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Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera – Uniderp

Projeto de Extensão à Comunidade

A escola, a comunidade e sua importância para o processo educativo
Tutor a distância –Rita de Cassia Medeiros Gomes.

CARLA MAGALI SANTOS SILVA
CLEONICE DE MENESES DO PRADO
ERIKA SEMMLER DE CAMPOS SILVA
JANAINA BERTO
LUCIMEIRE PAULINO FRANCO FURLAN

1

Piracicaba - SP
2013

RA 2327404534
RA 2321396247
RA 2316371778
RA 2367467683
RA 2328410786
Introdução

Pautando a importância do contexto familiar no desempenho escolar do aluno e levando em conta
que o processo de ensino aprendizagem é um constante tramitar entre os ambientes familiar e
escolar. Enfoca temáticas sociais, culturais e emocionais da família, associadas à ludicidade como
fator de desenvolvimento do aluno e à prática da pesquisa, instrumento indispensável no fazer
pedagógico.

Tendo em vista colaborar com a compreensão dos envolvidos no processo educativo sobre os
fatores que influenciam nos conflitos familiares e que porventura possam interferir no ambiente
escolar, como também estruturar o projeto de pesquisa e sua forma de apresentação.
Partindo desse contexto temos a ideia de que este trabalho viabilize a equipe o entendimento da
importância do trabalho em conjunto, tendo em foco o aprendizado do aluno, com qualidade e
excelência.

2
A família

Muitos são os fatores que influenciam o desenvolvimento familiar, podendo classificar a família de
duas forma sendo elas nuclear e estendida, entendo esse contexto da seguinte forma: Família
nuclear entende o núcleo da família, formada geralmente pelo pai, mãe e filho. Um casal sem
filhos ou uma família onde esteja ausente o pai ou a mãe. Já a família estendida se refere à família
em geral, também chamada de parentela, formada pelos avós, tios e primos, sendo o conjunto de
núcleos familiares ligados entre si por parentesco direto ou indiretos. Podendo também classificar
a família interna, para designar o núcleo familiar, e família externa para indicar a família estendida.
Todos os tipos de família é um sistema, entendemos sistema como um conjunto com vários
elementos interligados e interagindo entre si. Sistematizando a visão de família concluímos que
sempre que um dos elementos do sistema (integrantes da família) é afetado, todos os demais
elementos sofrem a influencia. As ocorrências sistemáticas acontecem tanto diretamente como
indiretamente como positivamente ou negativamente, interligadas entre si, podendo ter resultados:

1.

Afeto direto – positivo

4. Afeto indireto - negativo

3

2. Afeto direto – negativo

3. Afeto indireto – positivo
Relação entre a escola e a comunidade e sua importância para o processo
educativo.

A relação dos tipos emocionais começa a família. Aliás, é no ambiente familiar que as
características tipológicas começam a ganhar formas. É no ambiente familiar que nossos

contornos tipológicos começam a ganhar formas e é ainda neste lugar que lapidemos

essa

relação. Tal lapidação se dá com “ferramentas” que se fundem com os “atritos”, pois aprendemos a
nos relacionar na medida em que nos relacionamos.
Essa primeira etapa de lapidação na família é concluída com algumas rugosidades que só serão
eliminadas no próximo ambiente: a sociedade. E aqui a escola entra em cena como portal de

acesso a esse ambiente social, pois até aqui a criança analisava e observava pelo olhar dos pais,
agora ela começa a vivenciar a coletividade e se tornar sujeito social na pratica.
“A socialização primária é o processo pelo qual a criança
interioriza ou internaliza, além da linguagem, padrões de
comportamento, normas de conduta e valores do grupo
social a que pertence. Esse processo se realiza na família,
pelo contato da criança com os adultos que cuidam dela [...]
A escola é citada como representante da socialização
secundária. (BARROS)

