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PORTARIA Nº 30, DE 16 DE JANEIRO DE 2014
Institui a Mostra Nacional de Conselho Escolar:
queremos um bom Conselho e dá
outras providências.
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere
o inciso IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve:
Art. 1º Fica instituída, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento dos
Conselhos Escolares, a Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom
Conselho, com os seguintes objetivos:
I - identificar e disseminar experiência de Conselho Escolar que contribua para a
gestão democrática e a melhoria da qualidade da educação nas escolas públicas
de educação básica;
II - incentivar o desenvolvimento de experiência de Conselho Escolar que colabo-
re para o alcance dos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (PNE); e
III - mobilizar os estados, o Distrito Federal e os municípios a tornar públicas as
experiências de Conselhos Escolares que incidiram sobre a melhoria da qualida-
de da educação.
Art. 2º Fica aprovado o Regulamento da Mostra Nacional ora instituída, nos ter-
mos do Anexo desta Portaria.
Art. 3º Fica instituída a Comissão Organizadora da Mostra Nacional, de caráter
temporário, composta por um representante dos seguintes órgãos, entidades e
instituições:
I - Secretaria de Educação Básica - SEB;
II - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - Undime;
III - Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação - Consed;
IV - Fundo das Nações Unidas para a Infância - Unicef no Brasil;
V - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE; e
VI - Agenda Pública.
§ 1º A Comissão Organizadora será coordenada pelo representante da Secretaria
de Educação Básica, ligado à coordenação e execução do Programa Nacional de
Fortalecimento dos Conselhos Escolares.
§ 2º Os representantes para a Comissão Organizadora serão designados pelos
órgãos, entidades e instituições acima identificados.
§ 3º A coordenação da Comissão fica autorizada a convidar representantes de
outros órgãos da Administração Pública Federal, entidades não governamen-
tais, organismos internacionais e especialistas em assuntos ligados ao tema cujas
presenças sejam consideradas necessárias ao cumprimento do disposto nesta
Portaria.
Art. 4º São atribuições da Comissão Organizadora:
I - definir os procedimentos e normas complementares ao Regulamento anexo a
esta Portaria para a realização da Mostra Nacional;
II - conduzir de forma cooperativa as ações e prover os meios necessários à rea-
lização da Mostra Nacional;
III - prover o apoio administrativo necessário ao desenvolvimento dos trabalhos
de convocação de reuniões, elaboração de atas, encaminhamento e divulgação
dos documentos produzidos;
IV - realizar a triagem das experiências inscritas, desclassificando aquelas que
estejam em desacordo com o Regulamento;
V - realizar a pré-seleção dos trabalhos inscritos na Mostra Nacional para poste-
rior avaliação do Comitê de Avaliação;
VI - escolher os membros que farão parte do Comitê de Avaliação da Mostra
Nacional; e
VII - supervisionar as diversas etapas dos trabalhos do Comitê de Avaliação da
Mostra.
Art. 5º O Comitê de Avaliação da Mostra Nacional será designado por Portaria do
Ministro da Educação.
Art. 6º A cerimônia de divulgação das experiências selecionadas terá lugar em
Brasília.
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALOIZIO MERCADANTE OLIVA
PORTARIA Nº 293, DE 28 DE MARÇO DE 2014
Prorroga o prazo de inscrições de relatos
para a Mostra Nacional de Conselho Escolar:
queremos um bom Conselho, instituída pela
Portaria MEC no 30, de 16 de janeiro de 2014.
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere
o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, resolve:
Art. 1º Fica prorrogado o prazo de envio das experiências para a Mostra Nacional
de Conselho Escolar: queremos um bom conselho até às 23 horas e 59 minutos
do dia 15 de agosto próximo.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e seus efeitos con-
tarão a partir do dia 18 de março do corrente ano.
JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES
Educação
ANEXO I
REGULAMENTO DA MOSTRA NACIONAL DE
CONSELHO ESCOLAR: QUEREMOS UM BOM CONSELHO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º A Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom Conselho, inte-
grante das ações do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Esco-
lares, tem como objetivo disseminar relatos e experiências sobre a atuação dos
(as) conselheiros (as) escolares nas escolas públicas de educação básica de todo
o país, o incentivando o fortalecimento e a consolidação do papel do conselho
escolar junto à escola e à comunidade para atuarem em prol da melhoria da edu-
cação, com garantia do direito à aprendizagem e por uma gestão democrática.
Art. 2º São objetivos específicos da Mostra Nacional:
I - mobilizar os estados, o Distrito Federal e os municípios a tornar públicas as
experiências de constituição e vivências cotidianas conselhos escolares que con-
tribuam para o alcance de uma educação de qualidade, participativa e democrá-
tica e em sintonia como os objetivos e metas do PNE;
II - reconhecer as ações empreendidas pelas escolas públicas de educação bási-
ca visando à ampliação da participação do conselho escolar na gestão adminis-
trativa, financeira e pedagógica da escola que resultem na melhoria da aprendi-
zagem e da qualidade da educação;
III - divulgar as experiências que expressem o potencial de transformação da
realidade da escola por meio da participação das comunidades escolar e local
nos Conselhos Escolares e sejam inspiradoras para outros conselhos, escolas e
sistemas de ensino; e
Educação
IV - estimular a participação dos estudantes, das famílias/responsáveis, trabalha-
dores da educação e comunidade local como sujeitos ativos na implementação
e pleno funcionamento do conselho escolar.
CAPÍTULO II
DOS RELATOS E DOS PARTICIPANTES
Art. 3º A primeira edição da Mostra Nacional terá seus relatos inscritos em duas
categorias:
I - GESTÃO DEMOCRÁTICA: como o conselho escolar mobilizou e estimulou a
participação dos estudantes, das famílias/responsáveis, trabalhadores da educa-
ção e comunidade local como sujeitos ativos na implementação e funcionamen-
to do conselho. Inclui, práticas relacionadas à eleição para gestores escolares e
eleições gerais para o conselho escolar.
II - MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: como o conselho escolar con-
tribuiu para a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem por meio
de atuação sobre, por exemplo, ambiente físico, ambiente educativo, transporte,
materiais, acessibilidade, bibliotecas, alimentação escolar, laboratório de infor-
mática e outros, acesso à internet e outras tecnologias de comunicação, parti-
cipação na elaboração do projeto político-pedagógico, planejamento da escola,
administração de recursos financeiros, formação continuada dos trabalhadores
da educação e de conselheiros escolares, condições de trabalho da equipe esco-
lar, acompanhamento da frequência dos estudantes, redução do abandono, da
distorção idade/série, da evasão e assiduidade da equipe escolar.
Art. 4º Para participar da Mostra Nacional, o conselho escolar deverá relatar a
experiência em formato texto.
Parágrafo Único - Os textos devem ser experiências verídicas vivenciadas pelo
conselho escolar, sendo contados/escritos na forma de prosa. Sugere-se que o
Educação
relato seja acompanhado de documentação que comprove a realização do tra-
balho, evidenciando sua qualidade e resultados obtidos, como artigos e matérias
publicadas em jornais, revistas e na Internet, estatísticas que demonstrem efe-
tivas melhoras indicadores educacionais de acesso, permanência e rendimento
dos alunos envolvidos, registro fotográfico ou em vídeo.
Art. 5º Estão habilitados a participar da Mostra Nacional os conselhos escolares
das redes públicas de educação básica em regular funcionamento e ativos na
data do envio da experiência.
Parágrafo Único - O conselho escolar poderá inscrever seu relato em apenas uma
categoria.
Art. 6º Caberá ao conselho escolar da unidade escolar inscrever a experiência
junto ao Ministério da Educação - MEC, por meio do sítio eletrônico da Mostra
Nacional.
Art. 7º Cada experiência selecionada pelo Comitê de Avaliação da Mostra será
avaliada in loco, cabendo ao gestor escolar e ao conselho escolar possibilitar o
acesso às informações necessárias a essa etapa avaliativa.
