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(Sistema de Gestão de Transporte)
TMS
Benefícios
Módulos
Roteirização
Bons e Maus Exemplos
 Sistema TMS (Transportation Management
System, ou Sistema de Gerenciamento de
Transportes)
 Permite controlar toda a operação e gestão dos
transportes de forma integrada, contribuindo
para a melhoria da qualidade e produtividade do
processo de distribuição.
 O TMS integra-se ao WMS para viabilizar as
entregas de modo a gerir todo o processo de
armazenagem e transporte.
 O WMS é apenas uma parte dos Sistemas de
Informação voltados para Armazenagem , que
compreendem, além dos WMS – Warehouse
Information Systems, também os:
• DRP – Distribuition Requirements Planning –
Planejamento das necessidades de Distribuição
• TMS – Transportation Management Systems –
Sistemas de Gerenciamento de Transportes
• EDI – Eletronic Data Interchange – Intercâmbio
Eletrônico de Dados;
• Automatic Identification – Auto ID (Identificação
Automática – Código de Barras)
• RFDC – Radio Frequency Data Collection (Coleta
de Dados por Radiofrequência);
Sistemas de Informação de Armazenagem
DRP EDI WMS WCS TMS RFID
Qualidade e Velocidade de
Informações
Redução de Erros
ao Cliente
Redução do
Tempo de
Atendimento
Redução do Custo
de Mão de Obra
Racionalização de
espaço e
equipamentos
Aumento de
Capacidade
Desempenho
Sistema de
Informação
Melhoria do Nível
de Serviço
Redução dos
custos
operacionais
Melhoria dos
indicadores de
desempenho
QUALIDADE, PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE
Estes sistemas tem como finalidade
identificar, mensurar e controlar os custos
de cada elemento da cadeia de
transporte, como:
• A gestão de recursos humanos e materiais;
• O controle de cargas;
• Fretes;
• Custos de manutenção da frota, e;
• Índices de discrepâncias nas entregas.
 Na indústria o custo de transporte é o segundo
maior, perdendo apenas para o custo de
produção.
 Um TMS pode permitir alcançar um custo
mínimo de operação e um aumento na
disponibilidade da frota, podendo ser aplicado a
empresas transportadoras ou que, ou que
utilizam transporte próprio ou terceirizado, como
apoio ao seu negócio.
 O Council of Logistics Management, dos Estados Unidos,
responsável por pesquisas e estudos referentes a assuntos
logísticos, constatou que as empresas gastam, em média, de
10% a 15% de seus orçamentos com atividades logísticas e
que o transporte representa cerca de 50% desses custos.
 Por esse motivo, reduzir esses custos tem sido um dos
objetivos mais perseguidos.
 Como se vê, muitos desses custos são de difícil controle e se
não existirem sistemas informatizados como ferramentas que
permitam visualizar as informações com maior precisão, será
difícil alcançar este objetivo. “Aquilo que não se mede não se
gerencia e não se melhora”.
 O TMS obtém o mínimo de custo de operação, pois
nos permite visualizar e controlar todos custos
inerentes a gestão de transporte, controlar a
qualidade dos serviços realizados internamente e
externamente ou por terceiros e estabelecer metas de
qualidade conforme cada necessidade desejada.
 Também aumenta a disponibilidade da frota dentro de
sua capacidade, através da manutenção monitorada,
prevendo possíveis problemas que possam ocorrer
nas partes mecânica e elétrica do veículo e
informações gerenciais detalhadas e de fácil acesso
que permitem uma rápida tomada de decisão.
 Assegura rastreabilidade do pedido e produtividade
em todo o processo de distribuição são os principais
benefícios;
 As características de uma solução TMS variam de
acordo com o ramo de atividade – Industrial,
operadores logísticos, transporte de cargas ou
conforme o tipo de modal.
 Dessa forma, cada empresa precisa analisar qual ou
quais módulos do TMS serão adequados a sua
empresa.
 Módulos Específicos:
• Gestão de frotas;
• Gestão de fretes;
• Roteirização;
• Programação de Cargas;
• Controle de Tráfego/Rastreamento;
• Atendimento ao cliente.
