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VISÃO DA ASSISTÊNCIA
    SOCIAL ESPÍRITA


ORGANIZAÇÃO SOCIAL CRISTÃ-
ESPÍRITA ANDRÉ LUIZ – OSCAL
     CÉLIO ALAN KARDEC DE OLIVEIRA
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA
              SOCIAL
   Assistência social é dever do Estado e direito do
    cidadão, conforme artigo 203 da Constituição
    Federal, artigo este regulamentado pela Lei
    Orgânica de Assistência Social – LOAS, que
    define a assistência    social como política de
    Seguridade Social não contributiva, que provê os
    mínimos sociais, realizada através de um
    conjunto de ações de iniciativa pública e da
    sociedade, para garantir o atendimento às
    necessidades básicas.
LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93

   A LOAS propõe a criação de
    Conselhos       Municipais     de
    Assistência Social – CMAS que têm
    poderes deliberativos sobre a
    Política Municipal de Assistência
    Social, em nome das organizações
    governamentais         e      não
    governamentais.
LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93

   ARTIGO 1°
    A assistência social, direito do
    cidadão e dever do Estado, é Política
    de Seguridade Social, que provê as
    minorias sociais..., para garantir as
    necessidades básicas.
LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93

   ARTIGO 3°
     Considera-se      entidades       e
    organizações de assistência social
    aquelas que prestam, sem fins
    lucrativos,     atendimento        e
    assessoramento     aos    benefícios
    abrangidos por esta lei.
LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93


   ARTIGO 9°
     O funcionamento das entidades e
    organizações de assistência social
    depende de prévia inscrição no
    respectivo Conselho Municipal de
    Assistência Social – CMAS.
LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93

   ARTIGO 23
    Entende-se por serviços sociais as
    atividades continuadas que visem a
    melhoria de vida da população e
    cujas ações, voltadas para as
    necessidades básicas, observem os
    princípios e diretrizes estabelecidas
    nesta lei.
FUNDAMENTOS LEGAIS E
CONSTITUCIONAIS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
 ARTIGO 293
  A assistência social será prestada a
  quem dela precisar e tem por
  objetivo:
 I   – a proteção à família, à
  maternidade,     à     infância,   à
  adolescência e a velhice;
 II – a promoção da integração no
  mercado de trabalho.
FUNDAMENTOS LEGAIS E
CONSTITUCIONAIS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

     ARTIGO 227
     É dever da família, da sociedade e
    do Estado assegurar à criança e ao
    adolescente, o direito à vida, à
    saúde, à alimentação, à educação, ao
    lazer, à profissionalização, à cultura,
    à dignidade, ao respeito, à liberdade
    e    a    convivência     familiar   e
    comunitária.
Assistência Social Cristã- Jesus
   “ Tive fome e destes-me de comer; tive
    sede e destes-me de beber; era
    estrangeiro e hospedastes-me; estava
    nu e vestistes-me; adoeci e visitastes-
    me; estive na prisão e fostes ver-me.”

(Mateus 25: 35, 36)
A Parábola do Bom Samaritano
“Um homem (...)”
“(...) caiu em poder dos ladrões, que
 o      despojaram,    cobriram    de
 ferimentos e se foram, deixando-o
 semimorto.”
“(...) um sacerdote, viu e passou
 adiante.”
“Um levita, (...) tendo o observado,
 passou igualmente adiante.”
“(...) um samaritano (...) tendo-o
 visto, foi tocado de compaixão.”
“Aproximou-se dele, (...) eu te
 pagarei quando regressar.”
“Qual desses três te parece ter sido o
 próximo daquele que caíra em poder
 dos ladrões? – O doutor respondeu:
 Aquele que usou de misericórdia
 para com ele.”
“Então, vai, diz Jesus, e faze o
 mesmo.”
Etapas da Assistência Social Cristã


1. Observar;
2.   Aproximar;
3.   Utilizar os recursos necessários;
4.   Acompanhar;
5.   Amar.
A Casa do Caminho

    A Casa do Caminho,
 também chamada de Primeira
 Igreja de Jerusalém, foi
 organizada e dirigida pelos
 primeiros cristãos.
A "Casa do Caminho" é o grande
marco de          trabalho de assistência
social cristã já realizado na Terra em
nome de Jesus.