CAPÍTULO III
DA INSCRIÇÃO E DO RECEBIMENTO DAS EXPERIÊNCIAS
Art. 8º O prazo para inscrição será do dia 13 de janeiro até às 23 horas e 59 minu-
tos do dia 17 de março de 2014, não sendo consideradas válidas as experiências
encaminhadas fora deste prazo.
Art. 9º Para inscrever-se na Mostra Nacional, o conselho escolar deverá preen-
cher corretamente a ficha de inscrição disponível sítio eletrônico da Mostra, es-
colhendo entre as categorias Gestão Democrática e Melhoria da Qualidade da
Educação.
Educação
§ 1º O conselho escolar deverá anexar todos os documentos necessários à inscri-
ção, inclusive vídeos, fotos e outros documentos, no sítio eletrônico da Mostra
Nacional, sendo vedado o envio de quaisquer documentos pelos Correios.
§ 2º Para a validação da inscrição e responsabilização pelo conteúdo apresen-
tado na Mostra Nacional, valerá apenas a inscrição da qual constar a declaração
de ciência do diretor/gestor escolar e o documento comprobatório da posse
dos conselheiros, ambos encaminhados por meio do sítio eletrônico da Mostra
Nacional.
§ 3º Todos os campos do Formulário de Inscrição e do Termo de Participação de-
vem ser devidamente preenchidos, sob pena de eliminação da Mostra Nacional.
§ 4º É vedado o encaminhamento de inscrição de forma diferente ou fora da data
limite estabelecida neste Regulamento.
§ 5º Fica vedada a inscrição de experiências cujos dirigentes municipais, estadu-
ais ou distritais de educação, gestores escolares ou membros do conselho esco-
lar tenham participação em qualquer das etapas de organização ou execução da
Mostra.
Art. 10. A inscrição corresponderá à aceitação, pelo conselho escolar participan-
te, das disposições contidas do presente Regulamento e, inclusive, da autoriza-
ção para publicação e uso de imagem.
CAPÍTULO IV
CRITÉRIOS GERAIS PARA SELEÇÃO DOS RELATOS
Art. 11. O MEC, em reconhecimento experiências em curso para a consolidação da
gestão democrática, da garantia do direito à aprendizagem, da participação de
Educação
toda comunidade escolar e local nas definições e decisões tomadas pela escola,
da capacidade de transformação da realidade a partir do ambiente, do enrique-
cimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos, selecionará
10 (dez) experiências bem sucedidas de todo o país que tenham, no mínimo, 1
(um) ano de implementação até a data do término das inscrições.
Parágrafo Único - O Comitê de Avaliação realizará uma pré-seleção das expe-
riências para uma visita in loco que comprovará a veracidade das informações
fornecidas e subsidiará a definição da escolha dos finalistas.
Art. 12. As experiências inscritas serão com os seguintes critérios gerais:
I - Ações empreendidas visando à ampliação da participação do conselho esco-
lar na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola que resultem na
melhoria da qualidade da educação;
II - Contribuição para a garantia do acesso e permanência do estudante na esco-
la, com a adoção de práticas que estimulem a aprendizagem, reduzindo a repe-
tência, o abandono, a distorção idade/ano e evasão, propiciando a efetividade da
garantia direito de aprender;
III - Ações que propiciem a participação dos estudantes, das famílias/respon-
sáveis, dos trabalhadores da educação e das comunidades escolar e local no
processo socioeducativo das escolas e no desenvolvimento das atividades no
âmbito do conselho escolar;
IV - Melhoria do funcionamento das básica e enriquecimento das oportunidades
educativas e dos recursos pedagógicos para estudantes, profissionais da educa-
ção e demais trabalhadores da educação; e
V - Relevância para cumprimento do Plano de Metas Compromisso Todos pela
Educação e das diretrizes e metas do PNE.
