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FACHA, 5º SOU+WEB: A UNIÃO FAZ A ACESSIBILIDADE  •  FEVEREIRO 2009  •  MONICA M FERNANDES novas perspectivas acessibilidade 2.0 =  usabilidade = design universal ?
monica m fernandes 1999-2009  consultora, designer design de interface,  arquitetura de informação,  usabilidade,  design centrado nos usuários 1989-1999 editora, gerente editorial livros de informática, acadêmicos, negócios .... -1989 planejadora urbana e regional, arquiteta design de espaços residenciais e urbanos,  usuários, comunidades edição de livros, informação,  usuários-leitores, autores design de interfaces, informação,  usuários, comunidades
SUMÁRIO evolução conceitual, princípios e metodologias relacionamento acessibilidade 2.0  e usabilidade: novas perspectivas
Evolução conceitual, princípios e metodologias
de princípios, heurísticas, normas, ao encontro com os usuários
Cronologia aproximada 1990  1999  2009 1999. Acessibilidade 1.0:   2000. BR. Normas gerais e critérios para  promoção da acessibilidade  2001. US. 508: Acessibilidade Web 2004. BR. Decreto 5296: Acessibilidade Web Décadas de 70, 80, princípios   1990, inspeção de usabilidade, heurísticas 1990, American Disability Act  1991, Accessibility Guidelines (design)   Várias leis nas décadas de 60, 70 e 80 1999 ....‘Usabilidade Web’:   Estudos e testes com usuários, métodos variados 1988,  Housing for Lifespan of All People 1997, Princípios de Design Universal Web
Princípios Usabilidade Design Universal Acessibilidade Uso equitativo Flexibilidade de uso Simples e intuitivo Informação perceptível Tolerância ao erro Baixo esforço físico Tamanho e espaço  para uso e finalidade Fácil de aprender (simples e intuitivo) Eficiência (desempenho) Memorização (esforço) Consistência Tolerância ao erro (erro zero) Satisfação “ Um tamanho não cabe todos” “ Um tamanho para todos” Acessibilidade Principalmente quem é portador de deficiências Alternativas para conteúdo visual Cor Código e folha de estilo Uso de linguagem natural Tabelas Páginas e novas tecnologias Controle de alterações bruscas de conteúdos Mecanismos de navegação Linguagem clara e acessível etc
Princípios: satisfação Acessibilidade ORKUT ,   30 de janeiro de 2006 ORKUT ,   13 de fevereiro de 2009 qual o  grau de satisfação  dos usuários de alguns países, quando os brasileiros fincaram a bandeira no topo? Desistiram de usar?
Objetivos Usabilidade Proporcionar uma melhor experiência para os usuários em termos de eficiência, efetividade, satisfação Design Universal proporcionar maior usabilidade para o maior número de pessoas possível, independente de idade, habilidade ou situação Acessibilidade   1.0 remover barreiras de acesso baseadas em limitações técnicas, ambientais e de deficiência   Foco em ‘um produto para todos’ Foco nos usuários Foco na tecnologia
Objetivos e usuários Usabilidade Usuários (principais e secundários) definidos pelos objetivos do projeto Design Universal Busca-se um design para todos, sem adaptações, que evite estigmatizações, que ajude a todos, inclusive idosos, crianças, portadores de deficiências Acessibilidade  1.0 Usuários portadores de deficiência universalidade particularidades especificidade
Será que podemos atender aos objetivos de todos os usuários? “ Design Universal  é o projeto de produtos e ambientes para uso por todas as pessoas, ao máximo possível,  sem a necessidade de adaptação ou desenho especializado .”  – Ron Mace  (The Center for Universal Design)
Metodologias Usabilidade >  normas >   princípios e padrões que evoluem  com a tecnologia e expectativa dos usuários >   testes por especialistas  (heurísticas)   >   testes com usuários   >   pesquisas com usuários Acessibilidade 1.0 >  normas >  legislação >   testes automáticos >   testes por especialistas  (usuários-especialistas) >  Avaliar conformidade >  Inspecionar códigos  das páginas >  Conhecer usuários >  Identificar necessidades, preferências, valores, etc >   Identificar padrões
