SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Respeita as Regras
                     Respeita os teus adversários
                           Respeita-te a ti próprio
Escola Secundária de S. João do Estoril       Maria Manuel Coelho 2007
Conceito de Doping

• USO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS OU MEIOS
 CAPAZES DE ALTERAR ARTIFICIALMENTE O
 DESEMPENHO NUMA ATIVIDADE FÍSICA OU
 INTELECTUAL




  Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Código Anti-doping do
 Movimento Olímpico - “doping”

• “É o uso de um expediente - substância ou método - que
  pode ser potencialmente prejudicial à saúde dos atletas
  e/ou adversários, capaz de aumentar seu desempenho
  e que resulta na presença de uma substância proibida
  ou na evidência do uso de um método proibido no
  organismo do atleta”.



   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
História
•   No ano 800 a.C. - atletas olímpicos da Grécia Antiga: cogumelos alucinogénos, chás
    de diversas ervas e sementes de gergelim.
•   Antigos egípcios utilizavam uma bebida preparada à base de cascos de equinos
    cozidos em óleo e aromatizados com pétalas de rosas.
•   Gladiadores de Roma utilizavam estimulantes misturados com álcool para suportar a
    fadiga e a dor.

Uso de Dopong no desporto
• Final do Séc. XIX - Recém-descoberta das propriedades estimulantes da cocaína.
• “Vin Mariani”: vinho para atletas - combinação de vinho e extracto de folhas de coca.
• 1896- Primeiros Jogos Olímpicos da Idade Moderna
• 1896- Primeiro caso de morte devido ao doping: ciclista galês Linton durante
   competição Bordeus-Paris (“trimetil”)
Histórico
• “Vin Mariani dá poder ao cérebro, força e elasticidade para os músculos e riqueza
   para o sangue. É um promotor de boa saúde e longevidade. Faz do velho jovem e
   mantém o jovem forte...”


     Escola Secundária de S. João do Estoril           Maria Manuel Coelho 2007
História
• Primeira legislação de combate ao “doping” no desporto
   foi introduzida :
               França 1963
               Bélgica 1965

1966 - FIFA estabeleceu o controle de doping pela 1ª vez
  na Taça do Mundo (Inglaterra)
1967 - A Comissão Médica do Comité Olímpico
  Internacional (COI) implementou o controle anti-doping
  no desporto e tornou pública uma lista de substâncias
  de uso proibido aos atletas.

   Escola Secundária de S. João do Estoril       Maria Manuel Coelho 2007
Casos mediáticos de doping
BEN JOHNSON
• 1988- Olimpíadas de
  Seúl Coreia
   – corrida dos 100m planos
     em 9.79s
   – Doping para esteróide
     anabolizante estanozolol)
• 1993-Montreal - Positivo
  para testosterona
   – Banido do desporto.




   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Casos mediáticos de doping
DIEGO MARADONA
• 1991-Jogador do Napoli (Itália)
   – Doping: cocaína
• 1994 - Taça dos EUA
   – Doping: efedrina
• 1997-Boca Juniores
  (Argentina)
   – (substância não
     revelada), encerra a carreira
• 2000- crise cardíaca por
  overdose no Uruguai
• 2004- crise cardíaca


    Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL
       Código anti-doping


• Proíbe o uso do Doping;

• Relaciona substâncias e métodos proibidos;

• Determina a obrigatoriedade dos atletas submeterem-se
  ao controle;

• Estabelece as sanções.



   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Controle de Doping

Garante da:

• DEFESA DA ÉTICA DESPORTIVA E MÉDICA;

• OPORTUNIDADES IGUAIS NA COMPETIÇÃO;

• PROTECÇÃO DA SAÚDE DO ATLETA.




   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
A lista divulgada pela Agência Mundial Anti-doping
              (AMA) com vigência em 2007:


Substâncias Proibidas:
• S1. Agentes anabólicos
   – 1. Esteróides anabólicos androgênicos
   – 2. Outros agentes anabólicos
• S2. Hormônios e substâncias relacionadas
   – 1. Eritropoietina
   –   2. Hormona de crescimento (GH) e factor de crescimento
   –   semelhante à insulina (IGF-1)
   –   3. Gonadotrofinas (LH, hCG)
   –   4. Insulina
   –   5.Corticotrofinas


   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Substâncias Proibidas:

