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A BLT 2012 (23ª edição), na
                                                                    qualidade de uma grande feira
                                                                    de negócios, integra os
                                                                    esforços de desenvolvimento
                                                                    de Portugal, ao mesmo tempo
                                                                    em que reconhece e confere
                                                                    ao turismo o cumprimento de
                                                                    um importante papel numa
                                                                    teia mais complexa e
                                                                    integrada de ações, programas
                                                                    e instituições deste país.




Mirza Pellicciotta - Coordenadora de Planejamento e Informação do
DETUR Campinas, presente na BTL 2012
Thiago Ferraro – Coordenador Executivo do Campinas e Região
Convention & Visitors Bureau, presente na BLT 2012
A BLT 2012 contou com 4 pavilhões
no Parque das Nações/Lisboa e com a
presença de autoridades, delegações
oficiais (Marrocos, Espanha, Tomé e
Príncipe, Angola, Macau, Tailândia,
México, Cuba, Egito, República
Dominicana, Croacia... ), embaixadas
(Perú, Japão, Indonésia, Timor
Leste..), associações profissionais,
agências e operadoras turísticas
(portuguesas e de diferentes países),
empresariado (produtores, editoras,
vinícolas, resorts..), empresas de
consultoria e de comunicação de
todo o mundo
O Brasil se fez representar pela Embratur,
que reuniu 29 co-expositores (operadores
de turismo, redes hoteleiras, órgãos de
promoção dos Estados brasileiros) num
estande de 482 m² e pelo Campinas e
Região Conventions Bureau.
A BLT 2012 (23ª edição), em suas proposições e articulação, responde ao
                                               Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal; suas ações foram
                                               apresentadas de maneira abrangente no stand Turismo de Portugal no
                                               Pavilhão 1.


Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) é uma iniciativa do Governo, da
responsabilidade do Ministério da Economia e da Inovação, para servir de base à
concretização de acções definidas para o crescimento sustentado do Turismo
nacional nos próximos anos, e orientar a actividade do Turismo de Portugal, ip,
entidade pública central do sector.


        Os projectos de implementação para o desenvolvimento do Turismo em Portugal, são:

        1. Produtos, destinos e pólos: envolve a estruturação e desenvolvimento de propostas de consumo, distintivas e inovadoras,
        perspectivadas na óptica do cliente, suportadas na capitalização da vocação natural de cada destino, e alinhadas com a
        proposta de valor de Portugal, que permitam competir, com êxito, nos mercados alvo.

        2. Intervenção em Zonas Turísticas de Interesse (urbanismo, ambiente e paisagem): incide numa intervenção criteriosa e
        seleccionada, multidisciplinar e multi-entidade, com ganhos de coerência e de capacidade de actuação, para melhoria da
        qualidade urbana, ambiental e paisagística do território, enquanto componente fundamental do produto turístico, e da
        atractividade global de Portugal e dos seus destinos regionais.

        3. Desenvolvimento de conteúdos distintivos e inovadores: requer o desenvolvimento de conteúdos tradicionais
        portugueses, associados à História de Portugal, à literatura ou à música, assim como adequação das condições de fruição da
        nossa oferta cultural e gastronómica, que possibilitem a vivência de experiências distintivas e inovadoras aos turistas que
        seleccionam Portugal como destino de férias.
Plano Estratégico
                    Nacional de Turismo
                                                                     Mercados emissores
                    de Portugal
                                                                     Apostar na captação de turistas de 20 mercados
                                                                     emissores internacionais e no desenvolvimento do
                                                                     Turismo interno



LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                                                                                  Linhas de orientação para os pólos .
ESTRATÉGICO                                                                       Desenvolver 6 novos Pólos Turísticos para diversificar
                                                                                  a oferta turística em Portugal e implementar um
                                                                                  modelo de desenvolvimento sustentado



                                                                    Acessibilidadesde produtos. Consolidar
                                                                        Estratégia aéreas.
                                                                         e desenvolver 10 produtos turísticos
                                                                    Reforçar as acessibilidades aéreas com as cidades/regiões
                                                                         estratégicos
                                                                    com maior potencial turístico em cada mercado emissor