 Gestão de Frotas:
• Controle do cadastro do veículo;
• Controle de documentação;
• Controle de manutenção;
• Controle de estoque de peças;
• Controle de combustíveis;
• Controle de tacógrafos;
• Controle de pneus e câmaras;
• Controle de engate e desengates;
 Gestão de Fretes
• Cadastro geral de transportadoras, rotas,
taxas;
• Controlar tabela de fretes;
• Simulação de fretes;
• Controlar conhecimento de cargas;
• Liberar pagamentos/recebimentos.
 Roteirizadores
• Determinar melhores rotas;
• Formação de cargas e índices de ocupação
de veículos;
• Análise da distribuição de mais de um CD;
• Gerenciamento do tempo de entrega por
clientes;
• Reprogramações de entrega em função de
imprevistos.
 Controle de carga
• Planejamento de equipes de planejamento;
• Planejamento da acomodação de cargas no
veículo em função de peso, volume,
fragilidade.
• Veículo adequado a mercadoria, ou seja,
adequação de espaço físico e condições de
acondicionamento da carga ao veículo.
Objetivo
• Reduzir o custo dos transportes e também
melhorar o serviço do cliente, encontrando os
melhores trajetos que um veículo deve fazer
através dos modais.
• Restrições
• Limitações de Recursos
• Carga horária de trabalho dos motoristas e
ajudantes.
• Dificuldades de locomoção no trânsito,
desvios, engarrafamentos, velocidade
máxima, locais proibidos de circulação e
estacionamento.
• Veículos de maior capacidade de carga
proibidos de transitarem em vias públicas em
horário comercial.
• Carregar os caminhões com volumes de paradas que
estão próximas entre si;
• As paradas em dias diferentes devem ser
combinadas para produzir agrupamento densos;
• A seqüência das paradas em uma rota rodoviária
deve formar um padrão de gota d’água;
• As rotas mais eficientes são construídas usando os
maiores veículos disponíveis;
• As limitações das janelas de tempo estreitas devem
ser evitadas.
Maus Roteiros
Caminho Cruzado
Rotas Sobrepostas Caminhões
Carregados para
rotas distantes
Formato de Gota
D`água
Rotas Distintas
Ponto Removível
Distante demais
Caminhões Carregados
para rotas Próximas
Ponto Removível
Método Alternativo
• Um ponto de origem e um ponto de destino diferentes;
• Pontos de origem e destino múltiplos;
• Pontos de origem e destino coincidentes.
Fornecedor 1
Abastecimento 400
Fornecedor 2
Abastecimento 700
Fornecedor 3
Abastecimento 500
Cliente 1
Necessidade 600
Cliente 2
Necessidade 500
Cliente 3
Necessidade 300
4
7
6
5
5
5
59
8
De/Para 1 2 3
1 400
2 200 200 300
3 300
Total de Unidades Transferida = 1400
Programação ótima de Suprimentos
 Método do Vizinho mais próximo
 Método de inserção do ponto mais distante
4
5
3
6
2
1
4
5
3
6
2
1
4
5
3
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1
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3
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1
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6
2
1
4
5
3
6
2
1
A
E
CB
D F
Resolução da maioria dos
problemas de distribuição física
fica condicionada aos limites de
tempo ou de capacidade de carga
dos veículos.
Dois métodos relativamente
simples, eficaz e muito utilizado:
 Método da Varredura
• Simples, menos preciso
 Método de Clarke e Wright
• Conceito de Ganho
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Roteiro 3
Roteiro 2
Roteiro 1
Região
atendida
clientes
CD
Método da Varredura
 Método de Clarke e Wright (margem de erro – 2 %)
“Tem como objetivo gerar roteiros que respeitem as
restrições de tempo e de capacidade, mas visando, ao
mesmo tempo, minimizar a distância total percorrida
pela frota”
Os bons softwares de roteirização devem ter as
seguintes características:
• Capacidade de agrupamento de pontos de entrega,
identificando a melhor formação de cargas.
• Identificação da melhor sequência de paradas para
cada veículo (rotas), considerando as janelas de
tempo de atendimento.
Os bons softwares de roteirização devem ter as
seguintes características:
• Apresentação do melhor caminho a ser seguido.
• Possibilidade de redesenho da rota ou sequência
diretamente no mapa digital
Aplicação às empresas
que possuem grandes
aglomerados de pontos
como a distribuição de
jornais, coletas de lixo,
leitura de hidrômetros e
entregas de
correspondências
(correios).
