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 “O papel da Ciência e da Tecnologia no nosso dia-a-dia 
exige uma população com conhecimento e 
compreensão suficientes para entender e seguir 
debates sobre temas científicos e tecnológicos e 
envolver-se em questões que estes temas colocam, 
quer para eles como indivíduos quer para a sociedade 
como um todo”. 
[No Currículo Nacional do Ensino Básico (Ministério da Educação, 2001)]
 AO LONGO DO SEU CRESCIMENTO, AS DÁFNIAS VÃO PERDENDO 
VÁRIAS VEZES O SEU EXOSQUELETO, EM UM PROCESSO NORMAL E 
SIMILAR À MUDANÇA DE PELE EM ALGUNS RÉPTEIS. ESTE PROCESSO 
DENOMINA-SE MUDA OU ECDISE. 
 PELO FACTO DE ESTES ANIMAIS TEREM UM EXOSQUELETO 
TRANSPARENTE, É POSSÍVEL OBSERVAR AO MICROSCÓPIO TODAS AS 
PARTES QUE O CONSTITUEM, DESDE O CORAÇÃO A BATER ATÉ AO 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO NA SUA CAVIDADE 
INCUBADORA. 
 DEPENDENDO DAS TEMPERATURAS, UM INDIVÍDUO PODE 
SOBREVIVER 108 DIAS A TEMPERATURAS DE 3ºC E SOBREVIVER 
APENAS 29 DIAS A TEMPERATURAS DE 28°C. EM ZONAS TROPICAIS, O 
TEMPO DE VIDA É MENOR, ESTIMADO EM POUCO MAIS DE UM MÊS. 
NO INVERNO EXISTEM EXCEÇÕES; A POPULAÇÃO FICA MUITO 
LIMITADA, MAS VÁRIAS FÊMEAS SOBREVIVEM ATÉ CERCA DE SEIS 
MESES, TENDO UM CRESCIMENTO LENTO MAS ATINGINDO MAIORES 
PROPORÇÕES QUE AS FÊMEAS QUE SE DESENVOLVEM 
NORMALMENTE.
As dáfnias reproduzem-se de duas formas distintas, 
uma sexuada e outra assexuada. 
Ao processo de reprodução assexuada, isto é sem a 
intervenção de gâmetas (células sexuais) 
machos chamamos partenogénese. 
O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 
25 ºC, e 56 dias a 20ºC. Quando mantida em 
laboratório, esta espécie tem, normalmente, juvenis 
de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar 
origem à primeira ninhada.
 Em todos os tipos de reprodução assexuada, um único 
progenitor dá origem a descendentes. 
 Neste tipo de reprodução verificam-se multiplicações 
celulares em que o núcleo se divide por mitose e, por isso, os 
indivíduos das sucessivas gerações são, em geral, idênticos 
geneticamente entre si e ao progenitor, do qual recebem 
todos os genes. 
 Entre os diferentes tipos de reprodução assexuada, destaca-se 
a partenogénese. Formação de novos indivíduos 
exclusivamente a partir do desenvolvimento dos gâmetas 
femininos.
 A reprodução sexuada constitui um processo biológico 
comum a quase todos os seres vivos. Neste tipo de 
reprodução, os indivíduos das sucessivas gerações não 
apresentam uma uniformidade de informação genética. 
 A reprodução sexuada implica que ocorra a fusão de dois 
gâmetas , o masculino e o feminino, ou seja, é necessário 
que se verifique fecundação, levando à formação de 
células diplóides.
2.1. Análise da realidade: 
 As atividades desta formação permitiram que os alunos, adquirissem 
conhecimentos básicos sobre o tema em estudo. 
 As experiências com as Dáfnias proporcionaram aos alunos experiências 
diversificadas, contribuindo para o desenvolvimento de capacidades e hábitos 
de natureza cognitiva, afectiva e social, estimulando a curiosidade, o sentido 
crítico, o gosto pela descoberta, o gosto de comunicar, de enfrentar e resolver 
problemas. 
 Levantamento e tratamento de dados, através de um questionário, direcionado 
aos alunos e testemunhos in loco das experiências de cada um. 
Os discentes revelaram curiosidade, sentido crítico, gosto pela 
descoberta, gosto de comunicar , pesquisar e recolher dados.
2.2 Prioridades/ Objetivos 
 Consciencialização do aluno sobre as suas ideias prévias 
relativas ao assunto em estudo; 
 Clarificação da questão-problema; 
 Planificação dos procedimentos a adoptar; 
 Previsão dos resultados; 
 Execução da experiência; 
 Resultados obtidos e seu significado; 
 Resposta à questão problema; 
 Elaboração de novas questões. 
 Fundamentalmente, foi sobre o tipo investigativo que a Formação se 
tornou de importância fundamental no desenvolvimento das ciências no 
contexto escolar.
