santos
 
A Arquitectura do Ferro no século XIX
A Arquitectura do Ferro no século XIXA Arquitectura do Ferro no século XIX
A Arquitectura do Ferro no século XIXJorge Almeida
 
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926 A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926 martamariafonseca
 
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIX
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXPortugal Na Segunda Metade Do Século XIX
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXSandra Sousa
 
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXHgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXCarlos Vaz
 
Teste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicasTeste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicasRaquel Antunes
 
Trabalho sobre o terramoto 11º e
Trabalho sobre o terramoto 11º eTrabalho sobre o terramoto 11º e
Trabalho sobre o terramoto 11º eCarla Teixeira
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelinoberenvaz
 
O Terramoto de 1755 em Lisboa
O Terramoto de 1755 em LisboaO Terramoto de 1755 em Lisboa
O Terramoto de 1755 em LisboaJorge Almeida
 
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xix
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xixA modernização do reino na 2ª met. do séc. xix
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xixcruchinho
 
ASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdf
ASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdfASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdf
ASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdfClara César Pereira
 
Portugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIXPortugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIXmartamariafonseca
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialVítor Santos
 
Portugal na 2ª metade do século. XIX
Portugal na 2ª metade do século. XIXPortugal na 2ª metade do século. XIX
Portugal na 2ª metade do século. XIXVanda Mata
 

Mais procurados (20)

PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIXPORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
 
C3 portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)
C3   portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)C3   portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)
C3 portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)
 
A Rede de Transportes na segunda metade do século XIX
A Rede de Transportes na segunda metade do século XIXA Rede de Transportes na segunda metade do século XIX
A Rede de Transportes na segunda metade do século XIX
 
Romanização blogue
Romanização blogueRomanização blogue
Romanização blogue
 
A Arquitectura do Ferro no século XIX
A Arquitectura do Ferro no século XIXA Arquitectura do Ferro no século XIX
A Arquitectura do Ferro no século XIX
 
Teste romanos
Teste romanosTeste romanos
Teste romanos
 
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926 A Revolução Republicana de 1910 e a  ditadura militar de 1926
A Revolução Republicana de 1910 e a ditadura militar de 1926
 
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIX
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXPortugal Na Segunda Metade Do Século XIX
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIX
 
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXHgp6   4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
 
Teste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicasTeste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicas
 
Trabalho sobre o terramoto 11º e
Trabalho sobre o terramoto 11º eTrabalho sobre o terramoto 11º e
Trabalho sobre o terramoto 11º e
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelino
 
O Terramoto de 1755 em Lisboa
O Terramoto de 1755 em LisboaO Terramoto de 1755 em Lisboa
O Terramoto de 1755 em Lisboa
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xix
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xixA modernização do reino na 2ª met. do séc. xix
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xix
 
ASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdf
ASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdfASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdf
ASA_Livro_testes e Guiões leitura_6º.pdf
 
Portugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIXPortugal na 2ª metade do século XIX
Portugal na 2ª metade do século XIX
 
Arte romanica gotica
Arte romanica goticaArte romanica gotica
Arte romanica gotica
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
 
Portugal na 2ª metade do século. XIX
Portugal na 2ª metade do século. XIXPortugal na 2ª metade do século. XIX
Portugal na 2ª metade do século. XIX
 

Destaque

1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xixPelo Siro
 
Invenções do século XIX e Impressionismo
Invenções do século XIX e Impressionismo Invenções do século XIX e Impressionismo
Invenções do século XIX e Impressionismo Bárbara Guimarães
 
Transporteseensino
TransporteseensinoTransporteseensino
TransporteseensinoRoferro1964
 
Trabalho de Historia
Trabalho de HistoriaTrabalho de Historia
Trabalho de HistoriaEllen Laureto
 
Inventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrialInventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrialProfessoresColeguium
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriamaria40
 
A história da máquina de costura
A história da máquina de costuraA história da máquina de costura
A história da máquina de costuraVera Carvalho
 
O Telégrafo
O TelégrafoO Telégrafo
O Telégrafomanuelao
 
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24Ana Paiva
 
Progresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixProgresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixTina Lima
 
"50 invenções que mudaram a nossa vida"
"50 invenções que mudaram a nossa vida""50 invenções que mudaram a nossa vida"
"50 invenções que mudaram a nossa vida"MUNICÍPIO DE LOURES
 
Novas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasNovas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasmaria40
 
As 100 maiores invenções da história
As 100 maiores invenções da históriaAs 100 maiores invenções da história
As 100 maiores invenções da históriaRenato Castro
 
Algumas invenções que mudaram o mundo
Algumas invenções que mudaram o mundoAlgumas invenções que mudaram o mundo
Algumas invenções que mudaram o mundoLiscagnolato
 
Trabalho Power point
Trabalho Power point Trabalho Power point
Trabalho Power point Helena13dias
 

Destaque (20)

1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
 
Invenções do Século XIX
Invenções do Século XIXInvenções do Século XIX
Invenções do Século XIX
 
