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       PROFESSOR GERARDO SANMARCO




                            AULA 5


¿FUTURO CIERTO O CONDICIONADO?
Continuamos em esta aula com assuntos do sistema verbal, no
entendimento que eles configuram uma peça decisiva na hora de
utilizar a compreensão de um texto e o discernimento sobre
afirmações certas ou erradas que com ele se relacionam. No caso
de hoje trataremos da brecha de significado existente entre o
Futuro Imperfecto del Indicativo (Futuro do Presente da língua
portuguesa) e o Condicional Simple (Futuro do Pretérito da língua
portuguesa). Dita brecha demarca a fronteira do que o emissor da
comunicação entende como “futuro com certeza” e um outro
território que o emissor entende como algo provável ou
condicionado a circunstancias que podem confirmar ou cancelar
uma presunção. Seria, em poucas palavras, a diferença entre:

              “el candidato A vencerá la elección” e
            “el candidato B vencería la elección si...”

Observa la ficha gramatical y analiza su relación con la prueba de
ESAF de 2005

FICHA GRAMATICAL 7

FUTURO IMPERFECTO DEL MODO INDICATIVO
• Expressa o que o comunicador considera que acontecerá com
  certeza,
• Forma-se tendo o infinitivo completo como radical e uma
  terminação diferente para cada pessoa gramatical:

Vencer
Yo venceré
Tu vencerás
Él vencerá
Nosotros venceremos
Vosotros venceréis
Ellos vencerán

Existem apenas uns 11 verbos com pequenas irregularidades NO
RADICAL (perdem o ganham letras em todas as pessoas
gramaticais):

Haber>>> Yo habré
Saber >>> Yo sabré
Caber>>>Yo cabré
Decir>>> Yo diré
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Hacer >>> Yo haré
Venir >>> Yo vendré
Poner >>> Yo pondré
Salir >>> Yo saldré
Poder >>> Yo podré
Tener >>> Yo tendré
Querer >>> Yo querré

FUTURO INMEDIATO
É considerado também como uma das formas verbais do modo
Indicativo. É uma estrutura composta por dois verbos (perífrase
verbal) unidos pela preposição “a”: o primeiro verbo é o verbo “ir”
em PRESENTE do indicativo flexionado na pessoa gramatical que
realiza a ação; o segundo verbo é o verbo principal que fica
invariável em INFINITIVO:

Modelo:
Yo voy a viajar
Tú vas a cambiar
La inflación va a subir
Nosotros vamos a invertir
Vosotros vais a escuchar
Las empresas van a reclamar

Esta estrutura tem uma variação de uso em relação a outra forma
do futuro do indicativo (Futuro Imperfecto del Indicativo).
Enquanto o “Futuro Imperfecto” não indica com precisão em qual
momento do futuro será realizada a ação, o “Futuro Inmediato”
serve para expressar que a ação é IMINENTE.


MODO CONDICIONAL SIMPLE
• Diferentemente dos dois anteriores, ele não significa designar
uma ação ou situação que se concluirá com certeza. Ele indica
possibilidade ou preferência, mas não certeza. Chama-se
condicional (ou Potencial para alguns gramáticos) porque o verbo
fica dependendo de alguma condição ou circunstancia que poderá
determinar sua realização verdadeira.
• Igualmente que o Futuro Imperfecto, o radical do Condicional
Simple será formado pelo infinitivo completo + uma terminação
para cada pessoa gramatical

Modelo :
Vencer
Yo vencería
Tu vencerías
Él Vencería
Nosotros venceríamos
Vosotros venceríais

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Ellos vencerían

• Apresentam irregularidade nos mesmos casos do Futuro
Imperfecto del Indicativo:
• Yo habría, sabría, cabría, haría, tendría, pondría, podría,
querría, saldría, vendría.

PROVA DA ESAF DE ARF 2005

La inversión y el incentivo tributario
En lo primero en lo que se fijan las empresas a la hora de invertir
es en la seguridad jurídica. Luego, en la electricidad, las tele
comunicaciones, la fuerza laboral educada, los aeropuertos y
puertos y la forma de gobierno. En el séptimo lugar están los
incentivos. Así consta en un estudio de Apliedd Research
Consultance (APC) que mide la importancia de estas condiciones
para inversionistas estadounidenses. En medio de estos
antecedentes, Ecuador está a punto de dar a luz una ley que crea
incentivos tributarios para las empresas que inviertan un mínimo
de 7,5 millones de dólares en unos casos y de dos millones en
otros y exonerarlas del pago de ciertos impuestos.
El tema de los incentivos ha dado de que hablar en Ecuador
desde 1957, cuando empezaron a crearse las leyes de fomento.
Medio siglo después no hay una opinión generalizada sobre este
tema. Existen defensores y detractores. El secretario del
Observatorio de la Política Fiscal, Jaime Carrera, no tiene muchas
esperanzas de que vengan nuevas inversiones por la aplicación
de la citada ley.
Cree que pueda tener un efecto contrario, al permitir que ciertas
empresas encuentren mecanismos para hacerse beneficiarias de
los incentivos sin necesidad de hacer nuevas inversiones, lo que
sí se traduciría en un perjuicio para el fisco.
Quienes se acojan a los beneficios de la nueva normativa estarán
exentos del pago del Impuesto a la Renta. Además el Gobierno
deberá exonerarles del pago de aranceles a las importaciones de
maquinarias, equipos y repuestos nuevos y materias primas que
no se produzcan en el país. Tampoco deberán pagar los
derechos e impuestos que gravan los actos constitutivos de las
compañías. (El Comercio 19/10/05)

Tradução ao português

O primeiro que olham as empresas na hora de investir é na
segurança jurídica. Depois, na eletricidade, as telecomunicações,
a força de trabalho educada, os aeroportos e portos e a forma de
governo. No sétimo lugar estão os incentivos. Isso é o que consta
num estudo de APC que mede a importância dessas condições
para os investidores norte americanos. Enquanto isso, Equador
está quase aprovando uma lei que cria incentivos tributários para
empresas que invistam, no mínimo,7,5 milhões de dólares em
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certos casos, e 2 milhões em outros; e isenta-las do pagamento
de certos impostos.
O tema dos incentivos deu o que falar em Equador desde 1957,
quando começaram a ser criadas leis de fomento. Meio século
depois não há uma opinião de consenso sobre este tema. Existem
defensores e opositores. O Secretário de Política Fiscal Jaime
Carrera não tem muitas esperanças de que venham investimentos
novos pela aplicação da citada lei. Acredita que possa ter um
efeito contrário, ao permitir que certas empresas encontrem
mecanismos para tornar-se beneficiárias dos incentivos sem
necessidade de fazer novos investimentos o que reverteria em
prejuízo para o Tesouro. Aqueles que se acolherem aos
benefícios da nova normativa estarão isentos do pagamento do
imposto á Renda. Além disso o governo deverá isenta-los do
pagamento de impostos de importação de maquinaria,
equipamentos e peças de reposição e mátrias primas que não se
produzirem no pais. Também não deverão pagar as taxas e
impostos que gravam os atos constitutivos das empresas.

COMENTARIO DO GABARITO DA PROVA

25.- En el texto se dice que para las empresas inversionistas
   a) los sectores eléctrico y de telecomunicaciones son los más
       seguros
   b) es prioritaria la certeza de una rápida recuperación de la
       inversión.
   c) la calificación de los recursos está en primer plano.
   d) los incentivos son lo menos importante
   e) la infraestructura debe estar organizada.


26.- De acuerdo con el texto, los incentivos tributarios
ecuatorianos que establece la ley
   a) se extienden a tres tipos de impuestos
   b) deben aumentar la afluencia de capitales estadounidenses
   c) constituyen un tema de consenso
   d) beneficiarán a todas las empresas.
   e) son una novedad en el país.


27.- Según el texto, para el Secretario del Observatorio de la
Política Fiscal, la ley de estímulos a la inversión:
   a) desanimará la llegada de nuevas inversiones.
   b) va a provocar pérdidas al Fisco.
   c) a lo mejor es contraproducente.
   d) ahuyentaría a inversores externos.
   e) seguramente disminuirá la recaudación.

Comentário do Gabarito ARF 2005

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Questão 25. A questão cobra a correta organização do primeiro
parágrafo em tanto enumeração que pressupõe uma hierarquia
ordinal.

Alternativa “a”: Falso. Não dizem que são mais seguros, e sim que
estão em segundo lugar em importância.

Alternativa “b” Falso. O texto não menciona a velocidade de
recuperação do investimento. Informação alheia ao texto.

Alternativa “c” Falso. Está em quarto plano.

Alternativa “d”.Verdadeiro. Se considerarmos os itens enunciados
como a totalidade dos existentes, os incentivos estão em último
lugar.

Alternativa “e” Falso. Os quesitos enumerados têm uma ordem
hierárquica para avaliação, mas nenhum deles é mencionado no
sentido de imprescindível, de ser pré-requisito garantido.

Questão 26
Alternativa “a”: Verdadeiro. Inferência correta decorrente da soma
de três impostos enumerados: Imposto à Renda, Impostos de
importação, impostos de Constituição de Sociedades.

Alternativa “b”: Falso. O texto cita a opinião contrária de Jaime
Carrera, e não há outras opiniões citadas.

Alternativa”c”: Falso. O texto diz        explicitamente    que   há
discrepantes, ou seja, discordantes.

Alternativa “d”: Falso. O texto cita a quais empresas está restrito o
incentivo.

Alternativa “e”: Falso. O texto menciona polêmicas desde 1957.

Questão 27. Em esta questão é possível observar o reflexo
direto dos tempos verbais na armação das questões para
determinar a certeza ou possibilidade das informações.

Alternativa “a” Falso. “desanimará” é excessivo. O texto não dá
essa certeza, diz apenas que o Secretário não tem esperança de
que os investidores venham.

Alternativa “b” Falso. A locução “va a provocar” em espanhol é
usada como “futuro imediato” de algo que acontecerá com
certeza. No texto, o Secretário adverte que isso poderia
acontecer: “...se traduciría em perjuicios...” (uso do Condicional
simple para indicar que não há certeza).


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Alternativa “c” Verdadeiro. A expressão “a lo mejor” é uma
locução adverbial de possibilidade; o resto da frase, “es
contraproducente” é uma inferência correta da oração que explica
a possível perda de receita da Fazenda, sem ganhos de
investimento real “...se traduciría em perjuicios...”.

Alternativa “d” Falso. Pelo mesmo motivo que a alternativa “a”.

Alternativa “e” Falso.Pelo mesmo motivo que a alternativa “b”

EJERCICIO DE FIJACIÓN No. 8
SOBRE FUTURO CIERTO O CONDICIONADO
Completa con una de las tres formas descriptas en la ficha
gramatical 7

1.- En pocos minutos ____________(salir) un avión

2.- El ministro anunció que, en el futuro los intereses _____ (caer)

3.- El ministro dijo que ________(bajar) los intereses si pudiera.

4.- Algún día esas inversiones ____________(venir).

5.- El presupuesto ________(presentarse) en los próximos días.

6.- A nadie le __ (gustar) ver su declaración de impuestos retenida

7.- En 2007 la OMC _______(debatir) sobre subvenciones.

8.- China __________(apreciar) el yuan esta semana.

9.- Si hubiera nuevas inversiones el PIB __________ (crecer)más.

10.- El ministro ___________(tener) que explicar lo sucedido .

11.- Brasil ________(poder) crecer más si bajara los impuestos.

12. Este año Brasil _______ (hacer) varias negociaciones de TLC.

REFERÊNCIA À PROVA DA ESAF 2002/2
La UE y Japón ante el plan agrícola de EEUU

La UE y Japón dieron un portazo(1) a la propuesta estadounidense para
reducir del 62% al 25% de media los aranceles a los productos
agrícolas en un plazo de cinco años. El plan presentado por EEUU, con
el apoyo de Canadá y Australia, en la reunión de los ministros de
Agricultura de las cinco potencias, celebrada en la ciudad japonesa de
Nara, propone una profunda reforma del sector agrícola, en un periodo
de cinco años.