• S3. Agonistas beta-2
• S4. Agentes com atividade antiestrogênica
• S5. Diuréticos e outros agentes mascarantes
• S6. Estimulantes
• S7. Narcóticos
• S8. Canabinóides
• S9. Glicocorticóides


   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Métodos Proibidos
M1. Aumento de transportadores de oxigénio
  – a. Doping sanguíneo

  – b. Uso de produtos que aumentem a captação e o
      transporte de oxigénio

M2. Manipulação farmacológica, química e física

M3. Doping genético


   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Aumento de
transportadores de oxigénio
Doping sanguíneo
• Consiste na administração de sangue ou produtos
  que contenham glóbulos vermelhos a um atleta.
Objectivo (doping)
• Aumentar a capacidade de captação e transporte de
  O2 para os músculos.
Efectivo?
• Estudos têm demonstrado que esse procedimento
  aumenta em média 10% do poder aeróbico máximo.
  Mesmo em atletas treinados é quase impossível obter
  esse aumento.


    Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
MANIPULAÇÃO
    FARMACOLÓGICA, QUÍMICA E
            FÍSICA
• Refere-se ao uso de substâncias ou métodos proibidos
  que têm por objectivo alterar a validade e a integridade
  das amostras fornecidas pelos atletas

   – Ex. substituição da amostra, diluição ou adulteração
      da urina e a administração de substâncias inibidoras
      da excreção renal.




   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Doping Genético
• Terapia genética: Inicialmente desenvolvida para tratar
  doenças musculares (distrofia muscular).

• Lee Sweeney, 1998. Universidade de Pensilvânia
   – Aumento de cerca de 30% da força muscular em ratos.

   – Aumenta a massa muscular por mais tempo (meses).

   – Ainda não é detectado em exames anti-doping de urina ou
      sangue.



   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Substâncias proibidas num desporto específico
P1. Álcool
•   Poderia ser utilizado com o intuito de diminuir o nível de ansiedade e tensão,
•   Perda da coordenação motora, redução da capacidade de julgamento
•   O álcool é proibido somente em competição nalgumas modalidades desportivas:
     –   Aeronáutica (0,20g/L)
     –   Arco e flecha (0,10g/L)
     –   Automobilismo
     –   Futebol
     –   Karatê (0,40g/L)
     –   Motociclismo
P2. Beta bloqueadores
•   São utilizados para reduzir tremores e os efeitos da ansiedade em desportos como
    tiro ao alvo, arco e flecha, golfe, bilhar.
•   Observações: num estudo verificou-se aumento de desempenho em 22 dos 33
    atletas atiradores de elite
P3. Diuréticos
•   Proibidos como agentes mascarantes
•   Outros usos como doping:
•   -Reduzir o peso corporal de modo a colocar-se numa categoria inferior
    (culturismo, halterofilismo, pugilismo, judo).
    Escola Secundária de S. João do Estoril           Maria Manuel Coelho 2007
Suplementos Nutricionais
• São utilizados pelos praticantes desportivos com o
  intuito de resolver carências nutricionais e como forma
  de optimização do seu rendimento desportivo.
• A eficácia da ingestão de muitos destes suplementos
  nutricionais não está confirmada cientificamente.
• A ingestão equilibrada de alimentos ricos nos diversos
  macro nutrientes (glúcidos, lípidos e proteínas), micro
  nutrientes (vitaminas e minerais) e líquidos, alicerçada
  numa correcta educação nutricional, garante tudo aquilo
  que o praticante desportivo necessita para preservar a
  saúde e optimizar o seu rendimento desportivo.

   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Suplementos Nutricionais
• A investigação tem demonstrado:
  – a existência de substâncias não assinaladas nos
    rótulos (22%);
  – a inexistência de informação sobre os efeitos dos
    mesmos;
  – uma apreciável percentagem de suplementos
    nutricionais, comercializados actualmente, estão
    contaminados, intencionalmente ou não, com
    substâncias incluídas na Lista de substâncias e
    métodos proibidos da Agencia Mundial
    Antidopagem, em vigor no nosso país.

  Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Suplementos Nutricionais
• A entrada no mercado destes suplementos nutricionais
  não passa por qualquer tipo de controlo, ao contrário do
  que acontece habitualmente com qualquer medicamento
  que é comercializado nas farmácias portuguesas ou na
  maioria dos países a nível mundial.
• A responsabilidade de um caso positivo motivado pela
  ingestão de um suplemento nutricional contaminado é
  sempre do atleta, pelo que, embora esse facto possa
  explicar o sucedido e servir de eventual atenuante, não
  pode ser interpretado como uma desculpa que justifique
  a infracção cometida.

   Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007
Suplementos Nutricionais

Recomendados principalmente por:
   •Membros da família;
   •Amigos e colegas de equipa/desporto;
   •Treinadores e adjuntos/membros do clube;
   •Nutricionistas/dietistas;
   •Farmacêuticas/fisiatras.




  Escola Secundária de S. João do Estoril   Maria Manuel Coelho 2007

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Doping - De quem é a culpa?
Doping  -  De quem é a culpa? Doping  -  De quem é a culpa?
Doping - De quem é a culpa? roullien
 
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposA Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposAna Nunes
 
Aptidão física
Aptidão físicaAptidão física
Aptidão físicasirgmoraes
 
Ética Desportiva / Perversões do Desporto
Ética Desportiva / Perversões do DesportoÉtica Desportiva / Perversões do Desporto
Ética Desportiva / Perversões do DesportoLuisa Figueira
 
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicasFatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicasSoraya Filipa
 
O desporto
O desportoO desporto
O desportoAlunos8E
 
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UPDoping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UPMaria João Vasconcelos
 
Atividade física e saúde
Atividade física e saúdeAtividade física e saúde
Atividade física e saúdeFatima Costa
 
Violência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito DesportivoViolência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito Desportivo713773
 
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeA dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeNome Sobrenome
 
Violência vs Espírito Desportivo
Violência vs Espírito DesportivoViolência vs Espírito Desportivo
Violência vs Espírito DesportivoJoão Duarte
 

Mais procurados (20)

Atividade Física
Atividade FísicaAtividade Física
Atividade Física
 
Doping - De quem é a culpa?
Doping  -  De quem é a culpa? Doping  -  De quem é a culpa?
Doping - De quem é a culpa?
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposA Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
 
Desportos
DesportosDesportos
Desportos
 
Aptidão física
Aptidão físicaAptidão física
Aptidão física
 
Ética Desportiva / Perversões do Desporto
Ética Desportiva / Perversões do DesportoÉtica Desportiva / Perversões do Desporto
Ética Desportiva / Perversões do Desporto
 
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicasFatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
 
O desporto
O desportoO desporto
O desporto
 
Jogos paralimpicos
Jogos paralimpicosJogos paralimpicos
Jogos paralimpicos
 
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UPDoping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
 
Flexibilidade 01
Flexibilidade 01Flexibilidade 01
Flexibilidade 01
 
Atividade física e saúde
Atividade física e saúdeAtividade física e saúde
Atividade física e saúde
 
Sedentarismo
SedentarismoSedentarismo
Sedentarismo
 
Violência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito DesportivoViolência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito Desportivo
 
Actividade Física
Actividade Física Actividade Física
Actividade Física
 
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeA dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
 
Violência vs Espírito Desportivo
Violência vs Espírito DesportivoViolência vs Espírito Desportivo
Violência vs Espírito Desportivo
 
Doping.cegrs.2016
Doping.cegrs.2016Doping.cegrs.2016
Doping.cegrs.2016
 
Racismo no esporte
Racismo no esporteRacismo no esporte
Racismo no esporte
 

Semelhante a Doping no desporto

Doping no esporte 8ª série
Doping no esporte   8ª sérieDoping no esporte   8ª série
Doping no esporte 8ª sériealuisiobraga
 
Consumo De SubstâNcias Psicoactivas O Doping
Consumo De SubstâNcias Psicoactivas   O DopingConsumo De SubstâNcias Psicoactivas   O Doping
Consumo De SubstâNcias Psicoactivas O Dopingguest3540020
 
Ne aula 4. suplementação
Ne   aula 4. suplementaçãoNe   aula 4. suplementação
Ne aula 4. suplementaçãoEric Liberato
 
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularEstratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularArícia Motta Nutrição
 
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes MellitusExercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes MellitusLiga de Diabetes UFG
 
Dopin nos esporte
Dopin nos esporteDopin nos esporte
Dopin nos esportefreitas57
 
DOPING NO ESPORTE
DOPING NO  ESPORTEDOPING NO  ESPORTE
DOPING NO ESPORTEfreitas57
 
trabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaa
trabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaatrabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaa
trabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaaDanilo Lima
 