      Linhas orientadoras para as regiões . Desenvolver ofertas
      distintivas para as regiões, alinhadas com a proposta de valor do
      destino Portugal, capitalizando a vocação natural de cada região e
                                                                                    Qualidade de serviço e de recursos humanos . Reforçar
      desenvolvendo os seus factores de qualificação                                a qualidade do Turismo português aos longo dos “momentos de
                                                                                    verdade”


                               Eventos . Dinamizar um calendário nacional de eventos que
                               assegure o reforço da notoriedade do destino e o
                               enriquecimento da experiência do turista


                                                                                     Enriquecimento da oferta .Desenvolver e inovar conteúdos
                                                                                     tradicionais portugueses que constituam factores de diferenciação
          Qualidade urbana, ambiental e paisagística .                               turística
          Tornar a qualidade urbana, ambiental e paisagística
          numa componente fundamental do produto turístico
          para valorizar e qualificar o destino Portugal
Plano Estratégico
                          Nacional de Turismo
                          de Portugal




                                                Produtos e Destinos
                                                Estratégias de desenvolvimento de produtos

 ÁREAS DE ATUAÇÃO

                                                               Qualificação da Oferta Contexto normativo que regula
                                                               o exercício das actividades turísticas

              Investimento Apoios financeiros ao investimento no
              Turismo, submissão e acompanhamento de processos de
              candidatura

                                                                   Formação Formação e Certificação para as diversas áreas do
                                                                   Turismo
Promoção Promoção Externa de Portugal e coordenação das
Agências Regionais de Promoção Turística
                                                                   Inspeção de Jogos Zelar pelo cumprimento da legalidade na
                                                                   atividade de jogo
Plano Estratégico
                             Nacional de Turismo              LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                             de Portugal                      ESTRATÉGICO




           Linhas de orientação para os pólos .
           Desenvolver 6 novos Pólos Turísticos para diversificar
           a oferta turística em Portugal e implementar um
           modelo de desenvolvimento sustentado




Produtos, destinos e pólos: envolve a estruturação e desenvolvimento de propostas de consumo, distintivas e inovadoras,
perspectivadas na óptica do cliente, suportadas na capitalização da vocação natural de cada destino, e alinhadas com a
proposta de valor de Portugal, que permitam competir, com êxito, nos mercados alvo.
Plano Estratégico
              Nacional de Turismo          LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
              de Portugal                  ESTRATÉGICO




O Polo de Competitividade e Tecnologia "Turismo 2015" tem como objetivo primordial direcionar as
oportunidades criadas pelos Fundos Estruturais para o desenvolvimento do setor do Turismo,
funcionando como alavanca para a melhoria da sua competitividade e para o cumprimento dos
objetivos consagrados no Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT). Assim, o Polo de Turismo
2015 tem como ambição obter ganhos de eficiência e de eficácia na utilização dos Fundos do Quadro
de Referência Estratégico Nacional (QREN), estimulando parcerias entre os agentes do setor e
conduzindo o Turismo a um novo patamar de excelência no horizonte de cinco anos.
Os fundamentos do Polo de Competitividade e Tecnologia "Turismo
2015“ ocuparam lugar estratégico na BLT 2012
Plano Estratégico
                              Nacional de Turismo        LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                              de Portugal                ESTRATÉGICO




         Linhas orientadoras para as regiões . Desenvolver ofertas
         distintivas para as regiões, alinhadas com a proposta de valor
         do destino Portugal, capitalizando a vocação natural de cada
         região e desenvolvendo os seus factores de qualificação


                                                                                      Marcas, promoção e
                                                                                      distribuição: focaliza a actuação em
                                                                                      segmentos, por mercado emissor,
Eficácia do relacionamento Estado -Empresa: conduz                                    suportada na inovação e na
ao lançamento de uma cultura de apoio ao investidor e                                 comunicação de uma proposta de
ao investimento, eliminando etapas desnecessárias ou                                  valor diferenciada em função dos
inúteis, e simplificando os processos de                                              alvos, com aposta no canal internet e
relacionamento com as empresas                                                        numa gestão proactiva da relação
                                                                                      com os prescritores do destino
                                                                                      Portugal.