Metodologias Pessoas portadoras de deficiências  Regras, Normas Solução Regras, Normas  Usuários Soluções Acessibilidade 1.0 Usabilidade
Metodologias: prática da usabilidade Pesquisa por questionário Pesquisa de arquétipos (personas) Card-sorting Avaliação de melhores práticas de usabilidade Entrevistas Free-listings (listagem livre) Análise de logs de busca e comunicação Avaliação comparativa de usabilidade Análise de tarefas Protótipos de baixa fidelidade Pesquisa/Inquérito contextual Observação em campo Logs de auto-registros Grupos focais /não-focais Exploração/Descoberta Checklist de guidelines Teste de usabilidade formal Avaliação de desempenho Teste de usabilidade Protótipos de alta fidelidade Inspeção de funcionalidades Diagramas de afinidades Criação/ Desenvolvimento Pesquisa por questionários Teste de usabilidade Teste de usabilidade formal Inspeção de padrões Eye-tracking  Avaliação de desempenho Avaliação heurística Inspeção
Metodologia: usuários sob várias perspectivas Usuários características objetivo principal e específico valores preferências percepções necessidades
Metodologia: usuários, objetivos e tarefas Estar bem com o marido Comemorar 10 anos  de casada Encontrar   boas receitas Preparar um jantar especial,  que não seja caro Como ajudar Rosângela  a alcançar seus objetivos?
Relacionamento: Acessibilidade (A) e Usabilidade (U) A U A A U U U A A U A U
Relacionamento: Acessibilidade 2.0 (A-2.0 ) e Design Universal (DU)    ‘acessibilidade universal’ DU A Idosos Crianças A-2.0
Relacionamento Usabilidade Acessibilidade 1.0    Acessibilidade é necessária, mas não uma condição para a usabilidade do projeto
Relacionamento Um site pode ser acessível tecnicamente, mas ter baixa usabilidade.  A usabilidade pode melhorar a acessibilidade.
O fato é que na maioria dos projetos, ‘ pessoas portadoras de deficiências ’ estão invisíveis, não fazem partem do universo de pesquisa (do público-alvo) dos praticantes de usabilidade ou mesmo da acessibilidade Relacionamento
Relacionamento Idosos  no Brasil Idosos no Brasil Estamos envelhecendo, e continuaremos no mercado de trabalho As pessoas estão vivendo mais, e por conseguinte aumenta também as necessidades especiais, por perda da qualidade auditiva, de visão, motora etc
Web Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0   11 dezembro 2008 …. Seguindo estas orientações tornará o conteúdo mais acessível para uma ampla faixa de pessoas com deficiências de visão total ou baixa, auditiva total ou parcial, com dificuldades de aprendizado, limitações cognitivas, limitações de movimento, deficiências na fala, sensibilidade à luz ou combinação destas.  ... Embora cubra um amplo leque de assuntos, essas recomendações não atendem a todas as necessidades das pessoas com todos os tipos, graus e combinações de deficiências. Também tornará o conteúdo da web mais usável para indivíduos idosos e melhorará a usabilidade para usuários em geral Conceito: Acessibilidade 2.0, texto da W3C
Evolução conceitual Acessibilidade 1.0 como um ‘fim’ Importância social   Tecnologia neutra Usuários (faz parte do seu conceito),  Destaca diversidade, Flexibilidade: web em evolução Solução social Acessibilidade 2.0 como um ‘processo’ Importância para sensibilização política Foco na tecnologia compatível e não compatível: código HTML, PDF, Flash, Normas Inflexível Solução técnica (desenvolvedor) Baixo resultado além do nível A
Relacionamento Acessibilidade 2.0  e Usabilidade:  Novas perspectivas
Acessibilidade   2.0 U: Contexto Pode ajudar a compreender as necessidades dos usuários Decifrar as complexidades para entender as interações dos usuários, e entender seus relacionamentos  Relacionamento: Novas perspectivas
U: Precisão pode ser o objetivo mas a ambiguidade pode ser desejável O contexto de uso ajuda a refletir sobre possíveis soluções, que pode ser tátil ...