4
Relação entre a escola e a comunidade e sua importância para o processo
educativo.
Por essa razão o ensino aprendizagem assume papel de grande importância no desenvolvimento
da relação. Primeiramente porque o ensino aprendizagem se faz por meio dos tipos
psicoemocionais. Em outras palavras, o tipo emocional, ainda em construção, do aluno será

influenciado pela impressão que fará nele o tipo emocional do professor. Vale dizer que não está
descartada a possibilidade do inverso, ou seja, da impressão do tipo emocional do aluno no
professor. Sendo assim o caminhar escola e família deve partir de um contexto global, onde o
professor deve inicialmente se entrelaçar ao P.P.P. O qual deve ser elaborado em conjunto com a
família, afinal a escola tem o dever de compartilhar seu trabalho com a comunidade, como também
cobrar dos pais a participação na vida escolar dos filhos.
Vivemos em um mundo onde a infância e a juventude passaram

a ser desvalorizada,

principalmente no que se refere a rupturas familiares, e a o mundo virtual, onde o contato humano
passou a ficar em segundo plano, demonstrando assim a desqualificação dos atuais educandos.
Partindo dessa ideia faz se necessário que comunidade, família e escola caminhem em conjunto,
não apenas para o aprendizado significativos, mas também para recuperação da moral, da ética e
respeito ao próximo
5
Dados Fictícios da Escola

Nome: Nas asas da imaginação
Sistema: Privado
Perfil: Escola de Educação Infantil I
Horário de funcionamento: 6:00 as 18:00 – com atendimento Integral ou parcial
Funcionários: 1 recepcionista; 7 pedagogas; 9 auxiliares; 1 lactarista ;1 cozinheira e 1 auxiliar de
cozinha, 2 serviços gerais; 1 professora de Educação física e Dança.
Turmas Atendidas: Berçário I, Berçário II, Maternal I, Maternal II, Jardim I, Jardim II.
Área de construção: 400 m² - Com 6 salas de aula, 1 sala de estimulação, 1 sala de vídeo, 1
brinquedoteca, recepção, 4 banheiros, 1 fraldario com banheiro, 1 parque médio.

6
Formação, relação teoria e prática e a autonomia dos professores diante
dos currículos escolares apresentados.
A ação do professor em relação ao currículo deve ser pautada na firmeza, segurança e numa
relação afetiva forte com as crianças. É necessário firmar a autoridade nas coisas mínimas e as
sensações devem ser sempre imediatas e relacionadas à ação que se procura evitar. Ao colocar em
discussão as bases para a elaboração de um currículo para a escola, a proposta dos temas
geradores pode articular se com demandas políticas educacionais importantes da sociedade
brasileira como a democratização da educação e o atendimento educacional em unidades escolares.
O currículo tem sido muito discutido, tanto nacionalmente quanto internacionalmente, pois o debate
sobre a cultura a ser distribuída nos sistemas educacionais tem adquirido grande relevância na
medida que aquilo se estabelece, para formação das novas gerações para a vida social.
“Necessitamos um currículo para crianças que façam justiça
ao alcance de suas mentes, necessitamos de praticas de
avaliação que façam justiça as vidas dos estudantes e
professores nas salas de aula. Mesmo que o clima
educacional existente sugira outra imagem, creio que
estamos começando a realizar essas aspirações educacionais
caladas em novas bases. Creio que algum dia veremos modos
de avaliação que poderão capturar a riqueza de suas
consequências”. (EISNER, Eliot)