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptxUNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptxKelvin Sousa
 
Apresentação eefe 20170123
Apresentação   eefe 20170123Apresentação   eefe 20170123
Apresentação eefe 20170123eefeusp
 

Semelhante a Doping no desporto (20)

Doping no esporte 8ª série
Doping no esporte   8ª sérieDoping no esporte   8ª série
Doping no esporte 8ª série
 
Doping no desporto.pptx
Doping no desporto.pptxDoping no desporto.pptx
Doping no desporto.pptx
 
Suplementos
SuplementosSuplementos
Suplementos
 
doping.pptx
doping.pptxdoping.pptx
doping.pptx
 
Doping 2010
Doping 2010Doping 2010
Doping 2010
 
Dopping sanguineo..legal
Dopping sanguineo..legalDopping sanguineo..legal
Dopping sanguineo..legal
 
Uma visão mais próxima do doping
Uma visão mais próxima do dopingUma visão mais próxima do doping
Uma visão mais próxima do doping
 
Consumo De SubstâNcias Psicoactivas O Doping
Consumo De SubstâNcias Psicoactivas   O DopingConsumo De SubstâNcias Psicoactivas   O Doping
Consumo De SubstâNcias Psicoactivas O Doping
 
Doping
DopingDoping
Doping
 
Ne aula 4. suplementação
Ne   aula 4. suplementaçãoNe   aula 4. suplementação
Ne aula 4. suplementação
 
O.que.precisa.saber.sobre.doping
O.que.precisa.saber.sobre.dopingO.que.precisa.saber.sobre.doping
O.que.precisa.saber.sobre.doping
 
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularEstratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
 
Suplementação
Suplementação Suplementação
Suplementação
 
Doping e Suas consquencias
Doping e Suas consquencias Doping e Suas consquencias
Doping e Suas consquencias
 
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes MellitusExercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
Exercicio Físico No Controle Do Diabetes Mellitus
 
Dopin nos esporte
Dopin nos esporteDopin nos esporte
Dopin nos esporte
 
DOPING NO ESPORTE
DOPING NO  ESPORTEDOPING NO  ESPORTE
DOPING NO ESPORTE
 
trabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaa
trabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaatrabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaa
trabalho chato de educação fisicaaaaaaaaaaaaaaaaaa
 
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptxUNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
 
Apresentação eefe 20170123
Apresentação   eefe 20170123Apresentação   eefe 20170123
Apresentação eefe 20170123
 

Mais de mmcoelho

Intensidade Atividade Física
Intensidade Atividade FísicaIntensidade Atividade Física
Intensidade Atividade Físicammcoelho
 
e no final uns alongamentos
e no final uns alongamentose no final uns alongamentos
e no final uns alongamentosmmcoelho
 
Folheto paredão
Folheto paredãoFolheto paredão
Folheto paredãommcoelho
 
dicas para passear no paredão
dicas para passear no paredãodicas para passear no paredão
dicas para passear no paredãommcoelho
 
Vamos aprender a reciclar - Jardim Infância
Vamos aprender a reciclar - Jardim InfânciaVamos aprender a reciclar - Jardim Infância
Vamos aprender a reciclar - Jardim Infânciammcoelho
 
Direitos criança
Direitos criançaDireitos criança
Direitos criançammcoelho
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorrosmmcoelho
 
Factores risco AFD
Factores risco AFDFactores risco AFD
Factores risco AFDmmcoelho
 
My pyramid
My pyramidMy pyramid
My pyramidmmcoelho
 
Acesso ensino superior
Acesso ensino superiorAcesso ensino superior
Acesso ensino superiormmcoelho
 
Fitness gram
Fitness gramFitness gram
Fitness grammmcoelho
 

Mais de mmcoelho (11)

Intensidade Atividade Física
Intensidade Atividade FísicaIntensidade Atividade Física
Intensidade Atividade Física
 
e no final uns alongamentos
e no final uns alongamentose no final uns alongamentos
e no final uns alongamentos
 
Folheto paredão
Folheto paredãoFolheto paredão
Folheto paredão
 
dicas para passear no paredão
dicas para passear no paredãodicas para passear no paredão
dicas para passear no paredão
 
Vamos aprender a reciclar - Jardim Infância
Vamos aprender a reciclar - Jardim InfânciaVamos aprender a reciclar - Jardim Infância
Vamos aprender a reciclar - Jardim Infância
 