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La propuesta estadounidense supone la utilización de una fórmula de
reducción de aranceles –conocida como fórmula Suiza-, que recortará
más los aranceles más elevados que los bajos y garantizará que
ningún arancel sea superior a un 25% al cabo de los cinco años. Esas
reducciones se efectuarían sobre los aranceles que realmente se
aplican y no sobre los máximos autorizados, según Washington, que se
queja de que, aunque los aranceles se han reducido en todo el mundo
en los últimos años, los niveles máximos permitidos por la OMC siguen
siendo muy altos (arancel mundial medio de un 62% en agricultura)
mientras(2) que en EEUU la media es de 12%.
En cuanto al apoyo interno, EEUU propone simplificar el actual sistema
de cálculo, utilizando una fórmula que limite el uso de ese tipo de apoyo
siempre y cuando sea distorsionante del comercio a un 5% del valor
total de la producción agrícola. También aboga por eliminar las
empresas de comercio estatales porque abusan de su condición de
monopolio y quiere que se supriman los derechos y privilegios
especiales en sus ventas al extranjero y forzarlas a un régimen de
transparencia, así como prohibir los impuestos a la exportación de
productos agrícolas, aunque se exceptuaría de esa prohibición a los
países en desarrollo a no ser que esos gravámenes no sirvieran para
generar ingresos del fisco.
Representantes de Bruselas dejaron entrever que con su jugada,
Washington trata de distraer la atención sobre las multimillonarias
subvenciones que EEUU ha estado dando a sus agricultores. El
comisario de Agricultura y Pesca extrañó que estas propuestas “exijan
mas esfuerzo al resto de los países que a EEUU” a la vez que ese
gobierno evita cualquier compromiso para reducir en su país los apoyos
a la exportación, que distorsionan el mercado o para disminuir el abuso
de ayudas internas practicado. El Pais 27.07.02.

26.- En el texto se dice que el plan norteamericano para la agricultura:

a) elimina los subsidios a la exportación y reduce los aranceles y
   medidas de apoyo interno.
b) reduce los aranceles en un 25%.
c) disminuye el apoyo interno a la exportación en un 5%.
d) garantiza el apoyo económico y administrativo estatal a las
   exportaciones.
e) favorece el comercio agrícola de los países en desarrollo.

27 De acuerdo con el texto, la expresión “dieron un portazo” , significa:

a)   dieron un espaldarazo
b)   echaron una mano (ver Ficha de vocabulario 3 )
c)   rechazaron
d)   recibieron con beneplácito
e)   aceptaron a regañadientes (ver ficha de vocabulario 4)

28.- Según el texto, la prohibición de impuestos a la exportación de
productos agrícolas

a) tiene la anuencia europea y japonesa.
b) es válida para todos los países miembros de la OMC
c) se orienta hacia las empresas de comercio estatales

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d) no se aplica en países en desarrollo donde esos impuestos sirvan
   para generar ingresos del erario
e) busca equilibrar el comercio agrícola internacional



VOCABULÁRIO DA PROVA
(1) dar um portazo = fechar a porta, recusar



COMENTÁRIO DO GABARITO DA PROVA

Questão 26
Alternativa A: resume os três pontos principais da proposta
americana:
    • eliminar as empresas estatais monopólicas e seus
       privilégios à exportação;

   •   reduzir os apoios agrícolas a um máximo de 5% do valor
       da sua produção agrícola; e, como diz no primeiro
       parágrafo,

   •   reduzir os impostos de importação (aranceles) de 62 a
       25%.

Alternativa B: Falso. O texto diz que o plano propõe reduzir o
imposto aduaneiro a 25% (destino da variação) e não em 25%
(percentual de variação).

Alternativa C: Falso. O plano proposto reduz o apoio interno a 5%
(destino da variação) e não em 5% (percentual de variação).

Alternativa D: Falso. Restringe a participação das estatais e não
sua intervenção em apoio as exportações.

Alternativa E: Falso. O plano não garante essa conseqüência . E a
permissão para que continuem os impostos à exportação não
favorece o comércio agrícola dos paises em desenvolvimento .



Questão 27. Mais uma vez, a banca da ESAF seleciona
um texto jornalístico onde aparecem expressões
idiomáticas utilizadas em sentido figurativo.

Alternativa A: Falso. Dar um “espaldarazo”significa dar apoio,
suporte.

Alternativa B: Falso. “Echar uma mano” significa ajudar. (Ver
Ficha de Vocabulário 3)

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Alternativa C: Verdadeira. A expressão idiomática “dar um
portazo” é recusar (fechar a porta a alguma proposta) . É
importante saber que a União Européia vem brigando contra
Estados Unidos no tribunal de disputas da OMC por causa dos
subsídios disfarçados que Estados Unidos pratica através de
estatais que monopolizam as operações de exportação. E já teve
ganho de causa. Daí a “estranheza” de encontrar na proposta
para o mundo, de uma prática de dumping que Estados Unidos
vêm praticando há muito tempo e que já poderia ter retirado sem
necessidade de negociações externas.

Alternativa D: Falso. “Recibir com beneplácito” significa receber
com prazer.

Alternativa E: Falso .” Aceptaron a regañadientes” significa
aceitaram a contragosto. (ver ficha de vocabulario 4)



Questão 28
Alternativa A: Falsa. O texto inicia afirmando a “renuencia”
(recusa) e não anuência (aceitação) de japoneses e europeus.

Alternativa B: Falso. O texto cita expressamente como excetuados
aos países em desenvolvimento e não os paises da OMC.

Alternativa C: Falso. As estatais aparecem em outro parágrafo do
texto, relacionadas a outro assunto.

Alternativa D: Verdadeira. A proposta reconhece a existência de
paises pobres cuja arrecadação tributária tem como eixo o
imposto às exportações de matérias primas. Se esses paises em
desenvolvimento não fossem excetuados da proibição de tributar
as exportações, ficariam sem recursos para subsistir. Brasil não
tem essa prática tributária porque considera que é exportar
impostos e perder competitividade externa, mas outros paises em
desenvolvimento dependem muito desses impostos (Argentina,
Bolívia e Peru entre outros).

Alternativa E: Falso. No texto não é informado quais são os
objetivos explícitos da proposta norte americana, só descreve o
que é: “uma profunda reforma agrícola”.

Ficha de Vocabulário 3
Las mil y una caras del verbo “echar”
Echar = expulsar, demitir
Echar uma mano = ajudar
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Echar a correr = começar a correr
Echar de menos = sentir saudade
Echar mano = usar
Echar raíces = fixar-se
Echar a perder = estragar
Echar por tierra = aniquilar, destruir
Echar una siesta = dormir um cochilo
Echarse al suelo = deitar-se no chão
Echar cálculos = fazer contas
Echar a la cancha = publicar
Echar fuego = estar furioso
Echar un trago = beber álcool



Ficha de Vocabulário 4
LAS EXPRESIONES IDIOMÁTICAS

A língua espanhola é especialmente profícua no uso da
linguagem figurativa e especialmente das locuções modais
criadas e transmitidas de geração em geração pela fala. Na
origem desse costume está a base rural da Espanha medieval.
Posteriormente é absorvido pela linguagem urbana, que o
enriquece, incorporando expressões populares, algumas das
quais são logo abandonadas, e outras revigoradas seguindo os
gostos de cada geração. Nos últimos anos, este conhecimento
vem representando 10% da prova (no mínimo uma questão). Por
isso selecionamos as mais representativas (as que aparecem
sombreadas já foram questão de prova):

Espanhol                 Sinónimo            Tradução ao portugués
A sabiendas                 Com conciencia de     Com conhecimento
A hurtadillas               A escondidas          Às escondidas
A menudo                    Con frecuencia        Freqüentemente
A humo de pajas             A todo trapo          De forma rápida
A la bartola                Sin cuidado           Sem muito cuidado
Al tun tun                  Sin cuidado           Sem muito cuidado
*A diestra y siniestra      En todas las          A torto e a direito
                            direcciones
A rajatabla                 radicalmente          Radicalmente
*Estar em el alero          A punto de resolver   Na espera para acontecer
*Dar al traste              Echar a perder        Estragar, fracassar
*Cargar la mano             castigar              Castigar, perseguir
*cargarse                   aniquilar             Destruir, aniquilar
En un santiamén             En un toque           Em instantes
A cántaros                  De montón             Em grande quantidade
A chorros                   De montón             Em grande quantidade
Sin más ni más              Em el acto            Sem delongas
De buenas a primeras        sorpresivamente       De repente
Como anillo al dedo         adecuadamente         Como uma luva
A regañadientes             De mala gana          A contragosto
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En balde                   inutimente         Em vão, inutilmente
Andar con pie de plomo     prudentemente      ir com muito cuidado
* estar a la cola          Estar a la zaga    Estar en último lugar da fila
Creer a pie juntillas      confiar            piamente
Ir al grano                Ser directo        ir direto ao assunto
* Echar una mano           ayudar             ayudar
Estar hasta la coronilla   Estar colmado      Estar saturado
Ir a la chita callando     silenciosamente    Ir de mansinho, sem avisar
Pagar a toca teja          Pagar al contado   Pagar a vista



Ejercicio de fijación 9
Sobre expresiones idiomáticas

Vendedores de flores hay muchos en cualquier ciudad del mundo.
Venden aromas encerrados en capullos coloridos y a cambio
reciben algunas pocas veces la sonrisa o la atención de un
caballero gentil, de los que van quedando pocos, muy pocos.
Es un trabajo duro, sin embargo no hay otra solución, si es lo que
la persona viene haciendo desde hace 50 años. Así piensa Chela,
verdadero personaje popular integrado al centro de la ciudad, con
su mesa florida instalada en la esquina de Mitre y Sarandí.
Su vida no fue un mar de rosas, mismo que las vende por
docenas. Todos los días, bien temprano por la mañana, viaja una
hora hasta el centro y sólo vuelve a su casa a las 19 horas. Vende
rosas, violetas y anémonas, pero ninguna se compara al furor que
causan los jazmines que aparecen en Noviembre.
Desde los 15 años trabaja en lo mismo y mismo que quisiese no
podría renunciar, ya que debe mantener a su familia con los
pocos recursos que obtiene. Cuando no gana un peso, no come
nada en todo el día, hasta que vuelve a su casa y prepara algo
para sus dos nietos; y tampoco come nada para no tomar lo que
precisan ellos.
Su esperanza es tener un quiosco, pero por desgracia nadie se lo
da. La mesita que tiene debe armarla y desarmarla todos los días,
lo que significa luchar con su peso. Lucha por un espacio donde
consiga guardar las flores por la noche. Se lo prometen para
cuando consigan dinero. Ella se pregunta cuándo será ese día,
porque a su edad, el tiempo pasa volando.
(marca apenas una alternativa)

1.- Según el texto:
I.- hay hombres gentiles a diestra y siniestra
II.- a menudo, los vendedores de flores reciben sonrisas
III.- Chela quiere conseguir un kiosco a humo de pajas

Son verdaderas:
a) sólo I                 b) sólo II
c) sólo III               d) sólo I y II
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e) sólo II y III                   f) sólo I y III
g) sólo I, II y III                h) ninguna

2.- Según el texto:
I.- Chela entrega flores de balde
II.- Chela llega al centro en un santiamén
III.- de hecho, Chela es una vendedora informal
Son verdaderas:
a) sólo I                          b) sólo II
c) sólo III                        d) sólo I y II
e) sólo II y III                   f) sólo I y III
g) sólo I, II y III                h) ninguna

3.- Según el texto:
I.- hay días en que Chela no come ni a hurtadillas.
II.- de buenas a primeras, la vida de Chela cambió
III.- le ofrecen un lugar fijo y Chela lo acepta a regañadientes
Son verdaderas:
a) sólo I                             b) sólo II
c) sólo III                           d) sólo I y II
e) sólo II y III                      f) sólo I y III
g) sólo I, II y III                   h) ninguna

4.- Según el texto:
I.-Chela gana dinero al tun tun
II.-Chela precisa mejorar a rajatabla su estructura de venta
III.-Chela lleva la vida que lleva a sabiendas
Son verdaderas:
a) sólo I                            b) sólo II
c) sólo III                          d) sólo I y II
e) sólo II y III                     f) sólo I y III
g) sólo I, II y III                  h) ninguna