   Os irmãos acolhidos eram amparados
durante o dia com as bênçãos dos bens
nutritivos, aconchegantes e até mesmo
com os curativos. Mas, à noite, eram
iluminados com as instruções cristãs.
Oração
Sermões
Instrução Religiosa
Refeição diária em comum
Tinham por hábito a
    beneficência
Alteridade




 Tinham um profundo respeito pelo trabalho uns dos
                     outros.
Objetivos Principais da Casa do
Caminho
a. Ensino e vivência da mensagem de
    Jesus;
 b. Assistência Social Cristã;
 c. Curas espirituais;
 d. Formação de ambientes
    espiritualizantes.
Diretrizes do programa de trabalho permanente
(P.T.P.) do Movimento da Fraternidade (OSCAL).
A Visitação nos primórdios do Cristianismo Primitivo
       Também os seguidores de Jesus,
 aconchegando o Evangelho em seus próprios
 corações e levando bom ânimo às almas
 sedentas de afeto e de paz, realizaram, em
 profusão, muitas visitas fraternas.
       Paulo recebera a autorização para viver fora do cárcere até o
  julgamento. Contudo, ia diariamente até as grades do calabouço,
  onde se alimentava.
             “Aproveitava,   então,   essas   horas    de
  convivência com os celerados ou com as vítimas da
  maldade para pregar as verdades confortadoras do Reino,
  ainda que algemadas. Eram criminosos do Esquilino,
  bandidos das regiões provincianas, malfeitores da
  Suburra, servos, ladrões entregues à justiça pelos
  senhores ... A palavra de Paulo deTarso atuava como
  bálsamos de santas consolações”.
                (Livro “Paulo e Estevão”, psicografia de Francisco Cândido Xavier)
Quando surgiam necessidades, os fiéis
vendiam o que tinham e doavam o dinheiro aos
apóstolos para a manutenção dos trabalhos.
Cursos e Estudos Evangélicos nas Primeiras
Comunidades Cristãs

    Nas primeiras comunidades cristãs, nenhuma
     tarefa era mais importante que a propagação
     da mensagem de Jesus.
    Paulo e os primeiros cristãos empenharam
     suas vidas na disseminação da Boa Nova.
As Curas Espirituais
   Pelas mãos dos apóstolos e dos
    primeiros cristãos, muitas curas
    aconteceram, muitos sinais e prodígios
    eram feitos entre o povo.

   Entretanto os apóstolos e discípulos
    de Jesus sabiam que as moléstias
    refletiam as enfermidades da alma.
“Procurai as coisas de Deus e tudo o mais
lhe será dado de acréscimo”.
Apesar da mediunidade ter sido
prática     comum    nas    primeiras
comunidades, davam mais importância e
maior   destaque     à    tarefa   de
           evangelização.
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA E
    PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA -
              FEB
   Promover o ser humano, acima de tudo
    oferecendo-lhe condições para superar a
    situação de desconforto sócio-econômico-moral-
    espiritual em que se encontra.
   Visa atender o indivíduo/família conjugando
    sempre a ajuda material, o socorro espiritual e a
    orientação evangélica, sem imposições visando o
    seu crescimento, educação e libertação como ser
    integral que é.
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA E
    PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA -
              FEB
   Sede, portanto, caridosos, não
    somente dessa caridade que vos
    leva a tirar do bolso o óbulo que
    friamente atirais aos que ousam
    pedir-vos, mas ide de encontro das
    misérias ocultas (São Vicente de
    Paulo – LE-888a).
O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E
    PROMAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA


   Se, entre os chamados para o
    espiritismo, como reconheceremos
    os que se acham no bom caminho?
O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E
    PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA
   Reconhecê-lo-eis pelos princípios da
    verdadeira    caridade   que    eles
    ensinarão e praticarão. Reconhecê-
    lo-eis pelo seu amor ao próximo,
    pela sua abnegação, pelo seu
    desinteresse pessoal e finalmente,
    pelo triunfo dos seus princípios
    (ESE, cap. XX – Erasto).
O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E
     PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