                                   Modernização empresarial: viabiliza o reforço da capacidade e posicionamento
                                   competitivo das empresas nacionais no contexto internacional, promovendo a
                                   adopção de tecnologias avançadas, o acesso a plataformas e serviços que lhes
                                   configurem a máxima visibilidade e o melhor conhecimento das preferências dos
                                   seus potenciais clientes, bem como as melhores condições para a venda dos seus
                                   produtos turísticos.
http://www.visitalentejo.pt




                              A identificação e projeção das regiões portuguesas ocuparam papel central na BLT
                              2012; seus stands prestaram-se a ser espaços de atividades e debates acerca das
                              perspectivas e condições integradas de desenvolvimento turístico no país.
http://www.minhaterra.pt/spip.php?article47

                                                                            6

                                                                                         Organização
                                                                                         regional




                                                                                   http://www.douro-turismo.pt/

Em meio às regiões turísticas, inúmeras iniciativas e experiências inter-municipais ganharam luz, revelando um
país em processo de estruturação e desenvolvimento integrado.
Região de Lisboa


A região de Lisboa, à semelhança das
demais, incorpora em sua dinâmica
econômica, social e cultural as diretrizes
nacionais de desenvolvimento turísitico. Um
passeio pela sua zona central é elucidativo
de vários processos em curso.
Plano Estratégico
                 Nacional de Turismo       LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                 de Portugal               ESTRATÉGICO




Acessibilidades aéreas. produtos. Consolidar
            Estratégia de
            e desenvolver 10 produtos turísticos
Reforçar as acessibilidades aéreas com as cidades/regiões
            estratégicos
com maior potencial turístico em cada mercado emissor




                                               Acessibilidade aérea: promove a aproximação de
                                               Portugal aos grandes centros europeus emissores de
                                               fluxos turísticos, através do reforço das acessibilidades
                                               aéreas a cidades e regiões com maior potencial turístico
                                               para os destinos nacionais.
http://www.ana.pt/portal/page/portal/ANA/
Plano Estratégico
                              Nacional de Turismo        LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                              de Portugal                ESTRATÉGICO




             Qualidade de serviço e de recursos humanos .
             Reforçar a qualidade do Turismo português aos longo
             dos “momentos de verdade”




 Excelência no capital humano: conduz à valorização e              Programa de qualidade: opta pela implementação de um
dignificação das profissões de Turismo, dotando o País             sistema de qualidade turística e de um programa de formação e
de recursos humanos detentores de níveis de                        valorização dos recursos humanos, que reforcem a qualidade do
formação, especialização e qualificação adequados ao               Turismo nacional ao longo dos "momentos de verdade" de
desenvolvimento do sector.                                         interacção com o turista, e em linha com os exigentes standards
                                                                   de qualidade internacionais.
Na BLT 2012 estiveram presentes diferentes agentes do trade turístico
envolvidos no Programa de Qualidade do Plano Estratégico Nacional de
Turismo de Portugal
Plano Estratégico
           Nacional de Turismo      LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
           de Portugal              ESTRATÉGICO




Enriquecimento da oferta .Desenvolver e inovar
conteúdos tradicionais portugueses que constituam
factores de diferenciação turística




                                      Desenvolvimento de conteúdos distintivos e
                                      inovadores: requer o desenvolvimento de conteúdos
                                      tradicionais portugueses, associados à História de
                                      Portugal, à literatura ou à música, assim como
                                      adequação das condições de fruição da nossa oferta
                                      cultural e gastronómica, que possibilitem a vivência de
                                      experiências distintivas e inovadoras aos turistas que
                                      seleccionam Portugal como destino de férias
Plano Estratégico
               Nacional de Turismo       LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
               de Portugal               ESTRATÉGICO




No desenvolvimento de conteúdos distintivos e
inovadores, nota-se a presença de órgãos,
programas e instituições nacionais de
preservação do patrimônio cultural português
Lei do Património Cultural Português (Lei nº 13/85, de 6 de Julho) – “A base conceptual deste diploma reflecte a importância da classificação dos
bens imóveis no sentido de distingui-lo pelo seu valor histórico, cultural ou estético, e garantir a sua conservação e fruição pela comunidade, conferindo-
lhe uma protecção legal e um estatuto privilegiado”

