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1 von 48
Aula 1
Introdução ao reconhecimento de
riscos
Curso Técnico de Segurança do
Trabalho
2
3
DOIS CONCEITOS IMPORTANTES:
Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos
em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio
ambiente ou uma combinação destes.
Risco: Função da Probabilidade do perigo se manifestar e
da Gravidade desse efeito.
Na presença de um perigo NÃO EXISTE RISCO ZERO!!
4
RECONHECER
Distinguir (alguém ou algo) por certos caracteres;
Admitir como verdadeiro, real;
Considerar com atenção; observar, explorar;
Tomar conhecimento de novo ou em outra situação;
constatar;
Distinguir os traços característicos de; caracterizar,
identificar.
5
RECONHECIMENTO DOS PERIGOS E RISCOS NO
AMBIENTE DE TRABALHO
6
Conhecimento do Processo de Trabalho.
Identificação dos Riscos Existentes.
7
TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR
PODE ESTAR EXPOSTO
8
RISCOS AMBIENTAIS
Físicos
Químicos
Biológicos
RISCOS ERGONÔMICOS
RISCOS MECÂNICOS OU DE
ACIDENTES
TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR
PODE ESTAR EXPOSTO
DOENÇAS
ACIDENTES
9
FATORES QUE INFLUENCIAM
TEMPO
DE
EXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
 CONCENTRAÇÃO
 INTENSIDADE
 NATUREZA DO RISCO
RUÍDO: é definido como um som indesejável. É uma
variação de pressão sonora capaz
de sensibilizar os ouvidos.
ULTRASSOM E INFRASSOM
RISCOS FÍSICOS
RISCOS FÍSICOS
VIBRAÇÃO: é qualquer movimento que o corpo executa
em torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser
regular, ou irregular, quando não segue um padrão
determinado.(Localizada / Corpo Inteiro)
RISCOS FÍSICOS
RADIAÇÃO IONIZANTE: São emissões de energia em
diversos níveis, capazes de provocar a ionização dos
átomos e moléculas.
RISCOS FÍSICOS
RISCOS FÍSICOS
RISCOS FÍSICOS
RISCOS FÍSICOS
RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ao contrário da anterior,
não tem energia suficiente para provocar a ionização:
Ultravioleta, Infravermelho, Laser,
Radiofrequência/micro-ondas
UVA 380 a 320
UVB 320 a 290
UVC 290 a 200
Radiação Ultra-Violeta
Os raios ultravioleta, que são emitidos pelo Sol e por lâmpadas junto com o
espectro visível, são classificados pelo seu comprimento de onda.
Classificação da radiação ultravioleta segundo o comprimento de onda
(em nanometros - 10-9 m)
Dentre as radiações não ionizantes, a ultravioleta tem papel preponderante.
O DNA, portador da informação genética na célula, devido à sua estrutura
molecular, absorve radiações na faixa do UV. O máximo de absorção se dá
em torno de comprimentos de onda da ordem de 260 nm (UVC), diminuindo
para comprimentos de onda maiores (UVB e UVA), sem absorção na faixa
do visível. Os raios UV interagem, portanto, diretamente com o DNA,
podendo provocar sérias alterações nos seres vivos (eritemas,
bronzeamento, diminuição da resposta imunológica, indução do câncer de
pele etc.)
Os raios UVC (germicidas), os mais danosos aos seres vivos, são
completamente absorvidos na estratosfera pela camada de ozônio. Os UVB
e UVA, entretanto, atingem a superfície terrestre. A interação com o UVB e
UVA tem também conseqüências benéficas e mesmo essenciais à
sobrevivência, tais como a síntese da provitamina D e a prevenção de
distúrbios no metabolismo do cálcio e fósforo, que podem gerar má
formação óssea e redução na defesa do organismo.
19
PRESSÕES ANORMAIS
Hipobárica: pressões < atmosféricas
Hiperbárica: pressões > atmosféricas
20
TEMPERATURAS EXTREMAS: CALOR
21
TEMPERATURAS EXTREMAS: FRIO
22
UMIDADE
23
• VIBRAÇÕES - cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doenças do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias, osteoporose.
• CALOR OU FRIO EXTREMOS - taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, câimbras,
desidratação, fadiga térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão,
necrose da pele, gangrena.
• RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES - queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos.
• UMIDADE - doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismos por quedas.
• PRESSÕES ANORMAIS - embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação
de gás carbônico, doença descompressiva, falta de ar, tonturas, desmaios.
• RUÍDOS - provocam cansaço, irritação dores de cabeça diminuição da audição (surdez
temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.
• RADIAÇÕES IONIZANTES - alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, morte
RISCOS FÍSICOS
24
RISCOS QUÍMICOS
Fumos: condensação, sublimação ou reação
química, e constituídos por partículas sólidas,
geralmente com diâmetros menores que 1
micro
Névoas: partículas líquidas.