   Daí delicadamente e juntai aos
    benefícios que fizerdes o mais
    precioso de todos os benefícios: o
    de uma boa palavra, de uma carícia,
    de um sorriso amistoso (ESE – cap.
    XIII/18).
O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO
                 SOCIAL
   Quem visita deve levar consigo otimismo e
    compreensão para serem usados em qualquer
    circunstância.
   Em matéria de serviço social é preferível fazer
    pouco, mas de boa qualidade, a se abalançar a
    maiores realizações dentro da improvisação e
    da imprevidência.
   O prêmio desse tipo de espírita é a luz da
    experiência, a criatividade, a noção de valor do
    tempo, a imunidade contra os perigos do tédio,
    a dilatação do entendimento, a ampliação do
    campo das relações afetivas, a atração da
    simpatia e da colaboração, a extirpação
    paulatina dos vícios e das tendências inferiores.
O SERVIDOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
   Ama ardentemente a caridade.
   Coloca-se no lugar da criatura socorrida.
   Age com discrição e gentileza.
   Encontra tempo para ouvir os necessitados.
   Não fere alguém com indagações inoportunas.
   Abstém-se de exibição de superioridade.
   Usa paciência para que o necessitado se interesse pelo auxílio que se lhe
    ofereça.
   Não considera o atendido, preguiçoso, viciado, mas alguém em
    desequilíbrio, doente, que pode estar sob influência negativa, desnutrido
    ou desestimulado para a luta.
   Não demonstra estranheza ante os quadros de penúria ou de
    delinqüência, buscando compreender fraternalmente os processos dos
    irmãos em sofrimento.
   Não espera recompensas ou agradecimentos por parte dos atendidos ou
    da obra assistencial.
   Aceita hábitos e pontos de vistas da pessoa atendida, sem tentar impor as
    próprias idéias.
   Tolera com serenidade e sem revide quaisquer palavras de
    incompreensão ou de injúria que venha a receber.
   Olvida melindres pessoais.
O CENTRO ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA
                  SOCIAL
   O Centro Espírita é escola de formação
    espiritual,     desempenhando        papel
    relevante na divulgação do espiritismo e
    no atendimento a todos que procuram
    orientação e amparo ( OCE-3, FEB).
    O Centro Espírita é núcleo de estudos, de
    fraternidade, de oração e de trabalho, com
    base no Evangelho de Jesus, à luz da
    Doutrina Espírita (OCE-4, FEB).
O CENTRO ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA
                  SOCIAL
    O Centro Espírita, portanto, deve ser um
    espaço de convivência, em que a
    fraternidade não é apenas um ideal, mas
    um exercício de construção de relações e,
    nesse espaço, o atendido, não raras vezes
    evoca a parábola do Bom Samaritano.
    O Centro Espírita rejeitará a colaboração
    financeira, em espécie ou em serviços,
    que desnature, a qualquer título, o caráter
    espírita da obra ou da sua realização.
O CENTRO ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA
                  SOCIAL
   O Centro Espírita que realiza serviço assistencial
    é obrigado a apresentar anualmente, até o último
    dia útil do mês de junho, ao órgão da Secretaria
    da Receita Federal a Declaração Anual de
    Isenção de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.
    O Centro Espírita terá Declaração de Utilidade
    Pública Federal se preencher as condições
    previstas no decreto 50.517 de 02/05/61 que
    regulamentou a Lei n°91, de 28/08/35. As
    instituições de assistência social, sem fins
    lucrativos, gozam de imunidade tributária, nos
    termos do artigo 150, da Constituição Federal.
A BENEFICIÊNCIA E ALLAN
              KARDEC
   A beneficência coletiva tem vantagens
    incontestáveis, nós a encorajamos. Nada
    mais fácil do que a praticar em grupos,
    recolhendo por meio de cotizações
    regulares ou de donativos facultativos os
    elementos de um fundo de socorro. Com
    uma módica quantia, bem distribuída e
    dada de propósito, podem ser prestados
    mais serviços reais, que com uma grande
    soma dada sem conhecimento de causa
    (RE, julho de 1866).
RECURSOS PARA A ASSISTÊNCIA
          SOCIAL
   Abrir mão de objetos, materiais, construções que
    expressem o supérfluo ou o luxo. O conforto
    excessivo     humilha     as   criaturas    menos
    afortunadas (OCE -c ap. IX, FEB).
   Selecionar os meios de execução dos recursos
    financeiros      evitando     tômbolas,       rifas,
    quermesses, bailes beneficentes ou outros meios
    desaconselháveis perante a Doutrina Espírita
    (OCE - cap. IX, FEB).
   Evitar a colaboração financeira em espécie ou em
    serviço, que desnature, a qualquer título o caráter
    espírita da obra ou de sua realização (OCE -
    cap.IX, FEB).
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
        ESPÍRITA - OSCAL
       Ampare o assistido, vendo nele
um Espírito em evolução, buscando
conscientizá-lo de sua realidade
espiritual,    incentivando-o     ao
soerguimento e à realização de
conquistas espirituais, visando a
transformá-lo    de     assistido em
assistente, de pedinte em doador;
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
        ESPÍRITA - OSCAL

      Tenha sempre em       mente a
idéia de ajudar ao           próximo,
contribuindo igualmente,     no que
puder, para solucionar ou   amenizar
os problemas de ordem       social da
comunidade;
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
       ESPÍRITA - OSCAL