SIMULADOS sobre incentivos tributarios

SIMULADO 12
01 Los incentivos tributarios para promover la responsabilidad
02 social de la empresa (RSE) generaron opiniones
03 encontradas entre el Gobierno y el secretario ejecutivo de la
04 Cepal que partió ayer en Santiago de Chile. El asesor de
05 Hacienda Luis Escobar dijo que los incentivos tributarios no
06 son necesariamente un instrumento adecuado. Se crean
07 pensando resolver un problema puntual. Pero, agregó,
08 cuando posteriormente la situación se supera, es muy difícil
09 sacar el mecanismo tributario.
10 Recientemente, el Gobierno eliminó franquicias tributarias
11 para las acciones y otros valores y está propiciando terminar
12 los beneficios para las zonas extremas del país. Sobre la

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13   responsabilidad del Estado en la RSE, Escobar planteó que
14   se trata de crear un ambiente regulatorio transparente que
15   permita a las entidades actuar por propia iniciativa. Agregó
16   que a todos conviene tener un sistema lo más liviano posible
17   de controles, con incentivos financieros generados por los
18   mercados y la sociedad civil que hagan rentable asumir un
19   mayor grado de responsabilidad.
20   En cambio, al secretario de CEPAL Luis Machinea los
21   incentivos le parecen centrales cuando existen
22   externalidades, como ocurre con el tema medioambiental.
23   Machinea aludió al pacto de la ONU con las empresas, cuyos
24   principios están ligados a derechos humanos, estándares
25   laborales, estándares medioambientales y anticorrupción.
26   Destacó el liderazgo que debe tener el sector público para
27   que los privados los imiten.
28   Para Daniel Sheperd del BID, en el marco de la RSE, el
29   sector público es de principal importancia para crear las
30   condiciones para que el sector privado pueda funcionar y
31   florecer. Dio relevancia a la transparencia y rendición de
32   cuentas del Estado para minimizar la corrupción.”El sector
33   público puede utilizar agencias de monitoreo externo en los
34   procesos de licitación pública”,comentó. (www.emol.com)

1.- El texto trata principalmente de
a) exoneraciones tributarias sobre productos de uso social
b) desgravaciones arancelarias para quien participa de programas
   sociales
c) alientos impositivos a empresas que fomentan el equilibrio
   ambiental
d) imposiciones graduales para penalizar empresas irresponsables
e) deducciones impositivas para las pequeñas y medias empresas

2.- En relación a las medidas tributarias el texto dice que
a) hay discrepancias en el seno del gobierno;
b) son alabadas por el Ministro de Hacienda;
c) las opiniones se encuentran coincidentes;
d) hay un entredicho entre CEPAL y jerarca del gobierno;
e) no hay dos voces a la hora de rehusarlas.

3.- Según Machinea,
a) las empresas no deben aislarse de los acuerdos mundiales
b) la misión del sector público es estar al servicio del privado
c) el sector público no debe interferir en la iniciativa del privado
d) tener más responsabilidad está aumentando el margen de lucro
   empresarial
e) los incentivos tributarios dependen de las condiciones locales

4.- Según Escobar , los incentivos tributarios
    a) son muy difíciles de ejecutar
    b) resuelven los problemas puntualmente

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        c) presentan escollos a la hora de quitarlos
        d) son eludidos porque no compensan
        e) son engorrosos de conseguir

     5.- Según Machinea, el sector público debe ser
a)     una paradoja
b)     una pantalla
c)     un paradigma
d)     inimputable
e)     intangible

     6.- Determina si Verdadero o Falso
     I.- Es posible cambiar “partió” (li.4) por “ empezó”
     II.- Es posible cambiar “recientemente” (li.10) por “hace poco rato”
     III.- Es posible cambiar “hagan rentable” (li.18) por “ ahorren”
     IV.- Es posible cambiar “en cambio” (li.20) por “es decir”
          a) VVFF
          b) VFFV
          c) VFFF
          d) FVFF
          e) FVVF

     Simulado 13
     01 Un solo impuesto de 25% para las empresas que operan
     02 en Zonas Francas planteará el Ministro de Hacienda
     03 colombiano Alberto Carrasquilla.
     04 El gravamen, dijo el funcionario, se cobraría a todas las
     05 empresas radicadas en estos sitios, sean exportadoras o
     06 no y empezaría a regir en 2007 teniendo en cuenta que en
     07 este año vencen las normas que regulan las zonas
     08 francas. En la actualidad, ese impuesto es muy variable,
     09 pues depende mucho del tipo de empresas y de si la
     10 producción se enfoca al mercado nacional o al
     11 internacional. En algunos casos, ese tributo puede llegar
     12 al 38,5% y unificarlo en un 25% haría más competitivas a
     13 las empresas y estimularía la inversión, anotó.
     14 Carrasquilla se refirió al proyecto de reforma tributario que
     15 será presentado al Congreso y señalo que el objetivo será
     16 estimular la inversión, la cual impulsaría el crecimiento de
     17 la economía, teniendo en cuenta que el 4% del aumento
     18 del PIB que se registra actualmente, todavía es
     19 insuficiente. En ese sentido, destacó que las actuales
     20 tarifas marginales de renta son muy altas y nos están
     21 sacando del mapa inversor latinoamericano. “No se
     22 pueden volver a introducir impuestos distorsionadotes y en
     23 detrimento de la competitividad” . Añadió que hay
     24 urgencia porque el 1º. de enero de 2008 empieza a
     25 desaparecer una buena parte del estatuto tributario . Por
     26 eso, dijo, un empresario debe pagar un impuesto acorde
     27 con los de los otros países y lo que necesitará es una

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28 estructura tributaria más competitiva. (www.eltiempo.com)

1.- En el texto se dice que Carrasquilla
a) planteará unificar el sistema impositivo de las empresas
    colombianas
b) ha planteado la estandarización impositiva de las zonas francas
    colombianas
c) hará una propuesta de reducir 25% la presión tributaria de las
    zonas francas
d) ha propuesto una alícuota unificada a las personas jurídicas de
    Colombia
e) propuso un gravamen ecuánime para las zonas francas de CAN

2.- En el texto Carrasquilla afirma que
a) el nuevo tipo se aplicaría a todas las empresas que trabajan
    con comercio externo
b) el nuevo tipo será el promedio de lo que hoy se viene
    cobrando
c) el nuevo tipo alentaría las inversiones en empresas
    colombianas
d) la nueva alícuota no alentaría al sector exportador
e) el nuevo tipo no mermará el volumen recaudatorio

3.- En el texto, Carrasquilla afirma que su propuesta
a) aumentaría a 4% el crecimiento de la economía colombiana
b) permitiría a Colombia empezar a crecer su economía
c) equilibraría la competencia desleal de las zonas francas
d) lograría un rango de desarrollo más plausible
e) precisaría ser aprobada al menos en 2008

4.- Según Carrasquilla,
a) el empresario debería poder optar en cual país paga su
 impuesto
b) los márgenes comerciales brutos son demasiados altos
c) el año no habrá una malla impositiva colombiana
d) los impuestos a las utilidades son actualmente exagerados
e) sería bueno aumentar la competencia a través de la
 exoneración tributaria

5.- La expresión “debe pagar” (li.26) equivale a
a) hay que liquidar
b) se debe honrar
c) ha de soler
d) tiene que abonar
e) precisa allanar

6.- Determina si verdadero o falso
I.- es posible cambiar “acorde” (li 26) por “despierte”
II.- es posible cambiar “sacando”(li.21) por “borrando”
II.- es posible cambiar “presentado”(li.15) por “remetido”

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III.-es posible cambiar “detrimento” (li.23) por “prejuicio”
IV.- es posible cambiar “todavía”(li.18) por “sin embargo”
a) VVFFV
b)FVFFV
c)FVFVV
d) FFVVF
e) FVVFF



LECTURAS COMPLEMENTARES ACTUALIZADORAS

SOBRE INCENTIVOS TRIBUTARIOS

Texto1

Los incentivos tributarios y el presupuesto del Estado

Habrá sin duda quienes planteen que el conjunto de los incentivos
tributarios que se propone, podría hacer colapsar (entrar em
colapso) el presupuesto (orçamento) fiscal peruano. En efecto,
ello (isso) podría ocurrir. Pero, claro está, siempre que se
cumplan por lo menos las dos siguientes condiciones negativas:

1) Que en el país, a pesar de los incentivos, no se dé un
incremento significativo de la inversión (en comparación con el
promedio actual que bordea el 15 % del PBI); ya sea por razones
foráneas (externas) o, incluso, porque los inversionistas estimen
que todavía (ainda) no son suficientes esos estímulos, y;
2) Que en su conjunto, tanto a nivel central como regional, el
Estado no sea capaz de reducir el plantel de empleados públicos
en el 25–30 % que en principio puede estimarse excedentario.
Los detractores (opositores), sin embargo, deberán tener siempre
presente que Lima concentra la generación del 55 % del PBI del
país. Y que gran parte del resto lo generan los grandes enclaves
productivos que hay en provincias, tanto en minería y pesca,
como petróleo, gas, generación eléctrica, industria de exportación,
etc., a más de uno de los cuales no alcanzaría ningún tipo de
incentivo.
Y también deben tener en cuenta que actualmente el 96 % de la
recaudación tributaria se capta en Lima, entre otras razones
porque la inmensa mayor parte de los enclaves productivos de
provincias tienen sus oficinas centrales en ella. Difícilmente, pues,
colapsaría un Estado que, en el peor de los casos, incremente su
déficit en 400 millones de dólares.
Cabe no obstante preguntarse, ¿si con estímulos tributarios de
esa naturaleza no se incrementan significativamente las
inversiones, cómo entonces habrían de incrementarse sin ellos?
Pero también habría que preguntar, ¿no es regla de oro de la
economía que las inversiones fluyen allí donde resultan más
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rentables? ¿Y no es ése acaso el propósito de los incentivos? En
síntesis pues, planteamos que el desarrollo económico del Perú
debe afianzarse en aquellas inversiones productivas que
respondan estricta y cabalmente con los intereses del país, siendo
dos los objetivos más relevantes: descentralizar la economía del
país (y el poder concomitante), y masivamente crear puestos de
trabajo.
En coherencia con una agresiva política de estímulos
económicos, debe ponerse en práctica en el país una también
agresiva, sólida y consistente política de fiscalización y sanciones
a todas las formas abiertas y encubiertas de uso ilícito de los
estímulos económicos. A fin de garantizar una mayor eficiencia la
fiscalización y la administración de las sanciones, ésta y aquélla
deberían darse, en primera instancia, a nivel provincial o distrital,
según corresponda.
En cada región, con ramificaciones provinciales, deberá crearse
una Superintendencia Especializada en velar por la adecuada
aplicación de las políticas de estímulos. El país debe tener
confianza en que la fiscalización y acción punitiva descentralizada
podrá evitar las maniobras evasivas y fraudulentas que se dieron
antes a la luz del centralismo. Sin género de duda, ante la
comisión de fraude y engaño en el uso de los incentivos
tributarios, las sanciones deben ser muy drásticas y expeditivas.
Tanto administrativa, como económica y judicialmente.
Y, con el mismo criterio con que la justicia concede beneficios a
quienes en reserva colaboran con ella, debe también
contemplarse decisivos incentivos económicos a quienes den
pruebas concluyentes de fraude o engaño. Téngase la completa
seguridad de que, tanto la población, como los empresarios
honestos, serán los primeros en avalar una conducta de esa
naturaleza. Por lo demás, también a este respecto, las reglas de
juego tienen que ser muy claras, precisas y estables.


Texto 2
Una reciente ley brasileña de reducción de impuestos a las
exportaciones incrementa las asimetrías (desigualdades) de
política comercial entre Argentina y su socio del Mercosur y, en
ese sentido, complica la relación dentro de la asociación.
Brasil implementó una activa política de promoción de
exportaciones industriales entre mediados de los sesenta y fines
de los ochenta, utilizando reducción de impuestos, subsidios
fiscales y crediticios y devaluaciones progresivas. En los años
ochenta, el sistema fue desmantelado por su elevado costo fiscal,
pero en los noventa fue revitalizado.
En esta nueva etapa también se apela a la baja de impuestos a
las exportaciones, reintegros, créditos subsidiados, mejoras de
infraestructura vinculada con la exportación y desarrollo de
organismos de apoyo a las ventas externas.