 Construir rotas
levando em
consideração a
capacidade dos
veículos, adequação
destes aos clientes
e janelas de tempo
de atendimento.
Aula 7 si_log_T
Aula 7 si_log_T
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Aula 7 si_log_T

  • 1. (Sistema de Gestão de Transporte)
  • 3.  Sistema TMS (Transportation Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Transportes)  Permite controlar toda a operação e gestão dos transportes de forma integrada, contribuindo para a melhoria da qualidade e produtividade do processo de distribuição.  O TMS integra-se ao WMS para viabilizar as entregas de modo a gerir todo o processo de armazenagem e transporte.
  • 4.  O WMS é apenas uma parte dos Sistemas de Informação voltados para Armazenagem , que compreendem, além dos WMS – Warehouse Information Systems, também os: • DRP – Distribuition Requirements Planning – Planejamento das necessidades de Distribuição • TMS – Transportation Management Systems – Sistemas de Gerenciamento de Transportes • EDI – Eletronic Data Interchange – Intercâmbio Eletrônico de Dados; • Automatic Identification – Auto ID (Identificação Automática – Código de Barras) • RFDC – Radio Frequency Data Collection (Coleta de Dados por Radiofrequência);
  • 5. Sistemas de Informação de Armazenagem DRP EDI WMS WCS TMS RFID Qualidade e Velocidade de Informações Redução de Erros ao Cliente Redução do Tempo de Atendimento Redução do Custo de Mão de Obra Racionalização de espaço e equipamentos Aumento de Capacidade Desempenho Sistema de Informação Melhoria do Nível de Serviço Redução dos custos operacionais Melhoria dos indicadores de desempenho QUALIDADE, PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE
  • 6. Estes sistemas tem como finalidade identificar, mensurar e controlar os custos de cada elemento da cadeia de transporte, como: • A gestão de recursos humanos e materiais; • O controle de cargas; • Fretes; • Custos de manutenção da frota, e; • Índices de discrepâncias nas entregas.
  • 7.  Na indústria o custo de transporte é o segundo maior, perdendo apenas para o custo de produção.  Um TMS pode permitir alcançar um custo mínimo de operação e um aumento na disponibilidade da frota, podendo ser aplicado a empresas transportadoras ou que, ou que utilizam transporte próprio ou terceirizado, como apoio ao seu negócio.
  • 8.  O Council of Logistics Management, dos Estados Unidos, responsável por pesquisas e estudos referentes a assuntos logísticos, constatou que as empresas gastam, em média, de 10% a 15% de seus orçamentos com atividades logísticas e que o transporte representa cerca de 50% desses custos.  Por esse motivo, reduzir esses custos tem sido um dos objetivos mais perseguidos.  Como se vê, muitos desses custos são de difícil controle e se não existirem sistemas informatizados como ferramentas que permitam visualizar as informações com maior precisão, será difícil alcançar este objetivo. “Aquilo que não se mede não se gerencia e não se melhora”.
  • 9.  O TMS obtém o mínimo de custo de operação, pois nos permite visualizar e controlar todos custos inerentes a gestão de transporte, controlar a qualidade dos serviços realizados internamente e externamente ou por terceiros e estabelecer metas de qualidade conforme cada necessidade desejada.  Também aumenta a disponibilidade da frota dentro de sua capacidade, através da manutenção monitorada, prevendo possíveis problemas que possam ocorrer nas partes mecânica e elétrica do veículo e informações gerenciais detalhadas e de fácil acesso que permitem uma rápida tomada de decisão.
  • 10.  Assegura rastreabilidade do pedido e produtividade em todo o processo de distribuição são os principais benefícios;  As características de uma solução TMS variam de acordo com o ramo de atividade – Industrial, operadores logísticos, transporte de cargas ou conforme o tipo de modal.  Dessa forma, cada empresa precisa analisar qual ou quais módulos do TMS serão adequados a sua empresa.
  • 11.  Módulos Específicos: • Gestão de frotas; • Gestão de fretes; • Roteirização; • Programação de Cargas; • Controle de Tráfego/Rastreamento; • Atendimento ao cliente.