      Faça     com      que     a
Assistência Social e filantrópica
seja praticada sempre que
possível com recursos próprios,
a    partir   dos   lares    dos
fraternistas.
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
              ESPÍRITA - OSCAL
              Procure alcançar o princípio
      da auto-suficiência, evitando que o
      funcionamento        das    atividades
      filantrópicas               dependam
      exclusivamente de contribuições ou
      doações de terceiros, inclusive de
      conveniados, que possam de alguma
      forma ferir os seus princípios
      filosóficos e doutrinários.
(Estatuto   Social da OSCAL)
Visitação
        Luz                 Saúde

                              Pão

Afeto


              Assistência
                Social
               Espírita
Pão
    O dedo mindinho simbolizaria o pão onde
se “assegura a existência dos que não podem
trabalhar e se provê a vida dos fracos, sem
humilhação para eles e sem deixá-los à
mercê do acaso e da boa vontade. Assiste-se
simplesmente ao irmão carente do caminho
sem julgar e condenar a sua atitude.
Registre-se a anotação de Mateus 26:35 e 36:
“Porque tive fome e destes-me de comer;
    tive sede e destes-me beber; era
estrangeiro e hospedastes-me; estava nu
            e vestistes-me.”
Saúde
       O dedo anelar representa os cuidados
 dispensados às criaturas descompensadas na sua
 saúde física, mental e espiritual.O agrupamento
 espírita pode disponibilizar para elas o passe espírita,
 a água fluidificada, o atendimento fraterno, o
 tratamento desobsessivo, a reunião de ectoplasmia
 para o exercício da medicina de profundidade e as
 orientações emanadas dos benfeitores espirituais
 utilizando os canais sutis da mediunidade equilibrada.
      Frise-se a anotação de Mateus 10:08
“Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os
  mortos, curais os leprosos, expulsai os
    demônios. Daí gratuitamente o que
         gratuitamente recebestes.”
Visitação

    O dedo médio significa a visitação
em favor de criaturas enfermas nos
lares, nos asilos, nos orfanatos e nos
hospitais de uma forma geral.


   Destaque-se a anotação de Mateus
   25:36: “Adoeci e visitastes-me;
  estive na prisão e fostes ver-me.”
Luz
    O dedo indicador sinaliza à luz que
 pode clarificar as mentes e os
 caminhos das pessoas desnorteadas e
 sedentas de conhecimento espiritual.
     Os agrupamentos fraternistas na
tarefa da assistência podem oferecer a
evangelização infantil, o trabalho da
mocidade, as palestras públicas, os ciclos
de estudos da doutrina espírita e a
riqueza da literatura espírita.
Afeto
      O dedo polegar simboliza o afeto que se
  concretiza na resposta às seguintes
  indagações: Que temos de nós próprios para
  dar? Que espécie de emoção estamos
  comunicando aos outros? Que reações
  provocamos no próximo? Qual é o estoque de
  nossos sentimentos? Que tipo de vibrações
  espalhamos?
(Livro Fonte Viva – Espírito Emmanuel).
       O dedo polegar é o único que abraça todos
os outros e a Assistência Social plena só se
realiza com muito afeto.
Assistência a Família - AF
                      CURSOS
                   PROFISSIONALI-
                      ZANTES
                       (ASE)


     ATENDIMENTO                      VISITAÇÃO
      FRATERNO -                      FRATERNA
         ASE                             (ASE)

                        AF

           CESTAS DE              REUNIÃO
                                 PÚBLICA E
          ALIMENTOS,
                              EVANGENGELIZ
          VESTUÁRIOS,              AÇÃO
            MÓVEIS             INFANTIL-EDU
Assistência a Criança e ao adolescente - ACA
                               EVANGELIZA
                                    -
                                  ÇÃO       ATENDIMEN
                                INFANTIL       TO
                    ADOÇÃO                  FRATERNIN
                                               HO


                                                      OFICINA DE
          OFICINA                                      LEITURA
            DE                                       E CONTAÇÃO
         ESPORTE                                          DE
                                                      HISTÓRIAS



                               ACA
          OFICINA                                    OFICINA
            DE                                         DE
           BALÉ                                      TEATRO


                    ACOLHIME
                                            OFICINA DE
                     -NTO EM
                                              ARTES
                     FAMÍLIA
                                CULTIVO
                               DE HORTA
Assistência à gestante
                         PALESTRAS
                         PRÉ-NATAL
                          (EQUIPE
                        MULTIDISCIPLI
                            NAR)




      ATENDIMENTO                               VISITAÇÃO
       FRATERNO                                 FRATERNA
          (ASE)                                    (ASE)