Invenções do século XIX e Impressionismo
Invenções do século XIX e Impressionismo Invenções do século XIX e Impressionismo
Invenções do século XIX e Impressionismo
 
Transporteseensino
TransporteseensinoTransporteseensino
Transporteseensino
 
ComunicaçãO Mc
ComunicaçãO McComunicaçãO Mc
ComunicaçãO Mc
 
Trabalho de Historia
Trabalho de HistoriaTrabalho de Historia
Trabalho de Historia
 
Inventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrialInventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrial
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industria
 
A história da máquina de costura
A história da máquina de costuraA história da máquina de costura
A história da máquina de costura
 
O Telégrafo
O TelégrafoO Telégrafo
O Telégrafo
 
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
 
Progresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixProgresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xix
 
"50 invenções que mudaram a nossa vida"
"50 invenções que mudaram a nossa vida""50 invenções que mudaram a nossa vida"
"50 invenções que mudaram a nossa vida"
 
Novas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasNovas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústrias
 
As invenções e a revolução industrial
As invenções e a revolução industrialAs invenções e a revolução industrial
As invenções e a revolução industrial
 
As 100 maiores invenções da história
As 100 maiores invenções da históriaAs 100 maiores invenções da história
As 100 maiores invenções da história
 
Algumas invenções que mudaram o mundo
Algumas invenções que mudaram o mundoAlgumas invenções que mudaram o mundo
Algumas invenções que mudaram o mundo
 
Meios de comunicação
Meios de comunicaçãoMeios de comunicação
Meios de comunicação
 
Trabalho feito globalizacao
Trabalho feito globalizacaoTrabalho feito globalizacao
Trabalho feito globalizacao
 
Trabalho Power point
Trabalho Power point Trabalho Power point
Trabalho Power point
 

Semelhante a Mala-posta transporte pioneiro PT

Nos Trilhos Da MemóRia (1)
Nos Trilhos Da MemóRia (1)Nos Trilhos Da MemóRia (1)
Nos Trilhos Da MemóRia (1)Neusa Teixeira
 
História de Rondônia.pptx
História de Rondônia.pptxHistória de Rondônia.pptx
História de Rondônia.pptxSavioSormanyRath
 
Proposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudoProposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudocgouveia
 
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ig...
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses   ig...Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses   ig...
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ig...Artur Filipe dos Santos
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
O Mensageiro do Algarve n.º 9
O Mensageiro do Algarve n.º 9O Mensageiro do Algarve n.º 9
O Mensageiro do Algarve n.º 9mensageiro2013
 
Breve história sobre o trânsito
 Breve história sobre o trânsito Breve história sobre o trânsito
Breve história sobre o trânsitoCaroline Magalhães
 
Segundo Império - Economia.pptx
Segundo Império - Economia.pptxSegundo Império - Economia.pptx
Segundo Império - Economia.pptxvaleria908734
 
Universidade do vale o rio dos sinos2
Universidade do vale o rio dos sinos2Universidade do vale o rio dos sinos2
Universidade do vale o rio dos sinos2Kássia Louise Morlin
 

Semelhante a Mala-posta transporte pioneiro PT (20)

R.i.
R.i.R.i.
R.i.
 
Nos Trilhos Da MemóRia (1)
Nos Trilhos Da MemóRia (1)Nos Trilhos Da MemóRia (1)
Nos Trilhos Da MemóRia (1)
 
Cidade do porto em 1914
Cidade do porto em 1914Cidade do porto em 1914
Cidade do porto em 1914
 
Cidade do Porto em 1914
Cidade do Porto em 1914Cidade do Porto em 1914
Cidade do Porto em 1914
 
Porto 1914
Porto 1914Porto 1914
Porto 1914
 
Porto 1914
Porto 1914Porto 1914
Porto 1914
 
História de Rondônia.pptx
História de Rondônia.pptxHistória de Rondônia.pptx
História de Rondônia.pptx
 
Proposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudoProposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudo
 
RESUMO SEC XIX.pptx
RESUMO SEC XIX.pptxRESUMO SEC XIX.pptx
RESUMO SEC XIX.pptx
 
1
11
1
 
A história dos transportes
A história dos transportesA história dos transportes
A história dos transportes
 
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ig...
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses   ig...Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses   ig...
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ig...
 
História da cidade e dos monumentos portuenses igreja ramalde e ramalde Pro...
História da cidade e dos monumentos portuenses   igreja ramalde e ramalde Pro...História da cidade e dos monumentos portuenses   igreja ramalde e ramalde Pro...
História da cidade e dos monumentos portuenses igreja ramalde e ramalde Pro...
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
O Mensageiro do Algarve n.º 9
O Mensageiro do Algarve n.º 9O Mensageiro do Algarve n.º 9
O Mensageiro do Algarve n.º 9
 
Breve história sobre o trânsito
 Breve história sobre o trânsito Breve história sobre o trânsito
Breve história sobre o trânsito
 
Segundo Império - Economia.pptx
Segundo Império - Economia.pptxSegundo Império - Economia.pptx
Segundo Império - Economia.pptx
 