Educação
CAPÍTULO V
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 13. O processo seletivo será realizado em três etapas:
I - A triagem será realizada pela Comissão Organizadora da Mostra Nacional,
observados os seguintes critérios: tempo mínimo de 1 (um) ano de implementa-
ção da experiência; preenchimento completo do formulário de inscrição e envio
eletrônico dos documentos solicitados;
II - Serão selecionadas até 20 (vinte) experiências para serem avaliadas in loco,
para averiguação das informações, sendo cada visita objeto de relatório de ava-
liação; e
III - O Comitê de Avaliação selecionará até 10 experiências de conselho escolar
para serem reconhecidas pelo MEC e os parceiros da Mostra Nacional.
CAPÍTULO VI
DO RECONHECIMENTO
Art. 14. As dez experiências selecionadas de conselho escolar serão contempla-
das com:
I - Placa de homenagem ao Conselho escolar;
II - Um certificado de participação para cada um dos membros do conselho es-
colar;
III - Participação em cerimônia de divulgação das experiências durante o Encon-
tro Nacional de Fortalecimento dos conselhos escolares promovido pelo MEC,
em Brasília;
Educação
IV - Participação em atividades nos órgãos de representação Poderes da Repú-
blica, em Brasília; e
V - Divulgação das experiências em publicação específica.
CAPÍTULO VII
DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO
Art. 15. O resultado será publicado no Diário Oficial da União e estará disponível
nos sítios eletrônicos do MEC (www.mec.gov.br) e dos parceiros da Mostra Na-
cional.
CAPÍTULO VIII
DA PARTICIPAÇÃO NA CERIMÔNIA DE DIVULGAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
Art. 16. A solenidade será realizada em dia, hora e local a serem oportunamente
divulgados pelo MEC.
Art. 17. O conselho escolar que tiver sua lecionada será convidado a participar da
cerimônia de divulgação das experiências com as despesas custeadas pelo MEC
para até 3 (três) de seus membros.
Parágrafo Único - No caso de alteração conselho escolar responsável pela ins-
crição da experiência será garantida a participação de, pelo menos, 3 (três) dos
integrantes desse conselho escolar e um(a) conselheiro(a) da atual composição.
CAPÍTULO IX
DA DIVULGAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
Art. 18. As 10 (dez) experiências selecionadas farão parte do Banco de
Educação
Experiências de Conselhos Escolares do Programa Nacional de Fortalecimento
dos Conselhos Escolares da SEB/MEC e serão publicadas e divulgadas nos por-
tais eletrônicos dos parceiros.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação deste Regulamen-
to serão dirimidos pela Comissão Organizadora da Mostra.

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Regulamento da mostra_de_conselho

  • 1. PORTARIA Nº 30, DE 16 DE JANEIRO DE 2014 Institui a Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom Conselho e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve: Art. 1º Fica instituída, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, a Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom Conselho, com os seguintes objetivos: I - identificar e disseminar experiência de Conselho Escolar que contribua para a gestão democrática e a melhoria da qualidade da educação nas escolas públicas de educação básica; II - incentivar o desenvolvimento de experiência de Conselho Escolar que colabo- re para o alcance dos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (PNE); e III - mobilizar os estados, o Distrito Federal e os municípios a tornar públicas as experiências de Conselhos Escolares que incidiram sobre a melhoria da qualida- de da educação. Art. 2º Fica aprovado o Regulamento da Mostra Nacional ora instituída, nos ter- mos do Anexo desta Portaria. Art. 3º Fica instituída a Comissão Organizadora da Mostra Nacional, de caráter temporário, composta por um representante dos seguintes órgãos, entidades e instituições: I - Secretaria de Educação Básica - SEB; II - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - Undime; III - Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação - Consed; IV - Fundo das Nações Unidas para a Infância - Unicef no Brasil; V - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE; e VI - Agenda Pública. § 1º A Comissão Organizadora será coordenada pelo representante da Secretaria de Educação Básica, ligado à coordenação e execução do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares.