Direitos criança
Direitos criançaDireitos criança
Direitos criança
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Factores risco AFD
Factores risco AFDFactores risco AFD
Factores risco AFD
 
My pyramid
My pyramidMy pyramid
My pyramid
 
Acesso ensino superior
Acesso ensino superiorAcesso ensino superior
Acesso ensino superior
 
Fitness gram
Fitness gramFitness gram
Fitness gram
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Doping no desporto

  • 1. Respeita as Regras Respeita os teus adversários Respeita-te a ti próprio Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 2. Conceito de Doping • USO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS OU MEIOS CAPAZES DE ALTERAR ARTIFICIALMENTE O DESEMPENHO NUMA ATIVIDADE FÍSICA OU INTELECTUAL Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 3. Código Anti-doping do Movimento Olímpico - “doping” • “É o uso de um expediente - substância ou método - que pode ser potencialmente prejudicial à saúde dos atletas e/ou adversários, capaz de aumentar seu desempenho e que resulta na presença de uma substância proibida ou na evidência do uso de um método proibido no organismo do atleta”. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 4. História • No ano 800 a.C. - atletas olímpicos da Grécia Antiga: cogumelos alucinogénos, chás de diversas ervas e sementes de gergelim. • Antigos egípcios utilizavam uma bebida preparada à base de cascos de equinos cozidos em óleo e aromatizados com pétalas de rosas. • Gladiadores de Roma utilizavam estimulantes misturados com álcool para suportar a fadiga e a dor. Uso de Dopong no desporto • Final do Séc. XIX - Recém-descoberta das propriedades estimulantes da cocaína. • “Vin Mariani”: vinho para atletas - combinação de vinho e extracto de folhas de coca. • 1896- Primeiros Jogos Olímpicos da Idade Moderna • 1896- Primeiro caso de morte devido ao doping: ciclista galês Linton durante competição Bordeus-Paris (“trimetil”) Histórico • “Vin Mariani dá poder ao cérebro, força e elasticidade para os músculos e riqueza para o sangue. É um promotor de boa saúde e longevidade. Faz do velho jovem e mantém o jovem forte...” Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 5. História • Primeira legislação de combate ao “doping” no desporto foi introduzida : França 1963 Bélgica 1965 1966 - FIFA estabeleceu o controle de doping pela 1ª vez na Taça do Mundo (Inglaterra) 1967 - A Comissão Médica do Comité Olímpico Internacional (COI) implementou o controle anti-doping no desporto e tornou pública uma lista de substâncias de uso proibido aos atletas. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Casos mediáticos de doping BEN JOHNSON • 1988- Olimpíadas de Seúl Coreia – corrida dos 100m planos em 9.79s – Doping para esteróide anabolizante estanozolol) • 1993-Montreal - Positivo para testosterona – Banido do desporto. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 15. Casos mediáticos de doping DIEGO MARADONA • 1991-Jogador do Napoli (Itália) – Doping: cocaína • 1994 - Taça dos EUA – Doping: efedrina • 1997-Boca Juniores (Argentina) – (substância não revelada), encerra a carreira • 2000- crise cardíaca por overdose no Uruguai • 2004- crise cardíaca Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 16. COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL Código anti-doping • Proíbe o uso do Doping; • Relaciona substâncias e métodos proibidos; • Determina a obrigatoriedade dos atletas submeterem-se ao controle; • Estabelece as sanções. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 17. Controle de Doping Garante da: • DEFESA DA ÉTICA DESPORTIVA E MÉDICA; • OPORTUNIDADES IGUAIS NA COMPETIÇÃO; • PROTECÇÃO DA SAÚDE DO ATLETA. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 18. A lista divulgada pela Agência Mundial Anti-doping (AMA) com vigência em 2007: Substâncias Proibidas: • S1. Agentes anabólicos – 1. Esteróides anabólicos androgênicos – 2. Outros agentes anabólicos • S2. Hormônios e substâncias relacionadas – 1. Eritropoietina – 2. Hormona de crescimento (GH) e factor de crescimento – semelhante à insulina (IGF-1) – 3. Gonadotrofinas (LH, hCG) – 4. Insulina – 5.Corticotrofinas Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 19. Substâncias Proibidas: • S3. Agonistas beta-2 • S4. Agentes com atividade antiestrogênica • S5. Diuréticos e outros agentes mascarantes • S6. Estimulantes • S7. Narcóticos • S8. Canabinóides • S9. Glicocorticóides Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 20. Métodos Proibidos M1. Aumento de transportadores de oxigénio – a. Doping sanguíneo – b. Uso de produtos que aumentem a captação e o transporte de oxigénio M2. Manipulação farmacológica, química e física M3. Doping genético Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 21. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 22.