U: Experiência emocional,  difícil de transmitir conformidade com a regra pode não tornar a imagem acessível e não atingir os objetivos do contexto de uso Guernica , Picasso, 1937
Experiências no contexto de uso U:   o conhecimento não é simplesmente transmitido de A para B, é construído na interação com o objeto do conhecimento (informação etc), sob a perspectiva de quem interage há várias perspectivas, quando se descreve uma imagem: historiador, artista, produtor Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0   U:   seria preciso discutir o objetivo do uso dos recursos, do público-alvo, considerando os recursos disponíveis, as inovações tecnológicas e as políticas organizacionais Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0 U:   Algumas regras são úteis, especialmente quando se analisa o contexto antes de aplicá-las. Outras, sem uma análise contextual prévia, podem resultar em menor acessibilidade...   Por outro lado, a Acessibilidade 2.0 ajuda a disseminar alguns padrões e procedimentos que já eram adotados no design profissional, para se obter uma melhor usabilidade.  Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0   glossários mapa do site índices breadcrumbs acesso a dicionários ajuda contextual tratamento de siglas * múltiplas formas de tratamento da informação Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0   textos curtos títulos significativos links significativos linguagem adequada* linguagem alternativa* Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0 precisamos de uma visão menos lógica, binária, sim/não, certo/errado, feio/bonito Deficiência não é um estado de 0 e 1 A acessibilidade 2.0 irá requerer maior conhecimento dos usuários e de suas necessidades, e os métodos da prática de usabilidade podem ajudá-los  Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0  Usabilidade Ambos precisam pensar a web de forma mais ampla: eu, você, não apenas consumimos conteúdos, mas também  produzimos  conteúdos... Relacionamento: Novas perspectivas
Us abil idade   como as ferramentas de autoria irão me ajudar a produzir conteúdos mais acessíveis, compatíveis?    qual o papel da usabilidade nesse contexto?    Quem vai monitorar os ‘produtores’? Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0  Pensar a   Diversidade   em um grupo de usuários entre grupos de usuários de necessidades de uso de contextos   Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0  se tenho um serviço básico, o ideal seria pensar quais seriam as melhores estratégias de acesso para os diferentes tipos de deficiências, em seus diferentes contextos Relacionamento: Novas perspectivas
Por exemplo, formas múltiplas de se falar com o governo Fale conosco  na forma em que achar mais confortável:  por e-mail,  por 0800, via telefone, celular chat,  correio,  pessoalmente no seu bairro etc Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0   pensar quais seriam as melhores estratégias  de acesso para diferentes tipos de deficiências, em diferentes contextos    estudos com usuários, políticas de acesso Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0   em vez de pensar sobre as regras, não seria melhor a empresa oferecer um   mix de soluções agregadas? o objetivo deveria ser prover o serviço, e este não necessariamente requer  uma  solução web como forma  ótima .... Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0  Comunicação: Tudo na web será acessível? Acessibilidade irá diminuir barreiras culturais, nacionais, linguísticas, sociais, de conhecimento disciplinar? Relacionamento: Novas perspectivas
Acessibilidade 2.0  Comunicação: Vamos traduzir expressões nacionais, regionais, locais, geracionais, que tornam vivo o nosso idioma?  Os livros precisariam ser reescritos? Relacionamento: Novas perspectivas
Bloqueios do relacionamento  estamos presos a uma legislação antiga – 1.0, que pode impedir uma maior acessibilidade    Flexibilidade  Relacionamento: Novas perspectivas
Algumas referências Web Content Accessibility Guidelines 1.0, 1999   http://www.w3.org/TR/WCAG10/ Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0, 2008 http://www.w3.org/TR/2008/REC-WCAG20-20081211/ Dey Alexander: “Usability and Accessibility: best friends or worst enemies”, 2006 Brian Kelly et all: “Accessibility 2.0: People, Policies and Processes”, 2007 Danise Lavine: “Universal Design”, 2003
 

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  • 1. FACHA, 5º SOU+WEB: A UNIÃO FAZ A ACESSIBILIDADE • FEVEREIRO 2009 • MONICA M FERNANDES novas perspectivas acessibilidade 2.0 = usabilidade = design universal ?
