Trabalho de Equipamentos Passivos de Rede

1. RepetidorHubSwitchBridge

3. Os repetidores actuam na camada física (Modelo OSI), recebem todos os pacotes de cada uma das redes que ele interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre os mesmos.

4. Não se pode usar muitos destes dispositivos numa rede local, pois degeneram o sinal no domínio digital e causam problemas de sincronismo entre as interfaces de rede.

6. Estendem o alcance geográfico da rede até o máximo permitido pelo protocolo de acesso ao meio utilizado pelas redes

8. Em redes que utilizam protocolos baseados em contenção, poderá caber ao repetidor também a função de detecção de colisão num segmento

9. Os hubs que também actuam como repetidores não oferecem o recurso de isolamento de tráfego

12. O hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído.

13. Um hub é possível ter várias portas, ou seja, entradas para conectar o cabo de rede de cada computador. Geralmente, há aparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas.

14. Caso o cabo de uma máquina seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub que a "sustenta".

18. Configuração em múltiplos níveis provê degradação suave: porções da rede local continuam a operar se um dos hubs parar de funcionar

22. Funcionando como repetidores.

23. Na maioria das vezes, quando falamos somente “hub” estamos nos referindo a esse tipo de hub.

26. Um switch funciona como um nó central de uma rede em estrela.

29. Um switch mapeia os endereços dos nós que residem em cada segmento da rede e permite apenas a passagem do tráfego necessário.

30. O switch aprende quais estações estão conectadas a cada um dos segmentos de suas portas.

31. Ele examina o tráfego de entrada, deduz endereços MAC de todas as estações conectadas a cada porta e usa esta informação para construir uma tabela de endereçamento local.

33. O endereço de destino é analisado e a porta destino obtida de uma tabela de endereços por um algoritmo usualmente executado em um processador RISC.

36. Comparados com os routers, esses dispositivos normalmente têm mais portas e maior poder de processamento, o que os permite enviar um volume maior de pacotes mais rapidamente pela rede.

39. Eles são normalmente mais caros que um hub.

40. Eles podem exigir alguma configuração dependendo de suas necessidades.

41. Tratamento de pacotes Multicast precisa um pouco de configuração e design apropriado.

43. Objetivo: isolar o tráfego nos segmentos ou converter padrões de redes ex.: eth/tokenring

44. Também não fazem roteamento

46. Compatibilizar diferentes padrões de LAN

47. Filtrar mensagem de forma que somente as mensagens endereçadas para ela sejam tratadas

48. Armazenar mensagens, quando o tráfego for muito grande

50. Pacote desce para a subcamada LLC e adquire um cabeçalho LLC

51. Passa para a subcamada MAC e recebe um cabeçalho MAC

52. Passa para a subcamada MAC da ponte onde o cabeçalho é retirado

53. O pacote puro (com o cabeçalho LLC) é levado para a subcamada LLC da ponte

55. Dispersão geográfica

56. Evitar sobrecarga na taxa de transmissão

57. Distância entre estações muito grande

58. Confiabilidade

60. Verificam a integridade da trama (FCS)

61. Bridging entre Macs diferentes

62. O conteudo das tramas tem que ser alterado

63. Formatação da nova trama e calculo de um novo FCS

64. Não existe controlo de fluxo