2.3. Fatores condicionantes 
 As atividades deste projeto permitiram que os alunos, através 
do “saber de experiência feito” adquirissem conhecimentos 
básicos sobre o tema em estudo. 
 Os alunos, provenientes de uma variedade de contextos 
familiares e culturais, com dificuldades de aprendizagem 
diversas, com pouca motivação para a escola e alguma 
atitude negativa para tarefas tradicionais da escola puderam 
aprender com recurso a novas tarefas e novas tecnologias. 
Estabelecidos objetivos, planeadas atividades, coube-lhes 
construírem os seus saberes, através de experiências 
diversificadas e estimulantes. 
 Puderam organizar-se momentos de reflexão e discussão, 
tendo como principal objetivo a criação de um ambiente 
favorável de aprendizagem.
2.4. Articulação entre os vários agentes educativos 
Articulação com os professores 
 Articular os diferentes saberes e experiências de cada um na 
promoção e partilha de conhecimentos ; 
Articulação com os Pais/ Encarregados de Educação 
 Sessão de esclarecimento sobre o tema; 
Articulação com Técnicos exteriores à escola 
 Centro de Formação AlmadaForma.
3.1 Prospeção e reflexão 
 Aplicação do questionário junto dos discentes; 
 Análise das questões e formulação de conclusões sobre a 
reprodução das Dáfnias; 
 Criação de materiais e atividades que promovam, nos 
alunos, o gosto e a vontade de aprender ciência.
3.2 Ação 
 Encontro com todos os participantes 
envolvidos no projeto, com o objetivo 
de apresentar os resultados obtidos 
no inquérito inicial aplicado aos 
alunos e definirem-se estratégias para 
alterar/minimizar as dificuldades 
sentidas.
3.3 Exposição e divulgação 
 Exposição de trabalhos no final do ano 
letivo para toda a comunidade escolar; 
 Divulgação dos trabalhos no site da escola; 
 Realização de flyers, cartazes e vídeo 
relativos aos temas em estudo.
3.4 Extensão à comunidade 
 Convite a toda a comunidade educativa para 
visitar a exposição para o “Prémio Pequenos 
Cientistas de Almada”- Solar dos Zagallos.
 Análise do questionário e suposta alteração 
comportamental, no final do projeto; 
 Participação dos docentes e 
pais/encarregados de educação na 
exposição; 
 Questionário final juntos dos discentes.
Estamos certas, que a formação 
melhorará a nossa prática letiva. 
Cabe aqui uma palavra de apreço, 
pela disponibilidade, interesse, 
organização, apoio e empenho que 
a Direção, Drª Catarina Bernardo, 
Drª Francisca Soares e a Professora 
Maria João Carrilho, nos 
disponibilizaram ao longo desta 
formação. 
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Reprodução e ciclo de vida das Dáfnias

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Reprodução e ciclo de vida das Dáfnias

  • 1.
  • 2.  “O papel da Ciência e da Tecnologia no nosso dia-a-dia exige uma população com conhecimento e compreensão suficientes para entender e seguir debates sobre temas científicos e tecnológicos e envolver-se em questões que estes temas colocam, quer para eles como indivíduos quer para a sociedade como um todo”. [No Currículo Nacional do Ensino Básico (Ministério da Educação, 2001)]
  • 3.  AO LONGO DO SEU CRESCIMENTO, AS DÁFNIAS VÃO PERDENDO VÁRIAS VEZES O SEU EXOSQUELETO, EM UM PROCESSO NORMAL E SIMILAR À MUDANÇA DE PELE EM ALGUNS RÉPTEIS. ESTE PROCESSO DENOMINA-SE MUDA OU ECDISE.  PELO FACTO DE ESTES ANIMAIS TEREM UM EXOSQUELETO TRANSPARENTE, É POSSÍVEL OBSERVAR AO MICROSCÓPIO TODAS AS PARTES QUE O CONSTITUEM, DESDE O CORAÇÃO A BATER ATÉ AO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO NA SUA CAVIDADE INCUBADORA.  DEPENDENDO DAS TEMPERATURAS, UM INDIVÍDUO PODE SOBREVIVER 108 DIAS A TEMPERATURAS DE 3ºC E SOBREVIVER APENAS 29 DIAS A TEMPERATURAS DE 28°C. EM ZONAS TROPICAIS, O TEMPO DE VIDA É MENOR, ESTIMADO EM POUCO MAIS DE UM MÊS. NO INVERNO EXISTEM EXCEÇÕES; A POPULAÇÃO FICA MUITO LIMITADA, MAS VÁRIAS FÊMEAS SOBREVIVEM ATÉ CERCA DE SEIS MESES, TENDO UM CRESCIMENTO LENTO MAS ATINGINDO MAIORES PROPORÇÕES QUE AS FÊMEAS QUE SE DESENVOLVEM NORMALMENTE.
  • 4. As dáfnias reproduzem-se de duas formas distintas, uma sexuada e outra assexuada. Ao processo de reprodução assexuada, isto é sem a intervenção de gâmetas (células sexuais) machos chamamos partenogénese. O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. Quando mantida em laboratório, esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada.