Poeiras: partículas sólidas
Neblina: Aerossóis líquidos, formados por
condensação de vapores.
Vapores: a fase gasosa de uma substância que,
em condições normais, encontra-se no estado
sólido ou líquido.
Gases: estado físico de uma substância que, em
condições normais de temperatura e pressão (25°C e 760
mmHg), encontra-se no estado gasoso.
25
Gases e Vapores
RISCOS QUÍMICOS
26
Gases e Vapores
Podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos.
Efeitos Irritantes: são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido
sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vias
aéreas superiores.
Efeitos Asfixiantes: gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano,
acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono e outros causam dor de
cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, como e até morte.
Efeitos Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos, assim como o butano,
propano, aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, álcoois,
tolueno, tem ação depressiva sobre o sistema nervoso central, provocando
danos aos diversos órgãos. O benzeno especialmente é responsável por
danos ao sistema formador do sangue.
RISCOS QUÍMICOS
27
Os Aerodispersóides, que ficam em suspensão no ar em ambientes de trabalho,
podem ser:
RISCOS QUÍMICOS
28
Poeiras minerais: provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão
mineral, e provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses
(minerais em geral);
Poeiras vegetais: são produzidos pelo tratamento industrial, por exemplo, do
bagaço de cana e de algodão, que causam bagaçose e bissinose,
respectivamente;
Poeiras alcalinas: provêm em especial do calcário, causando doenças
pulmonares obstrutivas crônicas, como enfisema pulmonar;
Poeiras incômodas: podem interagir com outros agentes agressivos presentes no
ambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos à saúde;
Fumos metálicos: provenientes do uso industrial de metais, como chumbo,
manganês, ferro etc., causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de
fumos metálicos, intoxicações específicas, de acordo com o metal. Condensação
de um sólido.
Névoas: pequenas gotas que ficam em suspensão em operações de atomização
ou pulverização de um líquido.
RISCOS QUÍMICOS
29
RISCOS BIOLÓGICOS
Microorganismos indesejáveis: bactérias,
fungos, protozoários, bacilos.
30
São os riscos caracterizados pela falta de adaptação das
condições de trabalho às características psicofisiológicas do
trabalhador. Entre os riscos ergonômicos mais comuns estão:
RISCOS ERGONÔMICOS
31
Esforço físico intenso
RISCOS ERGONÔMICOS
32
exigência de postura
inadequada
RISCOS ERGONÔMICOS
33
Controle rígido de
produtividade.
Imposição de ritmos
excessivos.
RISCOS ERGONÔMICOS
34
Trabalho em turnos e
noturnos.
Jornada de trabalho
prolongada.
RISCOS ERGONÔMICOS
35
Monotonia e
repetitividade
RISCOS ERGONÔMICOS
36
Outras situações
causadoras de estresse
físico e/ou psíquico.
RISCOS ERGONÔMICOS
37
Trabalho físico intenso, posturas incorretas e posições incômodas.
Provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças
como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas,
alterações no sono, acidentes, problemas de coluna, etc.
Ritmo excessivo, monotonia, trabalho em turnos, jornada prolongada
e repetitividade
Provocam desconforto, cansaço, ansiedade, doenças no aparelho
digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, alterações no
sono e na vida social (com reflexos na saúde e no comportamento),
hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias (angina, infarto),
tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo,
ansiedade.
RISCOS ERGONÔMICOS
38
RISCOS DE ACIDENTES
Variados (falta de iluminação, probabilidade de incêndio,
explosão, piso escorregadio, armazenamento, arranjo físico e
ferramenta inadequados, máquina defeituosa, mordida de
cobra, aranha, escorpião...).
39
RISCOS DE ACIDENTES
Iluminação inadequada
NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA PARA
INTERIORES (NBR-5413)
AMBIENTE OU
TRABALHO
LUX
Sala de espera 100
Garagem, residência,
restaurante
150
Depósito, indústria
(comum)
200
Sala de aula 300
Lojas, laboratórios,
escritórios
500
Sala de desenho (alta
precisão)
1.000
Serviços de muito alta
precisão
2.000
Uma iluminação inadequada, além de atrapalhar o rendimento das
pessoas, pode causar acidentes .
Os projetos de iluminação dos ambientes de trabalho raramente se
preocupam com o tipo de tarefa que será realizada no local mesmo
existindo a exigência legal da NBR-5413 (Norma de Iluminação) e
da NR-17 (Norma de Ergonomia).
A Tabela ao lado apresenta alguns níveis de iluminância necessários
a alguns ambientes e tarefas.
O aparelho usado para medir a
iluminância é o luxímetro como o
instrumento digital portátil, com tela
de cristal líquido (LCD) da figura ao
lado, que realiza medidas da
iluminação ambiente em LUX na
faixa de 1 LUX a 50.000 LUX.