7
Formação, relação teoria e prática e a autonomia dos professores diante
dos currículos escolares apresentados.
O uso do termo currículo é relativamente recente no Brasil. Para muitos professores esse é um termo
confuso e impreciso, alguns o relacionam aos programas escolares ou planos de ensino.
De fato, existem uma pluralidade de definições de currículo na literatura educacional, cada uma delas
pressupondo valores e concepções diferentes de educação, porém n]ao se trata de escolher a
definição, o a que realmente importa para o professor é compreender o campo de abrangência e de
problematizarão do termo que se constitui em um modo conceitual de envolver se nos problemas
educativos. Essa concepção nos ajuda a dimensionar o campo de problematizarão do currículo.
Essa abordagem revigorou em 1940, no EUA com a publicação do livro Basic Principles of Curriculum
and Instruction, de Ralph Tyler, em 1949. Buscando fornecer subsídios para a elaboração e
compreensão do currículo, Tyler propôs quatro questões básicas para nortearem esse trabalho.
• Que objetivos educacionais deve a escola procura atingir?
• Que experiências educacionais podem ser oferecidas para possibilitar a consecução desses
objetivos?
• Como essas experiências educacionais podem ser organizadas de modo eficiente?

8
Formação, relação teoria e prática e a autonomia dos professores diante
dos currículos escolares apresentados.

O papel do professor em relação ao currículo, é de suma importância, pois é ele quem direciona, auxilia,
e estimula o aluno, regatando sua condição de sujeito social.
Tendo a consciência que o currículo deve ser entendido como uma ferramenta conceitual que diz respeito
ao conjunto das decisões educativas para a escola.
Partindo desse pressuposto a temática currículo, formação de professores e perspectivas metodológicas
globaliza em um contexto geral, o projeto político pedagógico que deverá ser construído coletivamente
em cada espaço da educação.
O educador deve ter a consciência de que o currículo é algo pronto, porém cabe ao mesmo dar ênfase e
dinamismo na aplicação da ideia proposta.
Valorizar o profissional da educação, também faz parte da qualidade do processo educativo, sendo que o
profissional quando estimulado e valorizado desempenha se melhor, como também investir em formação
adequada, sempre atualizando.
Em nossas analises tornou se possível compreender que o currículo é um documento que envolve a

educação desde seu alicerce, promovendo estruturas adequadas para uma educação de qualidade.

9
Atividades propostas pelas escolas que permitem a participação efetiva
dos alunos e da comunidade.
São inúmeras as atividades as quais a comunidade possam fazer parte do ambiente escolar, trabalhando
em conjunto com os alunos, socializando de forma que eles compreenda a importância do seu papel

social. Trabalhando a formação do individuo com o objetivo de formar adultos críticos e participativos
socialmente, despertando neles o interesse por fazer desse mundo um lugar mais humanizado,
priorizando a formação moral e social. Sendo assim segue os exemplo de atividades as quais escola e
comunidade podem trabalhar em conjunto.
•Dia dos animais – Um animal (ratinho, coelho, pássaro, etc). Pode ser levado para casa, no mês dos
animais, cada dia uma criança leva um dia e trás no outro, proporcionando ao aluno a participação escola
e família.
•Festa Junina – Aberta a comunidade com apresentações de danças, comes e bebes.
•Festa da primavera – Apresentações de teatros, danças, que se referem ao tema.
•Feira de ciências – exposição de trabalho realizados pelas crianças.
•Dia das crianças – Onde os pais participam em um dia junto com as crianças.
•Gincana familiar – Pais e filhos participam de uma confraternização com jogos.
•Conselho de escola e grêmio escolar – Onde todos tornam se parte integrante do gerenciamento escolar.
10
Proposta de uma atividade que envolve os alunos e a comunidade

•Nome da atividade – Família na escola
•Descrição da mesma – Será realizado no fim dia semana uma gincana com vários jogos, e oficinas
onde os pais deverão estar presentes, participando e competindo em conjunto com os seus filhos. As
atrações serão:
Vôlei

Ping – Pong

Oficina de sucata

Oficina de maquiagem

Pintura facial

Palestras sobre higiene e cuidados com a saúde

Cama elástica

Castelo inflável

Curso básico de mágica

Ovo na colher

Brincadeira do saco

Os educadores irão orientar e ensinar os pais em todas as oficinas.
•Justificativa de sua realização - Considerando a necessidade da organização, coordenação e
implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário a
participação ativa dos pais na unidade escolar, e no desenvolvimento dos alunos, proporcionando as
crianças a formação consciente de mundo, e convívio social.
•Público-alvo: Alunos, pais e professores.