Lei de Bases do Ambiente (Lei nº 11/87, de 7 de Abril) - o «património natural e construído do País, bem como o histórico e cultural, serão objecto de
medidas especiais de defesa, salvaguarda e valorização, através, entre outros, de uma adequada gestão de recursos existentes e planificação das acções a
empreender numa perspectiva de animação e utilização criativa». No âmbito dos objectivos e medidas o diploma consagra, entre outros, o reforço das acções e
medidas de defesa e recuperação do património cultural, quer natural, quer construído, assim como preconiza a protecção e valorização da paisagem como
unidade estética e visual (Carvalho, 2005).
Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro – “A nova lei do património cultural português alicerça-se num conceito alargado, abrangente e multidimensional que
envolve diferentes manifestações de património cultural, e reflecte as principais tendências internacionais e os compromissos assumidos pelo Estado neste
domínio. A defesa da qualidade ambiental e paisagística é consagrada mediante a definição de outras formas para assegurar que o património cultural se torne
um elemento potenciador – e também da coerência das categorias que o integram. Neste particular, a legislação obriga os diversos níveis de organização
(pública) do país a promover a adopção de providências tendo em vista a recuperação de centros históricos e outros conjuntos urbanos, aldeias históricas,
paisagens, parques, jardins e outros elementos naturais, arquitectónicos ou industriais integrados na paisagem. De igual modo relevante é a participação dos
cidadãos interessados na gestão efectiva do património cultural, assim como o reconhecimento da importância das novas tipologias como a arquitectura do
espectáculo, o património industrial, as cercas monásticas, os jardins, o património vernacular, entre outras, como grandes desafios no âmbito da salvaguarda e
protecção do património cultural (Carvalho, 2007)”.


 “O crescimento significativo do investimento na área da cultura contou com o apoio do Estado e da União Europeia, mobilizado através de programas
 específicos para a área da cultura (como o POC), que envolveram meios financeiros mais avultados, e de programas de âmbito mais geral que permitem
 canalizar para a cultura mais algumas verbas”.

                                                O património cultural é um recurso e uma tarefa no âmbito das políticas públicas de desenvolvimento e dos instrumentos de gestão
                                                territorial, em particular desde meados dos anos 90. A sua importância crescente em Portugal, no contexto de aplicação de diversos
                                                programas apoiados pela União Europeia, justifica uma abordagem geográfica no sentido de analisar os resultados sociais e territoriais de
                                                algumas destas iniciativas e reflectir sobre as perspectivas relacionadas com a nova fase de programação das políticas públicas (2007-2013).
                                                Apesar da dispersão, desarticulação e fragmentação das iniciativas, importa destacar o Programa Operacional da Cultura (2000-2006). O
                                                reforço da cultura como factor de desenvolvimento e de emprego e a promoção de um maior equilíbrio espacial no acesso à cultura traduziu-
                                                se, no plano do investimento, numa valorização das acções imateriais relativamente ao QCA II (1994-1999). Na estratégia subjacente às
                                                actuações futuras, as temáticas culturais, nomeadamente a reabilitação e valorização do património cultural, a consolidação e a organização
                                                em rede de equipamentos culturais, e a formação de recursos qualificados, devem ser convergentes com os novos eixos orientadores do
                                                desenvolvimento do País.
Plano Estratégico
Nacional de Turismo   LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
de Portugal           ESTRATÉGICO


                         “...adequação das condições de fruição da nossa oferta
                         cultural e gastronómica, que possibilitem a vivência de
                         experiências distintivas e inovadoras”
Plano Estratégico
Nacional de Turismo   LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
de Portugal           ESTRATÉGICO


                        “...desenvolvimento de conteúdos tradicionais portugueses,
                        associados à História de Portugal, à literatura ou à música..”
Plano Estratégico
                         Nacional de Turismo        LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                         de Portugal                ESTRATÉGICO




  Qualidade urbana, ambiental e paisagística .
  Tornar a qualidade urbana, ambiental e
  paisagística numa componente fundamental do
  produto turístico para valorizar e qualificar o
  destino Portugal




                                             Intervenção em Zonas Turísticas de Interesse (urbanismo, ambiente e
                                            paisagem): incide numa intervenção criteriosa e seleccionada, multidisciplinar e multi-
                                            entidade, com ganhos de coerência e de capacidade de actuação, para melhoria da
                                            qualidade urbana, ambiental e paisagística do território, enquanto componente
                                            fundamental do produto turístico, e da atractividade global de Portugal e dos seus
                                            destinos regionais.



