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EXEMPLO DE ABERTURA DE
CAPÍTULO 03
NÃO HÁ IMAGEM AO LADO
USE SEMPRE CAPS LOCK
Rio de Janeiro | São
Paulo Belo Horizonte |
Brasília
Café da Manhã:
Ciclo de Gestão de
Serviços Públicos
12 de agosto de 2014
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Gestão integrada do
Ciclo de Vida de um
Serviço Público
Como integrar disciplinas de
estratégia, processos, tecnologia e
projetos em um Sistema de Gestão
Orientado ao Valor para o Cidadão?
• O que é um serviço publico?
• Como avaliar um serviço público?
• Como gerir um serviço público?
• Como ativar esta estrutura na
organização ?
| 4©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Todo serviço público é composto por um conjunto de regras e processos de
negócio...
4
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
ORGANIZAÇÃO
| 5©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
...realizados por técnicos, analistas, especialistas e gestores.....
5
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
ORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
| 6©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
... suportados por sistemas de informação e infra-estrutura...
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
ORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
| 7©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
... com o objetivo de viabilizar a jornada da sociedade!
7
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Gestão integrada do
Ciclo de Vida de um
Serviço Público
Como integrar disciplinas de
estratégia, processos, tecnologia e
projetos em um Sistema de Gestão
Orientado ao Valor para o Cidadão?
• O que é um serviço publico?
• Como avaliar um serviço público?
• Como gerir um serviço público?
• Como ativar esta estrutura na
organização ?
| 9©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Modelos adotados na Administração Privada
CUSTO VALOR
PERCEBIDO
(posse ou
Troca)
VALOR
AGREGADO
VALOR capturado
PARA SHAREHOLDERS
PREÇO DA
TRANSAÇÃO
VALOR capturado
PARA STAKEHOLDER
VALOR
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Lacuna de
Economicidade
10
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
Todo serviço público pode ser avaliado por duas dimensões. A
primeira é a “lacuna de economicidade”...
Custos Com recursos
Custo Ótimo
| 11©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 11
MAG
ASS.
ASS.
COPAWC
D.SEC.
ano 1 ano 2
...
ano 3
Exemplo: Tarefas realizadas por servidor!
| 12©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Lacuna de
Valor Público
12
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
... E o segundo é a lacuna de valor público.
Valor Público Percebido
Valor Público “Alvo”
Valor Público Desejado
| 13©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Exemplo: Tempo total de atendimento!
13
MAG
ASS.
ASS.
COPAWC
D.SEC.
P
ano 1 ano 2
...
ano 3
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O valor público percebido é construído ao longo de
cada etapa de interação na jornada do
cidadão/sociedade...
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
| 15©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
...e comparado com o valor público “alvo” para cada uma destas etapas...
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
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JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
... Resultando no que denominamos “Lacuna de Valor Público”
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Visão geral
17
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
LACUNA
DE VALOR
PÚBLICO
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Mark Moore 2012 --- The Public Value Account
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Gestão integrada do
Ciclo de Vida de um
Serviço Público
Como integrar disciplinas de
estratégia, processos, tecnologia e
projetos em um Sistema de Gestão
Orientado ao Valor para o Cidadão?
• O que é um serviço publico?
• Como avaliar um serviço público?
• Como gerir um serviço público?
• Como ativar esta estrutura na
organização ?
| 20©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
| 21©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Neste contexto, temos que pensar como migrar do uso integrado de
iniciativas de gestão...
Estratégia
Projetos
Qualidade
Indicadores
Competências/
Mudança
Tecnologia
Processos
Serviços
Processos
Indicadores
| 22©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
... para a construção de um único processo de melhoria do serviço público
que incorpore as melhores práticas de cada uma destas disciplinas.
5. Monitoramento
E Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de entregas Publicas
3. Desenvolvimento
E Dimensionamento
De Pessoas
4. Desenvolvimento
Da Organização
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
Estratégia
Projetos
Qualidade
Indicadores
Competências/
Mudança
Tecnologia
Processos
Serviços
Processos
Indicadores
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Gestão integrada do
Ciclo de Vida de um
Serviço Público
Como integrar disciplinas de
estratégia, processos, tecnologia e
projetos em um Sistema de Gestão
Orientado ao Valor para o Cidadão?
• O que é um serviço publico?
• Como avaliar um serviço público?
• Como gerir um serviço público?
• Como ativar esta estrutura na
organização ?
| 24©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Escritório de Gestão
Escritório de
Gestão
Estratégia Projetos Processos Qualidade
SERVIÇO PÚBLICO 1
SERVIÇO PÚBLICO 2
SERVIÇO PÚBLICO 3
SERVIÇO PÚBLICO 4
| 25©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Escritório de Melhoria do Serviço Publico
Escritório de
Melhoria do
Serviço Público
Melhoria
Serviço
Público 1,2
Melhoria
Serviço
Público 3,4
Melhoria
Serviço
Público 5
Melhoria
Serviço
Público 6,7 e 8
ESTRATÉGIA
QUALIDADE
PROJETOS
PROCESSOS
| 26©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Escritório de Melhoria do Serviço Publico e o Ciclo de Gestão do
Serviço Público
Escritório de
Melhoria do
Serviço Público
Melhoria
Serviço
Público 1,2
Melhoria
Serviço
Público 3,4
Melhoria
Serviço
Público 5
Melhoria
Serviço
Público 6,7 e 8
ESTRATÉGIA
QUALIDADE
PROJETOS
PROCESSOS
5. Monitoramento
E Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de entregas Publicas
3. Desenvolvimento
E Dimensionamento
De Pessoas
2. Redesenho do
Serviço Publico
4. Desenvolvimento
Da Organização
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
5. Monitoramento
E Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de entregas Publicas
3. Desenvolvimento
E Dimensionamento
De Pessoas
2. Redesenho do
Serviço Publico
4. Desenvolvimento
Da Organização
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
5. Monitoramento
E Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de entregas Publicas
3. Desenvolvimento
E Dimensionamento
De Pessoas
2. Redesenho do
Serviço Publico
4. Desenvolvimento
Da Organização
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
5. Monitoramento
E Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de entregas Publicas
3. Desenvolvimento
E Dimensionamento
De Pessoas
2. Redesenho do
Serviço Publico
4. Desenvolvimento
Da Organização
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
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Cadeia de
Valor
• Identificação das “cadeias de
valor público” de uma
organização pública
| 28©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
| 29©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
A Visão Tradicional de Cadeia de Valor – Michael Porter
Desenvolvimento
de Novos
Produtos
Operações Distribuição Marketing e VendasServiço
Compras
Desenvolvimento de Tecnologias
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Corporativa
Margem
ProcessosdeSuporteProcessosdeNegócio
Finanças e Contabilidade
Definida pelo professor Michael Porter da Escola de Negócios de Harvard no livro Estratégia
Competitiva em 1985
Uma Cadeia de Valor é o conjunto de atividades necessárias para gerar um produto ou serviço
Se você somar os custos de toda atividade necessária para produzir um produto ou serviço, e, em
seguida, subtrair isso da receita recebida pela venda do produto ou serviço, você pode determinar a
margem de lucro da empresa.
| 30©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
A visão de Harmon de múltiplas Cadeias de Valor
Cadeia de Valor
Principais Processos: Desenvolvimento de Novos Produtos, Suprimentos/ Manufatura, Vendas & Marketing
Gestor da Cadeia de Valor
Clientes
Mercados
Cadeia de Valor
Principais Processos: Desenvolvimento de Novos Produtos, Suprimentos/ Manufatura, Vendas & Marketing
Gestor da Cadeia de Valor
Clientes
Mercados
Cadeia de Valor
Principais Processos Desenvolvimento de Novos Produtos, Suprimentos/ Manufatura, Vendas & Marketing
Gestor da Cadeia de Valor
Clientes
Mercados
| 31©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
PROPOSTA
DE VALOR 2
PROPOSTA
DE VALOR 3
PROPOSTA
DE VALOR 1
MACROPROCESSO 5
MACROPROCESSO 6
MACROCESSO 2
A ideia da “Cadeia de Valor Público” ou “Macro Serviço Público”
MACROPROCESSO 1
PROCESSO
1.1
PROCESSO
1.2
PROCESSO
2.1
PROCESSO
2.2
CLIENTE
A e B
MACROPROCESSO 3
PROCESSO
3.1
PROCESSO
3.2
PROCESSO
3.3
MACROPROCESSO 4
PROCESSO
4.1
PROCESSO
4.2
PROCESSO
5.1
PROCESSO 1.3
PROCESSO
2.3
PROCESSO
3.4
PROCESSO 3.5
PROCESSO
5.2
PROCESSO
6.1
PROCESSO
6.2
CLIENTE
A e C
CLIENTE
B e D
| 32©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Lacuna de
Valor Público
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
Duas componentes da Lacuna de Valor Público.