40
RISCOS DE ACIDENTES
Arranjo Físico Inadequado
41
RISCOS DE ACIDENTES
Probabilidade
de Incêndio
42
RISCOS DE ACIDENTES
Máquinas e
Equipamentos Sem
Proteção
43
RISCOS DE ACIDENTES
Máquinas e
Equipamentos Sem
Proteção
44
RISCOS DE ACIDENTES
Armazenamento
Inadequado
45
RISCOS DE ACIDENTES
Animais
Peçonhentos
SOGRA
46
RISCOS DE ACIDENTES
Ferramentas
Inadequadas ou
Defeituosas
47
RISCOS DE ACIDENTES
Outras Situações de
Risco
48

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Reconhecimento de Riscos no Ambiente de Trabalho

  • 1. Aula 1 Introdução ao reconhecimento de riscos Curso Técnico de Segurança do Trabalho
  • 2. 2
  • 3. 3 DOIS CONCEITOS IMPORTANTES: Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente ou uma combinação destes. Risco: Função da Probabilidade do perigo se manifestar e da Gravidade desse efeito. Na presença de um perigo NÃO EXISTE RISCO ZERO!!
  • 4. 4 RECONHECER Distinguir (alguém ou algo) por certos caracteres; Admitir como verdadeiro, real; Considerar com atenção; observar, explorar; Tomar conhecimento de novo ou em outra situação; constatar; Distinguir os traços característicos de; caracterizar, identificar.
  • 5. 5 RECONHECIMENTO DOS PERIGOS E RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO
  • 6. 6 Conhecimento do Processo de Trabalho. Identificação dos Riscos Existentes.
  • 7. 7 TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR PODE ESTAR EXPOSTO
  • 8. 8 RISCOS AMBIENTAIS Físicos Químicos Biológicos RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS MECÂNICOS OU DE ACIDENTES TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR PODE ESTAR EXPOSTO DOENÇAS ACIDENTES
  • 9. 9 FATORES QUE INFLUENCIAM TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL  CONCENTRAÇÃO  INTENSIDADE  NATUREZA DO RISCO
  • 10. RUÍDO: é definido como um som indesejável. É uma variação de pressão sonora capaz de sensibilizar os ouvidos. ULTRASSOM E INFRASSOM RISCOS FÍSICOS
  • 12. VIBRAÇÃO: é qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser regular, ou irregular, quando não segue um padrão determinado.(Localizada / Corpo Inteiro) RISCOS FÍSICOS
  • 13. RADIAÇÃO IONIZANTE: São emissões de energia em diversos níveis, capazes de provocar a ionização dos átomos e moléculas. RISCOS FÍSICOS
  • 17. RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ao contrário da anterior, não tem energia suficiente para provocar a ionização: Ultravioleta, Infravermelho, Laser, Radiofrequência/micro-ondas UVA 380 a 320 UVB 320 a 290 UVC 290 a 200 Radiação Ultra-Violeta Os raios ultravioleta, que são emitidos pelo Sol e por lâmpadas junto com o espectro visível, são classificados pelo seu comprimento de onda. Classificação da radiação ultravioleta segundo o comprimento de onda (em nanometros - 10-9 m)
  • 18. Dentre as radiações não ionizantes, a ultravioleta tem papel preponderante. O DNA, portador da informação genética na célula, devido à sua estrutura molecular, absorve radiações na faixa do UV. O máximo de absorção se dá em torno de comprimentos de onda da ordem de 260 nm (UVC), diminuindo para comprimentos de onda maiores (UVB e UVA), sem absorção na faixa do visível. Os raios UV interagem, portanto, diretamente com o DNA, podendo provocar sérias alterações nos seres vivos (eritemas, bronzeamento, diminuição da resposta imunológica, indução do câncer de pele etc.) Os raios UVC (germicidas), os mais danosos aos seres vivos, são completamente absorvidos na estratosfera pela camada de ozônio. Os UVB e UVA, entretanto, atingem a superfície terrestre. A interação com o UVB e UVA tem também conseqüências benéficas e mesmo essenciais à sobrevivência, tais como a síntese da provitamina D e a prevenção de distúrbios no metabolismo do cálcio e fósforo, que podem gerar má formação óssea e redução na defesa do organismo.