  • 2. § 2º Os representantes para a Comissão Organizadora serão designados pelos órgãos, entidades e instituições acima identificados. § 3º A coordenação da Comissão fica autorizada a convidar representantes de outros órgãos da Administração Pública Federal, entidades não governamen- tais, organismos internacionais e especialistas em assuntos ligados ao tema cujas presenças sejam consideradas necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 4º São atribuições da Comissão Organizadora: I - definir os procedimentos e normas complementares ao Regulamento anexo a esta Portaria para a realização da Mostra Nacional; II - conduzir de forma cooperativa as ações e prover os meios necessários à rea- lização da Mostra Nacional; III - prover o apoio administrativo necessário ao desenvolvimento dos trabalhos de convocação de reuniões, elaboração de atas, encaminhamento e divulgação dos documentos produzidos; IV - realizar a triagem das experiências inscritas, desclassificando aquelas que estejam em desacordo com o Regulamento; V - realizar a pré-seleção dos trabalhos inscritos na Mostra Nacional para poste- rior avaliação do Comitê de Avaliação; VI - escolher os membros que farão parte do Comitê de Avaliação da Mostra Nacional; e VII - supervisionar as diversas etapas dos trabalhos do Comitê de Avaliação da Mostra. Art. 5º O Comitê de Avaliação da Mostra Nacional será designado por Portaria do Ministro da Educação. Art. 6º A cerimônia de divulgação das experiências selecionadas terá lugar em Brasília. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA
  • 3. PORTARIA Nº 293, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Prorroga o prazo de inscrições de relatos para a Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom Conselho, instituída pela Portaria MEC no 30, de 16 de janeiro de 2014. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, resolve: Art. 1º Fica prorrogado o prazo de envio das experiências para a Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom conselho até às 23 horas e 59 minutos do dia 15 de agosto próximo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e seus efeitos con- tarão a partir do dia 18 de março do corrente ano. JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES
  • 4. Educação ANEXO I REGULAMENTO DA MOSTRA NACIONAL DE CONSELHO ESCOLAR: QUEREMOS UM BOM CONSELHO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º A Mostra Nacional de Conselho Escolar: queremos um bom Conselho, inte- grante das ações do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Esco- lares, tem como objetivo disseminar relatos e experiências sobre a atuação dos (as) conselheiros (as) escolares nas escolas públicas de educação básica de todo o país, o incentivando o fortalecimento e a consolidação do papel do conselho escolar junto à escola e à comunidade para atuarem em prol da melhoria da edu- cação, com garantia do direito à aprendizagem e por uma gestão democrática. Art. 2º São objetivos específicos da Mostra Nacional: I - mobilizar os estados, o Distrito Federal e os municípios a tornar públicas as experiências de constituição e vivências cotidianas conselhos escolares que con- tribuam para o alcance de uma educação de qualidade, participativa e democrá- tica e em sintonia como os objetivos e metas do PNE; II - reconhecer as ações empreendidas pelas escolas públicas de educação bási- ca visando à ampliação da participação do conselho escolar na gestão adminis- trativa, financeira e pedagógica da escola que resultem na melhoria da aprendi- zagem e da qualidade da educação; III - divulgar as experiências que expressem o potencial de transformação da realidade da escola por meio da participação das comunidades escolar e local nos Conselhos Escolares e sejam inspiradoras para outros conselhos, escolas e sistemas de ensino; e