Valor Público Percebido
Valor Público “Alvo”
Valor Público Desejado
VISÃO EXTERNA /
DEMANDA
VISÃO INTERNA /
CAPACIDADE
| 33©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
BACEN – BPM Congress 2012
Cadeia de Valor
Ministério da Fazenda
http://www.pmimf.fazenda.gov.br
/frentes-de-atuacao-do-
pmimf/planejamento-
estrategico/arquivos-para-
download/01-cadeia-integrada-do-
mf.pdf/view
Cadeia de Valor
APERFEIÇOAMENTO
DOS SISTEMAS TRIBUTÁRIO
E ADUANEIRO
GESTÃO DAS POLÍTICAS TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA
FORMULAR E ANALISAR PROPOSTAS DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA
MONITORAR E AVALIAR O SISTEMA TRIBUTÁRIO E ADUANEIRO ACOMPANHAR E AVALIAR RESULTADOS DAS POLÍTICAS ADOTADAS
CONTROLE INSTITUCIONAL
GESTÃO DE PESSOAS
GERIR CONTROLE FUNCIONAL
GERIR DESEMPENHO
CAPACITAR E
DESENVOLVER
PESSOAS
RECRUTAR E
SELECIONAR
PESSOAS
GERIR PROVIMENTO, MOBILIDADE
E DESLIGAMENTO DE PESSOAS
PROMOVER VALORIZAÇÃO E
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
GOVERNANÇA DE TI
REALIZAR GOVERNANÇA DE TI
ENTREGAR, MANTER
E SUPORTAR
SOLUÇÕES
DE TI
DESENVOLVER,
ADQUIRIR E
IMPLANTAR
SOLUÇÕES
DE TI
PROSPECTAR
INOVAÇÕES E GERIR
NECESSIDADES EM
SOLUÇÕES DE TI
GERIR PRESTADORES DE SERVIÇOS
E FORNECEDORES DE TI
GERIR SEGURANÇA DE TI
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
REALIZAR GESTÃO CONTÁBIL
ELABORAR PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
GERIR EXECUÇÃO
ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA
GESTÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
GERIR MERCADORIAS APREENDIDAS
GERIR MATERIAIS E SERVIÇOS
GERIR IMÓVEIS E OBRAS
REALIZAR GESTÃO DOCUMENTAL
GERIR CONFORMIDADE DE
PROCEDIMENTOS INTERNOS
DESENVOLVER A INTEGRIDADE FUNCIONAL
GERIR RISCOS INSTITUCIONAIS
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
REALIZAR A COMUNICAÇÃO INTERNA
GERIR PORTFÓLIO E PROJETOS GERIR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
GERIR CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
GERIR A ESTRATÉGIA E
DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
REALIZAR A GESTÃO DE PROCESSOS
FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA E COMBATE A ILÍCITOS
PROMOVER A CONFORMIDADE TRIBUTÁRIA
REALIZAR PESQUISA E SELEÇÃO REALIZAR A FISCALIZAÇÃO
REALIZAR AÇÕES DE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO
REALIZAR A VIGILÂNCIA E REPRESSÃO COMBATE AOS ILÍCITOS
E A EVASÃO FISCAL
EFICIÊNCIA DO CONTROLE
DO COMERCIO EXTERIOR
E PROTEÇÃO À SOCIEDADE
CONTROLE ADUANEIRO
CONTROLAR PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
REALIZAR AUDITORIAS DE CONFORMIDADE ADUANEIRA E FISCAL
CONTROLAR ENCOMENDAS E BENS DE VIAJANTES
AUTORIZAR INTERVENIENTES CONTROLAR REGIMES ADUANEIROS
GERENCIAR RISCOS
OPERACIONAIS ADUANEIROS
ARRECADAÇÃO
FEDERAL
GESTÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
GERIR O CRÉDITO TRIBUTÁRIO E A ARRECADAÇÃO
GERIR DIREITO CREDITÓRIO DE CONTRIBUINTE
CONTROLAR BENEFÍCIOS FISCAIS E REGIMES ESPECIAIS
CONTROLAR O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ATUAR NA GARANTIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
MONITORAR GRANDES CONTRIBUINTES
QUALIDADE DOS
SERVIÇOS PRESTADOS
E FORTALECIMENTO
DO RELACIONAMENTO
INSTITUCIONAL
RELACIONAMENTO COM SOCIEDADE, GOVERNOS E ORGANISMOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
CONDUZIR COOPERAÇÕES E PARCERIAS NACIONAIS CONDUZIR RELAÇÕES INTERNACIONAIS
GERIR CADASTROS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS
REALIZAR A COMUNICAÇÃO SOCIAL
PRESTAR ORIENTAÇÃO E ATENDIMENTO GERIR OUVIDORIADESENVOLVER A MORAL TRIBUTÁRIA
SEGURANÇA JURÍDICA
E REDUÇÃO DE LITÍGIOS
PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS
FORMULAR ATOS INTERPRETATIVOS E NORMATIVOS
SUBSIDIAR A ATUAÇÃO DA DEFESA NO CONTENCIOSO
JULGAR RECURSOS ADMINISTRATIVOS FISCAIS
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Cadeia de Valor
Ministério da Educação
| 38©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Cadeia de
Valor
• Identificação das “cadeias de
valor público” de uma
organização pública
• Detalhamento dos serviços
públicos a partir das Cadeias de
Valor Público”
| 40©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
PROPOSTA
DE VALOR 2
PROPOSTA
DE VALOR 3
PROPOSTA
DE VALOR 1
MACROPROCESSO 5
MACROPROCESSO 6
MACROCESSO 2
O detalhamento dos serviços para cada Cadeia de Valor Público
MACROPROCESSO 1
PROCESSO
1.1
PROCESSO
1.2
PROCESSO
2.1
PROCESSO
2.2
CLIENTE
A e B
MACROPROCESSO 3
PROCESSO
3.1
PROCESSO
3.2
PROCESSO
3.3
MACROPROCESSO 4
PROCESSO
4.1
PROCESSO
4.2
PROCESSO
5.1
PROCESSO
2.3
PROCESSO
3.4
PROCESSO 3.5
PROCESSO
5.2
PROCESSO
6.1
PROCESSO
6.2
CLIENTE
A e C
CLIENTE
B e D
SERVIÇO
S
E
R
V
I
Ç
O
SERVIÇO
SERVIÇO
SERVIÇO
SERVIÇO SERVIÇO
SERVIÇO SERVIÇO
| 41©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Identificar
Necessidade
Diagnosticar
Pacientes
Executar
Tratamento
Monitorar
Pacientes
Macroprocessos genéricos das linhas de cuidado
PROCESSOS DE SUPORTE
Linhade
Cuidado1
Linhade
Cuidado2
Linhade
Cuidado3
AGRUPAMENTOSMODULARES
AGRUPAMENTOSMODULARES
Os HUFs possuem:
• Linhas de cuidado
(ex:DRC)
• Agrupamentos
modulares
(ex: Acolher paciente
no ambulatório)
• Processos de suporte
(ex: Prover
Medicamentos e
Insumos)
1
3
2
4
Ganhos traçados e + de 100
melhorias sugeridas.
Ambientes definidos das 4 LINHAS.
44 fluxogramas representando
as linhas ponta à ponta, com o
ponto do vista do paciente
observando suas interações
com o AGHU e demais
processos de suporte
71 Melhorias priorizadas nos
horizontes de implementação de 3
meses, 6 meses, 1 ano e 2 anos
para as linhas de Doença Renal
Crônica, Oftalmologia de Alta
Complexidade e Obesidade Grave
Resultados das Etapas de Ativação
Acolher os
pacientes no Serviço
de Oftalmologia
Geral
Realizar
consulta
Especializada
Realizar
exames pré-
operatórios
Acolher o
paciente no
centro
cirúrgico
Realizar
acompanhame
nto pos-
operatorios
Realizar acompanhamento multiprofissional
Realizar Alta
Regulada
Linha de Cuidado de Oftalmologia de Alta Complexidade
2ª FOLHA
3ª FOLHA
1ª FOLHA
Paciente com necessidade de
intervenção oftalmológica de
alta complexidade
Paciente com
acompanhamento efetivado e
contrarreferenciado
Missão: Acolher Pacientes com necessidade de cirurgia para
correção da visão ou para fins estéticos para melhorar a
qualidade de vida.
Distribuir
Medicamentos
Disponibilizar
Exames
Laboratoriais
Disponibilizar
Exames de Imagem
Prover Serviços de
Nutrição Hospitalar
Prover Materiais
esterilizados
Fornecer Insumos
clínicos
Realizar
Manutenção Predial
Realizar
Faturamento de
Internação
Realizar
Faturamento
Ambulatorial
Gerir Escalas de
Colaboradores
Realizar
Manutenção de
Equipamentos
Realizar Serviços de
Limpeza
Prover Hotelaria
Hospitalar
Prover materiais de
escritório
Gerir Regulação
Linha de Cuidado para Pacientes Com Doença Renal Crônica
2ª FOLHA
3ª FOLHA
1ª FOLHA
Necessidade de Atendimento
ao paciente com suspeita de
Doença Renal Crônica
Pacientes de Acolhidos,
Estabilizados e Acompanhados
ao Longo de Suas Vidas
Missão: Suprir as necessidades de tratamento e cuidado ao paciente com
doença renal crônica para lhe assegurar uma melhor experiência, do
referenciamento ao acompanhamento desse paciente ao longo do seu
tratamento durante a vida
Distribuir
Medicamentos
Disponibilizar
Exames
Laboratoriais
Disponibilizar
Exames de Imagem
Prover Serviços de
Nutrição Hospitalar
Prover Materiais
esterilizados
Fornecer Insumos
clínicos
Realizar
Manutenção Predial
Realizar
Faturamento de
Internação
Realizar
Faturamento
Ambulatorial
Gerir Escalas de
Colaboradores
Realizar
Manutenção de
Equipamentos
Realizar Serviços de
Limpeza
Prover Hotelaria
Hospitalar
Prover materiais de
escritório
Gerir Regulação
Definir projeto
terapêutico
individualizado
Executar Hemodiálise conforme PTI
Realizar os
procedimentos de
alta por óbito
Inserir o paciente na lista de
Transplante
Acolher paciente
para avaliação
multiprofissional Realizar acompanhamento
multiprofissional ambulatorial
do paciente transplantado
Efetuar
cuidados pós
operatórios
Realizar
procedimentos de
transplante de
doador vivo
Realizar
procedimentos de
transplante de
doador falecido
Realizar alta
regulada
Realizar acompanhamento de
tratamento conservador
Executar
Diálise
Peritoneal
conforme PTI
Avaliar Condições
do Paciente de
realizar Diálise
Peritoneal
Realizar Terapia
Intensiva
Linha de Cuidado para Pacientes Obesidade Grave
2ª FOLHA
3ª FOLHA
1ª FOLHA
Paciente referenciados ou de
demanda espontânea com
indícios de obesidade grave
Paciente reinserido na
sociedade com
acompanhamento ambulatorial
multiprofissional efetivado
Missão: Atender pacientes do referenciamento e do ambulatório
diagnosticados com obesidade grave, necessitando realizar a cirurgia
bariátrica, assegurando um tratamento multiprofissional com excelência
Distribuir
Medicamentos
Disponibilizar
Exames
Laboratoriais
Disponibilizar
Exames de Imagem
Prover Serviços de
Nutrição Hospitalar
Prover Materiais
esterilizados
Fornecer Insumos
clínicos
Realizar
Manutenção Predial
Realizar
Faturamento de
Internação
Realizar
Faturamento
Ambulatorial
Gerir Escalas de
Colaboradores
Realizar
Manutenção de
Equipamentos
Realizar Serviços de
Limpeza
Prover Hotelaria
Hospitalar
Prover materiais de
escritório
Gerir Regulação
Confirmar o
diagnóstico de
obesidade grave
Realizar preparação
para cirurgia
bariátrica
Realizar alta por
óbito
Realizar
acompanhamento
multiprofissional
Realizar cirurgia
bariátrica
Realizar
acompanhamento
pós-operatório
hospitalar
Realizar alta
regulada
Realizar
acompanhamento
multiprofissional
contínuo
Realizar terapia
intensiva
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Cadeia de
Valor
• Identificação das “cadeias de
valor público” de uma
organização pública
• Detalhando serviços públicos a
partir das Cadeias de Valor
Público”
• Segmentação e Priorização dos
Clientes de Cada Cadeia de Valor
Público
• Entendimento das expectativas
de entrega de valor público para
os segmentos priorizados;
| 46©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Grupo Stakeholders Expectativas
SOCIEDADE
Mídia
(Nacional e
Internacional)
....
Contribuintes ....
Cidadão-sociedade ...
MERCADO
Setores produtivos
(primário, secundário e
terciário)
...
Sistema Financeiro
Nacional e demais
Instituições Financeiras
...
Bancos Públicos ...
Organismos
Internacionais
multilaterais, Acordos e
Outros Governos
...
GOVERNO
Poderes
Poder Executivo ...
Poder Legislativo ...
Poder Judiciário ...
Demais Ministérios ...
Órgãos de controle ...
Presidência da
República
...
Entes subnacionais
(Estados e
municípios)
...
PAINEL DE STAKEHOLDERS E EXPECTATIVAS (1/3)
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Cadeia de
Valor
• Identificação das “cadeias de valor
público” de uma organização pública
• Detalhamento dos serviços
públicos a partir das Cadeias de Valor
Público”
• Segmentação e Priorização dos
Clientes de Cada Cadeia de Valor
Público
• Entendimento das expectativas de
entrega de valor público para os
segmentos priorizados;
• Análise da Capacidade
Organizacional do Valor Público
Esperado
| 48©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
Análise da Capacidade Organizacional para Entregar este Valor
Público
Valor Público Percebido
Valor Público Desejado
| 49©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Capacidade Operacional – Fluxo e Regras
RECEBIMENTO E
DISTRIBUIÇÃO
As atuais informações para iniciar o processo são necessárias e adequadas? As informações são enviadas na forma e no tempo estipulado? O
critério para distribuir demandas entre os profissionais envolvidos é adequado? Por tipo, região, complexidade, cliente, disponibilidade?