                        AG
                                        ESTUDO EM
                                          GRUPO
                                           COM
              ENXOVAL                   TEMÁTICAS
                                        DA FAMÍLIA
Visitação Fraterna

                     VISITAÇÃO A
                       LARES E
                      HOSPITAIS


                                          VISITAÇÃO A
   VISITA AOS                             ENFERMOS
 FRATERNISTAS                           (HOSPITAIS, ASI
(Visita Solidária)                            LOS,
                                        LEPROSÁRIOS)
                       VISITAÇÃO
                       FRATERNA




           VISITA ÀS                VISITA AS
           FAMÍLIAS                GESTANTES
          ASSISTIDAS
Sopa Fraterna
                  ENCAMINHA-
                    MENTO
                     PARA
                    CURSOS
                     (ASE)



ATENDIMEN-                              ESTUDO EM
    TO                                    GRUPO
 FRATERNO                                   DO
   (ASE)           Sopa                 EVANGELHO
                  Fraterna




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               visitados




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    de         DO QUILO
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                           Fraternidade




               Receber
               doações
Sala de Costura

                    Confecção de
                    Enxovais para
                        bebê




Bazar fraterno      Sala de
     para                           Confecção de
Autosuficiência     Costura          bordados
   da tarefa




                     Conserto de
                    roupas doadas
“O amor e a caridade são o
complemento da lei de justiça, pois
amar o próximo é fazer-lhe todo o
bem que nos seja possível e que
desejáramos nos fosse feito. Tal o
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Amai-vos uns aos outros como
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Visão da assistência social espírita