  • 5. Educação IV - estimular a participação dos estudantes, das famílias/responsáveis, trabalha- dores da educação e comunidade local como sujeitos ativos na implementação e pleno funcionamento do conselho escolar. CAPÍTULO II DOS RELATOS E DOS PARTICIPANTES Art. 3º A primeira edição da Mostra Nacional terá seus relatos inscritos em duas categorias: I - GESTÃO DEMOCRÁTICA: como o conselho escolar mobilizou e estimulou a participação dos estudantes, das famílias/responsáveis, trabalhadores da educa- ção e comunidade local como sujeitos ativos na implementação e funcionamen- to do conselho. Inclui, práticas relacionadas à eleição para gestores escolares e eleições gerais para o conselho escolar. II - MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: como o conselho escolar con- tribuiu para a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem por meio de atuação sobre, por exemplo, ambiente físico, ambiente educativo, transporte, materiais, acessibilidade, bibliotecas, alimentação escolar, laboratório de infor- mática e outros, acesso à internet e outras tecnologias de comunicação, parti- cipação na elaboração do projeto político-pedagógico, planejamento da escola, administração de recursos financeiros, formação continuada dos trabalhadores da educação e de conselheiros escolares, condições de trabalho da equipe esco- lar, acompanhamento da frequência dos estudantes, redução do abandono, da distorção idade/série, da evasão e assiduidade da equipe escolar. Art. 4º Para participar da Mostra Nacional, o conselho escolar deverá relatar a experiência em formato texto. Parágrafo Único - Os textos devem ser experiências verídicas vivenciadas pelo conselho escolar, sendo contados/escritos na forma de prosa. Sugere-se que o
  • 6. Educação relato seja acompanhado de documentação que comprove a realização do tra- balho, evidenciando sua qualidade e resultados obtidos, como artigos e matérias publicadas em jornais, revistas e na Internet, estatísticas que demonstrem efe- tivas melhoras indicadores educacionais de acesso, permanência e rendimento dos alunos envolvidos, registro fotográfico ou em vídeo. Art. 5º Estão habilitados a participar da Mostra Nacional os conselhos escolares das redes públicas de educação básica em regular funcionamento e ativos na data do envio da experiência. Parágrafo Único - O conselho escolar poderá inscrever seu relato em apenas uma categoria. Art. 6º Caberá ao conselho escolar da unidade escolar inscrever a experiência junto ao Ministério da Educação - MEC, por meio do sítio eletrônico da Mostra Nacional. Art. 7º Cada experiência selecionada pelo Comitê de Avaliação da Mostra será avaliada in loco, cabendo ao gestor escolar e ao conselho escolar possibilitar o acesso às informações necessárias a essa etapa avaliativa. CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO E DO RECEBIMENTO DAS EXPERIÊNCIAS Art. 8º O prazo para inscrição será do dia 13 de janeiro até às 23 horas e 59 minu- tos do dia 17 de março de 2014, não sendo consideradas válidas as experiências encaminhadas fora deste prazo. Art. 9º Para inscrever-se na Mostra Nacional, o conselho escolar deverá preen- cher corretamente a ficha de inscrição disponível sítio eletrônico da Mostra, es- colhendo entre as categorias Gestão Democrática e Melhoria da Qualidade da Educação.
  • 7. Educação § 1º O conselho escolar deverá anexar todos os documentos necessários à inscri- ção, inclusive vídeos, fotos e outros documentos, no sítio eletrônico da Mostra Nacional, sendo vedado o envio de quaisquer documentos pelos Correios. § 2º Para a validação da inscrição e responsabilização pelo conteúdo apresen- tado na Mostra Nacional, valerá apenas a inscrição da qual constar a declaração de ciência do diretor/gestor escolar e o documento comprobatório da posse dos conselheiros, ambos encaminhados por meio do sítio eletrônico da Mostra Nacional. § 3º Todos os campos do Formulário de Inscrição e do Termo de Participação de- vem ser devidamente preenchidos, sob pena de eliminação da Mostra Nacional. § 4º É vedado o encaminhamento de inscrição de forma diferente ou fora da data limite estabelecida neste Regulamento. § 5º Fica vedada a inscrição de experiências cujos dirigentes municipais, estadu- ais ou distritais de educação, gestores escolares ou membros do conselho esco- lar tenham participação em qualquer das etapas de organização ou execução da Mostra. Art. 10. A inscrição corresponderá à aceitação, pelo conselho escolar participan- te, das disposições contidas do presente Regulamento e, inclusive, da autoriza- ção para publicação e uso de imagem. CAPÍTULO IV CRITÉRIOS GERAIS PARA SELEÇÃO DOS RELATOS Art. 11. O MEC, em reconhecimento experiências em curso para a consolidação da gestão democrática, da garantia do direito à aprendizagem, da participação de