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En la Argentina, por contraste, las políticas de promoción de
exportaciones han sido débiles y esporádicas y en la actualidad
tanto las herramientas fiscales y crediticias como las inversiones
vinculadas     con     el  comercio      exterior  son    escasas.
La exportación de industria está impulsada principalmente por el
tipo de cambio, pero éste inevitablemente tiende a retroceder en
términos reales ante el avance de los precios internos.
Está pendiente, por lo tanto, la configuración de una política de
promoción de las exportaciones de valor agregado a través de
instrumentos fiscales, crediticios, inversiones y mejoras
institucionales. Esto permitiría aprovechar los recursos existentes
y potenciar la actividad de las empresas que en los últimos años
aumentaron sus ventas en el mercado externo o se incorporaron
al mismo por primera vez, en general, a partir de su propio y
solitario esfuerzo.
La diversificación exportadora es crucial para el desarrollo de
empresas chicas cuya relación empleo/capital es mayor que en
las grandes y para la incorporación y difusión de tecnologías.
También contribuirá a penetrar en franjas dinámicas del mercado
mundial y a estabilizar el flujo de ingresos externos, actualmente
muy dependiente de las cotizaciones de un reducido grupo de
productos estandarizados y materias primas.
Una reciente ley brasileña incrementa los incentivos a la
exportación, aumentando las asimetrías entre socios. En la
Argentina las políticas de promoción de exportaciones han sido
débiles y esporádicas.

Texto 3
El Congreso Ecuatoriano aprobó totalmente el proyecto que libera
del pago de aranceles a ocho importantes áreas.
El Servicio de Rentas Internas (SRI) no podrá intervenir sobre la
exoneración de impuestos aprobada por el Congreso.
Los diputados ratificaron ayer que la Ley de Estímulos Tributarios
prevalecerá sobre cualquier otra norma y agrega que las
resoluciones del SRI que la contradigan “carecerán de valor
jurídico”.
Al respecto, la directora del SRI, Elsa de Mena, dijo en su análisis
enviado a la ministra de Economía, Magdalena Barreiro, que
“compete exclusivamente a los tribunales de Justicia dirimir
cualquier controversia. Además (la afirmación del texto) luce
atentatoria y podría constituir el inicio para erosionar las bases
institucionales        de      la     administración      tributaria”.
El proyecto fue impulsado por el alcalde de Guayaquil, Jaime
Nebot, y presentado por el presidente de la República, Alfredo
Palacio, pese a los argumentos en contra planteados por el
Ministerio de Economía y el SRI, que advirtieron posibles pérdidas
en la recaudación de impuestos.
El texto final detalla la exoneración del Impuesto a la Renta; de los
derechos arancelarios –vía decreto ejecutivo– de las
importaciones de maquinaria y materias primas que no se

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produzcan en el país; y de las tasas por los actos constitutivos de
las sociedades o compañías. Para las inversiones en Pichincha y
Guayas, el beneficio será de 10 años; para el resto del país, de
12 años. Los legisladores especificaron, además, la liberación de
aranceles del sector pesquero, que ya constaba en la Ley de
Transporte Acuático.
El proyecto que fue aprobado anoche totalmente por el Congreso
Nacional, también incluye una disposición general que prohíbe los
beneficios tributarios para aquellas personas jurídicas cuyos
socios o accionistas sean deudores de la Agencia de Garantías
de Depósitos (AGD), ya sea directamente o sus parientes hasta el
cuarto grado de consanguinidad y segundo de afinidad.
La ministra de Economía, Magdalena Barreiro, dijo que la
intención de la ley es positiva, pero que deben precisarse los
términos para evitar que las viejas empresas se aprovechen de
los beneficios tributarios, que se han creado ahora.



Texto 4
Alcanza hasta un millón de metros cúbicos en 2006 y otro tanto en
2007. La ley actualiza el postergado debate sobre el biodiésel, un
combustible renovable.
El Congreso convirtió ayer en ley la extensión durante el año
próximo y 2007 a la eximición de impuestos a la importación de
gasoil por un volumen de hasta un millón de metros cúbicos para
cada año. La medida fue aprobada en primera instancia en la
Cámara de Diputados por 160 votos contra 41 en contra y dos
abstenciones, en tanto el Senado le dio aprobación definitiva con
47 votos por la afirmativa y 14 negativos.
Cada año, entonces, se podrá importar hasta 800 mil metros
cúbicos ampliable hasta un 20%, con lo que se llegaría a casi 1
millón    de    metros      cúbicos    de    gasoil   cada   año.
La aprobación puso sobre el tapete, además, el atraso en la
sanción de la ley de biocombustibles. Según sus impulsores, esta
ley permitiría sustituir las importaciones de gasoil apelando al
biodiésel, que se elabora a partir de aceites vegetales y grasas,
muy abundantes en el país. La propuesta incluye el "corte"
(mezclado) de todo el gasoil con un 5% de biodiésel. Es casi lo
que hay que importar para evitar el desabastecimiento. Además
del beneficio de la sustitución de importaciones, permitiría
mejorar el medio ambiente, diversificar la matriz energética y
promover inversiones en el interior.
Ayer, precisamente, se inauguró en San Luis una planta con
capacidad para elaborar 60.000 litros diarios. El emprendimiento,
liderado por Pitey SA, involucra (envolve) a un grupo de empresas
entre las que se encuentra "Ingeniería Bio Química SA" (IBQ), la
firma proveedora de la tecnología. Y hace apenas diez días,
Repsol YPF, al inaugurar su centro de investigación en


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combustibles renovables, anunció la construcción de una primer
mega planta, con una capacidad de 100.000 toneladas por año.
Según Claudio Molina, director ejecutivo de la Asociación
Argentina de Biocombustibles e Hidrógeno, tomando un valor de
U$S 460 por metro cúbico —que es el promedio registrado en el
2005—, la importación de esa cantidad de gasoil genera un costo
fiscal de $432.768.000. Si la importación se elevara en un 20 %,
hasta 960.000 metros cúbicos anuales (como propone el pedido
del Ejecutivo), el costo fiscal anual sería de $519.321.600.
Molina asegura que si esa suma se destinara a promover el
biodiésel, se le podría conceder la exención permanente al
Impuesto a los Combustibles Líquidos y el Gas, y en el Impuesto
al Gasoil, y además otorgar un incentivo extra de $ 0,55 por litro
de biodiésel, para acercar la brecha de precios relativos. El
beneficio sería de $0,8655 por litro.
"Si ese incentivo se aplicara al precio teórico del biodiésel puro en
Argentina (que está algo arriba de los 2 pesos), podría ser
competitivo con el gasoil", asegura Molina. "El desarrollo del
biodiésel se convertiría en una realidad y alentaría las
inversiones".
El biodiésel necesita incentivos para evitar que el corte al 5%
repercuta en el precio de la mezcla, porque en la Argentina es
más caro que el gasoil, que tiene un precio muy por debajo del
internacional. Esto sucede porque el Gobierno estableció un
régimen de retenciones móviles a la exportación de petróleo
crudo. A los precios actuales, corresponde una retención efectiva
del 31,03 % sobre el precio del petróleo exportado. De esta
manera, se logra bajar la paridad de exportación y por lo tanto, el
precio de compra o de transferencia del crudo en el mercado
interno para su refinación. Así, hoy se ubica en torno a los U$S
31/U$S 32 por barril, cuando en el mundo roza los 50.
Consecuentemente, los precios de la nafta y el gasoil en el
mercado argentino derivan de un valor de crudo muy por debajo
de los valores internacionales. Así, el consumidor puede llenar el
tanque de su auto abonando un precio relativo también muy bajo
(por ejemplo, un litro de gasoil en el surtidor de Paraguay cotiza
en torno de los $ 2 por litro).
Esta situación hace también que la brecha de precios entre los
combustibles fósiles y los biocombustibles sea muy grande. Por
ello, los defensores del biodiésel justifican el otorgamiento de
incentivos tributarios.

GABARITOS DE EXERCÍCIOS E SIMULADOS

EJERCICIO DE FIJACIÓN No. 8
SOBRE FUTURO CIERTO O CONDICIONADO
1.- En pocos minutos va a salir un avión
2.- El ministro anunció que, en el futuro los intereses caerán.
3.- El ministro dijo que bajaría los intereses si pudiera.
4.- Algún día esas inversiones vendrán.

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5.- El presupuesto va a presentarse en los próximos días.
6.- A nadie le gustaría ver su declaración de impuestos retenida
7.- En 2007 la OMC debatirá sobre subvenciones.
8.- China va a apreciar el yuan esta semana.
9.- Si hubiera nuevas inversiones el PIB crecería más.
10.- El ministro tendrá que explicar lo sucedido en el Congreso..
11.- Brasil podría crecer más si bajara los impuestos.
12. Este año Brasil hará varias negociaciones de TLC.


Ejercicio de fijación 9
Sobre expresiones idiomáticas
I.- hay hombres gentiles a diestra y siniestra (falso, há poucos)
II.- a menudo, los vendedores de flores reciben sonrisas (falso,
isso não é freqüente)
III.- Chela quiere conseguir un kiosco a humo de pajas
(verdadeiro, precisa rápido)

Son verdaderas:
a) sólo I                         b) sólo II
c) sólo III                       d) sólo I y II
e) sólo II y III                  f) sólo I y III
g) sólo I,II y III                h) ninguna

2.- Según el texto:
I.- Chela entrega flores de balde (falso, as vende)
II.-Chela llega al centro en un santiamén (falso, demora uma hora)
III.- de hecho, Chela es una vendedora informal (verdadeiro,
vende na rua)
Son verdaderas:
c) sólo III

3.- Según el texto:
I.- hay días en que Chela no come ni a hurtadillas.(verdadeiro)
II.- de buenas a primeras, la vida de Chela cambió (falso, foi
sempre igual)
III.- le ofrecen un lugar fijo y Chela lo acepta a regañadientes
(falso, espera um lugar fixo mas não chega)
Son verdaderas:
a) sólo I

4.- Según el texto:
I.-Chela gana dinero al tun tun (falso, trabalha muito)
II.-Chela precisa mejorar a rajatablas su estructura de venta
(verdadeiro, já esta muito velha e cansada)
III.-Chela lleva la vida que lleva a sabiendas (verdadeiro)
Son verdaderas:
     f) sólo II y III

Gabarito do simulado 12
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1.- El texto trata principalmente de
Alientos (incentivos tributarios) impositivos a empresas que
fomentan el equilibrio ambiental

2.- En relación a las medidas tributarias el texto dice que
hay un entredicho (polêmica) entre CEPAL y jerarca del gobierno;

3.- Según Machinea,
las empresas no deben aislarse (ficar isoladas) de los acuerdos
mundiales (ONU)

4.- Según Escobar , los incentivos tributarios
presentan escollos (dificultades) a la hora de quitarlos (tira-los)

5.- Según Machinea, el sector público debe ser
un paradigma (um ejemplo para os privados)

6.- Determina si Verdadero o Falso
I.- Es posible cambiar “partió” (li.4) por “ empezó”
(sim, equivalem a “iniciar”)
II.- Es posible cambiar “recientemente” (li.10) por “hace poco
rato” (sim, os dois expressam pouco tempo)
III.- Es posible cambiar “hagan rentable” (li.18) por “ ahorren”
(não, o primeiro e ser lucrativo, o segundo é poupar)
IV.- Es posible cambiar “en cambio” (li.20) por “es decir”
(não, o primeiro abre uma idéia oposta; o segundo abre uma
explicação detalhada)
     a) VVFF

Gabarito do simulado 13
1.- En el texto se dice que Carrasquilla
b) ha planteado la estandarización impositiva (equilibrar em
25%) de las zonas francas colombianas
2.- En el texto Carrasquilla afirma que
c) el nuevo tipo alentaría (estimularia) las inversiones
(investimentos) en empresas colombianas
3.- En el texto, Carrasquilla afirma que su propuesta
d) lograría (conseguiria) un rango(nivel) de desarrollo
(desenvolvimento) más plausible (desejado)
4.- Según Carrasquilla,
los impuestos (tarifas) a las utilidades (margen de renta) son
actualmente exagerados
5.- La expresión “debe pagar” (li.26) equivale a
d) tiene que abonar (expressão de obrigação da 3ª. Pessoa
gramatical)