Conhecimento e inovação: promove a geração e incorporação do
conhecimento na actividade produtiva, aproximando os centros de
investigação e conhecimento das preocupações do sector, e a sua
materialização no negócio, por via da inovação, para promover
uma competitividade sustentada.
www.oestedigital.pt
                                                http://www.douro-turismo.pt/index.php




                                                                          http://www.infoportugal.pt
Conhecimento e
inovação associam-se às
Zonas Turísticas de
Interesse (em
consolidação) para
promover a
transformação de
formas de comunicação
e fruição turística
Plano Estratégico
Nacional de Turismo   LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
de Portugal           ESTRATÉGICO
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de Portugal           ESTRATÉGICO
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         de Portugal               ESTRATÉGICO




Eventos . Dinamizar um calendário nacional de eventos que
assegure o reforço da notoriedade do destino e o
enriquecimento da experiência do turista




                                 Eventos: conduz à captação de eventos de projecção
                                internacional e à promoção de um calendário nacional, regional e
                                local de iniciativas de animação cultural, desportiva ou lúdica,
                                que contribuam para a valorização da proposta de valor do
                                destino, e o reforço da imagem de marca e notoriedade de
                                Portugal
Plano Estratégico
                     Nacional de Turismo            LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
                     de Portugal                    ESTRATÉGICO




          Mercados emissores
          Apostar na captação de turistas de 20 mercados
          emissores internacionais e no desenvolvimento do
          Turismo interno




No curso das atividades do BTL 2012 foram realizados seminários sobre os mercados emissores da
Espanha, Itália, França, Inglaterra, Alemanha, etc.

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Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turística