  • 2. monica m fernandes 1999-2009 consultora, designer design de interface, arquitetura de informação, usabilidade, design centrado nos usuários 1989-1999 editora, gerente editorial livros de informática, acadêmicos, negócios .... -1989 planejadora urbana e regional, arquiteta design de espaços residenciais e urbanos, usuários, comunidades edição de livros, informação, usuários-leitores, autores design de interfaces, informação, usuários, comunidades
  • 3. SUMÁRIO evolução conceitual, princípios e metodologias relacionamento acessibilidade 2.0 e usabilidade: novas perspectivas
  • 5. de princípios, heurísticas, normas, ao encontro com os usuários
  • 6. Cronologia aproximada 1990 1999 2009 1999. Acessibilidade 1.0: 2000. BR. Normas gerais e critérios para promoção da acessibilidade 2001. US. 508: Acessibilidade Web 2004. BR. Decreto 5296: Acessibilidade Web Décadas de 70, 80, princípios 1990, inspeção de usabilidade, heurísticas 1990, American Disability Act 1991, Accessibility Guidelines (design) Várias leis nas décadas de 60, 70 e 80 1999 ....‘Usabilidade Web’: Estudos e testes com usuários, métodos variados 1988, Housing for Lifespan of All People 1997, Princípios de Design Universal Web
  • 7. Princípios Usabilidade Design Universal Acessibilidade Uso equitativo Flexibilidade de uso Simples e intuitivo Informação perceptível Tolerância ao erro Baixo esforço físico Tamanho e espaço para uso e finalidade Fácil de aprender (simples e intuitivo) Eficiência (desempenho) Memorização (esforço) Consistência Tolerância ao erro (erro zero) Satisfação “ Um tamanho não cabe todos” “ Um tamanho para todos” Acessibilidade Principalmente quem é portador de deficiências Alternativas para conteúdo visual Cor Código e folha de estilo Uso de linguagem natural Tabelas Páginas e novas tecnologias Controle de alterações bruscas de conteúdos Mecanismos de navegação Linguagem clara e acessível etc
  • 8. Princípios: satisfação Acessibilidade ORKUT , 30 de janeiro de 2006 ORKUT , 13 de fevereiro de 2009 qual o grau de satisfação dos usuários de alguns países, quando os brasileiros fincaram a bandeira no topo? Desistiram de usar?
  • 9. Objetivos Usabilidade Proporcionar uma melhor experiência para os usuários em termos de eficiência, efetividade, satisfação Design Universal proporcionar maior usabilidade para o maior número de pessoas possível, independente de idade, habilidade ou situação Acessibilidade 1.0 remover barreiras de acesso baseadas em limitações técnicas, ambientais e de deficiência Foco em ‘um produto para todos’ Foco nos usuários Foco na tecnologia
  • 10. Objetivos e usuários Usabilidade Usuários (principais e secundários) definidos pelos objetivos do projeto Design Universal Busca-se um design para todos, sem adaptações, que evite estigmatizações, que ajude a todos, inclusive idosos, crianças, portadores de deficiências Acessibilidade 1.0 Usuários portadores de deficiência universalidade particularidades especificidade
  • 11. Será que podemos atender aos objetivos de todos os usuários? “ Design Universal é o projeto de produtos e ambientes para uso por todas as pessoas, ao máximo possível, sem a necessidade de adaptação ou desenho especializado .” – Ron Mace (The Center for Universal Design)
  • 12. Metodologias Usabilidade > normas > princípios e padrões que evoluem com a tecnologia e expectativa dos usuários > testes por especialistas (heurísticas) > testes com usuários > pesquisas com usuários Acessibilidade 1.0 > normas > legislação > testes automáticos > testes por especialistas (usuários-especialistas) > Avaliar conformidade > Inspecionar códigos das páginas > Conhecer usuários > Identificar necessidades, preferências, valores, etc > Identificar padrões
  • 13. Metodologias Pessoas portadoras de deficiências Regras, Normas Solução Regras, Normas Usuários Soluções Acessibilidade 1.0 Usabilidade
  • 14. Metodologias: prática da usabilidade Pesquisa por questionário Pesquisa de arquétipos (personas) Card-sorting Avaliação de melhores práticas de usabilidade Entrevistas Free-listings (listagem livre) Análise de logs de busca e comunicação Avaliação comparativa de usabilidade Análise de tarefas Protótipos de baixa fidelidade Pesquisa/Inquérito contextual Observação em campo Logs de auto-registros Grupos focais /não-focais Exploração/Descoberta Checklist de guidelines Teste de usabilidade formal Avaliação de desempenho Teste de usabilidade Protótipos de alta fidelidade Inspeção de funcionalidades Diagramas de afinidades Criação/ Desenvolvimento Pesquisa por questionários Teste de usabilidade Teste de usabilidade formal Inspeção de padrões Eye-tracking Avaliação de desempenho Avaliação heurística Inspeção
  • 15. Metodologia: usuários sob várias perspectivas Usuários características objetivo principal e específico valores preferências percepções necessidades
  • 16. Metodologia: usuários, objetivos e tarefas Estar bem com o marido Comemorar 10 anos de casada Encontrar boas receitas Preparar um jantar especial, que não seja caro Como ajudar Rosângela a alcançar seus objetivos?