6.- Determina si verdadero o falso
I.- es posible cambiar “acorde” (li 26) por “despierte”
(falso, “acorde” significa “de acordo”.
II.- es posible cambiar “sacando”(li.21) por “borrando”

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CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR
       PROFESSOR GERARDO SANMARCO

(sim, os dois significam “apagando”.)
II.- es posible cambiar “presentado”(li.15) por “remetido”
(sim, os dois significam “enviado”)
III.-es posible cambiar “detrimento” (li.23) por “prejuicio”
(não, prejuicio não significa “prejuízo” e sim preconceito)
IV.- es posible cambiar “todavía”(li.18) por “sin embargo”
(não, o primeiro significa “ainda”; o segundo significa “porém”)
e) FVVFF




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  • 1. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO AULA 5 ¿FUTURO CIERTO O CONDICIONADO? Continuamos em esta aula com assuntos do sistema verbal, no entendimento que eles configuram uma peça decisiva na hora de utilizar a compreensão de um texto e o discernimento sobre afirmações certas ou erradas que com ele se relacionam. No caso de hoje trataremos da brecha de significado existente entre o Futuro Imperfecto del Indicativo (Futuro do Presente da língua portuguesa) e o Condicional Simple (Futuro do Pretérito da língua portuguesa). Dita brecha demarca a fronteira do que o emissor da comunicação entende como “futuro com certeza” e um outro território que o emissor entende como algo provável ou condicionado a circunstancias que podem confirmar ou cancelar uma presunção. Seria, em poucas palavras, a diferença entre: “el candidato A vencerá la elección” e “el candidato B vencería la elección si...” Observa la ficha gramatical y analiza su relación con la prueba de ESAF de 2005 FICHA GRAMATICAL 7 FUTURO IMPERFECTO DEL MODO INDICATIVO • Expressa o que o comunicador considera que acontecerá com certeza, • Forma-se tendo o infinitivo completo como radical e uma terminação diferente para cada pessoa gramatical: Vencer Yo venceré Tu vencerás Él vencerá Nosotros venceremos Vosotros venceréis Ellos vencerán Existem apenas uns 11 verbos com pequenas irregularidades NO RADICAL (perdem o ganham letras em todas as pessoas gramaticais): Haber>>> Yo habré Saber >>> Yo sabré Caber>>>Yo cabré Decir>>> Yo diré www.pontodosconcursos.com.br 1
  • 2. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Hacer >>> Yo haré Venir >>> Yo vendré Poner >>> Yo pondré Salir >>> Yo saldré Poder >>> Yo podré Tener >>> Yo tendré Querer >>> Yo querré FUTURO INMEDIATO É considerado também como uma das formas verbais do modo Indicativo. É uma estrutura composta por dois verbos (perífrase verbal) unidos pela preposição “a”: o primeiro verbo é o verbo “ir” em PRESENTE do indicativo flexionado na pessoa gramatical que realiza a ação; o segundo verbo é o verbo principal que fica invariável em INFINITIVO: Modelo: Yo voy a viajar Tú vas a cambiar La inflación va a subir Nosotros vamos a invertir Vosotros vais a escuchar Las empresas van a reclamar Esta estrutura tem uma variação de uso em relação a outra forma do futuro do indicativo (Futuro Imperfecto del Indicativo). Enquanto o “Futuro Imperfecto” não indica com precisão em qual momento do futuro será realizada a ação, o “Futuro Inmediato” serve para expressar que a ação é IMINENTE. MODO CONDICIONAL SIMPLE • Diferentemente dos dois anteriores, ele não significa designar uma ação ou situação que se concluirá com certeza. Ele indica possibilidade ou preferência, mas não certeza. Chama-se condicional (ou Potencial para alguns gramáticos) porque o verbo fica dependendo de alguma condição ou circunstancia que poderá determinar sua realização verdadeira. • Igualmente que o Futuro Imperfecto, o radical do Condicional Simple será formado pelo infinitivo completo + uma terminação para cada pessoa gramatical Modelo : Vencer Yo vencería Tu vencerías Él Vencería Nosotros venceríamos Vosotros venceríais www.pontodosconcursos.com.br 2
  • 3. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Ellos vencerían • Apresentam irregularidade nos mesmos casos do Futuro Imperfecto del Indicativo: • Yo habría, sabría, cabría, haría, tendría, pondría, podría, querría, saldría, vendría. PROVA DA ESAF DE ARF 2005 La inversión y el incentivo tributario En lo primero en lo que se fijan las empresas a la hora de invertir es en la seguridad jurídica. Luego, en la electricidad, las tele comunicaciones, la fuerza laboral educada, los aeropuertos y puertos y la forma de gobierno. En el séptimo lugar están los incentivos. Así consta en un estudio de Apliedd Research Consultance (APC) que mide la importancia de estas condiciones para inversionistas estadounidenses. En medio de estos antecedentes, Ecuador está a punto de dar a luz una ley que crea incentivos tributarios para las empresas que inviertan un mínimo de 7,5 millones de dólares en unos casos y de dos millones en otros y exonerarlas del pago de ciertos impuestos. El tema de los incentivos ha dado de que hablar en Ecuador desde 1957, cuando empezaron a crearse las leyes de fomento. Medio siglo después no hay una opinión generalizada sobre este tema. Existen defensores y detractores. El secretario del Observatorio de la Política Fiscal, Jaime Carrera, no tiene muchas esperanzas de que vengan nuevas inversiones por la aplicación de la citada ley. Cree que pueda tener un efecto contrario, al permitir que ciertas empresas encuentren mecanismos para hacerse beneficiarias de los incentivos sin necesidad de hacer nuevas inversiones, lo que sí se traduciría en un perjuicio para el fisco. Quienes se acojan a los beneficios de la nueva normativa estarán exentos del pago del Impuesto a la Renta. Además el Gobierno deberá exonerarles del pago de aranceles a las importaciones de maquinarias, equipos y repuestos nuevos y materias primas que no se produzcan en el país. Tampoco deberán pagar los derechos e impuestos que gravan los actos constitutivos de las compañías. (El Comercio 19/10/05) Tradução ao português O primeiro que olham as empresas na hora de investir é na segurança jurídica. Depois, na eletricidade, as telecomunicações, a força de trabalho educada, os aeroportos e portos e a forma de governo. No sétimo lugar estão os incentivos. Isso é o que consta num estudo de APC que mede a importância dessas condições para os investidores norte americanos. Enquanto isso, Equador está quase aprovando uma lei que cria incentivos tributários para empresas que invistam, no mínimo,7,5 milhões de dólares em www.pontodosconcursos.com.br 3
  • 4. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO certos casos, e 2 milhões em outros; e isenta-las do pagamento de certos impostos. O tema dos incentivos deu o que falar em Equador desde 1957, quando começaram a ser criadas leis de fomento. Meio século depois não há uma opinião de consenso sobre este tema. Existem defensores e opositores. O Secretário de Política Fiscal Jaime Carrera não tem muitas esperanças de que venham investimentos novos pela aplicação da citada lei. Acredita que possa ter um efeito contrário, ao permitir que certas empresas encontrem mecanismos para tornar-se beneficiárias dos incentivos sem necessidade de fazer novos investimentos o que reverteria em prejuízo para o Tesouro. Aqueles que se acolherem aos benefícios da nova normativa estarão isentos do pagamento do imposto á Renda. Além disso o governo deverá isenta-los do pagamento de impostos de importação de maquinaria, equipamentos e peças de reposição e mátrias primas que não se produzirem no pais. Também não deverão pagar as taxas e impostos que gravam os atos constitutivos das empresas. COMENTARIO DO GABARITO DA PROVA 25.- En el texto se dice que para las empresas inversionistas a) los sectores eléctrico y de telecomunicaciones son los más seguros b) es prioritaria la certeza de una rápida recuperación de la inversión. c) la calificación de los recursos está en primer plano. d) los incentivos son lo menos importante e) la infraestructura debe estar organizada. 26.- De acuerdo con el texto, los incentivos tributarios ecuatorianos que establece la ley a) se extienden a tres tipos de impuestos b) deben aumentar la afluencia de capitales estadounidenses c) constituyen un tema de consenso d) beneficiarán a todas las empresas. e) son una novedad en el país. 27.- Según el texto, para el Secretario del Observatorio de la Política Fiscal, la ley de estímulos a la inversión: a) desanimará la llegada de nuevas inversiones. b) va a provocar pérdidas al Fisco. c) a lo mejor es contraproducente. d) ahuyentaría a inversores externos. e) seguramente disminuirá la recaudación. Comentário do Gabarito ARF 2005 www.pontodosconcursos.com.br 4
  • 5. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Questão 25. A questão cobra a correta organização do primeiro parágrafo em tanto enumeração que pressupõe uma hierarquia ordinal. Alternativa “a”: Falso. Não dizem que são mais seguros, e sim que estão em segundo lugar em importância. Alternativa “b” Falso. O texto não menciona a velocidade de recuperação do investimento. Informação alheia ao texto. Alternativa “c” Falso. Está em quarto plano. Alternativa “d”.Verdadeiro. Se considerarmos os itens enunciados como a totalidade dos existentes, os incentivos estão em último lugar. Alternativa “e” Falso. Os quesitos enumerados têm uma ordem hierárquica para avaliação, mas nenhum deles é mencionado no sentido de imprescindível, de ser pré-requisito garantido. Questão 26 Alternativa “a”: Verdadeiro. Inferência correta decorrente da soma de três impostos enumerados: Imposto à Renda, Impostos de importação, impostos de Constituição de Sociedades. Alternativa “b”: Falso. O texto cita a opinião contrária de Jaime Carrera, e não há outras opiniões citadas. Alternativa”c”: Falso. O texto diz explicitamente que há discrepantes, ou seja, discordantes. Alternativa “d”: Falso. O texto cita a quais empresas está restrito o incentivo. Alternativa “e”: Falso. O texto menciona polêmicas desde 1957. Questão 27. Em esta questão é possível observar o reflexo direto dos tempos verbais na armação das questões para determinar a certeza ou possibilidade das informações. Alternativa “a” Falso. “desanimará” é excessivo. O texto não dá essa certeza, diz apenas que o Secretário não tem esperança de que os investidores venham. Alternativa “b” Falso. A locução “va a provocar” em espanhol é usada como “futuro imediato” de algo que acontecerá com certeza. No texto, o Secretário adverte que isso poderia acontecer: “...se traduciría em perjuicios...” (uso do Condicional simple para indicar que não há certeza). www.pontodosconcursos.com.br 5
  • 6. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa “c” Verdadeiro. A expressão “a lo mejor” é uma locução adverbial de possibilidade; o resto da frase, “es contraproducente” é uma inferência correta da oração que explica a possível perda de receita da Fazenda, sem ganhos de investimento real “...se traduciría em perjuicios...”. Alternativa “d” Falso. Pelo mesmo motivo que a alternativa “a”. Alternativa “e” Falso.Pelo mesmo motivo que a alternativa “b” EJERCICIO DE FIJACIÓN No. 8 SOBRE FUTURO CIERTO O CONDICIONADO Completa con una de las tres formas descriptas en la ficha gramatical 7 1.- En pocos minutos ____________(salir) un avión 2.- El ministro anunció que, en el futuro los intereses _____ (caer) 3.- El ministro dijo que ________(bajar) los intereses si pudiera. 4.- Algún día esas inversiones ____________(venir). 5.- El presupuesto ________(presentarse) en los próximos días. 6.- A nadie le __ (gustar) ver su declaración de impuestos retenida 7.- En 2007 la OMC _______(debatir) sobre subvenciones. 8.- China __________(apreciar) el yuan esta semana. 9.- Si hubiera nuevas inversiones el PIB __________ (crecer)más. 10.- El ministro ___________(tener) que explicar lo sucedido . 11.- Brasil ________(poder) crecer más si bajara los impuestos. 12. Este año Brasil _______ (hacer) varias negociaciones de TLC. REFERÊNCIA À PROVA DA ESAF 2002/2 La UE y Japón ante el plan agrícola de EEUU La UE y Japón dieron un portazo(1) a la propuesta estadounidense para reducir del 62% al 25% de media los aranceles a los productos agrícolas en un plazo de cinco años. El plan presentado por EEUU, con el apoyo de Canadá y Australia, en la reunión de los ministros de Agricultura de las cinco potencias, celebrada en la ciudad japonesa de Nara, propone una profunda reforma del sector agrícola, en un periodo de cinco años. www.pontodosconcursos.com.br 6