  • 1. A BLT 2012 (23ª edição), na qualidade de uma grande feira de negócios, integra os esforços de desenvolvimento de Portugal, ao mesmo tempo em que reconhece e confere ao turismo o cumprimento de um importante papel numa teia mais complexa e integrada de ações, programas e instituições deste país. Mirza Pellicciotta - Coordenadora de Planejamento e Informação do DETUR Campinas, presente na BTL 2012 Thiago Ferraro – Coordenador Executivo do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau, presente na BLT 2012
  • 2. A BLT 2012 contou com 4 pavilhões no Parque das Nações/Lisboa e com a presença de autoridades, delegações oficiais (Marrocos, Espanha, Tomé e Príncipe, Angola, Macau, Tailândia, México, Cuba, Egito, República Dominicana, Croacia... ), embaixadas (Perú, Japão, Indonésia, Timor Leste..), associações profissionais, agências e operadoras turísticas (portuguesas e de diferentes países), empresariado (produtores, editoras, vinícolas, resorts..), empresas de consultoria e de comunicação de todo o mundo
  • 3. O Brasil se fez representar pela Embratur, que reuniu 29 co-expositores (operadores de turismo, redes hoteleiras, órgãos de promoção dos Estados brasileiros) num estande de 482 m² e pelo Campinas e Região Conventions Bureau.
  • 4. A BLT 2012 (23ª edição), em suas proposições e articulação, responde ao Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal; suas ações foram apresentadas de maneira abrangente no stand Turismo de Portugal no Pavilhão 1. Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) é uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do Ministério da Economia e da Inovação, para servir de base à concretização de acções definidas para o crescimento sustentado do Turismo nacional nos próximos anos, e orientar a actividade do Turismo de Portugal, ip, entidade pública central do sector. Os projectos de implementação para o desenvolvimento do Turismo em Portugal, são: 1. Produtos, destinos e pólos: envolve a estruturação e desenvolvimento de propostas de consumo, distintivas e inovadoras, perspectivadas na óptica do cliente, suportadas na capitalização da vocação natural de cada destino, e alinhadas com a proposta de valor de Portugal, que permitam competir, com êxito, nos mercados alvo. 2. Intervenção em Zonas Turísticas de Interesse (urbanismo, ambiente e paisagem): incide numa intervenção criteriosa e seleccionada, multidisciplinar e multi-entidade, com ganhos de coerência e de capacidade de actuação, para melhoria da qualidade urbana, ambiental e paisagística do território, enquanto componente fundamental do produto turístico, e da atractividade global de Portugal e dos seus destinos regionais. 3. Desenvolvimento de conteúdos distintivos e inovadores: requer o desenvolvimento de conteúdos tradicionais portugueses, associados à História de Portugal, à literatura ou à música, assim como adequação das condições de fruição da nossa oferta cultural e gastronómica, que possibilitem a vivência de experiências distintivas e inovadoras aos turistas que seleccionam Portugal como destino de férias.
  • 5. Plano Estratégico Nacional de Turismo Mercados emissores de Portugal Apostar na captação de turistas de 20 mercados emissores internacionais e no desenvolvimento do Turismo interno LINHAS DE DESENVOLVIMENTO Linhas de orientação para os pólos . ESTRATÉGICO Desenvolver 6 novos Pólos Turísticos para diversificar a oferta turística em Portugal e implementar um modelo de desenvolvimento sustentado Acessibilidadesde produtos. Consolidar Estratégia aéreas. e desenvolver 10 produtos turísticos Reforçar as acessibilidades aéreas com as cidades/regiões estratégicos com maior potencial turístico em cada mercado emissor Linhas orientadoras para as regiões . Desenvolver ofertas distintivas para as regiões, alinhadas com a proposta de valor do destino Portugal, capitalizando a vocação natural de cada região e Qualidade de serviço e de recursos humanos . Reforçar desenvolvendo os seus factores de qualificação a qualidade do Turismo português aos longo dos “momentos de verdade” Eventos . Dinamizar um calendário nacional de eventos que assegure o reforço da notoriedade do destino e o enriquecimento da experiência do turista Enriquecimento da oferta .Desenvolver e inovar conteúdos tradicionais portugueses que constituam factores de diferenciação Qualidade urbana, ambiental e paisagística . turística Tornar a qualidade urbana, ambiental e paisagística numa componente fundamental do produto turístico para valorizar e qualificar o destino Portugal
  • 6. Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal Produtos e Destinos Estratégias de desenvolvimento de produtos ÁREAS DE ATUAÇÃO Qualificação da Oferta Contexto normativo que regula o exercício das actividades turísticas Investimento Apoios financeiros ao investimento no Turismo, submissão e acompanhamento de processos de candidatura Formação Formação e Certificação para as diversas áreas do Turismo Promoção Promoção Externa de Portugal e coordenação das Agências Regionais de Promoção Turística Inspeção de Jogos Zelar pelo cumprimento da legalidade na atividade de jogo
  • 7. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Linhas de orientação para os pólos . Desenvolver 6 novos Pólos Turísticos para diversificar a oferta turística em Portugal e implementar um modelo de desenvolvimento sustentado Produtos, destinos e pólos: envolve a estruturação e desenvolvimento de propostas de consumo, distintivas e inovadoras, perspectivadas na óptica do cliente, suportadas na capitalização da vocação natural de cada destino, e alinhadas com a proposta de valor de Portugal, que permitam competir, com êxito, nos mercados alvo.