  • 1. VISÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA ORGANIZAÇÃO SOCIAL CRISTÃ- ESPÍRITA ANDRÉ LUIZ – OSCAL CÉLIO ALAN KARDEC DE OLIVEIRA
  • 2. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL  Assistência social é dever do Estado e direito do cidadão, conforme artigo 203 da Constituição Federal, artigo este regulamentado pela Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, que define a assistência social como política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.
  • 3. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93  A LOAS propõe a criação de Conselhos Municipais de Assistência Social – CMAS que têm poderes deliberativos sobre a Política Municipal de Assistência Social, em nome das organizações governamentais e não governamentais.
  • 4. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93  ARTIGO 1° A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social, que provê as minorias sociais..., para garantir as necessidades básicas.
  • 5. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93  ARTIGO 3° Considera-se entidades e organizações de assistência social aquelas que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento aos benefícios abrangidos por esta lei.
  • 6. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93  ARTIGO 9° O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS.
  • 7. LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – LOAS DE N° 8742, DE 07/12/93  ARTIGO 23 Entende-se por serviços sociais as atividades continuadas que visem a melhoria de vida da população e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os princípios e diretrizes estabelecidas nesta lei.
  • 8. FUNDAMENTOS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ARTIGO 293 A assistência social será prestada a quem dela precisar e tem por objetivo:  I – a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e a velhice;  II – a promoção da integração no mercado de trabalho.
  • 9. FUNDAMENTOS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL  ARTIGO 227 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária.
  • 10. Assistência Social Cristã- Jesus  “ Tive fome e destes-me de comer; tive sede e destes-me de beber; era estrangeiro e hospedastes-me; estava nu e vestistes-me; adoeci e visitastes- me; estive na prisão e fostes ver-me.” (Mateus 25: 35, 36)
  • 11.
  • 12. A Parábola do Bom Samaritano “Um homem (...)” “(...) caiu em poder dos ladrões, que o despojaram, cobriram de ferimentos e se foram, deixando-o semimorto.” “(...) um sacerdote, viu e passou adiante.” “Um levita, (...) tendo o observado, passou igualmente adiante.”
  • 13. “(...) um samaritano (...) tendo-o visto, foi tocado de compaixão.” “Aproximou-se dele, (...) eu te pagarei quando regressar.” “Qual desses três te parece ter sido o próximo daquele que caíra em poder dos ladrões? – O doutor respondeu: Aquele que usou de misericórdia para com ele.” “Então, vai, diz Jesus, e faze o mesmo.”
  • 14. Etapas da Assistência Social Cristã 1. Observar; 2. Aproximar; 3. Utilizar os recursos necessários; 4. Acompanhar; 5. Amar.
  • 15. A Casa do Caminho A Casa do Caminho, também chamada de Primeira Igreja de Jerusalém, foi organizada e dirigida pelos primeiros cristãos.
  • 16. A "Casa do Caminho" é o grande marco de trabalho de assistência social cristã já realizado na Terra em nome de Jesus. Os irmãos acolhidos eram amparados durante o dia com as bênçãos dos bens nutritivos, aconchegantes e até mesmo com os curativos. Mas, à noite, eram iluminados com as instruções cristãs.
  • 21. Tinham por hábito a beneficência
  • 22. Alteridade Tinham um profundo respeito pelo trabalho uns dos outros.
  • 23. Objetivos Principais da Casa do Caminho a. Ensino e vivência da mensagem de Jesus; b. Assistência Social Cristã; c. Curas espirituais; d. Formação de ambientes espiritualizantes. Diretrizes do programa de trabalho permanente (P.T.P.) do Movimento da Fraternidade (OSCAL).
  • 24. A Visitação nos primórdios do Cristianismo Primitivo Também os seguidores de Jesus, aconchegando o Evangelho em seus próprios corações e levando bom ânimo às almas sedentas de afeto e de paz, realizaram, em profusão, muitas visitas fraternas. Paulo recebera a autorização para viver fora do cárcere até o julgamento. Contudo, ia diariamente até as grades do calabouço, onde se alimentava. “Aproveitava, então, essas horas de convivência com os celerados ou com as vítimas da maldade para pregar as verdades confortadoras do Reino, ainda que algemadas. Eram criminosos do Esquilino, bandidos das regiões provincianas, malfeitores da Suburra, servos, ladrões entregues à justiça pelos senhores ... A palavra de Paulo deTarso atuava como bálsamos de santas consolações”. (Livro “Paulo e Estevão”, psicografia de Francisco Cândido Xavier)
  • 25. Quando surgiam necessidades, os fiéis vendiam o que tinham e doavam o dinheiro aos apóstolos para a manutenção dos trabalhos.
  • 26. Cursos e Estudos Evangélicos nas Primeiras Comunidades Cristãs  Nas primeiras comunidades cristãs, nenhuma tarefa era mais importante que a propagação da mensagem de Jesus.  Paulo e os primeiros cristãos empenharam suas vidas na disseminação da Boa Nova.
  • 27. As Curas Espirituais  Pelas mãos dos apóstolos e dos primeiros cristãos, muitas curas aconteceram, muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo.  Entretanto os apóstolos e discípulos de Jesus sabiam que as moléstias refletiam as enfermidades da alma.