11
Proposta de uma atividade que envolve os alunos e a comunidade

•Metodologia utilizada para a realização da atividade: Cada oficina terá 2 professores orientando,
e ensinando os pais, porém o professor não participa em conjunto, apenas auxilia: Como exemplo:
Nos jogos o professor formara os times que irão competir; Nas oficinas o professor irá ensinar as
atividades ao pais, para que eles junto com os filhos participem juntos. Na semana anterior do evento

será solicitado aos pais que enviem, materiais de sucata, como garrafas pet, caixas de leite, pote de
danones, etc. Iniciando a partir daí a união escola e família.

12
Gestão escolar, currículo, extensão a comunidade

Com a leitura dos artigos tornou se possível observar a clara percepção de que o currículo é primordial
na qualidade de ensino, dentro dos aspecto mais fundamentais, sobre a competência profissional dos
diretores escolares e sua capacidade de organizar, orientar e liderar as ações e processos promovidos
na escola voltados para a promoção do ensino aprendizagem e formação dos alunos.
No que se refere a democratização da escola, de modo a firmar uma instituição aberta a comunidade e
de qualidade para todos, além dos preceitos legais para a sua democratização, conforme proposto na
legislação vigente, uma nova estratégia, foi analisada, qual seja, a escolha de direitos pela comunidade
escolar, a partir do pressuposto de que na medida em que a comunidade escolhe o seu diretor,
compromete se em apoiar a implementação de projeto politico pedagógico construído coletivamente, e
passa a sentir se parte atuante desse processo e da comunidade escolar.

Tendo como ideia

participativa, contribuir par que os profissionais da educação interessados em assumir as funções e
responsabilidades de diretor escolar, sendo que esse tenham a competência de orientar e direcionar
comunidade escolar e publica para o ensino qualitativo, oferecendo apoio e qualificação aos professores,

demonstrando interesse pelo aluno, envolvem o mesmo em todo o seu contexto, avaliando suas rotinas
para que demonstrem bom desempenho na escola.
13
Considerações Finais

Em nossas pesquisas concluímos que ao longo dos tempos, a educação obteve significativa
evolução, nos proporcionando ferramentas e estratégias para um ensino de qualidade. Sendo que
para isso é necessário que escola e família caminhem em conjunto, sempre envolvendo a todos no
processo de ensino aprendizagem.
Sempre elaborando projetos e atividade que envolvam a todos, e estimulando a participação ativa,
dos envolvidos, isso resulta em crianças com dedicação a escola, e com muita vontade de
aprender, partindo dessa ideia entendemos a importância da aproximação da comunidade e escola,
como também a elaboração de projetos que envolvam os mesmo.

14
Referências Bibliográficas

http://revistaescola.abril.com.br/gest%C3%A3o-escolar/diretor/escola-familia-como-parceiras423328.shtml - acesso em out/2013
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/identidad-escola-autonomia-etica-valoresgest%C3%A3o-participativa- democracia-trabalho-equipe-escolar-515765.shtml – acesso em
Nov/2013
COVEY, Stephen. Os sete hábitos de pessoas eficazes. R.J.: Best Seller, 1997
HOLANDA, Nilson. Planejamento e projetos. R.J. APEC, 1983
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/em_aberto_72
http://www.moodle.ufba.br/mod/book/view.php?id=14550&chapterid=10917 – acesso em Nov/2013
Gadotti, Moacir. Pedagogia da Práxis, 2001 3ª. Edição, Editora Cortez. Freire, Paulo. Pedagogia do
Oprimido, 2001 30ª. Edição, Editora Paz e Terra. Szymanski, H. A relação família/escola desafios e
perspectivas. 2ª Edição, 2007 Liber Livros.
http://www.ssuhumberto.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/12/2460/18/arquivos/File/PLANO_DE_TR