  • 7. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO La propuesta estadounidense supone la utilización de una fórmula de reducción de aranceles –conocida como fórmula Suiza-, que recortará más los aranceles más elevados que los bajos y garantizará que ningún arancel sea superior a un 25% al cabo de los cinco años. Esas reducciones se efectuarían sobre los aranceles que realmente se aplican y no sobre los máximos autorizados, según Washington, que se queja de que, aunque los aranceles se han reducido en todo el mundo en los últimos años, los niveles máximos permitidos por la OMC siguen siendo muy altos (arancel mundial medio de un 62% en agricultura) mientras(2) que en EEUU la media es de 12%. En cuanto al apoyo interno, EEUU propone simplificar el actual sistema de cálculo, utilizando una fórmula que limite el uso de ese tipo de apoyo siempre y cuando sea distorsionante del comercio a un 5% del valor total de la producción agrícola. También aboga por eliminar las empresas de comercio estatales porque abusan de su condición de monopolio y quiere que se supriman los derechos y privilegios especiales en sus ventas al extranjero y forzarlas a un régimen de transparencia, así como prohibir los impuestos a la exportación de productos agrícolas, aunque se exceptuaría de esa prohibición a los países en desarrollo a no ser que esos gravámenes no sirvieran para generar ingresos del fisco. Representantes de Bruselas dejaron entrever que con su jugada, Washington trata de distraer la atención sobre las multimillonarias subvenciones que EEUU ha estado dando a sus agricultores. El comisario de Agricultura y Pesca extrañó que estas propuestas “exijan mas esfuerzo al resto de los países que a EEUU” a la vez que ese gobierno evita cualquier compromiso para reducir en su país los apoyos a la exportación, que distorsionan el mercado o para disminuir el abuso de ayudas internas practicado. El Pais 27.07.02. 26.- En el texto se dice que el plan norteamericano para la agricultura: a) elimina los subsidios a la exportación y reduce los aranceles y medidas de apoyo interno. b) reduce los aranceles en un 25%. c) disminuye el apoyo interno a la exportación en un 5%. d) garantiza el apoyo económico y administrativo estatal a las exportaciones. e) favorece el comercio agrícola de los países en desarrollo. 27 De acuerdo con el texto, la expresión “dieron un portazo” , significa: a) dieron un espaldarazo b) echaron una mano (ver Ficha de vocabulario 3 ) c) rechazaron d) recibieron con beneplácito e) aceptaron a regañadientes (ver ficha de vocabulario 4) 28.- Según el texto, la prohibición de impuestos a la exportación de productos agrícolas a) tiene la anuencia europea y japonesa. b) es válida para todos los países miembros de la OMC c) se orienta hacia las empresas de comercio estatales www.pontodosconcursos.com.br 7
  • 8. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO d) no se aplica en países en desarrollo donde esos impuestos sirvan para generar ingresos del erario e) busca equilibrar el comercio agrícola internacional VOCABULÁRIO DA PROVA (1) dar um portazo = fechar a porta, recusar COMENTÁRIO DO GABARITO DA PROVA Questão 26 Alternativa A: resume os três pontos principais da proposta americana: • eliminar as empresas estatais monopólicas e seus privilégios à exportação; • reduzir os apoios agrícolas a um máximo de 5% do valor da sua produção agrícola; e, como diz no primeiro parágrafo, • reduzir os impostos de importação (aranceles) de 62 a 25%. Alternativa B: Falso. O texto diz que o plano propõe reduzir o imposto aduaneiro a 25% (destino da variação) e não em 25% (percentual de variação). Alternativa C: Falso. O plano proposto reduz o apoio interno a 5% (destino da variação) e não em 5% (percentual de variação). Alternativa D: Falso. Restringe a participação das estatais e não sua intervenção em apoio as exportações. Alternativa E: Falso. O plano não garante essa conseqüência . E a permissão para que continuem os impostos à exportação não favorece o comércio agrícola dos paises em desenvolvimento . Questão 27. Mais uma vez, a banca da ESAF seleciona um texto jornalístico onde aparecem expressões idiomáticas utilizadas em sentido figurativo. Alternativa A: Falso. Dar um “espaldarazo”significa dar apoio, suporte. Alternativa B: Falso. “Echar uma mano” significa ajudar. (Ver Ficha de Vocabulário 3) www.pontodosconcursos.com.br 8
  • 9. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa C: Verdadeira. A expressão idiomática “dar um portazo” é recusar (fechar a porta a alguma proposta) . É importante saber que a União Européia vem brigando contra Estados Unidos no tribunal de disputas da OMC por causa dos subsídios disfarçados que Estados Unidos pratica através de estatais que monopolizam as operações de exportação. E já teve ganho de causa. Daí a “estranheza” de encontrar na proposta para o mundo, de uma prática de dumping que Estados Unidos vêm praticando há muito tempo e que já poderia ter retirado sem necessidade de negociações externas. Alternativa D: Falso. “Recibir com beneplácito” significa receber com prazer. Alternativa E: Falso .” Aceptaron a regañadientes” significa aceitaram a contragosto. (ver ficha de vocabulario 4) Questão 28 Alternativa A: Falsa. O texto inicia afirmando a “renuencia” (recusa) e não anuência (aceitação) de japoneses e europeus. Alternativa B: Falso. O texto cita expressamente como excetuados aos países em desenvolvimento e não os paises da OMC. Alternativa C: Falso. As estatais aparecem em outro parágrafo do texto, relacionadas a outro assunto. Alternativa D: Verdadeira. A proposta reconhece a existência de paises pobres cuja arrecadação tributária tem como eixo o imposto às exportações de matérias primas. Se esses paises em desenvolvimento não fossem excetuados da proibição de tributar as exportações, ficariam sem recursos para subsistir. Brasil não tem essa prática tributária porque considera que é exportar impostos e perder competitividade externa, mas outros paises em desenvolvimento dependem muito desses impostos (Argentina, Bolívia e Peru entre outros). Alternativa E: Falso. No texto não é informado quais são os objetivos explícitos da proposta norte americana, só descreve o que é: “uma profunda reforma agrícola”. Ficha de Vocabulário 3 Las mil y una caras del verbo “echar” Echar = expulsar, demitir Echar uma mano = ajudar www.pontodosconcursos.com.br 9
  • 10. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Echar a correr = começar a correr Echar de menos = sentir saudade Echar mano = usar Echar raíces = fixar-se Echar a perder = estragar Echar por tierra = aniquilar, destruir Echar una siesta = dormir um cochilo Echarse al suelo = deitar-se no chão Echar cálculos = fazer contas Echar a la cancha = publicar Echar fuego = estar furioso Echar un trago = beber álcool Ficha de Vocabulário 4 LAS EXPRESIONES IDIOMÁTICAS A língua espanhola é especialmente profícua no uso da linguagem figurativa e especialmente das locuções modais criadas e transmitidas de geração em geração pela fala. Na origem desse costume está a base rural da Espanha medieval. Posteriormente é absorvido pela linguagem urbana, que o enriquece, incorporando expressões populares, algumas das quais são logo abandonadas, e outras revigoradas seguindo os gostos de cada geração. Nos últimos anos, este conhecimento vem representando 10% da prova (no mínimo uma questão). Por isso selecionamos as mais representativas (as que aparecem sombreadas já foram questão de prova): Espanhol Sinónimo Tradução ao portugués A sabiendas Com conciencia de Com conhecimento A hurtadillas A escondidas Às escondidas A menudo Con frecuencia Freqüentemente A humo de pajas A todo trapo De forma rápida A la bartola Sin cuidado Sem muito cuidado Al tun tun Sin cuidado Sem muito cuidado *A diestra y siniestra En todas las A torto e a direito direcciones A rajatabla radicalmente Radicalmente *Estar em el alero A punto de resolver Na espera para acontecer *Dar al traste Echar a perder Estragar, fracassar *Cargar la mano castigar Castigar, perseguir *cargarse aniquilar Destruir, aniquilar En un santiamén En un toque Em instantes A cántaros De montón Em grande quantidade A chorros De montón Em grande quantidade Sin más ni más Em el acto Sem delongas De buenas a primeras sorpresivamente De repente Como anillo al dedo adecuadamente Como uma luva A regañadientes De mala gana A contragosto www.pontodosconcursos.com.br 10
  • 11. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO En balde inutimente Em vão, inutilmente Andar con pie de plomo prudentemente ir com muito cuidado * estar a la cola Estar a la zaga Estar en último lugar da fila Creer a pie juntillas confiar piamente Ir al grano Ser directo ir direto ao assunto * Echar una mano ayudar ayudar Estar hasta la coronilla Estar colmado Estar saturado Ir a la chita callando silenciosamente Ir de mansinho, sem avisar Pagar a toca teja Pagar al contado Pagar a vista Ejercicio de fijación 9 Sobre expresiones idiomáticas Vendedores de flores hay muchos en cualquier ciudad del mundo. Venden aromas encerrados en capullos coloridos y a cambio reciben algunas pocas veces la sonrisa o la atención de un caballero gentil, de los que van quedando pocos, muy pocos. Es un trabajo duro, sin embargo no hay otra solución, si es lo que la persona viene haciendo desde hace 50 años. Así piensa Chela, verdadero personaje popular integrado al centro de la ciudad, con su mesa florida instalada en la esquina de Mitre y Sarandí. Su vida no fue un mar de rosas, mismo que las vende por docenas. Todos los días, bien temprano por la mañana, viaja una hora hasta el centro y sólo vuelve a su casa a las 19 horas. Vende rosas, violetas y anémonas, pero ninguna se compara al furor que causan los jazmines que aparecen en Noviembre. Desde los 15 años trabaja en lo mismo y mismo que quisiese no podría renunciar, ya que debe mantener a su familia con los pocos recursos que obtiene. Cuando no gana un peso, no come nada en todo el día, hasta que vuelve a su casa y prepara algo para sus dos nietos; y tampoco come nada para no tomar lo que precisan ellos. Su esperanza es tener un quiosco, pero por desgracia nadie se lo da. La mesita que tiene debe armarla y desarmarla todos los días, lo que significa luchar con su peso. Lucha por un espacio donde consiga guardar las flores por la noche. Se lo prometen para cuando consigan dinero. Ella se pregunta cuándo será ese día, porque a su edad, el tiempo pasa volando. (marca apenas una alternativa) 1.- Según el texto: I.- hay hombres gentiles a diestra y siniestra II.- a menudo, los vendedores de flores reciben sonrisas III.- Chela quiere conseguir un kiosco a humo de pajas Son verdaderas: a) sólo I b) sólo II c) sólo III d) sólo I y II www.pontodosconcursos.com.br 11
  • 12. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO e) sólo II y III f) sólo I y III g) sólo I, II y III h) ninguna 2.- Según el texto: I.- Chela entrega flores de balde II.- Chela llega al centro en un santiamén III.- de hecho, Chela es una vendedora informal Son verdaderas: a) sólo I b) sólo II c) sólo III d) sólo I y II e) sólo II y III f) sólo I y III g) sólo I, II y III h) ninguna 3.- Según el texto: I.- hay días en que Chela no come ni a hurtadillas. II.- de buenas a primeras, la vida de Chela cambió III.- le ofrecen un lugar fijo y Chela lo acepta a regañadientes Son verdaderas: a) sólo I b) sólo II c) sólo III d) sólo I y II e) sólo II y III f) sólo I y III g) sólo I, II y III h) ninguna 4.- Según el texto: I.-Chela gana dinero al tun tun II.-Chela precisa mejorar a rajatabla su estructura de venta III.-Chela lleva la vida que lleva a sabiendas Son verdaderas: a) sólo I b) sólo II c) sólo III d) sólo I y II e) sólo II y III f) sólo I y III g) sólo I, II y III h) ninguna SIMULADOS sobre incentivos tributarios SIMULADO 12 01 Los incentivos tributarios para promover la responsabilidad 02 social de la empresa (RSE) generaron opiniones 03 encontradas entre el Gobierno y el secretario ejecutivo de la 04 Cepal que partió ayer en Santiago de Chile. El asesor de 05 Hacienda Luis Escobar dijo que los incentivos tributarios no 06 son necesariamente un instrumento adecuado. Se crean 07 pensando resolver un problema puntual. Pero, agregó, 08 cuando posteriormente la situación se supera, es muy difícil 09 sacar el mecanismo tributario. 10 Recientemente, el Gobierno eliminó franquicias tributarias 11 para las acciones y otros valores y está propiciando terminar 12 los beneficios para las zonas extremas del país. Sobre la www.pontodosconcursos.com.br 12