  • 19. 19 PRESSÕES ANORMAIS Hipobárica: pressões < atmosféricas Hiperbárica: pressões > atmosféricas
  • 23. 23 • VIBRAÇÕES - cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doenças do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias, osteoporose. • CALOR OU FRIO EXTREMOS - taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, câimbras, desidratação, fadiga térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão, necrose da pele, gangrena. • RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES - queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos. • UMIDADE - doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismos por quedas. • PRESSÕES ANORMAIS - embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação de gás carbônico, doença descompressiva, falta de ar, tonturas, desmaios. • RUÍDOS - provocam cansaço, irritação dores de cabeça diminuição da audição (surdez temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. • RADIAÇÕES IONIZANTES - alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, morte RISCOS FÍSICOS
  • 24. 24 RISCOS QUÍMICOS Fumos: condensação, sublimação ou reação química, e constituídos por partículas sólidas, geralmente com diâmetros menores que 1 micro Névoas: partículas líquidas. Poeiras: partículas sólidas Neblina: Aerossóis líquidos, formados por condensação de vapores. Vapores: a fase gasosa de uma substância que, em condições normais, encontra-se no estado sólido ou líquido. Gases: estado físico de uma substância que, em condições normais de temperatura e pressão (25°C e 760 mmHg), encontra-se no estado gasoso.
  • 26. 26 Gases e Vapores Podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos. Efeitos Irritantes: são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores. Efeitos Asfixiantes: gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono e outros causam dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, como e até morte. Efeitos Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos, assim como o butano, propano, aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, álcoois, tolueno, tem ação depressiva sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno especialmente é responsável por danos ao sistema formador do sangue. RISCOS QUÍMICOS
  • 27. 27 Os Aerodispersóides, que ficam em suspensão no ar em ambientes de trabalho, podem ser: RISCOS QUÍMICOS
  • 28. 28 Poeiras minerais: provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (minerais em geral); Poeiras vegetais: são produzidos pelo tratamento industrial, por exemplo, do bagaço de cana e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente; Poeiras alcalinas: provêm em especial do calcário, causando doenças pulmonares obstrutivas crônicas, como enfisema pulmonar; Poeiras incômodas: podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos à saúde; Fumos metálicos: provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro etc., causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos, intoxicações específicas, de acordo com o metal. Condensação de um sólido. Névoas: pequenas gotas que ficam em suspensão em operações de atomização ou pulverização de um líquido. RISCOS QUÍMICOS
  • 29. 29 RISCOS BIOLÓGICOS Microorganismos indesejáveis: bactérias, fungos, protozoários, bacilos.
  • 30. 30 São os riscos caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador. Entre os riscos ergonômicos mais comuns estão: RISCOS ERGONÔMICOS
  • 33. 33 Controle rígido de produtividade. Imposição de ritmos excessivos. RISCOS ERGONÔMICOS
  • 34. 34 Trabalho em turnos e noturnos. Jornada de trabalho prolongada. RISCOS ERGONÔMICOS
  • 36. 36 Outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico. RISCOS ERGONÔMICOS
  • 37. 37 Trabalho físico intenso, posturas incorretas e posições incômodas. Provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes, problemas de coluna, etc. Ritmo excessivo, monotonia, trabalho em turnos, jornada prolongada e repetitividade Provocam desconforto, cansaço, ansiedade, doenças no aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, alterações no sono e na vida social (com reflexos na saúde e no comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias (angina, infarto), tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo, ansiedade. RISCOS ERGONÔMICOS
  • 38. 38 RISCOS DE ACIDENTES Variados (falta de iluminação, probabilidade de incêndio, explosão, piso escorregadio, armazenamento, arranjo físico e ferramenta inadequados, máquina defeituosa, mordida de cobra, aranha, escorpião...).
  • 39. 39 RISCOS DE ACIDENTES Iluminação inadequada NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA PARA INTERIORES (NBR-5413) AMBIENTE OU TRABALHO LUX Sala de espera 100 Garagem, residência, restaurante 150 Depósito, indústria (comum) 200 Sala de aula 300 Lojas, laboratórios, escritórios 500 Sala de desenho (alta precisão) 1.000 Serviços de muito alta precisão 2.000 Uma iluminação inadequada, além de atrapalhar o rendimento das pessoas, pode causar acidentes . Os projetos de iluminação dos ambientes de trabalho raramente se preocupam com o tipo de tarefa que será realizada no local mesmo existindo a exigência legal da NBR-5413 (Norma de Iluminação) e da NR-17 (Norma de Ergonomia). A Tabela ao lado apresenta alguns níveis de iluminância necessários a alguns ambientes e tarefas. O aparelho usado para medir a iluminância é o luxímetro como o instrumento digital portátil, com tela de cristal líquido (LCD) da figura ao lado, que realiza medidas da iluminação ambiente em LUX na faixa de 1 LUX a 50.000 LUX.
  • 40. 40 RISCOS DE ACIDENTES Arranjo Físico Inadequado
  • 42. 42 RISCOS DE ACIDENTES Máquinas e Equipamentos Sem Proteção
  • 43. 43 RISCOS DE ACIDENTES Máquinas e Equipamentos Sem Proteção
  • 47. 47 RISCOS DE ACIDENTES Outras Situações de Risco
  • 48. 48