3. “ Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os estudantes alcançam níveis mais elevados de literacia, leitura, aprendizagem, resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação”. (IFLA/UNESCO, 1999) “ A biblioteca constitui um instrumento essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas actividades devem estar integradas nas restantes actividades da escola e fazer parte do seu projecto educativo. Ela não deve ser vista como um simples serviço de apoio à actividade lectiva ou um espaço autónomo de aprendizagem e ocupação de tempos livres”. (Veiga, 2001)
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5. Um importante contributo para o sucesso educativo BIBLIOTECA ESCOLAR Instrumento essencial ao desenvolvimento dos currículos Recurso fundamental para o desenvolvimento das várias literacias Espaço privilegiado de conhecimento e aprendizagem 1. Avaliação da BE: pressupostos
6. Como demonstrar o contributo e o impacto da BE nas aprendizagens e a eficiência dos seus serviços? Recolha de evidências Análise da informação recolhida Divulgação dos resultados da acção da BE Implementação do processo de Auto-avaliação 1. Avaliação da BE: pressupostos
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12. 2. Modelo de Auto-Avaliação das BE O modelo insere-se num Plano de Desenvolvimento in Scoot, Elspeth S., How good is your school library resource centre? (2002)
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15. 3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE Organizado em 4 domínios que representam as áreas essenciais para que a biblioteca escolar cumpra os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no processo educativo. Domínios/Subdomínios A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular B. Leitura e Literacia C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade D. Gestão da Biblioteca Escolar A1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes B1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura C1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE A2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital B2. Trabalho articulado com departamentos e com o exterior, no âmbito da leitura C2. Projectos e Parcerias D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. D3. Gestão da colecção/da informação
16. 3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE Indicadores, factores críticos de sucesso, recolha de evidências, acções de melhoria Indicadores – apontam as zonas nucleares de intervenção em cada domínio; permitem a aplicação de elementos de medição. Factores críticos de sucesso – exemplos de situações, ocorrências, acções que operacionalizam o indicador; guia orientador para a recolha de evidências. Recolha de evidências – exemplos de elementos, fontes e instrumentos de recolha de dados. Acções de melhoria – sugestões de acções com vista à melhoria.
17. Indicadores temáticos 3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE Domínio A | Exemplo A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento. A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND). A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos. A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE). A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
18. Indicadores temáticos 3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE Domínio A | Exemplo A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores. A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação. A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem. A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos. A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
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26. 6. Referências Bibliográficas Johnson, Doug (2005) Getting the Most from Your School Library Media Program , Principal . Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html [08/11/2009] McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review , 56 (3), 287-296. (Disponível na plataforma) RBE (2009) Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=modelo_auto_avaliacao.pdf > [13/11/2009] Scott, Elspeth (2002) How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement . 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009] Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. < http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf > [20/08/2008 ] Texto da sessão 4 . Plataforma Moodle. http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=8039 > [10/11/2009]
Hinweis der Redaktion
A Biblioteca Escolar já não é considerada como um centro de recursos, mas passou a ser perspectivada como um centro de aprendizagem.