ABALHO_PEDAGOGICO.pdf - acesso em ou/2013

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  • 1. Centro de Educação a Distância Universidade Anhanguera – Uniderp Projeto de Extensão à Comunidade A escola, a comunidade e sua importância para o processo educativo Tutor a distância –Rita de Cassia Medeiros Gomes. CARLA MAGALI SANTOS SILVA CLEONICE DE MENESES DO PRADO ERIKA SEMMLER DE CAMPOS SILVA JANAINA BERTO LUCIMEIRE PAULINO FRANCO FURLAN 1 Piracicaba - SP 2013 RA 2327404534 RA 2321396247 RA 2316371778 RA 2367467683 RA 2328410786
  • 2. Introdução Pautando a importância do contexto familiar no desempenho escolar do aluno e levando em conta que o processo de ensino aprendizagem é um constante tramitar entre os ambientes familiar e escolar. Enfoca temáticas sociais, culturais e emocionais da família, associadas à ludicidade como fator de desenvolvimento do aluno e à prática da pesquisa, instrumento indispensável no fazer pedagógico. Tendo em vista colaborar com a compreensão dos envolvidos no processo educativo sobre os fatores que influenciam nos conflitos familiares e que porventura possam interferir no ambiente escolar, como também estruturar o projeto de pesquisa e sua forma de apresentação. Partindo desse contexto temos a ideia de que este trabalho viabilize a equipe o entendimento da importância do trabalho em conjunto, tendo em foco o aprendizado do aluno, com qualidade e excelência. 2
  • 3. A família Muitos são os fatores que influenciam o desenvolvimento familiar, podendo classificar a família de duas forma sendo elas nuclear e estendida, entendo esse contexto da seguinte forma: Família nuclear entende o núcleo da família, formada geralmente pelo pai, mãe e filho. Um casal sem filhos ou uma família onde esteja ausente o pai ou a mãe. Já a família estendida se refere à família em geral, também chamada de parentela, formada pelos avós, tios e primos, sendo o conjunto de núcleos familiares ligados entre si por parentesco direto ou indiretos. Podendo também classificar a família interna, para designar o núcleo familiar, e família externa para indicar a família estendida. Todos os tipos de família é um sistema, entendemos sistema como um conjunto com vários elementos interligados e interagindo entre si. Sistematizando a visão de família concluímos que sempre que um dos elementos do sistema (integrantes da família) é afetado, todos os demais elementos sofrem a influencia. As ocorrências sistemáticas acontecem tanto diretamente como indiretamente como positivamente ou negativamente, interligadas entre si, podendo ter resultados: 1. Afeto direto – positivo 4. Afeto indireto - negativo 3 2. Afeto direto – negativo 3. Afeto indireto – positivo
  • 4. Relação entre a escola e a comunidade e sua importância para o processo educativo. A relação dos tipos emocionais começa a família. Aliás, é no ambiente familiar que as características tipológicas começam a ganhar formas. É no ambiente familiar que nossos contornos tipológicos começam a ganhar formas e é ainda neste lugar que lapidemos essa relação. Tal lapidação se dá com “ferramentas” que se fundem com os “atritos”, pois aprendemos a nos relacionar na medida em que nos relacionamos. Essa primeira etapa de lapidação na família é concluída com algumas rugosidades que só serão eliminadas no próximo ambiente: a sociedade. E aqui a escola entra em cena como portal de acesso a esse ambiente social, pois até aqui a criança analisava e observava pelo olhar dos pais, agora ela começa a vivenciar a coletividade e se tornar sujeito social na pratica. “A socialização primária é o processo pelo qual a criança interioriza ou internaliza, além da linguagem, padrões de comportamento, normas de conduta e valores do grupo social a que pertence. Esse processo se realiza na família, pelo contato da criança com os adultos que cuidam dela [...] A escola é citada como representante da socialização secundária. (BARROS) 4