  • 13. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 13 responsabilidad del Estado en la RSE, Escobar planteó que 14 se trata de crear un ambiente regulatorio transparente que 15 permita a las entidades actuar por propia iniciativa. Agregó 16 que a todos conviene tener un sistema lo más liviano posible 17 de controles, con incentivos financieros generados por los 18 mercados y la sociedad civil que hagan rentable asumir un 19 mayor grado de responsabilidad. 20 En cambio, al secretario de CEPAL Luis Machinea los 21 incentivos le parecen centrales cuando existen 22 externalidades, como ocurre con el tema medioambiental. 23 Machinea aludió al pacto de la ONU con las empresas, cuyos 24 principios están ligados a derechos humanos, estándares 25 laborales, estándares medioambientales y anticorrupción. 26 Destacó el liderazgo que debe tener el sector público para 27 que los privados los imiten. 28 Para Daniel Sheperd del BID, en el marco de la RSE, el 29 sector público es de principal importancia para crear las 30 condiciones para que el sector privado pueda funcionar y 31 florecer. Dio relevancia a la transparencia y rendición de 32 cuentas del Estado para minimizar la corrupción.”El sector 33 público puede utilizar agencias de monitoreo externo en los 34 procesos de licitación pública”,comentó. (www.emol.com) 1.- El texto trata principalmente de a) exoneraciones tributarias sobre productos de uso social b) desgravaciones arancelarias para quien participa de programas sociales c) alientos impositivos a empresas que fomentan el equilibrio ambiental d) imposiciones graduales para penalizar empresas irresponsables e) deducciones impositivas para las pequeñas y medias empresas 2.- En relación a las medidas tributarias el texto dice que a) hay discrepancias en el seno del gobierno; b) son alabadas por el Ministro de Hacienda; c) las opiniones se encuentran coincidentes; d) hay un entredicho entre CEPAL y jerarca del gobierno; e) no hay dos voces a la hora de rehusarlas. 3.- Según Machinea, a) las empresas no deben aislarse de los acuerdos mundiales b) la misión del sector público es estar al servicio del privado c) el sector público no debe interferir en la iniciativa del privado d) tener más responsabilidad está aumentando el margen de lucro empresarial e) los incentivos tributarios dependen de las condiciones locales 4.- Según Escobar , los incentivos tributarios a) son muy difíciles de ejecutar b) resuelven los problemas puntualmente www.pontodosconcursos.com.br 13
  • 14. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO c) presentan escollos a la hora de quitarlos d) son eludidos porque no compensan e) son engorrosos de conseguir 5.- Según Machinea, el sector público debe ser a) una paradoja b) una pantalla c) un paradigma d) inimputable e) intangible 6.- Determina si Verdadero o Falso I.- Es posible cambiar “partió” (li.4) por “ empezó” II.- Es posible cambiar “recientemente” (li.10) por “hace poco rato” III.- Es posible cambiar “hagan rentable” (li.18) por “ ahorren” IV.- Es posible cambiar “en cambio” (li.20) por “es decir” a) VVFF b) VFFV c) VFFF d) FVFF e) FVVF Simulado 13 01 Un solo impuesto de 25% para las empresas que operan 02 en Zonas Francas planteará el Ministro de Hacienda 03 colombiano Alberto Carrasquilla. 04 El gravamen, dijo el funcionario, se cobraría a todas las 05 empresas radicadas en estos sitios, sean exportadoras o 06 no y empezaría a regir en 2007 teniendo en cuenta que en 07 este año vencen las normas que regulan las zonas 08 francas. En la actualidad, ese impuesto es muy variable, 09 pues depende mucho del tipo de empresas y de si la 10 producción se enfoca al mercado nacional o al 11 internacional. En algunos casos, ese tributo puede llegar 12 al 38,5% y unificarlo en un 25% haría más competitivas a 13 las empresas y estimularía la inversión, anotó. 14 Carrasquilla se refirió al proyecto de reforma tributario que 15 será presentado al Congreso y señalo que el objetivo será 16 estimular la inversión, la cual impulsaría el crecimiento de 17 la economía, teniendo en cuenta que el 4% del aumento 18 del PIB que se registra actualmente, todavía es 19 insuficiente. En ese sentido, destacó que las actuales 20 tarifas marginales de renta son muy altas y nos están 21 sacando del mapa inversor latinoamericano. “No se 22 pueden volver a introducir impuestos distorsionadotes y en 23 detrimento de la competitividad” . Añadió que hay 24 urgencia porque el 1º. de enero de 2008 empieza a 25 desaparecer una buena parte del estatuto tributario . Por 26 eso, dijo, un empresario debe pagar un impuesto acorde 27 con los de los otros países y lo que necesitará es una www.pontodosconcursos.com.br 14
  • 15. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 28 estructura tributaria más competitiva. (www.eltiempo.com) 1.- En el texto se dice que Carrasquilla a) planteará unificar el sistema impositivo de las empresas colombianas b) ha planteado la estandarización impositiva de las zonas francas colombianas c) hará una propuesta de reducir 25% la presión tributaria de las zonas francas d) ha propuesto una alícuota unificada a las personas jurídicas de Colombia e) propuso un gravamen ecuánime para las zonas francas de CAN 2.- En el texto Carrasquilla afirma que a) el nuevo tipo se aplicaría a todas las empresas que trabajan con comercio externo b) el nuevo tipo será el promedio de lo que hoy se viene cobrando c) el nuevo tipo alentaría las inversiones en empresas colombianas d) la nueva alícuota no alentaría al sector exportador e) el nuevo tipo no mermará el volumen recaudatorio 3.- En el texto, Carrasquilla afirma que su propuesta a) aumentaría a 4% el crecimiento de la economía colombiana b) permitiría a Colombia empezar a crecer su economía c) equilibraría la competencia desleal de las zonas francas d) lograría un rango de desarrollo más plausible e) precisaría ser aprobada al menos en 2008 4.- Según Carrasquilla, a) el empresario debería poder optar en cual país paga su impuesto b) los márgenes comerciales brutos son demasiados altos c) el año no habrá una malla impositiva colombiana d) los impuestos a las utilidades son actualmente exagerados e) sería bueno aumentar la competencia a través de la exoneración tributaria 5.- La expresión “debe pagar” (li.26) equivale a a) hay que liquidar b) se debe honrar c) ha de soler d) tiene que abonar e) precisa allanar 6.- Determina si verdadero o falso I.- es posible cambiar “acorde” (li 26) por “despierte” II.- es posible cambiar “sacando”(li.21) por “borrando” II.- es posible cambiar “presentado”(li.15) por “remetido” www.pontodosconcursos.com.br 15
  • 16. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO III.-es posible cambiar “detrimento” (li.23) por “prejuicio” IV.- es posible cambiar “todavía”(li.18) por “sin embargo” a) VVFFV b)FVFFV c)FVFVV d) FFVVF e) FVVFF LECTURAS COMPLEMENTARES ACTUALIZADORAS SOBRE INCENTIVOS TRIBUTARIOS Texto1 Los incentivos tributarios y el presupuesto del Estado Habrá sin duda quienes planteen que el conjunto de los incentivos tributarios que se propone, podría hacer colapsar (entrar em colapso) el presupuesto (orçamento) fiscal peruano. En efecto, ello (isso) podría ocurrir. Pero, claro está, siempre que se cumplan por lo menos las dos siguientes condiciones negativas: 1) Que en el país, a pesar de los incentivos, no se dé un incremento significativo de la inversión (en comparación con el promedio actual que bordea el 15 % del PBI); ya sea por razones foráneas (externas) o, incluso, porque los inversionistas estimen que todavía (ainda) no son suficientes esos estímulos, y; 2) Que en su conjunto, tanto a nivel central como regional, el Estado no sea capaz de reducir el plantel de empleados públicos en el 25–30 % que en principio puede estimarse excedentario. Los detractores (opositores), sin embargo, deberán tener siempre presente que Lima concentra la generación del 55 % del PBI del país. Y que gran parte del resto lo generan los grandes enclaves productivos que hay en provincias, tanto en minería y pesca, como petróleo, gas, generación eléctrica, industria de exportación, etc., a más de uno de los cuales no alcanzaría ningún tipo de incentivo. Y también deben tener en cuenta que actualmente el 96 % de la recaudación tributaria se capta en Lima, entre otras razones porque la inmensa mayor parte de los enclaves productivos de provincias tienen sus oficinas centrales en ella. Difícilmente, pues, colapsaría un Estado que, en el peor de los casos, incremente su déficit en 400 millones de dólares. Cabe no obstante preguntarse, ¿si con estímulos tributarios de esa naturaleza no se incrementan significativamente las inversiones, cómo entonces habrían de incrementarse sin ellos? Pero también habría que preguntar, ¿no es regla de oro de la economía que las inversiones fluyen allí donde resultan más www.pontodosconcursos.com.br 16
  • 17. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO rentables? ¿Y no es ése acaso el propósito de los incentivos? En síntesis pues, planteamos que el desarrollo económico del Perú debe afianzarse en aquellas inversiones productivas que respondan estricta y cabalmente con los intereses del país, siendo dos los objetivos más relevantes: descentralizar la economía del país (y el poder concomitante), y masivamente crear puestos de trabajo. En coherencia con una agresiva política de estímulos económicos, debe ponerse en práctica en el país una también agresiva, sólida y consistente política de fiscalización y sanciones a todas las formas abiertas y encubiertas de uso ilícito de los estímulos económicos. A fin de garantizar una mayor eficiencia la fiscalización y la administración de las sanciones, ésta y aquélla deberían darse, en primera instancia, a nivel provincial o distrital, según corresponda. En cada región, con ramificaciones provinciales, deberá crearse una Superintendencia Especializada en velar por la adecuada aplicación de las políticas de estímulos. El país debe tener confianza en que la fiscalización y acción punitiva descentralizada podrá evitar las maniobras evasivas y fraudulentas que se dieron antes a la luz del centralismo. Sin género de duda, ante la comisión de fraude y engaño en el uso de los incentivos tributarios, las sanciones deben ser muy drásticas y expeditivas. Tanto administrativa, como económica y judicialmente. Y, con el mismo criterio con que la justicia concede beneficios a quienes en reserva colaboran con ella, debe también contemplarse decisivos incentivos económicos a quienes den pruebas concluyentes de fraude o engaño. Téngase la completa seguridad de que, tanto la población, como los empresarios honestos, serán los primeros en avalar una conducta de esa naturaleza. Por lo demás, también a este respecto, las reglas de juego tienen que ser muy claras, precisas y estables. Texto 2 Una reciente ley brasileña de reducción de impuestos a las exportaciones incrementa las asimetrías (desigualdades) de política comercial entre Argentina y su socio del Mercosur y, en ese sentido, complica la relación dentro de la asociación. Brasil implementó una activa política de promoción de exportaciones industriales entre mediados de los sesenta y fines de los ochenta, utilizando reducción de impuestos, subsidios fiscales y crediticios y devaluaciones progresivas. En los años ochenta, el sistema fue desmantelado por su elevado costo fiscal, pero en los noventa fue revitalizado. En esta nueva etapa también se apela a la baja de impuestos a las exportaciones, reintegros, créditos subsidiados, mejoras de infraestructura vinculada con la exportación y desarrollo de organismos de apoyo a las ventas externas. www.pontodosconcursos.com.br 17