  • 28. “Procurai as coisas de Deus e tudo o mais lhe será dado de acréscimo”.
  • 29. Apesar da mediunidade ter sido prática comum nas primeiras comunidades, davam mais importância e maior destaque à tarefa de evangelização.
  • 30. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA - FEB  Promover o ser humano, acima de tudo oferecendo-lhe condições para superar a situação de desconforto sócio-econômico-moral- espiritual em que se encontra.  Visa atender o indivíduo/família conjugando sempre a ajuda material, o socorro espiritual e a orientação evangélica, sem imposições visando o seu crescimento, educação e libertação como ser integral que é.
  • 31. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA - FEB  Sede, portanto, caridosos, não somente dessa caridade que vos leva a tirar do bolso o óbulo que friamente atirais aos que ousam pedir-vos, mas ide de encontro das misérias ocultas (São Vicente de Paulo – LE-888a).
  • 32. O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E PROMAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA  Se, entre os chamados para o espiritismo, como reconheceremos os que se acham no bom caminho?
  • 33. O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA  Reconhecê-lo-eis pelos princípios da verdadeira caridade que eles ensinarão e praticarão. Reconhecê- lo-eis pelo seu amor ao próximo, pela sua abnegação, pelo seu desinteresse pessoal e finalmente, pelo triunfo dos seus princípios (ESE, cap. XX – Erasto).
  • 34. O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA  Daí delicadamente e juntai aos benefícios que fizerdes o mais precioso de todos os benefícios: o de uma boa palavra, de uma carícia, de um sorriso amistoso (ESE – cap. XIII/18).
  • 35. O ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL  Quem visita deve levar consigo otimismo e compreensão para serem usados em qualquer circunstância.  Em matéria de serviço social é preferível fazer pouco, mas de boa qualidade, a se abalançar a maiores realizações dentro da improvisação e da imprevidência.  O prêmio desse tipo de espírita é a luz da experiência, a criatividade, a noção de valor do tempo, a imunidade contra os perigos do tédio, a dilatação do entendimento, a ampliação do campo das relações afetivas, a atração da simpatia e da colaboração, a extirpação paulatina dos vícios e das tendências inferiores.
  • 36. O SERVIDOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL  Ama ardentemente a caridade.  Coloca-se no lugar da criatura socorrida.  Age com discrição e gentileza.  Encontra tempo para ouvir os necessitados.  Não fere alguém com indagações inoportunas.  Abstém-se de exibição de superioridade.  Usa paciência para que o necessitado se interesse pelo auxílio que se lhe ofereça.  Não considera o atendido, preguiçoso, viciado, mas alguém em desequilíbrio, doente, que pode estar sob influência negativa, desnutrido ou desestimulado para a luta.  Não demonstra estranheza ante os quadros de penúria ou de delinqüência, buscando compreender fraternalmente os processos dos irmãos em sofrimento.  Não espera recompensas ou agradecimentos por parte dos atendidos ou da obra assistencial.  Aceita hábitos e pontos de vistas da pessoa atendida, sem tentar impor as próprias idéias.  Tolera com serenidade e sem revide quaisquer palavras de incompreensão ou de injúria que venha a receber.  Olvida melindres pessoais.
  • 37. O CENTRO ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA SOCIAL  O Centro Espírita é escola de formação espiritual, desempenhando papel relevante na divulgação do espiritismo e no atendimento a todos que procuram orientação e amparo ( OCE-3, FEB).  O Centro Espírita é núcleo de estudos, de fraternidade, de oração e de trabalho, com base no Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita (OCE-4, FEB).
  • 38. O CENTRO ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA SOCIAL  O Centro Espírita, portanto, deve ser um espaço de convivência, em que a fraternidade não é apenas um ideal, mas um exercício de construção de relações e, nesse espaço, o atendido, não raras vezes evoca a parábola do Bom Samaritano.  O Centro Espírita rejeitará a colaboração financeira, em espécie ou em serviços, que desnature, a qualquer título, o caráter espírita da obra ou da sua realização.
  • 39. O CENTRO ESPÍRITA E A ASSISTÊNCIA SOCIAL  O Centro Espírita que realiza serviço assistencial é obrigado a apresentar anualmente, até o último dia útil do mês de junho, ao órgão da Secretaria da Receita Federal a Declaração Anual de Isenção de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.  O Centro Espírita terá Declaração de Utilidade Pública Federal se preencher as condições previstas no decreto 50.517 de 02/05/61 que regulamentou a Lei n°91, de 28/08/35. As instituições de assistência social, sem fins lucrativos, gozam de imunidade tributária, nos termos do artigo 150, da Constituição Federal.
  • 40. A BENEFICIÊNCIA E ALLAN KARDEC  A beneficência coletiva tem vantagens incontestáveis, nós a encorajamos. Nada mais fácil do que a praticar em grupos, recolhendo por meio de cotizações regulares ou de donativos facultativos os elementos de um fundo de socorro. Com uma módica quantia, bem distribuída e dada de propósito, podem ser prestados mais serviços reais, que com uma grande soma dada sem conhecimento de causa (RE, julho de 1866).