  • 23. Aumento de transportadores de oxigénio Doping sanguíneo • Consiste na administração de sangue ou produtos que contenham glóbulos vermelhos a um atleta. Objectivo (doping) • Aumentar a capacidade de captação e transporte de O2 para os músculos. Efectivo? • Estudos têm demonstrado que esse procedimento aumenta em média 10% do poder aeróbico máximo. Mesmo em atletas treinados é quase impossível obter esse aumento. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 24. MANIPULAÇÃO FARMACOLÓGICA, QUÍMICA E FÍSICA • Refere-se ao uso de substâncias ou métodos proibidos que têm por objectivo alterar a validade e a integridade das amostras fornecidas pelos atletas – Ex. substituição da amostra, diluição ou adulteração da urina e a administração de substâncias inibidoras da excreção renal. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 25. Doping Genético • Terapia genética: Inicialmente desenvolvida para tratar doenças musculares (distrofia muscular). • Lee Sweeney, 1998. Universidade de Pensilvânia – Aumento de cerca de 30% da força muscular em ratos. – Aumenta a massa muscular por mais tempo (meses). – Ainda não é detectado em exames anti-doping de urina ou sangue. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 26. Substâncias proibidas num desporto específico P1. Álcool • Poderia ser utilizado com o intuito de diminuir o nível de ansiedade e tensão, • Perda da coordenação motora, redução da capacidade de julgamento • O álcool é proibido somente em competição nalgumas modalidades desportivas: – Aeronáutica (0,20g/L) – Arco e flecha (0,10g/L) – Automobilismo – Futebol – Karatê (0,40g/L) – Motociclismo P2. Beta bloqueadores • São utilizados para reduzir tremores e os efeitos da ansiedade em desportos como tiro ao alvo, arco e flecha, golfe, bilhar. • Observações: num estudo verificou-se aumento de desempenho em 22 dos 33 atletas atiradores de elite P3. Diuréticos • Proibidos como agentes mascarantes • Outros usos como doping: • -Reduzir o peso corporal de modo a colocar-se numa categoria inferior (culturismo, halterofilismo, pugilismo, judo). Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 27. Suplementos Nutricionais • São utilizados pelos praticantes desportivos com o intuito de resolver carências nutricionais e como forma de optimização do seu rendimento desportivo. • A eficácia da ingestão de muitos destes suplementos nutricionais não está confirmada cientificamente. • A ingestão equilibrada de alimentos ricos nos diversos macro nutrientes (glúcidos, lípidos e proteínas), micro nutrientes (vitaminas e minerais) e líquidos, alicerçada numa correcta educação nutricional, garante tudo aquilo que o praticante desportivo necessita para preservar a saúde e optimizar o seu rendimento desportivo. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 28. Suplementos Nutricionais • A investigação tem demonstrado: – a existência de substâncias não assinaladas nos rótulos (22%); – a inexistência de informação sobre os efeitos dos mesmos; – uma apreciável percentagem de suplementos nutricionais, comercializados actualmente, estão contaminados, intencionalmente ou não, com substâncias incluídas na Lista de substâncias e métodos proibidos da Agencia Mundial Antidopagem, em vigor no nosso país. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 29.
  • 30. Suplementos Nutricionais • A entrada no mercado destes suplementos nutricionais não passa por qualquer tipo de controlo, ao contrário do que acontece habitualmente com qualquer medicamento que é comercializado nas farmácias portuguesas ou na maioria dos países a nível mundial. • A responsabilidade de um caso positivo motivado pela ingestão de um suplemento nutricional contaminado é sempre do atleta, pelo que, embora esse facto possa explicar o sucedido e servir de eventual atenuante, não pode ser interpretado como uma desculpa que justifique a infracção cometida. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007
  • 31.
  • 32. Suplementos Nutricionais Recomendados principalmente por: •Membros da família; •Amigos e colegas de equipa/desporto; •Treinadores e adjuntos/membros do clube; •Nutricionistas/dietistas; •Farmacêuticas/fisiatras. Escola Secundária de S. João do Estoril Maria Manuel Coelho 2007