  • 17. Relacionamento: Acessibilidade (A) e Usabilidade (U) A U A A U U U A A U A U
  • 18. Relacionamento: Acessibilidade 2.0 (A-2.0 ) e Design Universal (DU)  ‘acessibilidade universal’ DU A Idosos Crianças A-2.0
  • 19. Relacionamento Usabilidade Acessibilidade 1.0  Acessibilidade é necessária, mas não uma condição para a usabilidade do projeto
  • 20. Relacionamento Um site pode ser acessível tecnicamente, mas ter baixa usabilidade. A usabilidade pode melhorar a acessibilidade.
  • 21. O fato é que na maioria dos projetos, ‘ pessoas portadoras de deficiências ’ estão invisíveis, não fazem partem do universo de pesquisa (do público-alvo) dos praticantes de usabilidade ou mesmo da acessibilidade Relacionamento
  • 22. Relacionamento Idosos no Brasil Idosos no Brasil Estamos envelhecendo, e continuaremos no mercado de trabalho As pessoas estão vivendo mais, e por conseguinte aumenta também as necessidades especiais, por perda da qualidade auditiva, de visão, motora etc
  • 23. Web Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0 11 dezembro 2008 …. Seguindo estas orientações tornará o conteúdo mais acessível para uma ampla faixa de pessoas com deficiências de visão total ou baixa, auditiva total ou parcial, com dificuldades de aprendizado, limitações cognitivas, limitações de movimento, deficiências na fala, sensibilidade à luz ou combinação destas. ... Embora cubra um amplo leque de assuntos, essas recomendações não atendem a todas as necessidades das pessoas com todos os tipos, graus e combinações de deficiências. Também tornará o conteúdo da web mais usável para indivíduos idosos e melhorará a usabilidade para usuários em geral Conceito: Acessibilidade 2.0, texto da W3C
  • 24. Evolução conceitual Acessibilidade 1.0 como um ‘fim’ Importância social Tecnologia neutra Usuários (faz parte do seu conceito), Destaca diversidade, Flexibilidade: web em evolução Solução social Acessibilidade 2.0 como um ‘processo’ Importância para sensibilização política Foco na tecnologia compatível e não compatível: código HTML, PDF, Flash, Normas Inflexível Solução técnica (desenvolvedor) Baixo resultado além do nível A
  • 25. Relacionamento Acessibilidade 2.0 e Usabilidade: Novas perspectivas
  • 26. Acessibilidade 2.0 U: Contexto Pode ajudar a compreender as necessidades dos usuários Decifrar as complexidades para entender as interações dos usuários, e entender seus relacionamentos Relacionamento: Novas perspectivas
  • 27. U: Precisão pode ser o objetivo mas a ambiguidade pode ser desejável O contexto de uso ajuda a refletir sobre possíveis soluções, que pode ser tátil ...