PADRONIZAÇÃO O processo é devidamente descrito em procedimentos que prescrevem como o trabalho deve ser realizado?
SIMPLIFICAÇÃO
Atividades, regras, controles, "passagens de bastão" e relatórios que não agregam valor podem ser simplificados ou eliminados para dar agilidade
ao processo?
CONTROLE Controles de registro, verificação, validação, revisão ou aprovação podem ser reforçados para reduzir os riscos existentes?
FLEXIBILIDADE Atividades, regras e controles necessários podem ser opcionais? Em quais condições específicas eles devem ser obrigatórios?
CUSTOMIZAÇÃO Uma atividade pode ser dividida em duas customizando diferentes fluxos para diferentes tipos de demandas ou cliente?
RESEQUENCIAMENTO Atividades podem ser antecipadas, postergadas ou paralelizadas? O trabalho é realizado quando todas as informações são disponíveis?
GATILHO
As condições de avanço do fluxo para o próximo estágio são adequadas? O fluxo deve ser empurrado ou puxado? Utilizar lotes por tamanho ou
tempo?
LEGISLAÇÃO E
REGULAMENTAÇÃO
Normas, procedimentos e políticas podem ser adequadas ou desenvolvidas devido à alguma mudança na legislação e regulamentação vigente?
ABORDAGEM TÉCNICA Os métodos e técnicas adotados para a execução do processo são adequados? Quais as boas práticas existentes?
FLUXO DE TRABALHO E REGRAS DE NEGÓCIO
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
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Capacidade Operacional – Pessoas e Organização
DESENHO DAS
UNIDADES
O atual recorte para dividir o trabalho entre unidades é aderente processo? Dividir unidades por produto, cliente, região, competência ou
processso?
CENTRALIZAR /
DESCENTRALIZAR
O processo pode ser centralizado/descentralizado buscando padronização/eficiência ou flexibilidade/customização?
INTERFACES A formalização de responsabilidades e as passagens de bastão entre as unidades são bem ajustadas assegurando a fluidez do processo?
COORDENAÇÃO
LATERAL
A coordenação lateral entre as unidades envolvidas pode ser reforçada? Reuniões sistemáticas, relatórios, patrocinadores ou comitês são
utilizados?
DESENHO DE CARGOS
As atribuições e competências necessárias aos papéis que executam o processo podem ser enriquecidas? Em qual posição promover
especialização?
DIMENSIONAMENTO A quantidade de profissionais designados para executar o processo é adequada? Existe super ou sub alocação?
ALOCAÇÃO
O perfil dos profissionais alocados condiz com a necessidade do processo? Contratar ou movimentar internamente? Competências podem ser
melhor aproveitada?
CAPACITAÇÃO Os profissionais estão treinados e capacitados de acordo com as competências necessárias para a posição ocupada?
RECONHECIMENTO Formas de reconhecimento financeiras e não financeiras podem ser aprimoradas ou incluídas de forma a melhor a satisfação dos colaboradores?
OUTSOURCING/
INSOURCING
Custos podem ser reduzidos por meio de terceirização de profissionais sem que prejudique o desempenho do processo? A experiência de
profissionais hoje terceirizados pode ser aproveitada por meio da internalização dos mesmos?
REMUNERAÇÃO
A remuneração e os benefícios dos colaboradores envolvidos no processo condizem com as responsabilidades que desempenham? São condizentes
com o mercado e atual situação da organização?
PESSOAS E ORGANIZAÇÃO
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
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Capacidade Operacional – Sistemas e InfraEstrutura
NOVOS SISTEMAS Novos sistemas devem ser comprados ou desenvolvidos? Sistemas legados devem ser descontinuados?
AUTOMAÇÃO Atividades de cadastro, análise, cálculo, validação e controle podem ser automatizadas nos sistemas existentes?
INTEGRAÇÃO A passagem de informação entre sistemas é automatizada, evitando recadastros e controles paralelos?
FUNCIONALIDADES As atuais funcionalidades podem ser melhoradas, simplificadas ou eliminadas?
USABILIDADE A usabilidade do sistema pode ser melhorada? A lógica de navegação é intuitiva? A interface de uso é agradável?
GOVERNANÇA As responsabilidades quanto à governança dos sistemas são definidas e comunicadas? O usuário sabe a quem recorrer em caso de problemas?
CONFIABILIDADE O sistema apresenta histórico de erros, perda de dados ou lentidão? Quais as ultimas falhas ocorridas no sistema?
FORNECEDOR DE TI
Existem serviços de TI que podem ser terceirizados ou internalizados? Os contratos de terceiros precisam ser revistos de forma a melhorar o serviço
prestado?
VISIBILIDADE O gestor possui todas as informações necessárias para a tomada de decisão de forma visível e de fácil acesso?
RELATÓRIOS Os relatórios gerados são todos utilizados? As informações disponíveis podem ter um melhor uso?
RECURSOS MATERIAIS
Os recursos materiais a serem utilizados pelo processo chegam em boas condições? Eles são disponibilizados ao processo na forma e tempo
estipulados?
EQUIPAMENTOS
Os equipamentos e ferramentas do processo podem ser aprimorados ou modernizados, de forma a aumentar a performance e qualidade da
operação? A aquisição ou venda de equipamentos é necessária?
MANUTENÇÃO O planejamento de manutenção preditiva pode ser melhorado? São necessários investimentos em manutenção?
FORNECEDOR DE
INFRAESTRUTURA
Os equipamentos fornecidos apresentam boa qualidade? O serviço de manutenção e atendimento de solicitações é satisfatório? Os contratos
precisam ser revistos de forma a melhorar o serviço prestado?
DESENVOLVIMENTO Políticas podem ser criadas a fim de estimular o desenvolvimento de fornecedores, no sentido de torná-los mais produtivos e qualificados? É
necessária a promoção de capacitações ou recompensas?
SISTEMAS E INFRAESTRUTURA
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
Rio de Janeiro | São Paulo |
Belo Horizonte | Brasília |
Painel 3
Como Prospectar e
Priorizar uma Estratégia
para Resolução das
Lacunas de Valor Público?
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Painel 3 – Como Prospectar e Priorizar uma Estratégia para
Resolução das Lacunas de Valor Público?
• Como escolher as Lacunas de Valor Público a serem resolvidas?
• Como alinhar toda a organização na resolução das Lacunas de Valor
Público?
• Como gerir a resolução das Lacunas de Valor Público?
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O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
Alinhando os
Fundamentos
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O sucesso da execução de um Plano Estratégico depende
fundamentalmente de três pilares principais:
A Escolha de poucas Lacunas de Valor Público,
porém muito relevantes
O Desdobramento das Lacunas na contribuição de
cada área e em ações para resolvê-las
A Gestão disciplinada da execução da Estratégia
Escolha
Desdobramento
Gestão
1- Como escolher as
Lacunas de Valor
Pública a serem
resolvidas?
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Lacuna de
Valor Público
59
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
Lacuna de Valor Público
Valor Público Percebido
Valor Público “Alvo”
Valor Público Desejado
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FOCO NO CLIENTE!Hospital
Atendimento rápido e
tratamento de seus
problemas de saúde com
qualidade
Contribuinte
1- Quem é
o cliente?
2- Quais são suas
necessidades?
3- O que nosso
serviço entrega?
Lacunas a serem
resolvidas
Rápida resolução de seu
pedido de justiça
Rápida resolução de seu
pedido de aposentadoria
• 3 anos de tempo médio de
resolução de um processo
• 180 dias para finalização de um
pedido de aposentadoria
TribunalAgência
Cidadão
Paciente
• 6 horas de espera para
atendimento em emergência
• 50% dos pacientes não
possuem vaga para tratamento
de hemodiálise
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Quais são as Lacunas de Valor Pública a serem resolvidas?
Falta de vagas para pacientes com
necessidade de tratamento de
doença renal crônica
Extenso tempo de resolução dos
processos
Extenso tempo de aprovação da
aposentaria
Hospital
Tribunal
Agência
Órgão Lacuna Meta
2017: Reduzir para 20%
de pacientes sem vaga
para tratamento
2017: Reduzir para 1 ano
em média para resolução
de processos
2017: Reduzir o tempo
de aprovação da
aposentadoria para 60
dias
IMPORTANTE!
1- Foco no cliente
2- Poucas Lacunas, muito
importantes
3- Metas quantitativas
Se é tão simples, por
que muitas vezes não
funciona?
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É preciso refletir sobre a multiplicidade de possibilidades...
• Multiplicidade de serviços
• Multiplicidade de segmentos de
clientes
• Multiplicidade de órgãos
associados
• Multiplicidade de relações
político-partidárias
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Dada a complexidade do ambiente, como priorizar?
Foco da
Estratégia
• Quais lacunas são mais crônicas e estruturais
impactando a entrega de diversos serviços?
• Quais lacunas, se resolvidas, resultam em um
impacto mais significativo em uma maior
quantidade de clientes dos serviços?
• Quais lacunas estão em alinhamento com
Políticas Públicas estabelecidas?
• Quais lacunas estão em alinhamento com o
Plano de Governo?
• Quais lacunas estão em alinhamento com as
alianças político-partidárias?
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Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público
• Necessidades dos Clientes
• Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias
• Políticas Públicas
• Metas Quantitativas
SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3
Meta 1 Meta 2 Meta 3
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS
Lacunas
2- Como alinhar toda a
organização na
resolução das Lacunas
de Valor Público?
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Reduzir para 20% de pacientes
sem vaga para tratamento de
Doença Renal Crônica até 2017
Como alinhar a organização em torno destes objetivos?
Hospital
Federal
Expandir em 50% o Programa
de Saúde da Família com foco
nos casos de pressão alta e
diabetes
Aumentar em 30% o número
de leitos para procedimento
de hemodiálise
Aumentar em 10% a
quantidade de transplantes
de doador vivo
M1
M1.1
M1.2
M1.3
Secretaria de Saúde do MunicResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp:
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Algumas dimensões importantes de Desdobramento da
Estratégia
Metas de Órgãos
Metas dos serviços de um órgão-mãe que devem ser desdobrados para
os diversos órgãos que o compõe. Por exemplo:
- Metas do MEC, desdobradas para a EBSERH, desdobradas para os
Hospitais Universitários Federais
- Metas do MPS, desdobradas para o INSS, desdobradas para as
Agências
Metas de Áreas
Metas dos serviços de um órgão que devem ser desdobrados para suas
diversas áreas, sejam finalísticas ou de apoio. Por exemplo:
- No caso do INEP, desdobramento para Logística e Avaliação
- Em quaisquer órgãos, desdobramento para TI ou Compras
Metas Regionais
Metas dos serviços de um órgão que devem ser desdobrados para as
diversas regiões nas quais o serviço é prestado.
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Foco no alinhamento, responsabilização e pactuação!