  • 8. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO O Polo de Competitividade e Tecnologia "Turismo 2015" tem como objetivo primordial direcionar as oportunidades criadas pelos Fundos Estruturais para o desenvolvimento do setor do Turismo, funcionando como alavanca para a melhoria da sua competitividade e para o cumprimento dos objetivos consagrados no Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT). Assim, o Polo de Turismo 2015 tem como ambição obter ganhos de eficiência e de eficácia na utilização dos Fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), estimulando parcerias entre os agentes do setor e conduzindo o Turismo a um novo patamar de excelência no horizonte de cinco anos.
  • 9. Os fundamentos do Polo de Competitividade e Tecnologia "Turismo 2015“ ocuparam lugar estratégico na BLT 2012
  • 10.
  • 11. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Linhas orientadoras para as regiões . Desenvolver ofertas distintivas para as regiões, alinhadas com a proposta de valor do destino Portugal, capitalizando a vocação natural de cada região e desenvolvendo os seus factores de qualificação Marcas, promoção e distribuição: focaliza a actuação em segmentos, por mercado emissor, Eficácia do relacionamento Estado -Empresa: conduz suportada na inovação e na ao lançamento de uma cultura de apoio ao investidor e comunicação de uma proposta de ao investimento, eliminando etapas desnecessárias ou valor diferenciada em função dos inúteis, e simplificando os processos de alvos, com aposta no canal internet e relacionamento com as empresas numa gestão proactiva da relação com os prescritores do destino Portugal. Modernização empresarial: viabiliza o reforço da capacidade e posicionamento competitivo das empresas nacionais no contexto internacional, promovendo a adopção de tecnologias avançadas, o acesso a plataformas e serviços que lhes configurem a máxima visibilidade e o melhor conhecimento das preferências dos seus potenciais clientes, bem como as melhores condições para a venda dos seus produtos turísticos.
  • 12. http://www.visitalentejo.pt A identificação e projeção das regiões portuguesas ocuparam papel central na BLT 2012; seus stands prestaram-se a ser espaços de atividades e debates acerca das perspectivas e condições integradas de desenvolvimento turístico no país.
  • 13. http://www.minhaterra.pt/spip.php?article47 6 Organização regional http://www.douro-turismo.pt/ Em meio às regiões turísticas, inúmeras iniciativas e experiências inter-municipais ganharam luz, revelando um país em processo de estruturação e desenvolvimento integrado.
  • 14. Região de Lisboa A região de Lisboa, à semelhança das demais, incorpora em sua dinâmica econômica, social e cultural as diretrizes nacionais de desenvolvimento turísitico. Um passeio pela sua zona central é elucidativo de vários processos em curso.
  • 15. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Acessibilidades aéreas. produtos. Consolidar Estratégia de e desenvolver 10 produtos turísticos Reforçar as acessibilidades aéreas com as cidades/regiões estratégicos com maior potencial turístico em cada mercado emissor Acessibilidade aérea: promove a aproximação de Portugal aos grandes centros europeus emissores de fluxos turísticos, através do reforço das acessibilidades aéreas a cidades e regiões com maior potencial turístico para os destinos nacionais.
  • 17. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Qualidade de serviço e de recursos humanos . Reforçar a qualidade do Turismo português aos longo dos “momentos de verdade” Excelência no capital humano: conduz à valorização e Programa de qualidade: opta pela implementação de um dignificação das profissões de Turismo, dotando o País sistema de qualidade turística e de um programa de formação e de recursos humanos detentores de níveis de valorização dos recursos humanos, que reforcem a qualidade do formação, especialização e qualificação adequados ao Turismo nacional ao longo dos "momentos de verdade" de desenvolvimento do sector. interacção com o turista, e em linha com os exigentes standards de qualidade internacionais.
  • 18. Na BLT 2012 estiveram presentes diferentes agentes do trade turístico envolvidos no Programa de Qualidade do Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal
  • 19. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Enriquecimento da oferta .Desenvolver e inovar conteúdos tradicionais portugueses que constituam factores de diferenciação turística Desenvolvimento de conteúdos distintivos e inovadores: requer o desenvolvimento de conteúdos tradicionais portugueses, associados à História de Portugal, à literatura ou à música, assim como adequação das condições de fruição da nossa oferta cultural e gastronómica, que possibilitem a vivência de experiências distintivas e inovadoras aos turistas que seleccionam Portugal como destino de férias
  • 20. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO No desenvolvimento de conteúdos distintivos e inovadores, nota-se a presença de órgãos, programas e instituições nacionais de preservação do patrimônio cultural português