  • 28. U: Experiência emocional, difícil de transmitir conformidade com a regra pode não tornar a imagem acessível e não atingir os objetivos do contexto de uso Guernica , Picasso, 1937
  • 29. Experiências no contexto de uso U: o conhecimento não é simplesmente transmitido de A para B, é construído na interação com o objeto do conhecimento (informação etc), sob a perspectiva de quem interage há várias perspectivas, quando se descreve uma imagem: historiador, artista, produtor Relacionamento: Novas perspectivas
  • 30. Acessibilidade 2.0 U: seria preciso discutir o objetivo do uso dos recursos, do público-alvo, considerando os recursos disponíveis, as inovações tecnológicas e as políticas organizacionais Relacionamento: Novas perspectivas
  • 31. Acessibilidade 2.0 U: Algumas regras são úteis, especialmente quando se analisa o contexto antes de aplicá-las. Outras, sem uma análise contextual prévia, podem resultar em menor acessibilidade... Por outro lado, a Acessibilidade 2.0 ajuda a disseminar alguns padrões e procedimentos que já eram adotados no design profissional, para se obter uma melhor usabilidade. Relacionamento: Novas perspectivas
  • 32. Acessibilidade 2.0 glossários mapa do site índices breadcrumbs acesso a dicionários ajuda contextual tratamento de siglas * múltiplas formas de tratamento da informação Relacionamento: Novas perspectivas
  • 33. Acessibilidade 2.0 textos curtos títulos significativos links significativos linguagem adequada* linguagem alternativa* Relacionamento: Novas perspectivas
  • 34. Acessibilidade 2.0 precisamos de uma visão menos lógica, binária, sim/não, certo/errado, feio/bonito Deficiência não é um estado de 0 e 1 A acessibilidade 2.0 irá requerer maior conhecimento dos usuários e de suas necessidades, e os métodos da prática de usabilidade podem ajudá-los Relacionamento: Novas perspectivas
  • 35. Acessibilidade 2.0 Usabilidade Ambos precisam pensar a web de forma mais ampla: eu, você, não apenas consumimos conteúdos, mas também produzimos conteúdos... Relacionamento: Novas perspectivas
  • 36. Us abil idade como as ferramentas de autoria irão me ajudar a produzir conteúdos mais acessíveis, compatíveis?  qual o papel da usabilidade nesse contexto?  Quem vai monitorar os ‘produtores’? Relacionamento: Novas perspectivas
  • 37. Acessibilidade 2.0 Pensar a Diversidade em um grupo de usuários entre grupos de usuários de necessidades de uso de contextos Relacionamento: Novas perspectivas
  • 38. Acessibilidade 2.0 se tenho um serviço básico, o ideal seria pensar quais seriam as melhores estratégias de acesso para os diferentes tipos de deficiências, em seus diferentes contextos Relacionamento: Novas perspectivas
  • 39. Por exemplo, formas múltiplas de se falar com o governo Fale conosco na forma em que achar mais confortável: por e-mail, por 0800, via telefone, celular chat, correio, pessoalmente no seu bairro etc Relacionamento: Novas perspectivas
  • 40. Acessibilidade 2.0 pensar quais seriam as melhores estratégias de acesso para diferentes tipos de deficiências, em diferentes contextos  estudos com usuários, políticas de acesso Relacionamento: Novas perspectivas
  • 41. Acessibilidade 2.0 em vez de pensar sobre as regras, não seria melhor a empresa oferecer um mix de soluções agregadas? o objetivo deveria ser prover o serviço, e este não necessariamente requer uma solução web como forma ótima .... Relacionamento: Novas perspectivas
  • 42. Acessibilidade 2.0 Comunicação: Tudo na web será acessível? Acessibilidade irá diminuir barreiras culturais, nacionais, linguísticas, sociais, de conhecimento disciplinar? Relacionamento: Novas perspectivas
  • 43. Acessibilidade 2.0 Comunicação: Vamos traduzir expressões nacionais, regionais, locais, geracionais, que tornam vivo o nosso idioma? Os livros precisariam ser reescritos? Relacionamento: Novas perspectivas
  • 44. Bloqueios do relacionamento estamos presos a uma legislação antiga – 1.0, que pode impedir uma maior acessibilidade  Flexibilidade Relacionamento: Novas perspectivas
  • 45. Algumas referências Web Content Accessibility Guidelines 1.0, 1999 http://www.w3.org/TR/WCAG10/ Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0, 2008 http://www.w3.org/TR/2008/REC-WCAG20-20081211/ Dey Alexander: “Usability and Accessibility: best friends or worst enemies”, 2006 Brian Kelly et all: “Accessibility 2.0: People, Policies and Processes”, 2007 Danise Lavine: “Universal Design”, 2003
  • 46.