  • 5. Relação entre a escola e a comunidade e sua importância para o processo educativo. Por essa razão o ensino aprendizagem assume papel de grande importância no desenvolvimento da relação. Primeiramente porque o ensino aprendizagem se faz por meio dos tipos psicoemocionais. Em outras palavras, o tipo emocional, ainda em construção, do aluno será influenciado pela impressão que fará nele o tipo emocional do professor. Vale dizer que não está descartada a possibilidade do inverso, ou seja, da impressão do tipo emocional do aluno no professor. Sendo assim o caminhar escola e família deve partir de um contexto global, onde o professor deve inicialmente se entrelaçar ao P.P.P. O qual deve ser elaborado em conjunto com a família, afinal a escola tem o dever de compartilhar seu trabalho com a comunidade, como também cobrar dos pais a participação na vida escolar dos filhos. Vivemos em um mundo onde a infância e a juventude passaram a ser desvalorizada, principalmente no que se refere a rupturas familiares, e a o mundo virtual, onde o contato humano passou a ficar em segundo plano, demonstrando assim a desqualificação dos atuais educandos. Partindo dessa ideia faz se necessário que comunidade, família e escola caminhem em conjunto, não apenas para o aprendizado significativos, mas também para recuperação da moral, da ética e respeito ao próximo 5
  • 6. Dados Fictícios da Escola Nome: Nas asas da imaginação Sistema: Privado Perfil: Escola de Educação Infantil I Horário de funcionamento: 6:00 as 18:00 – com atendimento Integral ou parcial Funcionários: 1 recepcionista; 7 pedagogas; 9 auxiliares; 1 lactarista ;1 cozinheira e 1 auxiliar de cozinha, 2 serviços gerais; 1 professora de Educação física e Dança. Turmas Atendidas: Berçário I, Berçário II, Maternal I, Maternal II, Jardim I, Jardim II. Área de construção: 400 m² - Com 6 salas de aula, 1 sala de estimulação, 1 sala de vídeo, 1 brinquedoteca, recepção, 4 banheiros, 1 fraldario com banheiro, 1 parque médio. 6
  • 7. Formação, relação teoria e prática e a autonomia dos professores diante dos currículos escolares apresentados. A ação do professor em relação ao currículo deve ser pautada na firmeza, segurança e numa relação afetiva forte com as crianças. É necessário firmar a autoridade nas coisas mínimas e as sensações devem ser sempre imediatas e relacionadas à ação que se procura evitar. Ao colocar em discussão as bases para a elaboração de um currículo para a escola, a proposta dos temas geradores pode articular se com demandas políticas educacionais importantes da sociedade brasileira como a democratização da educação e o atendimento educacional em unidades escolares. O currículo tem sido muito discutido, tanto nacionalmente quanto internacionalmente, pois o debate sobre a cultura a ser distribuída nos sistemas educacionais tem adquirido grande relevância na medida que aquilo se estabelece, para formação das novas gerações para a vida social. “Necessitamos um currículo para crianças que façam justiça ao alcance de suas mentes, necessitamos de praticas de avaliação que façam justiça as vidas dos estudantes e professores nas salas de aula. Mesmo que o clima educacional existente sugira outra imagem, creio que estamos começando a realizar essas aspirações educacionais caladas em novas bases. Creio que algum dia veremos modos de avaliação que poderão capturar a riqueza de suas consequências”. (EISNER, Eliot) 7
  • 8. Formação, relação teoria e prática e a autonomia dos professores diante dos currículos escolares apresentados. O uso do termo currículo é relativamente recente no Brasil. Para muitos professores esse é um termo confuso e impreciso, alguns o relacionam aos programas escolares ou planos de ensino. De fato, existem uma pluralidade de definições de currículo na literatura educacional, cada uma delas pressupondo valores e concepções diferentes de educação, porém n]ao se trata de escolher a definição, o a que realmente importa para o professor é compreender o campo de abrangência e de problematizarão do termo que se constitui em um modo