  • 5.  Em todos os tipos de reprodução assexuada, um único progenitor dá origem a descendentes.  Neste tipo de reprodução verificam-se multiplicações celulares em que o núcleo se divide por mitose e, por isso, os indivíduos das sucessivas gerações são, em geral, idênticos geneticamente entre si e ao progenitor, do qual recebem todos os genes.  Entre os diferentes tipos de reprodução assexuada, destaca-se a partenogénese. Formação de novos indivíduos exclusivamente a partir do desenvolvimento dos gâmetas femininos.
  • 6.  A reprodução sexuada constitui um processo biológico comum a quase todos os seres vivos. Neste tipo de reprodução, os indivíduos das sucessivas gerações não apresentam uma uniformidade de informação genética.  A reprodução sexuada implica que ocorra a fusão de dois gâmetas , o masculino e o feminino, ou seja, é necessário que se verifique fecundação, levando à formação de células diplóides.
  • 7. 2.1. Análise da realidade:  As atividades desta formação permitiram que os alunos, adquirissem conhecimentos básicos sobre o tema em estudo.  As experiências com as Dáfnias proporcionaram aos alunos experiências diversificadas, contribuindo para o desenvolvimento de capacidades e hábitos de natureza cognitiva, afectiva e social, estimulando a curiosidade, o sentido crítico, o gosto pela descoberta, o gosto de comunicar, de enfrentar e resolver problemas.  Levantamento e tratamento de dados, através de um questionário, direcionado aos alunos e testemunhos in loco das experiências de cada um. Os discentes revelaram curiosidade, sentido crítico, gosto pela descoberta, gosto de comunicar , pesquisar e recolher dados.
  • 8. 2.2 Prioridades/ Objetivos  Consciencialização do aluno sobre as suas ideias prévias relativas ao assunto em estudo;  Clarificação da questão-problema;  Planificação dos procedimentos a adoptar;  Previsão dos resultados;  Execução da experiência;  Resultados obtidos e seu significado;  Resposta à questão problema;  Elaboração de novas questões.  Fundamentalmente, foi sobre o tipo investigativo que a Formação se tornou de importância fundamental no desenvolvimento das ciências no contexto escolar.
  • 9. 2.3. Fatores condicionantes  As atividades deste projeto permitiram que os alunos, através do “saber de experiência feito” adquirissem conhecimentos básicos sobre o tema em estudo.  Os alunos, provenientes de uma variedade de contextos familiares e culturais, com dificuldades de aprendizagem diversas, com pouca motivação para a escola e alguma atitude negativa para tarefas tradicionais da escola puderam aprender com recurso a novas tarefas e novas tecnologias. Estabelecidos objetivos, planeadas atividades, coube-lhes construírem os seus saberes, através de experiências diversificadas e estimulantes.  Puderam organizar-se momentos de reflexão e discussão, tendo como principal objetivo a criação de um ambiente favorável de aprendizagem.
  • 10. 2.4. Articulação entre os vários agentes educativos Articulação com os professores  Articular os diferentes saberes e experiências de cada um na promoção e partilha de conhecimentos ; Articulação com os Pais/ Encarregados de Educação  Sessão de esclarecimento sobre o tema; Articulação com Técnicos exteriores à escola  Centro de Formação AlmadaForma.
  • 11. 3.1 Prospeção e reflexão  Aplicação do questionário junto dos discentes;  Análise das questões e formulação de conclusões sobre a reprodução das Dáfnias;  Criação de materiais e atividades que promovam, nos alunos, o gosto e a vontade de aprender ciência.
  • 12. 3.2 Ação  Encontro com todos os participantes envolvidos no projeto, com o objetivo de apresentar os resultados obtidos no inquérito inicial aplicado aos alunos e definirem-se estratégias para alterar/minimizar as dificuldades sentidas.
  • 13. 3.3 Exposição e divulgação  Exposição de trabalhos no final do ano letivo para toda a comunidade escolar;  Divulgação dos trabalhos no site da escola;  Realização de flyers, cartazes e vídeo relativos aos temas em estudo.
  • 14. 3.4 Extensão à comunidade  Convite a toda a comunidade educativa para visitar a exposição para o “Prémio Pequenos Cientistas de Almada”- Solar dos Zagallos.
  • 15.  Análise do questionário e suposta alteração comportamental, no final do projeto;  Participação dos docentes e pais/encarregados de educação na exposição;  Questionário final juntos dos discentes.
  • 16. Estamos certas, que a formação melhorará a nossa prática letiva. Cabe aqui uma palavra de apreço, pela disponibilidade, interesse, organização, apoio e empenho que a Direção, Drª Catarina Bernardo, Drª Francisca Soares e a Professora Maria João Carrilho, nos disponibilizaram ao longo desta formação. Bem-hajam