  • 8. Educação toda comunidade escolar e local nas definições e decisões tomadas pela escola, da capacidade de transformação da realidade a partir do ambiente, do enrique- cimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos, selecionará 10 (dez) experiências bem sucedidas de todo o país que tenham, no mínimo, 1 (um) ano de implementação até a data do término das inscrições. Parágrafo Único - O Comitê de Avaliação realizará uma pré-seleção das expe- riências para uma visita in loco que comprovará a veracidade das informações fornecidas e subsidiará a definição da escolha dos finalistas. Art. 12. As experiências inscritas serão com os seguintes critérios gerais: I - Ações empreendidas visando à ampliação da participação do conselho esco- lar na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola que resultem na melhoria da qualidade da educação; II - Contribuição para a garantia do acesso e permanência do estudante na esco- la, com a adoção de práticas que estimulem a aprendizagem, reduzindo a repe- tência, o abandono, a distorção idade/ano e evasão, propiciando a efetividade da garantia direito de aprender; III - Ações que propiciem a participação dos estudantes, das famílias/respon- sáveis, dos trabalhadores da educação e das comunidades escolar e local no processo socioeducativo das escolas e no desenvolvimento das atividades no âmbito do conselho escolar; IV - Melhoria do funcionamento das básica e enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos para estudantes, profissionais da educa- ção e demais trabalhadores da educação; e V - Relevância para cumprimento do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e das diretrizes e metas do PNE.
  • 9. Educação CAPÍTULO V DO PROCESSO SELETIVO Art. 13. O processo seletivo será realizado em três etapas: I - A triagem será realizada pela Comissão Organizadora da Mostra Nacional, observados os seguintes critérios: tempo mínimo de 1 (um) ano de implementa- ção da experiência; preenchimento completo do formulário de inscrição e envio eletrônico dos documentos solicitados; II - Serão selecionadas até 20 (vinte) experiências para serem avaliadas in loco, para averiguação das informações, sendo cada visita objeto de relatório de ava- liação; e III - O Comitê de Avaliação selecionará até 10 experiências de conselho escolar para serem reconhecidas pelo MEC e os parceiros da Mostra Nacional. CAPÍTULO VI DO RECONHECIMENTO Art. 14. As dez experiências selecionadas de conselho escolar serão contempla- das com: I - Placa de homenagem ao Conselho escolar; II - Um certificado de participação para cada um dos membros do conselho es- colar; III - Participação em cerimônia de divulgação das experiências durante o Encon- tro Nacional de Fortalecimento dos conselhos escolares promovido pelo MEC, em Brasília;
  • 10. Educação IV - Participação em atividades nos órgãos de representação Poderes da Repú- blica, em Brasília; e V - Divulgação das experiências em publicação específica. CAPÍTULO VII DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO Art. 15. O resultado será publicado no Diário Oficial da União e estará disponível nos sítios eletrônicos do MEC (www.mec.gov.br) e dos parceiros da Mostra Na- cional. CAPÍTULO VIII DA PARTICIPAÇÃO NA CERIMÔNIA DE DIVULGAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS Art. 16. A solenidade será realizada em dia, hora e local a serem oportunamente divulgados pelo MEC. Art. 17. O conselho escolar que tiver sua lecionada será convidado a participar da cerimônia de divulgação das experiências com as despesas custeadas pelo MEC para até 3 (três) de seus membros. Parágrafo Único - No caso de alteração conselho escolar responsável pela ins- crição da experiência será garantida a participação de, pelo menos, 3 (três) dos integrantes desse conselho escolar e um(a) conselheiro(a) da atual composição. CAPÍTULO IX DA DIVULGAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS Art. 18. As 10 (dez) experiências selecionadas farão parte do Banco de
  • 11. Educação Experiências de Conselhos Escolares do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares da SEB/MEC e serão publicadas e divulgadas nos por- tais eletrônicos dos parceiros. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 19. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação deste Regulamen- to serão dirimidos pela Comissão Organizadora da Mostra.