conceitual de envolver se nos problemas educativos. Essa concepção nos ajuda a dimensionar o campo de problematizarão do currículo. Essa abordagem revigorou em 1940, no EUA com a publicação do livro Basic Principles of Curriculum and Instruction, de Ralph Tyler, em 1949. Buscando fornecer subsídios para a elaboração e compreensão do currículo, Tyler propôs quatro questões básicas para nortearem esse trabalho. • Que objetivos educacionais deve a escola procura atingir? • Que experiências educacionais podem ser oferecidas para possibilitar a consecução desses objetivos? • Como essas experiências educacionais podem ser organizadas de modo eficiente? 8
  • 9. Formação, relação teoria e prática e a autonomia dos professores diante dos currículos escolares apresentados. O papel do professor em relação ao currículo, é de suma importância, pois é ele quem direciona, auxilia, e estimula o aluno, regatando sua condição de sujeito social. Tendo a consciência que o currículo deve ser entendido como uma ferramenta conceitual que diz respeito ao conjunto das decisões educativas para a escola. Partindo desse pressuposto a temática currículo, formação de professores e perspectivas metodológicas globaliza em um contexto geral, o projeto político pedagógico que deverá ser construído coletivamente em cada espaço da educação. O educador deve ter a consciência de que o currículo é algo pronto, porém cabe ao mesmo dar ênfase e dinamismo na aplicação da ideia proposta. Valorizar o profissional da educação, também faz parte da qualidade do processo educativo, sendo que o profissional quando estimulado e valorizado desempenha se melhor, como também investir em formação adequada, sempre atualizando. Em nossas analises tornou se possível compreender que o currículo é um documento que envolve a educação desde seu alicerce, promovendo estruturas adequadas para uma educação de qualidade. 9
  • 10. Atividades propostas pelas escolas que permitem a participação efetiva dos alunos e da comunidade. São inúmeras as atividades as quais a comunidade possam fazer parte do ambiente escolar, trabalhando em conjunto com os alunos, socializando de forma que eles compreenda a importância do seu papel social. Trabalhando a formação do individuo com o objetivo de formar adultos críticos e participativos socialmente, despertando neles o interesse por fazer desse mundo um lugar mais humanizado, priorizando a formação moral e social. Sendo assim segue os exemplo de atividades as quais escola e comunidade podem trabalhar em conjunto. •Dia dos animais – Um animal (ratinho, coelho, pássaro, etc). Pode ser levado para casa, no mês dos animais, cada dia uma criança leva um dia e trás no outro, proporcionando ao aluno a participação escola e família. •Festa Junina – Aberta a comunidade com apresentações de danças, comes e bebes. •Festa da primavera – Apresentações de teatros, danças, que se referem ao tema. •Feira de ciências – exposição de trabalho realizados pelas crianças. •Dia das crianças – Onde os pais participam em um dia junto com as crianças. •Gincana familiar – Pais e filhos participam de uma confraternização com jogos. •Conselho de escola e grêmio escolar – Onde todos tornam se parte integrante do gerenciamento escolar. 10
  • 11. Proposta de uma atividade que envolve os alunos e a comunidade •Nome da atividade – Família na escola •Descrição da mesma – Será realizado no fim dia semana uma gincana com vários jogos, e oficinas onde os pais deverão estar presentes, participando e competindo em conjunto com os seus filhos. As atrações serão: Vôlei Ping – Pong Oficina de sucata Oficina de maquiagem Pintura facial Palestras sobre higiene e cuidados com a saúde Cama elástica Castelo inflável Curso básico de mágica Ovo na colher Brincadeira do saco Os educadores irão orientar e ensinar os pais em todas as oficinas. •Justificativa de sua realização - Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário a participação ativa dos pais na unidade escolar, e no desenvolvimento dos alunos, proporcionando as crianças a formação consciente de mundo, e convívio social. •Público-alvo: Alunos, pais e professores. 11