  • 18. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO En la Argentina, por contraste, las políticas de promoción de exportaciones han sido débiles y esporádicas y en la actualidad tanto las herramientas fiscales y crediticias como las inversiones vinculadas con el comercio exterior son escasas. La exportación de industria está impulsada principalmente por el tipo de cambio, pero éste inevitablemente tiende a retroceder en términos reales ante el avance de los precios internos. Está pendiente, por lo tanto, la configuración de una política de promoción de las exportaciones de valor agregado a través de instrumentos fiscales, crediticios, inversiones y mejoras institucionales. Esto permitiría aprovechar los recursos existentes y potenciar la actividad de las empresas que en los últimos años aumentaron sus ventas en el mercado externo o se incorporaron al mismo por primera vez, en general, a partir de su propio y solitario esfuerzo. La diversificación exportadora es crucial para el desarrollo de empresas chicas cuya relación empleo/capital es mayor que en las grandes y para la incorporación y difusión de tecnologías. También contribuirá a penetrar en franjas dinámicas del mercado mundial y a estabilizar el flujo de ingresos externos, actualmente muy dependiente de las cotizaciones de un reducido grupo de productos estandarizados y materias primas. Una reciente ley brasileña incrementa los incentivos a la exportación, aumentando las asimetrías entre socios. En la Argentina las políticas de promoción de exportaciones han sido débiles y esporádicas. Texto 3 El Congreso Ecuatoriano aprobó totalmente el proyecto que libera del pago de aranceles a ocho importantes áreas. El Servicio de Rentas Internas (SRI) no podrá intervenir sobre la exoneración de impuestos aprobada por el Congreso. Los diputados ratificaron ayer que la Ley de Estímulos Tributarios prevalecerá sobre cualquier otra norma y agrega que las resoluciones del SRI que la contradigan “carecerán de valor jurídico”. Al respecto, la directora del SRI, Elsa de Mena, dijo en su análisis enviado a la ministra de Economía, Magdalena Barreiro, que “compete exclusivamente a los tribunales de Justicia dirimir cualquier controversia. Además (la afirmación del texto) luce atentatoria y podría constituir el inicio para erosionar las bases institucionales de la administración tributaria”. El proyecto fue impulsado por el alcalde de Guayaquil, Jaime Nebot, y presentado por el presidente de la República, Alfredo Palacio, pese a los argumentos en contra planteados por el Ministerio de Economía y el SRI, que advirtieron posibles pérdidas en la recaudación de impuestos. El texto final detalla la exoneración del Impuesto a la Renta; de los derechos arancelarios –vía decreto ejecutivo– de las importaciones de maquinaria y materias primas que no se www.pontodosconcursos.com.br 18
  • 19. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO produzcan en el país; y de las tasas por los actos constitutivos de las sociedades o compañías. Para las inversiones en Pichincha y Guayas, el beneficio será de 10 años; para el resto del país, de 12 años. Los legisladores especificaron, además, la liberación de aranceles del sector pesquero, que ya constaba en la Ley de Transporte Acuático. El proyecto que fue aprobado anoche totalmente por el Congreso Nacional, también incluye una disposición general que prohíbe los beneficios tributarios para aquellas personas jurídicas cuyos socios o accionistas sean deudores de la Agencia de Garantías de Depósitos (AGD), ya sea directamente o sus parientes hasta el cuarto grado de consanguinidad y segundo de afinidad. La ministra de Economía, Magdalena Barreiro, dijo que la intención de la ley es positiva, pero que deben precisarse los términos para evitar que las viejas empresas se aprovechen de los beneficios tributarios, que se han creado ahora. Texto 4 Alcanza hasta un millón de metros cúbicos en 2006 y otro tanto en 2007. La ley actualiza el postergado debate sobre el biodiésel, un combustible renovable. El Congreso convirtió ayer en ley la extensión durante el año próximo y 2007 a la eximición de impuestos a la importación de gasoil por un volumen de hasta un millón de metros cúbicos para cada año. La medida fue aprobada en primera instancia en la Cámara de Diputados por 160 votos contra 41 en contra y dos abstenciones, en tanto el Senado le dio aprobación definitiva con 47 votos por la afirmativa y 14 negativos. Cada año, entonces, se podrá importar hasta 800 mil metros cúbicos ampliable hasta un 20%, con lo que se llegaría a casi 1 millón de metros cúbicos de gasoil cada año. La aprobación puso sobre el tapete, además, el atraso en la sanción de la ley de biocombustibles. Según sus impulsores, esta ley permitiría sustituir las importaciones de gasoil apelando al biodiésel, que se elabora a partir de aceites vegetales y grasas, muy abundantes en el país. La propuesta incluye el "corte" (mezclado) de todo el gasoil con un 5% de biodiésel. Es casi lo que hay que importar para evitar el desabastecimiento. Además del beneficio de la sustitución de importaciones, permitiría mejorar el medio ambiente, diversificar la matriz energética y promover inversiones en el interior. Ayer, precisamente, se inauguró en San Luis una planta con capacidad para elaborar 60.000 litros diarios. El emprendimiento, liderado por Pitey SA, involucra (envolve) a un grupo de empresas entre las que se encuentra "Ingeniería Bio Química SA" (IBQ), la firma proveedora de la tecnología. Y hace apenas diez días, Repsol YPF, al inaugurar su centro de investigación en www.pontodosconcursos.com.br 19
  • 20. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO combustibles renovables, anunció la construcción de una primer mega planta, con una capacidad de 100.000 toneladas por año. Según Claudio Molina, director ejecutivo de la Asociación Argentina de Biocombustibles e Hidrógeno, tomando un valor de U$S 460 por metro cúbico —que es el promedio registrado en el 2005—, la importación de esa cantidad de gasoil genera un costo fiscal de $432.768.000. Si la importación se elevara en un 20 %, hasta 960.000 metros cúbicos anuales (como propone el pedido del Ejecutivo), el costo fiscal anual sería de $519.321.600. Molina asegura que si esa suma se destinara a promover el biodiésel, se le podría conceder la exención permanente al Impuesto a los Combustibles Líquidos y el Gas, y en el Impuesto al Gasoil, y además otorgar un incentivo extra de $ 0,55 por litro de biodiésel, para acercar la brecha de precios relativos. El beneficio sería de $0,8655 por litro. "Si ese incentivo se aplicara al precio teórico del biodiésel puro en Argentina (que está algo arriba de los 2 pesos), podría ser competitivo con el gasoil", asegura Molina. "El desarrollo del biodiésel se convertiría en una realidad y alentaría las inversiones". El biodiésel necesita incentivos para evitar que el corte al 5% repercuta en el precio de la mezcla, porque en la Argentina es más caro que el gasoil, que tiene un precio muy por debajo del internacional. Esto sucede porque el Gobierno estableció un régimen de retenciones móviles a la exportación de petróleo crudo. A los precios actuales, corresponde una retención efectiva del 31,03 % sobre el precio del petróleo exportado. De esta manera, se logra bajar la paridad de exportación y por lo tanto, el precio de compra o de transferencia del crudo en el mercado interno para su refinación. Así, hoy se ubica en torno a los U$S 31/U$S 32 por barril, cuando en el mundo roza los 50. Consecuentemente, los precios de la nafta y el gasoil en el mercado argentino derivan de un valor de crudo muy por debajo de los valores internacionales. Así, el consumidor puede llenar el tanque de su auto abonando un precio relativo también muy bajo (por ejemplo, un litro de gasoil en el surtidor de Paraguay cotiza en torno de los $ 2 por litro). Esta situación hace también que la brecha de precios entre los combustibles fósiles y los biocombustibles sea muy grande. Por ello, los defensores del biodiésel justifican el otorgamiento de incentivos tributarios. GABARITOS DE EXERCÍCIOS E SIMULADOS EJERCICIO DE FIJACIÓN No. 8 SOBRE FUTURO CIERTO O CONDICIONADO 1.- En pocos minutos va a salir un avión 2.- El ministro anunció que, en el futuro los intereses caerán. 3.- El ministro dijo que bajaría los intereses si pudiera. 4.- Algún día esas inversiones vendrán. www.pontodosconcursos.com.br 20
  • 21. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 5.- El presupuesto va a presentarse en los próximos días. 6.- A nadie le gustaría ver su declaración de impuestos retenida 7.- En 2007 la OMC debatirá sobre subvenciones. 8.- China va a apreciar el yuan esta semana. 9.- Si hubiera nuevas inversiones el PIB crecería más. 10.- El ministro tendrá que explicar lo sucedido en el Congreso.. 11.- Brasil podría crecer más si bajara los impuestos. 12. Este año Brasil hará varias negociaciones de TLC. Ejercicio de fijación 9 Sobre expresiones idiomáticas I.- hay hombres gentiles a diestra y siniestra (falso, há poucos) II.- a menudo, los vendedores de flores reciben sonrisas (falso, isso não é freqüente) III.- Chela quiere conseguir un kiosco a humo de pajas (verdadeiro, precisa rápido) Son verdaderas: a) sólo I b) sólo II c) sólo III d) sólo I y II e) sólo II y III f) sólo I y III g) sólo I,II y III h) ninguna 2.- Según el texto: I.- Chela entrega flores de balde (falso, as vende) II.-Chela llega al centro en un santiamén (falso, demora uma hora) III.- de hecho, Chela es una vendedora informal (verdadeiro, vende na rua) Son verdaderas: c) sólo III 3.- Según el texto: I.- hay días en que Chela no come ni a hurtadillas.(verdadeiro) II.- de buenas a primeras, la vida de Chela cambió (falso, foi sempre igual) III.- le ofrecen un lugar fijo y Chela lo acepta a regañadientes (falso, espera um lugar fixo mas não chega) Son verdaderas: a) sólo I 4.- Según el texto: I.-Chela gana dinero al tun tun (falso, trabalha muito) II.-Chela precisa mejorar a rajatablas su estructura de venta (verdadeiro, já esta muito velha e cansada) III.-Chela lleva la vida que lleva a sabiendas (verdadeiro) Son verdaderas: f) sólo II y III Gabarito do simulado 12 www.pontodosconcursos.com.br 21
  • 22. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 1.- El texto trata principalmente de Alientos (incentivos tributarios) impositivos a empresas que fomentan el equilibrio ambiental 2.- En relación a las medidas tributarias el texto dice que hay un entredicho (polêmica) entre CEPAL y jerarca del gobierno; 3.- Según Machinea, las empresas no deben aislarse (ficar isoladas) de los acuerdos mundiales (ONU) 4.- Según Escobar , los incentivos tributarios presentan escollos (dificultades) a la hora de quitarlos (tira-los) 5.- Según Machinea, el sector público debe ser un paradigma (um ejemplo para os privados) 6.- Determina si Verdadero o Falso I.- Es posible cambiar “partió” (li.4) por “ empezó” (sim, equivalem a “iniciar”) II.- Es posible cambiar “recientemente” (li.10) por “hace poco rato” (sim, os dois expressam pouco tempo) III.- Es posible cambiar “hagan rentable” (li.18) por “ ahorren” (não, o primeiro e ser lucrativo, o segundo é poupar) IV.- Es posible cambiar “en cambio” (li.20) por “es decir” (não, o primeiro abre uma idéia oposta; o segundo abre uma explicação detalhada) a) VVFF Gabarito do simulado 13 1.- En el texto se dice que Carrasquilla b) ha planteado la estandarización impositiva (equilibrar em 25%) de las zonas francas colombianas 2.- En el texto Carrasquilla afirma que c) el nuevo tipo alentaría (estimularia) las inversiones (investimentos) en empresas colombianas 3.- En el texto, Carrasquilla afirma que su propuesta d) lograría (conseguiria) un rango(nivel) de desarrollo (desenvolvimento) más plausible (desejado) 4.- Según Carrasquilla, los impuestos (tarifas) a las utilidades (margen de renta) son actualmente exagerados 5.- La expresión “debe pagar” (li.26) equivale a d) tiene que abonar (expressão de obrigação da 3ª. Pessoa gramatical) 6.- Determina si verdadero o falso I.- es posible cambiar “acorde” (li 26) por “despierte” (falso, “acorde” significa “de acordo”. II.- es posible cambiar “sacando”(li.21) por “borrando” www.pontodosconcursos.com.br 22
  • 23. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO (sim, os dois significam “apagando”.) II.- es posible cambiar “presentado”(li.15) por “remetido” (sim, os dois significam “enviado”) III.-es posible cambiar “detrimento” (li.23) por “prejuicio” (não, prejuicio não significa “prejuízo” e sim preconceito) IV.- es posible cambiar “todavía”(li.18) por “sin embargo” (não, o primeiro significa “ainda”; o segundo significa “porém”) e) FVVFF www.pontodosconcursos.com.br 23