• Deve haver alinhamento direto entre as metas com foco em resolver as Lacunas
de Valor Público e as metas dos órgãos, áreas ou regiões
• É importante evitar que as metas de órgãos, áreas ou regiões sejam criados
de forma independente por interesses locais ou pontuais
• Todas as metas, tanto para a Lacuna de Valor Público, quanto as metas
desdobradas, devem possuir responsáveis individuais formais para o seu
acompanhamento e reporte
• Importante haver um evento ou uma reunião de pactuação para formalizar e
mobilizar os responsáveis para o atingimento das metas
Sem patrocínio e responsabilização, não existe execução da Estratégia!
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Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público
• Necessidades dos Clientes
• Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias
• Políticas Públicas
• Metas Quantitativas
SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3
Meta 1 Meta 2 Meta 3
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS
• Desdobramento das metas de cada Serviço
Público em Temas, Regiões, Órgãos e Áreas
• Definição de Metas Quantitativas
• Pactuação e Responsabilização
MO 1.1 MO 1.2
LacunasÓrgãosÁreasRegiões
MA 1.1 MA 1.2
MR 1.1 MR 1.2
MO 2.1 MO 2.2
MA 2.1 MA 2.2
MR 2.1 MR 2.2
MO 3.1 MO 3.2
MA 3.1 MA 3.2
MR 3.1 MR 3.2
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Como desdobrar em Iniciativas e detalhá-las no Orçamento
Aumentar em 30% o número
de leitos para procedimento
de hemodiálise
M1.2
SERVIÇO: Atenção à Saúde em Doença Renal Crônica
Aumentar em 10% a
quantidade de transplantes de
doador vivo
M1.3
Iniciativa:
Implantação de Linha
de Cuidado em
Doença Renal Crônica
Planos de Ação
Ações
Orçamentárias
Programas de Gestão,
Manutenção e
Serviços ao Estado:
Iniciativas do
Programa de Gestão,
Manutenção e
Serviços ao Estado
Planos de Ação
Ações
Orçamentárias
LACUNAS DE
VALOR PÚBLICO
INICIATIVAS
PROGRAMA TEMÁTICO
OBJETIVOS E METAS
INICIATIVAS
Iniciativa: declara as transformações a
serem realizadas no Serviço Público para
resolução da Lacuna de Entrega Pública
Planos de Ação: ações para realização das
Iniciativas
Ações Orçamentárias: sustentam a
execução das Iniciativas
Despesas destinadas ao apoio e à
manutenção da ação governamental.
Exemplos:
- Assistência Médica
- Auxílio Transporte
- Capacitação de Servidores
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Reduzir para 20% de pacientes
sem vaga para tratamento de
Doença Renal Crônica até 2017
As Iniciativas podem ser desdobradas em ações a serem implantadas
Hospital
Federal
Expandir em 50% o Programa
de Saúde da Família com foco
nos casos de pressão alta e
diabetes
Aumentar em 30% o número
de leitos para procedimento
de hemodiálise
Aumentar em 10% a
quantidade de transplantes
de doador vivo
M1
M1.1
M1.2
M1.3
Secretaria de Saúde do MunicResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp:
Fora do escopo de
responsabilidade do Hospital
Federal
Iniciativa:
Implantação de Linha de Cuidado em Doença Renal Crônica
Ação 1: Implantação de turno
adicional de procedimento de
hemodiálise
Ação 2: Aprimoramento dos
processos de exames
preparatórios para transplantes
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Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público
• Necessidades dos Clientes
• Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias
• Políticas Públicas
• Metas Quantitativas
• Desdobramento das metas em um conjunto de
Iniciativas que viabilizem o seu alcance
• Detalhamento das Iniciativas em Planos de
Ação
• Forte vinculação com o PPA por meio de Ações
Orçamentárias
SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3
Meta 1 Meta 2 Meta 3
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS
• Desdobramento das metas de cada Serviço
Público em Temas, Regiões, Órgãos e Áreas
• Definição de Metas Quantitativas
• Pactuação e Responsabilização
MO 1.1 MO 1.2
LacunasÓrgãosÁreasRegiões
MA 1.1 MA 1.2
MR 1.1 MR 1.2
Iniciativa 1
Iniciativa 2
IniciativasPPA
Planos de Ação
Ações Orçamentárias
MO 2.1 MO 2.2
MA 2.1 MA 2.2
MR 2.1 MR 2.2
Iniciativa 4
Iniciativa 5
Planos de Ação
Ações Orçamentárias
MO 3.1 MO 3.2
MA 3.1 MA 3.2
MR 3.1 MR 3.2
Iniciativa 4
Iniciativa 5
Planos de Ação
Ações Orçamentárias
Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
3- Como gerir a
resolução das Lacunas
de Valor Público?
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Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público
• Necessidades dos Clientes
• Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias
• Políticas Públicas
• Metas Quantitativas
• Desdobramento das metas em um conjunto de
Iniciativas que viabilizem o seu alcance
• Detalhamento das Iniciativas em Planos de
Ação
• Forte vinculação com o PPA por meio de Ações
Orçamentárias
SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3
Meta 1 Meta 2 Meta 3
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS
• Desdobramento das metas de cada Serviço
Público em Temas, Regiões, Órgãos e Áreas
• Definição de Metas Quantitativas
• Pactuação e Responsabilização
MO 1.1 MO 1.2
LacunasÓrgãosÁreasRegiões
MA 1.1 MA 1.2
MR 1.1 MR 1.2
Iniciativa 1
Iniciativa 2
IniciativasPPA
Planos de Ação
Ações Orçamentárias
Gestão
• Formalização de papéis
• Formalização de ritos de gestão
MO 2.1 MO 2.2
MA 2.1 MA 2.2
MR 2.1 MR 2.2
Iniciativa 4
Iniciativa 5
Planos de Ação
Ações Orçamentárias
MO 3.1 MO 3.2
MA 3.1 MA 3.2
MR 3.1 MR 3.2
Iniciativa 4
Iniciativa 5
Planos de Ação
Ações Orçamentárias
Gestor do Serviço 1 Gestor do Serviço 2 Gestor do Serviço 3
Gestores de Entidade
Ritos de Gestão
Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como redesenhar os
serviços públicos
com foco na
construção de uma
nova “jornada do
cliente” para a
sociedade?
• O que é design thinking? Como
ele impacta a administração publica?
• Como construir a visão de
futuro para o novo serviço publico?
• Como realizar uma imersão
para entender quais as necessidades
da sociedade e como o serviço
publico pode ajudar?
• Como redesenhar a jornada do
serviço publico definindo canais,
processos e sistemas?
• Como implantar o novo serviço
público utilizando conceitos de
prototipagem, projetos pilotos, etc..
• Como envolver a sociedade
neste processo? Existe co-criação no
redesenho de serviço publico?
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O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
Premissas para o Desenho de Novos Serviços Públicos
com foco na Temática Social
DESEJÁVEL
VIÁVEL
EXEQUÍVEL DIVERGIR CONVERGIR
CRIAR
ESCOLHAS
FAZER
ESCOLHAS
Pensamento
Integrador
Pensamento
Ambidestro
Processo
Não Linear
Premissa 1
Integrar várias
dimensões
Premissa 2:
Combinar formas de
pensar
Premissa 3:
Percorrer um processo
não linear
abstrato
concreto
entender
construir
Premissa 1: Combinar o que é viável, exequível e
desejável!
Inovação Emocional
Inovação
Funcional
SERVIÇO
PUBLICO
(viável)
TECNOLOGIA
(exequível)
NOVA
EXPERIÊNCIA
PARA A
SOCIEDADE
Inovação de
Processo
SOCIEDADE
(desejável)
Premissas para o desenho do Serviço Público
DESEJÁVEL
VIÁVEL
EXEQUÍVEL
Pensamento
Integrador
Pensamento
Ambidestro
Processo
Não Linear
Premissa 1
Integrar várias
dimensões
Premissa 2:
Combinar formas de
pensar
Premissa 3:
Percorrer um processo
não linear
abstrato
concreto
entender
construir
Premissa 2: Combinar o pensamento analítico e criativo!
Confiabilidade Originalidade
Pensadores Analíticos Pensadores Criativos
• Predominantes no mundo dos
negócios
• Aspiração: Trazer os resultados
previstos, dentro do prazo e
minimizando os riscos
• Preferência: Replicar soluções
já testadas
• Predominantes no mundo das
artes
• Aspiração: Fazer algo novo,
diferente e inusitado, causando
impacto e surpresa
• Preferência: Criações inéditas e
imprevisíveis
Gap
coberto
Fonte: adaptado de The Design of Business (Martin, 2009)
Premissas para o desenho do Serviço Público
DESEJÁVEL
VIÁVEL
EXEQUÍVEL DIVERGIR CONVERGIR
CRIAR
ESCOLHAS
FAZER
ESCOLHAS
Pensamento
Integrador
Pensamento
Ambidestro
Processo
Não Linear
Premissa 1
Integrar várias
dimensões
Premissa 2:
Combinar formas de
pensar
Premissa 3:
Percorrer um processo
não linear
abstrato
concreto
entender
construir
Premissa 3: Percorrer um processo não linear
É necessário reconhecer as características de cada uma das etapas do
processo de Desenho do Serviço e utilizar ferramentas adequadas a
cada momento
1 – Inspiração
No início do processo de Desenho do
Serviço, tem-se um contexto
desafiador e uma folha em branco. O
objetivo aqui é manter a mente
aberta, e adentrar a realidade do
público alvo e buscar inspiração
2 – Ideação
Na medida em que o processo
prossegue, o conhecimento se
acumula e a equipe gera os primeiros
insights, que são trabalhados na
forma de ideias que poderão compor
a solução
3 – Implementação
As diversas ideias geradas são então
combinadas em um conceito de
solução. Esse conceito é então
refinado por meio de diversos
protótipos, cada vez mais robustos
até o desenvolvimento da solução
final
DIVERGIR CONVERGIR
CRIAR
ESCOLHAS
FAZER
ESCOLHAS
Premissa 3: Percorrer um processo não linear
Incerteza/ Padrões/ insights Clareza/ Foco
Pesquisa Conceito Desenho
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como redesenhar os
serviços públicos
com foco na
construção de uma
nova “jornada do
cliente” para a
sociedade?
• O que é design thinking? Como
ele impacta a administração publica?
• Como construir a visão de
futuro para o novo serviço publico?
• Como realizar uma imersão
para entender quais as necessidades
da sociedade e como o serviço
publico pode ajudar?
• Como redesenhar a jornada do
serviço publico definindo canais,
processos e sistemas?
• Como implantar o novo serviço
público utilizando conceitos de
prototipagem, projetos pilotos, etc..
• Como envolver a sociedade
neste processo? Existe co-criação no
redesenho de serviço publico?
Rio de Janeiro | São Paulo |
Belo Horizonte | Brasília |
Entendendo o serviço e
projetando resultados.
VISÃO DE FUTURO
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INSIGHTS DO MUNDO PRIVADO – O CONCEITO DE MODELO DE NEGÓCIO
21
3
Como a organização
gera resultado ao
entregar valor para o seu
cliente?
Modelos de negócio são basicamente histórias que descrevem como um cliente recebe
algo valioso da organização, como a organização operacionaliza essa entrega e como,
ao fazer isso, a organização ganha dinheiro suficiente para sustentar a sua operação
Quem é o cliente e
a que ele dá valor?
Como o valor é gerado e
entregue ao cliente?
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REPRESENTANDO UM MODELO DE NEGÓCIO
O Business Model Canvas como lógica de representação de um modelo de negócios ganhou notoriedade no
mundo privado.