  • 41. RECURSOS PARA A ASSISTÊNCIA SOCIAL  Abrir mão de objetos, materiais, construções que expressem o supérfluo ou o luxo. O conforto excessivo humilha as criaturas menos afortunadas (OCE -c ap. IX, FEB).  Selecionar os meios de execução dos recursos financeiros evitando tômbolas, rifas, quermesses, bailes beneficentes ou outros meios desaconselháveis perante a Doutrina Espírita (OCE - cap. IX, FEB).  Evitar a colaboração financeira em espécie ou em serviço, que desnature, a qualquer título o caráter espírita da obra ou de sua realização (OCE - cap.IX, FEB).
  • 42. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA - OSCAL Ampare o assistido, vendo nele um Espírito em evolução, buscando conscientizá-lo de sua realidade espiritual, incentivando-o ao soerguimento e à realização de conquistas espirituais, visando a transformá-lo de assistido em assistente, de pedinte em doador;
  • 43. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA - OSCAL Tenha sempre em mente a idéia de ajudar ao próximo, contribuindo igualmente, no que puder, para solucionar ou amenizar os problemas de ordem social da comunidade;
  • 44. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA - OSCAL Faça com que a Assistência Social e filantrópica seja praticada sempre que possível com recursos próprios, a partir dos lares dos fraternistas.
  • 45. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA - OSCAL Procure alcançar o princípio da auto-suficiência, evitando que o funcionamento das atividades filantrópicas dependam exclusivamente de contribuições ou doações de terceiros, inclusive de conveniados, que possam de alguma forma ferir os seus princípios filosóficos e doutrinários. (Estatuto Social da OSCAL)
  • 46. Visitação Luz Saúde Pão Afeto Assistência Social Espírita
  • 47. Pão O dedo mindinho simbolizaria o pão onde se “assegura a existência dos que não podem trabalhar e se provê a vida dos fracos, sem humilhação para eles e sem deixá-los à mercê do acaso e da boa vontade. Assiste-se simplesmente ao irmão carente do caminho sem julgar e condenar a sua atitude. Registre-se a anotação de Mateus 26:35 e 36: “Porque tive fome e destes-me de comer; tive sede e destes-me beber; era estrangeiro e hospedastes-me; estava nu e vestistes-me.”
  • 48. Saúde O dedo anelar representa os cuidados dispensados às criaturas descompensadas na sua saúde física, mental e espiritual.O agrupamento espírita pode disponibilizar para elas o passe espírita, a água fluidificada, o atendimento fraterno, o tratamento desobsessivo, a reunião de ectoplasmia para o exercício da medicina de profundidade e as orientações emanadas dos benfeitores espirituais utilizando os canais sutis da mediunidade equilibrada. Frise-se a anotação de Mateus 10:08 “Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curais os leprosos, expulsai os demônios. Daí gratuitamente o que gratuitamente recebestes.”
  • 49. Visitação O dedo médio significa a visitação em favor de criaturas enfermas nos lares, nos asilos, nos orfanatos e nos hospitais de uma forma geral. Destaque-se a anotação de Mateus 25:36: “Adoeci e visitastes-me; estive na prisão e fostes ver-me.”
  • 50. Luz O dedo indicador sinaliza à luz que pode clarificar as mentes e os caminhos das pessoas desnorteadas e sedentas de conhecimento espiritual. Os agrupamentos fraternistas na tarefa da assistência podem oferecer a evangelização infantil, o trabalho da mocidade, as palestras públicas, os ciclos de estudos da doutrina espírita e a riqueza da literatura espírita.
  • 51. Afeto O dedo polegar simboliza o afeto que se concretiza na resposta às seguintes indagações: Que temos de nós próprios para dar? Que espécie de emoção estamos comunicando aos outros? Que reações provocamos no próximo? Qual é o estoque de nossos sentimentos? Que tipo de vibrações espalhamos? (Livro Fonte Viva – Espírito Emmanuel). O dedo polegar é o único que abraça todos os outros e a Assistência Social plena só se realiza com muito afeto.
  • 52.
  • 53. Assistência a Família - AF CURSOS PROFISSIONALI- ZANTES (ASE) ATENDIMENTO VISITAÇÃO FRATERNO - FRATERNA ASE (ASE) AF CESTAS DE REUNIÃO PÚBLICA E ALIMENTOS, EVANGENGELIZ VESTUÁRIOS, AÇÃO MÓVEIS INFANTIL-EDU
  • 54. Assistência a Criança e ao adolescente - ACA EVANGELIZA - ÇÃO ATENDIMEN INFANTIL TO ADOÇÃO FRATERNIN HO OFICINA DE OFICINA LEITURA DE E CONTAÇÃO ESPORTE DE HISTÓRIAS ACA OFICINA OFICINA DE DE BALÉ TEATRO ACOLHIME OFICINA DE -NTO EM ARTES FAMÍLIA CULTIVO DE HORTA
  • 55. Assistência à gestante PALESTRAS PRÉ-NATAL (EQUIPE MULTIDISCIPLI NAR) ATENDIMENTO VISITAÇÃO FRATERNO FRATERNA (ASE) (ASE) AG ESTUDO EM GRUPO COM ENXOVAL TEMÁTICAS DA FAMÍLIA
  • 56. Visitação Fraterna VISITAÇÃO A LARES E HOSPITAIS VISITAÇÃO A VISITA AOS ENFERMOS FRATERNISTAS (HOSPITAIS, ASI (Visita Solidária) LOS, LEPROSÁRIOS) VISITAÇÃO FRATERNA VISITA ÀS VISITA AS FAMÍLIAS GESTANTES ASSISTIDAS
  • 57. Sopa Fraterna ENCAMINHA- MENTO PARA CURSOS (ASE) ATENDIMEN- ESTUDO EM TO GRUPO FRATERNO DO (ASE) Sopa EVANGELHO Fraterna CAFÉ DA CORTE DE BARBA, MANHÃ CABELO, UNHA ALMOÇO BANHO (SOPA) VESTUÁRIO
  • 58. Campanha do Quilo Luz aos lares visitados Expandir Despensa Fronteira do CAMPANHA de DO QUILO Grupo alimentos Da Fraternidade Receber doações
  • 59. Sala de Costura Confecção de Enxovais para bebê Bazar fraterno Sala de para Confecção de Autosuficiência Costura bordados da tarefa Conserto de roupas doadas
  • 60. “O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja possível e que desejáramos nos fosse feito. Tal o sentido destas palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros como irmãos”. (R. 886 de O Livro dos Espíritos)