  • 12.  Gestão de Frotas: • Controle do cadastro do veículo; • Controle de documentação; • Controle de manutenção; • Controle de estoque de peças; • Controle de combustíveis; • Controle de tacógrafos; • Controle de pneus e câmaras; • Controle de engate e desengates;
  • 13.  Gestão de Fretes • Cadastro geral de transportadoras, rotas, taxas; • Controlar tabela de fretes; • Simulação de fretes; • Controlar conhecimento de cargas; • Liberar pagamentos/recebimentos.
  • 14.  Roteirizadores • Determinar melhores rotas; • Formação de cargas e índices de ocupação de veículos; • Análise da distribuição de mais de um CD; • Gerenciamento do tempo de entrega por clientes; • Reprogramações de entrega em função de imprevistos.
  • 15.  Controle de carga • Planejamento de equipes de planejamento; • Planejamento da acomodação de cargas no veículo em função de peso, volume, fragilidade. • Veículo adequado a mercadoria, ou seja, adequação de espaço físico e condições de acondicionamento da carga ao veículo.
  • 16. Objetivo • Reduzir o custo dos transportes e também melhorar o serviço do cliente, encontrando os melhores trajetos que um veículo deve fazer através dos modais.
  • 17.
  • 18. • Restrições • Limitações de Recursos • Carga horária de trabalho dos motoristas e ajudantes. • Dificuldades de locomoção no trânsito, desvios, engarrafamentos, velocidade máxima, locais proibidos de circulação e estacionamento. • Veículos de maior capacidade de carga proibidos de transitarem em vias públicas em horário comercial.
  • 19. • Carregar os caminhões com volumes de paradas que estão próximas entre si; • As paradas em dias diferentes devem ser combinadas para produzir agrupamento densos; • A seqüência das paradas em uma rota rodoviária deve formar um padrão de gota d’água; • As rotas mais eficientes são construídas usando os maiores veículos disponíveis; • As limitações das janelas de tempo estreitas devem ser evitadas.
  • 20. Maus Roteiros Caminho Cruzado Rotas Sobrepostas Caminhões Carregados para rotas distantes Formato de Gota D`água Rotas Distintas Ponto Removível Distante demais Caminhões Carregados para rotas Próximas Ponto Removível Método Alternativo
  • 21. • Um ponto de origem e um ponto de destino diferentes; • Pontos de origem e destino múltiplos; • Pontos de origem e destino coincidentes.
  • 22. Fornecedor 1 Abastecimento 400 Fornecedor 2 Abastecimento 700 Fornecedor 3 Abastecimento 500 Cliente 1 Necessidade 600 Cliente 2 Necessidade 500 Cliente 3 Necessidade 300 4 7 6 5 5 5 59 8 De/Para 1 2 3 1 400 2 200 200 300 3 300 Total de Unidades Transferida = 1400 Programação ótima de Suprimentos
  • 23.  Método do Vizinho mais próximo  Método de inserção do ponto mais distante 4 5 3 6 2 1 4 5 3 6 2 1 4 5 3 6 2 1 4 5 3 6 2 1 4 5 3 6 2 1 4 5 3 6 2 1 A E CB D F
  • 24. Resolução da maioria dos problemas de distribuição física fica condicionada aos limites de tempo ou de capacidade de carga dos veículos. Dois métodos relativamente simples, eficaz e muito utilizado:  Método da Varredura • Simples, menos preciso  Método de Clarke e Wright • Conceito de Ganho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Roteiro 3 Roteiro 2 Roteiro 1 Região atendida clientes CD Método da Varredura
  • 25.  Método de Clarke e Wright (margem de erro – 2 %) “Tem como objetivo gerar roteiros que respeitem as restrições de tempo e de capacidade, mas visando, ao mesmo tempo, minimizar a distância total percorrida pela frota”
  • 26. Os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características: • Capacidade de agrupamento de pontos de entrega, identificando a melhor formação de cargas. • Identificação da melhor sequência de paradas para cada veículo (rotas), considerando as janelas de tempo de atendimento.
  • 27. Os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características: • Apresentação do melhor caminho a ser seguido. • Possibilidade de redesenho da rota ou sequência diretamente no mapa digital
  • 28. Aplicação às empresas que possuem grandes aglomerados de pontos como a distribuição de jornais, coletas de lixo, leitura de hidrômetros e entregas de correspondências (correios).
  • 29.  Construir rotas levando em consideração a capacidade dos veículos, adequação destes aos clientes e janelas de tempo de atendimento.