Parceiros-Chave Atividades-
chave
Recursos-Chave
Proposta de
Valor
Segmentos de
Clientes
Relação com o
cliente
Canais
Itens de Custo Fontes de Receita
QUEM PODE EXPLICAR
O MODELO DA
NESPRESSO?
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MODELO DE NEGÓCIO NESPRESSO
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1.1 DEFINIR ESCOPO DO SERVIÇO
FONTES DE FINANCIAMENTOESTRUTURA DE CUSTOS
PROPOSTA DE VALOR
Valor Público
Serviços
ATIVIDADES E
RECURSOSPARCEIROS
RELACIONAMENTO
CANAIS
CLIENTESLEGITIMIDADE E APOIO
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1.3 DEFINIR VISÃO PARA INTERVENÇÃO
5. Que oportunidades existem
para soluções inovadoras?
1. Qual problema fundamental a sociedade está tentando
resolver?
2. Que objetivos a sociedade usa para avaliar soluções?
3. Que barreiras limitam a solução?
4. Que soluções alternativas a
sociedade considera?
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como redesenhar os
serviços públicos
com foco na
construção de uma
nova “jornada do
cliente” para a
sociedade?
• O que é design thinking? Como
ele impacta a administração publica?
• Como construir a visão de
futuro para o novo serviço publico?
• Como realizar uma imersão
para entender quais as necessidades
da sociedade e como o serviço
publico pode ajudar?
• Como redesenhar a jornada do
serviço publico definindo canais,
processos e sistemas?
• Como implantar o novo serviço
público utilizando conceitos de
prototipagem, projetos pilotos, etc..
• Como envolver a sociedade
neste processo? Existe co-criação no
redesenho de serviço publico?
Rio de Janeiro | São Paulo |
Belo Horizonte | Brasília |
Mergulhando no
contexto do projeto.
IMERSÃO
33% 33%
Ao interagir com aqueles que utilizam o serviço, deve-se ir além do usuário médio. É
importante pesquisar também pessoas resistentes aos serviços existentes, assim como
aqueles que façam usos não esperados (usuários extremos)
Não utilização Uso extremo
Usuários médios:
• Correspondem à maior parte do mercado
• Dizem pouco além do que já se sabe sobre o
assunto
• Dão visibilidade sobre a aceitação de uma nova
solução
33%
Usuários resistentes:
• Minoria que não usa a solução atual
• Falam sobre barreiras ao consumo
• Permitem identificar oportunidades de
crescimento
Usuários extremos:
• Alteram as soluções existentes e lhes dão usos não
previstos
• Não só apontam novas tendências de consumo como
criam soluções inovadoras para atendê-las
Insight – Identifique as pessoas corretas para a imersão
Ideias pré-concebidas sobre a solução devem ser evitadas. É muito importante definir
claramente o contexto e o desafio a ser vencido e entrar em contato com a sociedade
para buscar inspiração
Pesquisas de quantitativas
concebidas para validar ideias pré-
concebidas sobre as preferências
do cliente
Modelo tradicional Desenho de serviço
1 – Defina um desafio amplo
dentro de um contexto
específico
2 – Busque inspiração dentro da
realidade da população,
mantendo a mente aberta para
novas possibilidades
Insight – Vivencie o serviço público junto com a
sociedade
A análise das soluções existentes não deve ser feita com o objetivo de copiá-
las, mas com o intuito de fazer aquilo que elas não fazem
Comparação das soluções com
base em critérios comuns e listas
de funcionalidades
Modelo tradicional
Entender como os clientes usam as soluções existentes para
garantir que a nova proposta cubra necessidades ainda não
atendidas
Desenho de serviço
Insight – Descubra como a sociedade avalia o serviço
publico
A que o cliente
dá Valor?
Como o cliente
percebe o
tempo?
Qual o esforço
gerado para o
cliente?
Quais são os Pontos de
Contato do cliente com
o serviço?
O usuário do serviço público deve ser envolvido para que se possa
compreender como ele vivencia o serviço
Insight – Descubra como a sociedade avalia o serviço
publico
Pré-serviço Serviço Pós-serviço
Assiste à
propaganda
Realizar
Embarque
Conversar
Sobre a viagem
Realizar
Desembarque
Comprar
Passagem
“Curtir”
Viagem
Representando a Jornada da Sociedade no uso de um
serviço público
Pré-serviço Serviço Pós-serviço
Assiste à
propaganda
Realizar
Embarque
Conversar
Sobre a viagem
Realizar
Desembarque
Comprar
Passagem
“Curtir”
Viagem
Gostaria de
saber que
horas realmente
Eu devo
chegar
Contexto: Dia de chuva
Representando a Jornada da Sociedade no uso de um
serviço público
Pré-serviço Serviço Pós-serviço
Assiste à
propaganda
Realizar
Embarque
Conversar
Sobre a viagem
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Desembarque
Comprar
Passagem
“Curtir”
Viagem
Gostaria de ter
informações
sobre o local de
destino
Contexto: Família viajando a turismo
Representando a Jornada da Sociedade no uso de um
serviço público
Pré-serviço Serviço Pós-serviço
Assiste à
propaganda
Realizar
Embarque
Conversar
Sobre a viagem
Realizar
Desembarque
Comprar
Passagem
“Curtir”
Viagem
Gostaria de
poder pagar
para minha mala
ser entregue
direto no hotel
Contexto: Executivo atrasado para reunião
Representando a Jornada da Sociedade no uso de um
serviço público
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2.1 DESCOBRIR O CLIENTE E AMBIENTE
Com base nas informações coletadas na imersão, construímos a Jornada da Sociedade! Cada
perfil de cliente tem sua própria jornada, dependendo das variações do serviço.
JORNADADOCLIENTE
ETAPA
FAZ
PENSA E
SENTE
OPORTUNIDADES
ATRIBUTO
DE VALOR 1
ATRIBUTO
DE VALOR 2
ATRIBUTO
DE VALOR 3
HOT SPOT
dosPERSONA dosPROBLEMA
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Com base nas informações coletadas na imersão, construímos a Jornada do Cliente! Cada perfil
de cliente tem sua própria jornada, dependendo das variações do serviço.
2.1 DESCOBRIR O CLIENTE E AMBIENTE
Insights
OPORTUNIDADES
ATRIBUTO
DE VALOR 1
ATRIBUTO
DE VALOR 2
ATRIBUTO
DE VALOR 3
JORNADADOCLIENTE
ETAPA
FAZ
PENSA E
SENTE
DORES
HOT SPOT
dosPERSONA dosPROBLEMA
OPORTUNIDADES
ATRIBUTO
DE VALOR 1
ATRIBUTO
DE VALOR 2
ATRIBUTO
DE VALOR 3
JORNADADOCLIENTE
ETAPA
FAZ
PENSA E
SENTE
DORES
HOT SPOT
dosPERSONA dosPROBLEMA
OPORTUNIDADES
ATRIBUTO
DE VALOR 1
ATRIBUTO
DE VALOR 2
ATRIBUTO
DE VALOR 3
JORNADADOCLIENTE
ETAPA
FAZ
PENSA E
SENTE
DORES
HOT SPOT
dosPERSONA dosPROBLEMA
PERSONABPERSONAAPERSONAC
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como redesenhar os
serviços públicos
com foco na
construção de uma
nova “jornada do
cliente” para a
sociedade?
• O que é design thinking? Como
ele impacta a administração publica?
• Como construir a visão de
futuro para o novo serviço publico?
• Como realizar uma imersão
para entender quais as necessidades
da sociedade e como o serviço
publico pode ajudar?
• Como redesenhar a jornada do
serviço publico definindo canais,
processos e sistemas?
• Como implantar o novo serviço
público utilizando conceitos de
prototipagem, projetos pilotos, etc..
• Como envolver a sociedade
neste processo? Existe co-criação no
redesenho de serviço publico?
Rio de Janeiro | São Paulo |
Belo Horizonte | Brasília |
Transformando o
conceito em realidade.
REDESENHO
Premium
Valorde
mercado
Precificação
Tangível IntangívelNatureza do valor gerado
Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage
Commodity
Produto
Serviço
Experiência
0,5 centavos
por grama
6 centavos por
grama
30 centavos
por grama
60 centavos
por grama
Insight – Foco na criação de experiências
Todo o contexto em que o serviço acontece deve ser levado em conta
Cada ponto de contato com o cliente deve ser pensado
com um palco, no qual todos os detalhes são
importantes
 Quais são as expectativas do cliente para o serviço? O que
pode frustrá-las?
 Quais são os diferentes caminhos que o cliente pode traçar
ao longo do serviço?
 O cliente tem as informações necessárias para as decisões
que precisa tomar? Ele lembra delas?
 O cliente entende o que lhe está sendo comunicado?
 O que cliente vê, ouve, toca, sente, e cheira?
Insight - Serviços devem ser Tangíveis
Deve-se pensar nas evidências que irão materializar o serviço para o cliente...
Como um hotel lembra ao cliente
do trabalho da arrumadeira no
banheiro
Mesmo com um processo de compra e
entrega completamente automatizado,
a Amazon usa a sua caixa para incluir
um sorriso no atendimento ao cliente
Cartão de recompensas: lembra
que o relacionamento de longo
prazo com a marca trás descontos
especiais
... ou ele irá se lembrar do serviço apenas na hora em que receber
a conta (ou imposto) a pagar
Insight - Serviços devem ser Tangíveis
Deve-se envolver um grupo diverso em termos de competências, experiências e formas de pensar
Encontre um gênio e forneça uma
equipe e todos os recursos que
ele julgar necessário para
desenvolver uma solução genial
Forme um time com competências, experiências e formas de
pensar diversas e crie as condições para que todos estejam
dispostos a falar, ouvir e trabalhar abertamente desenvolvendo
a solução em conjunto.
Modelo tradicional Desenho de serviço
Insight – Reúna os perfis certos para redesenhar o
serviço
Todos os Stakeholders devem ser incluídos no processo de imersão!
Quem se beneficia
com o serviço
Quem paga
pelo serviço
Quem é impactado
pelo serviço
Quem atende o
cliente
Quem trabalha em back-
office para realizar o serviço
Quem é gestor responsável
pela prestação do serviço
Quem mais participa do serviço?
?
Insight – Reúna os perfis certos para redesenhar o
serviço
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3.1 PROJETAR NOVO SERVIÇO E SEUS CANAIS
A partir do conceito priorizado, desenha-se o novo serviço por meio da Nova Jornada do Cliente.
Nessa ferramenta, projeta-se as principais etapas do novo serviço, além dos canais utilizados em
cada uma delas.
dosPERSONA dosPROBLEMA
ETAPA
AÇÕES DO
CLIENTE
ATIVIDADES DE
BACKOFFICE
CANAL 1
CANAL 2
CANAL 3
CANAL 4
INTERAÇOES
EVIDÊNCIAS
| 115©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014
3.1 PROJETAR NOVO SERVIÇO E SEUS CANAIS
Na fase de redesenho do serviço, podem ser construídas jornadas distintas para perfis distintos,
assim como feito na fase de imersão.