  • 12. Proposta de uma atividade que envolve os alunos e a comunidade •Metodologia utilizada para a realização da atividade: Cada oficina terá 2 professores orientando, e ensinando os pais, porém o professor não participa em conjunto, apenas auxilia: Como exemplo: Nos jogos o professor formara os times que irão competir; Nas oficinas o professor irá ensinar as atividades ao pais, para que eles junto com os filhos participem juntos. Na semana anterior do evento será solicitado aos pais que enviem, materiais de sucata, como garrafas pet, caixas de leite, pote de danones, etc. Iniciando a partir daí a união escola e família. 12
  • 13. Gestão escolar, currículo, extensão a comunidade Com a leitura dos artigos tornou se possível observar a clara percepção de que o currículo é primordial na qualidade de ensino, dentro dos aspecto mais fundamentais, sobre a competência profissional dos diretores escolares e sua capacidade de organizar, orientar e liderar as ações e processos promovidos na escola voltados para a promoção do ensino aprendizagem e formação dos alunos. No que se refere a democratização da escola, de modo a firmar uma instituição aberta a comunidade e de qualidade para todos, além dos preceitos legais para a sua democratização, conforme proposto na legislação vigente, uma nova estratégia, foi analisada, qual seja, a escolha de direitos pela comunidade escolar, a partir do pressuposto de que na medida em que a comunidade escolhe o seu diretor, compromete se em apoiar a implementação de projeto politico pedagógico construído coletivamente, e passa a sentir se parte atuante desse processo e da comunidade escolar. Tendo como ideia participativa, contribuir par que os profissionais da educação interessados em assumir as funções e responsabilidades de diretor escolar, sendo que esse tenham a competência de orientar e direcionar comunidade escolar e publica para o ensino qualitativo, oferecendo apoio e qualificação aos professores, demonstrando interesse pelo aluno, envolvem o mesmo em todo o seu contexto, avaliando suas rotinas para que demonstrem bom desempenho na escola. 13
  • 14. Considerações Finais Em nossas pesquisas concluímos que ao longo dos tempos, a educação obteve significativa evolução, nos proporcionando ferramentas e estratégias para um ensino de qualidade. Sendo que para isso é necessário que escola e família caminhem em conjunto, sempre envolvendo a todos no processo de ensino aprendizagem. Sempre elaborando projetos e atividade que envolvam a todos, e estimulando a participação ativa, dos envolvidos, isso resulta em crianças com dedicação a escola, e com muita vontade de aprender, partindo dessa ideia entendemos a importância da aproximação da comunidade e escola, como também a elaboração de projetos que envolvam os mesmo. 14
  • 15. Referências Bibliográficas http://revistaescola.abril.com.br/gest%C3%A3o-escolar/diretor/escola-familia-como-parceiras423328.shtml - acesso em out/2013 http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/identidad-escola-autonomia-etica-valoresgest%C3%A3o-participativa- democracia-trabalho-equipe-escolar-515765.shtml – acesso em Nov/2013 COVEY, Stephen. Os sete hábitos de pessoas eficazes. R.J.: Best Seller, 1997 HOLANDA, Nilson. Planejamento e projetos. R.J. APEC, 1983 http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/em_aberto_72 http://www.moodle.ufba.br/mod/book/view.php?id=14550&chapterid=10917 – acesso em Nov/2013 Gadotti, Moacir. Pedagogia da Práxis, 2001 3ª. Edição, Editora Cortez. Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 2001 30ª. Edição, Editora Paz e Terra. Szymanski, H. A relação família/escola desafios e perspectivas. 2ª Edição, 2007 Liber Livros. http://www.ssuhumberto.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/12/2460/18/arquivos/File/PLANO_DE_TR ABALHO_PEDAGOGICO.pdf - acesso em ou/2013 15