Universidade do vale o rio dos sinos2
Universidade do vale o rio dos sinos2Universidade do vale o rio dos sinos2
Universidade do vale o rio dos sinos2
 
União Ibérica
União IbéricaUnião Ibérica
União Ibérica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

Mala-posta transporte pioneiro PT

  • 1. A mala-posta ou diligência
  • 2. Antigamente a correspondência era entregue a pé e depois a cavalo Até que surgiu a entrega pela mala-posta, primeiro apenas entre Lisboa e Coimbra -1798
  • 3. O termo Mala – Posta vem de MALA = caixa, saco e POSTA = postal de correio Este termo passou a designar o primeiro transporte público de passageiros e correios. A mala-posta era mais rápida e podia transportar mais coisas, mas era muito cara. Só depois, quando passou a transportar também passageiros é que se consegiu economias para o estado porque os passageiros pagavam bilhete.(1852).
  • 4. A DILIGÊNCIA OU MALA-POSTA Partida da Mala-Posta em Loures ( reconstituição em 1934)
  • 5. A mala-posta é uma diligência de transporte de passageiros e de correio que começou Em 1798 e foi até 1804. Parou por causa das Invasões francesas e guerra civil.
  • 6. O serviço de mala posta só foi retomado em 1852 , sendo uma das reformas do Fontismo.
  • 7. FONTISMO política de desenvolvimento das vias de comunicação e transportes iniciada em 1851,por Fontes Pereira de Melo .Foi Ministro dos reis D.Maria II, D.Pedro V e D. Luís. As infraestruturas eram a base do desenvolvimento de Portugal para apoiar a agricultura, indústria e comércio. O fontismo caracterizou-se por : renovação da rede de estradas, instalação da rede de caminhos de ferro, construção de pontes, túneis, viadutos e melhoramentos dos portos.
  • 8. RENOVAÇÃO DA REDE DE ESTRADAS Construção de estradas em Macadame (vem de John MacAdam ,escocês que inventou esta forma de fazer estradas). Pavimentação de estradas e ruas com brita(pedras) e saibro(terra) que se recalca com cilindro.
  • 9. Antes de 1852 , a maior parte das estradas eram romanas. Neste ano só havia 218 km de estradas construídas em Macadame. O tempo de viagem era muito grande: Lisboa -Porto = 7 dias Lisboa Algarve = 8 dias Lisboa -Bragança = 15 dias
  • 10. 14. 230 km de estradas modernas ANO 1900
  • 11. Como funcionava a mala – posta? o Partida de diligência em Lamego
  • 12.
  • 13. Cocheiro da mala posta O cocheiro tinha que controlar 4 cavalos e claro a própria diligência ( 2 parelhas de 2 cavalos)
  • 15.
  • 16. E tabela de preços
  • 17. Os passageiros embarcavam com os seus pertences
  • 19. No caminho a diligência tinha que parar em vários locais ao longo do percurso para mudar de cavalos e para intercâmbio do correio. A estes locais chama-se Estações de Muda
  • 20.
  • 21. O tempo de paragem era de 5 minutos nas estações de muda que era o tempo para trocar os cavalos e trocar a correspondência.( se necessário). Apenas nas estações de Caldas da Rainha,Leiria, Coimbra e Oliveira de Azeméis se permitia demorar mais tempo para que os passageiros tomassem as suas refeições. Pernoitavam nas Caldas da Rainha e Oliveira de Azeméis.
  • 22. Estes eram os principais percursos da Mala-Posta Porto – Braga- Guimarães 1852 - 1871 Aldeia Galega – Badajoz 1854 - 1863 Lisboa – Porto 1855 - 1864
  • 23. casa da Mala-posta na segunda metade do século XIX
  • 24. O Rei D. João V viajou na mala-posta em 1860 até ao Porto ! Pernoitou em Condeixa e Oliveira de Azeméis.
  • 25. Os assaltos eram frequentes, em especial no interior do país. O mais conhecido foi Zé do Telhado, a quem chamavam o Robin dos bosques português.
  • 26. A primeira estação de comboio no Carregado foi inaugurada em 1856 e ligava Lisboa ao Carregado , pelo que os passageiros já não tinham que ir de barco de Lisboa ao Carregado.
  • 27. A mala-posta entre Lisboa e Porto deixou de existir em julho de 1864 quando ficou concluída a linha férrea entre estas cidades. Continuou, no entanto, noutros pontos do país, como por exemplo entre Porto, Braga e Guimarães até 1871.
  • 28.
  • 29. Bibliografia www.google.com/imagens www.restosdecoleccao.blogspot.pt www.fpc.pt www.wikipedia.org www.slideshare.net História e Geografia de Portugal 6º ano, Saber em ação 6 de Eliseu Alves Ana Isabel Silva Manuela Mendes Sónia Botelho
  • 30. Trabalho realizado por Patrícia Goulart nº. 16 e Tomás Ferreira nº. 18 Ano : 6º Turma J – 2012-2013 Para : História e Geografia de Portugal Obrigado pela vossa atenção