PERSONABPERSONAAPERSONAC
dosPERSONA dosPROBLEMA
ETAPA
AÇÕES DO
CLIENTE
ATIVIDADES
DE
BACKOFFICE
CANAL 1
CANAL 2
CANAL 3
CANAL 4
INTERAÇOES
EVIDÊNCIAS
dosPERSONA dosPROBLEMA
ETAPA
AÇÕES DO
CLIENTE
ATIVIDADES
DE
BACKOFFICE
CANAL 1
CANAL 2
CANAL 3
CANAL 4
INTERAÇOES
EVIDÊNCIAS
dosPERSONA dosPROBLEMA
ETAPA
AÇÕES DO
CLIENTE
ATIVIDADES
DE
BACKOFFICE
CANAL 1
CANAL 2
CANAL 3
CANAL 4
INTERAÇOES
EVIDÊNCIAS
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como projetar
Uma estrutura
Para o novo serviço
redesenhado
• Relembrando o que já sabemos
• Passo 1 - Definição de premissas
• Passo 2 - Construção da estrutura
• Passo 3 - Detalhamento de
Coordenações, Papéis e
Responsabilidades
• Passo 4 - Complemento dos
mecanismos de coordenação
lateral
• Passo 5 - Complemento dos
mecanismos de motivação e
recompensa
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O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
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Estrutura com focos na FUNÇÃO
1
Vantagens de companhias com uma linha única de negócios:
• Especialização
• Compartilhamento de Conhecimento
• Relações estritas com os Fornecedores
• Economia de escala
• Padronização
Desvantagens encontradas aumentam a complexidade de seus negócios:
• Gestão de Produtos e Serviços Diversos: Uma vez que a empresa possui vários
ramos, linhas distintas de produtos ou serviços, uma estrutura funcional não permite a
atenção requerida por cada área.
• Processos nas regiões de interface de áreas funcionais (Cross-Functional Processes):
Tende a criar barreiras entre diferentes áreas funcionais.
Uma estrutura funcional é organizada em torno de
grandes grupos de atividade como operações, P&D,
marketing, finanças e recursos humanos.
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Estrutura com focos na geografia
1
Vantagens Claras
• Foco Local: A estrutura geográfica é importante quando a cultura, a língua ou
fatores políticos influenciam os padrões de compra e diferem significantemente por
região.
Uma desvantagem distinta
• Mobilização e Compartilhamento de Recursos: A estrutura geográfica dá poder ao
gestor regional ou nacional. Dessa forma, quando um cliente precisa de uma solução
global que requer talentos de várias regiões, a estrutura geográfica atrasa o tempo de
resposta.
Uma estrutura geográfica é organizada em torno de
localizações físicas como estados, países e regiões.
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Estrutura com foco no produto/serviço
1
Três vantagens principais:
• Ciclo de Desenvolvimento do Produto
• Produtos com excelência
• Ampla Liberdade de Operação
Alguns desafios:
• Divergência: Cada gestor gerencia sua própria divisão. Essa autonomia acaba criando
uma competição não saudável entre os gestores das diversas divisões.
• Repetição
• Perda da Economia de Escala
• Múltiplos Pontos de Contato com os Clientes
A estrutura de produto é organizada em divisões de produtos.
Cada divisão tem sua própria estrutura funcional para apoiar
seus produtos.
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Estrutura com foco no cliente
1
Algumas vantagens:
• Customização
• Relacionamento
• Soluções: Cada vez mais as organizações estão compreendendo que seus clientes
querem soluções, não apenas produtos individuais
Alguns desafios:
• Divergência: Conhecimento e normas não são compartilhados por todos os segmentos
de clientes.
• Duplicação de esforços: O esforços para o desenvolvimento podem ser duplicados;
• Perdas de escalas
A estrutura de consumidor é organizada em torno de grandes
segmentos de mercado como grupos de clientes, indústrias e
grupos populacionais.
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Estrutura Hibridas
1
Algumas vantagens:
• Único Ponto de Interação com os Clientes
• Cross-Selling
• Sistemas e Soluções com valor agregado
• Foco no Produto: Preserva as divisões de produtos, permitindo investimentos em
inovações e produtos;
• Múltiplos Canais de Distribuição.
Complexidades introduzidas:
• Contenção de Recursos: Se a unidade front-end é um segmento geográfico ou mercado
pequeno, então possivelmente não estará apta abastecer a unidade back-end.
• Discordância Sobre Preços e Necessidades do Cliente: Unidades de Front-end são mais
propensas a negociação de preço, pois visam o ganho de novos clientes
• Métricas conflitantes: Front-end irão mensurar o sucesso em termos de velocidade,
agilidade e habilidade de personalizar soluções, enquanto o back-end concentrará na
escala de produção, uniformidade, integração e eficiência.
A estrutura híbrida front-back combina elementos tanto da estrutura de
serviço como cliente de forma a proporcionar os benefícios de ambas.
Permite excelência em produtos no back end com aumento de satisfação do
cliente no front end.
| 123©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Fonte: BoozAllenHamilton apud Champlin (2008)
Donos de processo gerem as atividades dentro de cada
processo
1. Estrutura Matricial estruturada em torno de processos:
Serviço A
XXX
Serviço B
Função
1
Função
2
Função
3
2. Estrutura Matricial de Processos e Funções
Algumas funções se mantêm para preservar fenômenos
de escala
3. Estrutura Funcional com dono de processos
Gestores Funcionais são designados a processos
interfuncionais
Gestores Funcionais designados para participar de
comitês de melhores práticas.
4. Estruturada em torno de funções com comitês de
processos
Serviço A
Serviço B
Serviço C
Serviço
A
Serviço
B
Serviço
C
Governança Matricial com Processos
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como projetar
Uma estrutura
Para o novo serviço
redesenhado
• Relembrando o que já sabemos
• Passo 1 - Definição de premissas
• Passo 2 - Construção da estrutura
• Passo 3 - Detalhamento de
Coordenações, Papéis e
Responsabilidades
• Passo 4 - Complemento dos
mecanismos de coordenação
lateral
• Passo 5 - Complemento dos
mecanismos de motivação e
recompensa
| 125©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Priorização entre
corredores e gestão
de capacidade
Melhores práticas de
processo
Visão integrada
Integração para a
entrega
Particularidades
regionais +
institucionais
PDCA por processo /
melhoria contínua
Capacitação na
tarefa/função
Visão ponta a ponta
para confiabilidade
Histórico de
relacionamento
Conhecimento do
cliente
Priorização entre tipos
de carga
Capacitação na região Sazonalidade
FUNÇÃO
GEOGRÁFICA
SERVIÇO
CLIENTE
PROCESSOS
Capacidade ociosa /
prontidão para
crescimento
Respeitar a
heterogeneidade por
ativo
Entendimento do
ativo
Disponibilidade
qualidadeHIBRIDA
Visão da cadeia para
eliminar gargalos
Visão de recurso
(especificidade da
malha + trade-off)
Método de projetos
Pressão por
resultados (demanda)
Demandas do cliente
Entendendo os trade-offs para eliminar a lacuna de valor público
| 126©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
... e definição de premissas para construção dos cenários!
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como projetar
Uma estrutura
Para o novo serviço
redesenhado
• Relembrando o que já sabemos
• Passo 1 - Definição de premissas
• Passo 2 - Construção da estrutura
• Passo 3 - Detalhamento de
Coordenações, Papéis e
Responsabilidades
• Passo 4 - Complemento dos
mecanismos de coordenação
lateral
• Passo 5 - Complemento dos
mecanismos de motivação e
recompensa
| 128©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Construção e Priorização de Cenários
A
Cenário A
Cenário B
Cenário C
B
C
Serviço Redesenhado
Annalise de Trade Offs e
Premissas
Cenário Escolhido
Reunião de Diretoria
Priorização entre
corredores e gestão
de capacidade
Melhores práticas de
processo
Visão integrada
Integração para a
entrega
Particularidades
regionais +
institucionais
PDCA por processo /
melhoria contínua
Capacitação na
tarefa/função
Visão ponta a ponta
para confiabilidade
Histórico de
relacionamento
Conhecimento do
cliente
Priorização entre tipos
de carga
Capacitação na região Sazonalidade
FUNÇÃO
GEOGRÁFICA
SERVIÇO
CLIENTE
PROCESSOS
Capacidade ociosa /
prontidão para
crescimento
Respeitar a
heterogeneidade por
ativo
Entendimento do
ativo
Disponibilidade
qualidadeHIBRIDA
Visão da cadeia para
eliminar gargalos
Visão de recurso
(especificidade da
malha + trade-off)
Método de projetos
Pressão por
resultados (demanda)
Demandas do cliente
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
CLIENTEORGANIZAÇÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
| 129©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Exemplo de Estrutura
Tecnologia A
Empresa de
desenvolvimento de
software
Tecnologia B Tecnologia C Tecnologia D
Fábrica de
desenvolvimento
Tecnologia E
Planejamento
Integrado
Gestão de
demanda
RH
Finanças
TI
Funções corporativas Comercial
Portfólio clientes A
Portfólio clientes B
Portfólio clientes C
ESTRUTURA DE SERVIÇOS ESTRUTURA DE ENTREGA
ESTRUTURA GO TO
MARKET
Gestão de
Melhores práticas
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como projetar
Uma estrutura
Para o novo serviço
redesenhado
• Relembrando o que já sabemos
• Passo 1 - Definição de premissas
• Passo 2 - Construção da estrutura
• Passo 3 - Complemento dos
mecanismos de coordenação
lateral
• Passo 4 - Detalhamento de
Coordenações, Papéis e
Responsabilidades
• Passo 5 - Complemento dos
mecanismos de motivação e
recompensa
| 131©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Desenho dos mecanismos de Coordenação Lateral
Complexidade
Os mecanismos de coordenação lateral de uma organização podem ser interpretados como as
competências da organização para construir, gerenciar e configurar os vários mecanismos de
coordenação para alcançar os objetivos estratégicos.
Existem 5 tipos de recursos laterais:
I. REDE DE CONTATOS: são as relações interpessoais e as comunidades, na prática, que
fundamentam todos os outros tipos de recursos laterais e servem para coordenar o trabalho
informalmente.
II. PROCESSOS LATERAIS: move as decisões e informações de um lado a outro das
organizações em um fluxo formalizado.
III. EQUIPES: são estruturas cross-business que unem as pessoas e as incentivam a trabalharem
independentemente e dividir a responsabilidade coletiva pelos resultados.
IV.PAPÉIS INTEGRADORES: são gestores, coordenadores ou posições que atravessam
fronteiras com a responsabilidade de orquestrar o trabalho em todas as unidades.
V. ESTRUTURAS MATRICIAIS: criam relações de dupla subordinação, a fim de gerenciar os
conflitos gerados pelas necessidades de clientes, funcionários, produtos ou forças geográficas.
| 132©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Exemplos
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como projetar
Uma estrutura
Para o novo serviço
redesenhado
• Relembrando o que já sabemos
• Passo 1 - Definição de premissas
• Passo 2 - Construção da estrutura
• Passo 3 - Complemento dos
mecanismos de coordenação
lateral
• Passo 4 - Detalhamento de
Coordenações, Papéis e
Responsabilidades
• Passo 5 - Complemento dos
mecanismos de motivação e
recompensa
| 134©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Detalhamento das posições
[Inserir Cargo e Nome]
Gerencia Geral
[Inserir Cargo e Nome]
Diretoria
[Inserir Cargo e
Nome]
Gerência de Área
[Inserir Cargo e
Nome]
Gerência de Área
[Inserir Cargo e
Nome]
[Inserir Cargo e
Nome]
Assessoria
[Inserir Cargo e
Nome]
Coordenador PMO
[Inserir Cargo e
Nome]
Coordenador
| 135©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Mecanismos de coordenação na unidade
| 136©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Desenho das posições
| 137©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
G1 G2 D1 D2 D3 D4
Gerências Diretorias
I R
I R C
I R
I R
Decisão 1
Decisão 2
Decisão 3
Decisão 4
Macro-processo A
Processo A.1
Processo A.2
Processo A.3
Input 1
Input 2
Input 3
Output 1
Output 2
Output 3
Inputs do processo Outputs do processo
Detalhamento das responsabilidades decisórias
| 138©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Legenda
R
C
D
E
I
A letra R é utilizada quando um ator organizacional é responsável por recomendar um determinado encaminhamento para uma
decisão, seja isto feito através de um parecer formal (proposta de encaminhamento ou não). Cada decisão normalmente só possui 1 R,
e este ator deve ser diferente do “C” e do “D”.