  • 21. Lei do Património Cultural Português (Lei nº 13/85, de 6 de Julho) – “A base conceptual deste diploma reflecte a importância da classificação dos bens imóveis no sentido de distingui-lo pelo seu valor histórico, cultural ou estético, e garantir a sua conservação e fruição pela comunidade, conferindo- lhe uma protecção legal e um estatuto privilegiado” Lei de Bases do Ambiente (Lei nº 11/87, de 7 de Abril) - o «património natural e construído do País, bem como o histórico e cultural, serão objecto de medidas especiais de defesa, salvaguarda e valorização, através, entre outros, de uma adequada gestão de recursos existentes e planificação das acções a empreender numa perspectiva de animação e utilização criativa». No âmbito dos objectivos e medidas o diploma consagra, entre outros, o reforço das acções e medidas de defesa e recuperação do património cultural, quer natural, quer construído, assim como preconiza a protecção e valorização da paisagem como unidade estética e visual (Carvalho, 2005). Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro – “A nova lei do património cultural português alicerça-se num conceito alargado, abrangente e multidimensional que envolve diferentes manifestações de património cultural, e reflecte as principais tendências internacionais e os compromissos assumidos pelo Estado neste domínio. A defesa da qualidade ambiental e paisagística é consagrada mediante a definição de outras formas para assegurar que o património cultural se torne um elemento potenciador – e também da coerência das categorias que o integram. Neste particular, a legislação obriga os diversos níveis de organização (pública) do país a promover a adopção de providências tendo em vista a recuperação de centros históricos e outros conjuntos urbanos, aldeias históricas, paisagens, parques, jardins e outros elementos naturais, arquitectónicos ou industriais integrados na paisagem. De igual modo relevante é a participação dos cidadãos interessados na gestão efectiva do património cultural, assim como o reconhecimento da importância das novas tipologias como a arquitectura do espectáculo, o património industrial, as cercas monásticas, os jardins, o património vernacular, entre outras, como grandes desafios no âmbito da salvaguarda e protecção do património cultural (Carvalho, 2007)”. “O crescimento significativo do investimento na área da cultura contou com o apoio do Estado e da União Europeia, mobilizado através de programas específicos para a área da cultura (como o POC), que envolveram meios financeiros mais avultados, e de programas de âmbito mais geral que permitem canalizar para a cultura mais algumas verbas”. O património cultural é um recurso e uma tarefa no âmbito das políticas públicas de desenvolvimento e dos instrumentos de gestão territorial, em particular desde meados dos anos 90. A sua importância crescente em Portugal, no contexto de aplicação de diversos programas apoiados pela União Europeia, justifica uma abordagem geográfica no sentido de analisar os resultados sociais e territoriais de algumas destas iniciativas e reflectir sobre as perspectivas relacionadas com a nova fase de programação das políticas públicas (2007-2013). Apesar da dispersão, desarticulação e fragmentação das iniciativas, importa destacar o Programa Operacional da Cultura (2000-2006). O reforço da cultura como factor de desenvolvimento e de emprego e a promoção de um maior equilíbrio espacial no acesso à cultura traduziu- se, no plano do investimento, numa valorização das acções imateriais relativamente ao QCA II (1994-1999). Na estratégia subjacente às actuações futuras, as temáticas culturais, nomeadamente a reabilitação e valorização do património cultural, a consolidação e a organização em rede de equipamentos culturais, e a formação de recursos qualificados, devem ser convergentes com os novos eixos orientadores do desenvolvimento do País.
  • 22. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO “...adequação das condições de fruição da nossa oferta cultural e gastronómica, que possibilitem a vivência de experiências distintivas e inovadoras”
  • 23. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO “...desenvolvimento de conteúdos tradicionais portugueses, associados à História de Portugal, à literatura ou à música..”
  • 24. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Qualidade urbana, ambiental e paisagística . Tornar a qualidade urbana, ambiental e paisagística numa componente fundamental do produto turístico para valorizar e qualificar o destino Portugal Intervenção em Zonas Turísticas de Interesse (urbanismo, ambiente e paisagem): incide numa intervenção criteriosa e seleccionada, multidisciplinar e multi- entidade, com ganhos de coerência e de capacidade de actuação, para melhoria da qualidade urbana, ambiental e paisagística do território, enquanto componente fundamental do produto turístico, e da atractividade global de Portugal e dos seus destinos regionais. Conhecimento e inovação: promove a geração e incorporação do conhecimento na actividade produtiva, aproximando os centros de investigação e conhecimento das preocupações do sector, e a sua materialização no negócio, por via da inovação, para promover uma competitividade sustentada.
  • 25. www.oestedigital.pt http://www.douro-turismo.pt/index.php http://www.infoportugal.pt Conhecimento e inovação associam-se às Zonas Turísticas de Interesse (em consolidação) para promover a transformação de formas de comunicação e fruição turística
  • 26. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO
  • 27. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO
  • 28. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Eventos . Dinamizar um calendário nacional de eventos que assegure o reforço da notoriedade do destino e o enriquecimento da experiência do turista Eventos: conduz à captação de eventos de projecção internacional e à promoção de um calendário nacional, regional e local de iniciativas de animação cultural, desportiva ou lúdica, que contribuam para a valorização da proposta de valor do destino, e o reforço da imagem de marca e notoriedade de Portugal
  • 29. Plano Estratégico Nacional de Turismo LINHAS DE DESENVOLVIMENTO de Portugal ESTRATÉGICO Mercados emissores Apostar na captação de turistas de 20 mercados emissores internacionais e no desenvolvimento do Turismo interno No curso das atividades do BTL 2012 foram realizados seminários sobre os mercados emissores da Espanha, Itália, França, Inglaterra, Alemanha, etc.