A letra C é utilizada quando um ator organizacional é responsável por concordar formalmente com o encaminhamento sugerido por R
para uma decisão, ou seja, é necessário que os atores associados a “R” e “C” cheguem a um consenso sobre o melhor
encaminhamento. Tipicamente os atores responsáveis por “R” e “C” possuem o mesmo nível hierárquico, e a falha em conseguir um
consenso escala a decisão para o nível “D”.
A Letra D é utilizada para representar o tomador de decisão formal em relação a uma determinada decisão. Esta letra deve
representar uma única pessoa ou ator organizacional. O decisor caracterizado pela letra “D” normalmente possui um nível hierárquico
superior acima dos atores associados a letra “R” e “C” para evitar conflitos.
A letra E é utilizada para representar o ator organizacional que responsável pela execução da decisão tomada pelo Decisor D. O papel
deste ator é de operacionalização da decisão, e não está associado necessariamente a influencia sobre o macro-encaminhamento
dado.
A letra I é utilizada para representar os atores organizacionais que são informados da decisão, e que além disso fornecem subsídios /
input de dados para a tomada de decisão.
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como projetar
Uma estrutura
Para o novo serviço
redesenhado
• Relembrando o que já sabemos
• Passo 1 - Definição de premissas
• Passo 2 - Construção da estrutura
• Passo 3 - Detalhamento de
Coordenações, Papéis e
Responsabilidades
• Passo 4 - Complemento dos
mecanismos de coordenação
lateral
• Passo 5 - Complemento dos
mecanismos de motivação e
recompensa
| 140©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Definição do sistema de motivação e recompensa
Sistemas de recompensa definem comportamentos esperados e aumentam a probabilidade das pessoas
demonstrarem esses comportamentos. Eles asseguram que todos estão seguindo a mesma direção. Um
sistema de recompensas elaborado de acordo com as necessidades da organização, reduz a competição
interna, a frustração e o desperdício de energia gerado por pessoas que possuem objetivos concorrentes.
Sistemas de recompensa tem quatro componentes:
Métricas
1
Valores e
Comportamentos
Desejados
2
Compensação
3
Reconhecimento
4
O sistema identifica indicadores e metas para a empresa, unidade de
negócios, time e performance individual;
As ações que mais provavelmente irão produzir tanto os resultados
de negócios desejados e refletir os valores da organização;
Os componentes não monetários que complementam os sistemas de
compensação de forma a proporcionar aos colaboradores a sensação
de que são valorizados.
O reconhecimento monetário com a intenção de não só reconhecer a
contribuição passada de uma pessoa, mas também motivá-la a uma
melhoria continua na sua performance..
| 141©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Detalhamento de Metas Quantitativas e Qualitativas
Serviço
Publico
A
Indicador 1
Indicador 2
Indicador 3
Indicador 4
Indicador 5
Outputs do Serviço
Serviço Público
B
Indicador 1
Indicador 2
Indicador 3
Indicador 4
Indicador 5
Outputs do Serviço
Meta 1. A
Meta 4. A
Meta 3. B
[Inserir Cargo e Nome]
Gerência Geral
[Inserir Cargo e Nome]
Diretoria
[Inserir Cargo e Nome]
Coordenador
[Inserir Cargo e Nome]
Gerência de Área
Design
Organizacional
Estrutura de metas
Rio de Janeiro | São Paulo |
Belo Horizonte | Brasília |
Painel 6
Como desenvolver e
dimensionar os recursos
necessários para executar
o Serviço Público
definido?
| 143©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
5. Desenvolver
Sistemas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
| 144©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Painel 6 – Como dimensionar os recursos necessários para rodar o
serviço publico definido?
• Qual o esforço necessário para realizar o serviço publico de acordo com
as variações como ele é executado?
• Qual a volumetria que o serviço publico ocorre? Existe sazonalidade?
• Qual a capacidade dos recursos humanos da organização?
• Qual a lacuna entre a demanda e a capacidade ofertada?
| 145©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
O Serviço Público foi redesenhado. Como dimensionar e desenvolver
os recursos necessários para executá-lo?
Ator1Ator2Ator3
| 146©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Dois caminhos complementares...
1. Construção de Mapa de
Competências
2. Construção de Plano de
Capacitação, Realocação e
Recrutamento
1. Cálculo do volume de horas
trabalhadas por um servidor
2. Levantamento do esforço
individua por perfil da atividade
3. Previsão de aumento da
demanda e ganhos de
produtividade
DIMENSIONAMENTO DOS
RECURSOS HUMANOS
DESENVOLVIMENTO DOS
RECURSOS HUMANOS
Dimensionamento dos
Recursos Humanos
| 148©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
O que é dimensionamento?
“A capacidade de uma organização representa sua habilidade para desempenhar trabalho.
Essa capacidade se manifesta de muitas formas incluindo espaço, força de trabalho,
equipamento, tecnologia e materiais.”
YU-LEE, 2002
sempre que estivermos falando da capacidade ou da força de trabalho vamos
pensar em horas, quantas horas eu tenho disponível
Dimensionamento da Capacidade
Espaço
Força de
Trabalho
Equipamento
Tecnologia
Materiais
| 149©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Por que dimensionar?
CONHECER A
CAPACIDADE DE
EXECUÇÃO
EXECUTAR
ADEQUADAMENTE O
SERVIÇO PÚBLICO
APROVEITAR MELHOR
OS RECURSOS
A FIM DE:
CONHECER A
NECESSIDADE
PARA A EXECUÇÃO
uso eficiente dos recursos
| 150©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Entendimento do Dimensionamento
Dimensionar adequadamente a força de trabalho de uma organização é fundamental
para atingir níveis satisfatórios de produtividade, custos e competitividade.
Dimensionamento Adequado
Não pode ser apenas quantitativo, mas também ser qualitativo, de forma a estabelecer,
além do número de empregados, a qualificação profissional dos mesmos, caso contrário,
corre-se o sério risco de contar com empregados superqualificados para o cargo que
ocupam e outros com qualificação ou formação insuficiente
Subdimensionamento
Poderá acarretar sobrecarga de trabalho dos empregados,
redução de capacidade, não execução de determinadas
atividades críticas para o Serviço..
Superdimensionamento
Poderá gerar ociosidade, aumentos desnecessários da folha de
pagamento, falta de desafios, perturbação do ambiente de
trabalho, etc..
| 151©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Entendimento do Dimensionamento
O ajuste entre capacidade e demanda por trabalho dará o balanço
entre sobrecarga e ociosidade
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
horas
DEMANDA
 Cansaço/estresse
 Afastamentos
 Perda de qualidade
 Fila
Subdimensionamento
(Sobrecarga)
tempo
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
horas
DEMANDA
tempo
 Desmotivação
 Baixa produtividade
 Baixo desenvolvimento
pessoal
Superdimensionamento
(Ociosidade)
O ideal é que o
dimensionamento esteja
entre o subdimensionamento
e o superdimensionamento
| 152©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Alinhamento com a EstratégiaCrescimento
Tempo
Dinâmica de
Crescimento da
Organização
Pessoas
O crescimento e a composição do quadro de
pessoas está alinhado com a Estratégia para
resolução das Lacunas de Entrega Pública
| 153©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
A essência do dimensionamento da força de trabalho é:
Adequar a quantidade de horas disponíveis e a
quantidade de horas necessárias, bem como os perfis
de profissionais e as atribuições para execução dos
processos da organização, garantindo que os recursos
humanos estejam qualificados e alinhados com os
lacunas previstas para serem resolvidas na Estratégia
Resumindo
| 155©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
1. Analisar o gap
entre a
capacidade e a
necessidade
atual e/ou futura
2. Analisar
distorções entre
perfis
3. Definir plano de
ação para atuar
na realocação de
recursos
Passo a passo do dimensionamento de um Serviço Público
1. Definir o objetivo
a ser alcançado
com o projeto
2. Definir o tipo de
dimensionamento
3. Definir qual o
escopo a ser
dimensionado
4. Definir a
estratégia de
comunicação
Definição do
escopo do
trabalho
1. Definir o método
de coleta a ser
adotado
2. Coletar os
esforços e
frequências do
Serviço
3. Coletar os perfis
participantes do
Serviço
Coleta
de dados
Análise das
informações
1. Definir ou
calcular o FTE
conforme o
escopo
2. Definir os drivers
que impactam no
aumento do
volume e esforço
que serão
utilizados
3. Definir
padronizações
de complexidade
Identificação de
parâmetros e
drivers
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Passo a passo de um projeto de dimensionamento
1. Definir o objetivo
a ser alcançado
com o projeto
2. Definir o tipo de
dimensionamento
3. Definir qual o
escopo a ser
dimensionado
4. Definir a
estratégia de
comunicação
Definição do
escopo do
trabalho
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Qual o tipo de dimensionamento adotado?
Right Sizing ou “Dimensionamento
real”: consiste em ajustar o
contingente à demanda atual
Estimativa de futuro: consiste em
ajustar o contingente à demanda
futura estimada
“Dimensionamento Final” ou
Sizing Completo:
é determinado a partir da
definição dessas duas
projeções
ATENÇÃO!
O Sizing Completo não
necessariamente é o melhor.
ESCOLHA o que estiver
mais alinhado ao
seu objetivo!
| 158©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
1 SERVIÇO
Formalização do Serviço Público (redesenhado ou não) a ser dimensionado
2 PROCESSOS DAS ÁREAS
Definição e entendimento dos processos que serão alvo do dimensionamento. Os processos do
Serviço Público que serão avaliados para o dimensionamento devem ser selecionados de acordo
com a sua criticidade para a área e o volume de trabalho atribuído a ele.
3 ÁREAS
Definição de quais áreas e funções serão analisadas pelo trabalho de Sizing
Explicitar qual Serviço será analisado, seus processos, clientes e
áreas envolvidas
Definir o ESCOPO a ser dimensionado
| 159©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
A comunicação é um ponto crítico nesse tipo de iniciativa
• “Acho que vão me realocar para uma área fim”
• “Eles não acreditam que eu trabalho tanto”
• “Vão acabar com algumas áreas”
• “Vão tirar pessoas da minha área se eu não
mostrar que elas trabalham”
• “Vão me achar ineficiente se eu não justificar a
necessidade das pessoas na minha área”
• “Vão repensar a necessidade da minha área”
• “Quero saber que tipo de profissional eu
preciso para executar o Serviço
redesenhado”
• “Quero reduzir o risco de desvios de
função”
• “Quero aproveitar melhor as pessoas na
organização e nos meus projetos”
• “Quero reduzir os esforços em atividades
de pouco valor”
O QUE OS
FUNCIONÁRIOS
GERALMENTE PENSAM:
O QUE OS
GESTORES
GERALMENTE PENSAM:
O QUE
REALMENTE É:
Definir a estratégia de COMUNICAÇÃO
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Passo a passo de um projeto de dimensionamento
1. Definir o objetivo
a ser alcançado
com o projeto
2. Definir o tipo de
dimensionamento
3. Definir qual o
escopo a ser
dimensionado
4. Definir a
estratégia de
comunicação
Definição do
escopo do
trabalho
1. Definir ou
calcular o FTE
conforme o
escopo
2. Definir os drivers
que impactam no
volume e esforço
que serão
utilizados
3. Definir
padronizações
de complexidade
Identificação de
parâmetros e
drivers
| 161©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Entendendo o FTE
Força de Trabalho Equivalente (FTE)
É uma forma de mensurar o envolvimento de um colaborar em
determinada atividade a partir da jornada de trabalho mensal.
Trata-se de um índice que converte o total de pessoas em horas
úteis para utilização no Serviço
Pode ser definido a partir de duas formas:
DEFINIDO PELA
ORGANIZAÇÃO
A organização pode definir
como premissa conceitual a
utilização de um quantitativo de
horas esperado pelos
profissionais.
Por exemplo:
Assumir que em uma jornada 8h de
trabalho em um mês de 21 dias úteis, em
média, trabalha 7h.
CALCULADO
Observar o histórico de dias
úteis, recessos, feriados e de
informações sobre a saúde
ocupacional da unidade a ser
dimensionada para calcular esse
índice de equivalência para o
escopo definido.
O cálculo pode ser feito somente com os
dados do escopo definido ou um estudo do
FTE médio da organização.
| 162©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Definindo o FTE
1 Pessoa
8 horas diárias
Conceitos
• 1 ano possui 12 meses
• Dos 12 meses, uma pessoa trabalha 11
• 1 mês possui em média 22 dias úteis
• 1 pessoa trabalha uma jornada de 8 horas por dia
Cálculos de 1 FTE
(ou capacidade esperada de 1 pessoa)
22 dias x 8 horas = 176
horas/mês
Sem ociosidade
Com taxa de folga (1h diária ou 12,5% da jornada)
176 h/mês - 12,5% = 154
horas/mês
TAXA DE FOLGA OU TOLERÂNCIA
é o fator multiplicador no total das
horas ativas. Utilizada para a
sobrecarga de trabalho dos
profissionais enquanto alguns
colegas estiverem em férias ou
licença médica e afins, e para os
níveis de tolerância pessoal e fadiga
na execução das atividades.
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Dimensionamento da capacidade disponível
FTE DEFINIDO
 11 meses de trabalho
 Jornada de 8h / dia
 12,5% de folga
Cargo Quantidade
Disponibilidade
(h)
Assistente 3 420
Analista 2 280
Coordenador 2 280
Demanda (h)
140 h/mês
Disponibilidade Média mensal por perfil
CAPACIDADE
TOTAL DA ÁREA
980h/mês
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A curva de capacidade no tempo
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
| 165©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Definir os drivers que impactam na análise
Drivers ou unidades: São indicadores de volume de atividades ou de recursos que
são utilizados como parâmetro para representar a quantidade de esforço necessária
para a execução de determinado Serviço Público
É o indicador que representa o volume de
trabalho relacionado diretamente à
execução de um determinado processo,
os micro drivers são utilizados para
calcular a produtividade das áreas.
Driver de
SERVIÇO
MACRO
drivers
MICRO
drivers
Está diretamente ligado às atividades que
entregam valor aos clientes.
Indicam o IMPACTO que o aumento de volume
de trabalho irá experimentar QUANDO A
DEMANDA PELO SERVIÇO relacionado CRESCER.
Esses drivers englobam todos os processos
realizados pelas áreas.
Representam o volume de trabalho que uma
determinada área deve realizar a partir do
cruzamento dos processos realizados e os
drivers do Serviço Público.
Em caráter ilustrativo, quando o número de líderes de negócio
atendidos por uma determinada unidade da organização
aumentar, o volume de trabalho dessa área também será
maior nos processos de atendimento aos líderes.
| 166©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Passo a passo de um projeto de dimensionamento
1. Definir o objetivo
a ser alcançado
com o projeto
2. Definir o tipo de
dimensionamento
3. Definir qual o
escopo a ser
dimensionado
4. Definir a
estratégia de
comunicação
Definição do
escopo do
trabalho
1. Definir ou
calcular o FTE
conforme o
escopo
2. Definir os drivers
que impactam no
aumento do
volume e esforço
que serão
utilizados
3. Definir
padronizações
de complexidade
Identificação de
parâmetros e
drivers
1. Definir o método
de coleta a ser
adotado
2. Coletar os
esforços e
frequências do
Serviço
3. Coletar os perfis
participantes do
Serviço
Coleta
de dados
| 167©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
COLETA INDIVIDUAL
Pode ser realiza por entrevista. Nesse caso, será um processo mais longo e mais caro, mas tende a conter maior
precisão dos dados.
COLETA POR ÁREA
O gerente ou responsável pela área preenche a planilha de coleta por todos os seus liderados. Trata-se da
forma mais simples de coleta, mas apresenta possibilidade de controvérsia ou imprecisão dos dados, por sub
ou supervalorização de determinada atividade.
COLETA POR PROXY
No caso de áreas que possuem funcionários que apresentam funções similares, pode-se coletar apenas uma
vez e aproximar para os demais casos.
COLETA POR REGISTROS
Alguns sistemas podem gerar informações de volumes e de esforços que podem ser utilizados como base para
o cálculo.
A coleta dos dados para os drivers e parâmetros definidos no passo
anterior tende a ser uma das atividades mais longas do trabalho
Métodos de coleta de informação
| 168©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Cada atividade possui uma frequência e uma duração média
VERIFICAR
preenchimento da
solicitação
VERIFICAR
preenchimento da
AP
EFETUAR o
pagamento
EXECUTAR a
compra
APROVAR
solicitação de
compras
ACOMPANHAR a
aprovação
ANALISAR
existência de
orçamento
AprovadorÁreaResponsávelApoio
Atividade X
Perfil: Analista
Volume mensal: 20
Tempo gasto: 1h
Inventariar as atividades associadas aos processos da área!
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Além disso, vários perfis participam do processo
AprovadorComprasFinanceiro
Perfil: Assistente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 5 min
Perfil: Assistente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 10 min
Perfil: Diretor
Volume/Freq.: 20
Esforço: 2 min
Perfil: Gerente
Volume/Freq.: 10
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 1h
Analisar solicitações de compras
Perfil: Analista
Volume (ou frequência): 20
Esforço (Tempo gasto): 1h
PCS
Identifique os perfis participantes de cada atividade
| 170©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
950h/mês
A coleta permite listar o trabalho total de um Serviço Público a partir dos
processos que o compõe
Cargo Quantidade
Disponibilidade
(h)
Assistente 3
Analista 2
Gerente 2
Demanda (h)
650
250
150
Serviço Alvo
420
280
280
CAPACIDADE
TOTAL DA ÁREA
980h/mês
| 171©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Um Serviço é composto por diversos processos
Ao se planejar os recursos necessários para um Serviço Público,
precisamos levar em consideração todos os processos ponta a ponta
para a entrega do valor ao cliente
PROCESSO
1
PROCESSO
2
PROCESSO
3
TOTAL
Assistente
Analista
Coordenador
| 172©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Observamos então a curva de demanda sobre a capacidade
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
horas
DEMANDA
tempo
| 173©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Alguns Serviços ou processos possuem periodicidades/cronogramas
definidos em que determinada atividade pode ocorrer.
• Ou seja, uma concentração de esforço não pode ser distribuída ao longo de um ano, causando uma
distorção no esforço real necessário em determinado mês, por exemplo.
Considere as previsões que são recorrentes ao longo dos últimos anos.
Os esforços sazonais devem ser considerados como DEMANDA ADICIONAL ao quadro
mínimo.
INFORMAÇÕES GERAIS DE SAZONALIDADE
SAZONALIDADE DA ÁREA
Janeiro Julho
Fevereiro Agosto
Março Setembro
Abril Outubro
Maio Novembro
Junho Dezembro
-Arquivamento de documento (CEDOC)
ATIVIDADES LISTADAS NOS PERÍODOS SAZONAIS
Os gráficos representam os meses em que há a necessidade de horas adicionais de trabalho para a execução dos processos na área, conforme o
esforço atual. A unidade dos gráficos está representada em FTEs necessários no mês, podendo representar indicativos de horas extras ou
realocação de atividades entre os perfis, por exemplo.
-Elaboração de orçamento;
-Suporte a compras que envolvem TI
-Liquidação de moeda estrangeira
-Liquidação de moeda estrangeira;
-Elaboração e aplicação de treinamento
para novos empregados
-Liquidação de moeda estrangeira;
-Elaboração e aplicação de treinamento
para novos empregados
-Elaboração e aplicação de treinamento
para novos empregados
-Transferência de valores sem identificação;
-Atualização de relatório;
-CI com relatório de valores pendentes
0,06
0,16
0,22
0,22
0,00 0,00 0,00 0,00
0,08
0,06
0,06
0,00
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Sazonalidade Acumulada na situação ATUAL de todos os perfis da área
Entendendo a sazonalidade
| 174©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Passo a passo de um projeto de dimensionamento
1. Definir o objetivo
a ser alcançado
com o projeto
2. Definir o tipo de
dimensionamento
3. Definir qual o
escopo a ser
dimensionado
4. Definir a
estratégia de
comunicação
Definição do
escopo do
trabalho
1. Definir ou
calcular o FTE
conforme o
escopo
2. Definir os drivers
que impactam no
aumento do
volume e esforço
que serão
utilizados
3. Definir
padronizações
de complexidade
Identificação de
parâmetros e
drivers
1. Definir o método
de coleta a ser
adotado
2. Coletar os
esforços e
frequências do
processo
3. Coletar os perfis
participantes do
processo
Coleta
de dados
1. Analisar o gap
entre a
capacidade e a
necessidade
atual e/ou futura
2. Analisar
distorções entre
perfis
3. Definir plano de
ação para atuar
na realocação de
recursos
Análise das
informações
| 175©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Algumas ações podem ser tomadas...
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
horas
DEMANDA
tempo
O ajuste entre capacidade e demanda por
trabalho dará o balanço entre sobrecarga e
ociosidade
| 176©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Diferentes ações podem ser tomadas para se
AJUSTAR A CAPACIDADE
horas
tempo
DEMANDA MAIOR
Motivação de equipe
Contratações
Definir o plano de ação
DEMANDA MENOR
Transferências internas de pessoas
Mudança de responsabilidades
DEMANDA
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
| 177©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Diferentes ações podem ser tomadas para
se AJUSTAR A DEMANDA
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
horas
tempo
Sincronização de atividades
Paralelização de atividades
Ferramental de apoio
Definir o plano de ação
Treinamentos
Automação de atividades
Eliminação de atividades
DEMANDA
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como automatizar os
serviços públicos
definidos a partir de
uma prática
sustentável de
desenvolvimento ágil
em governo??
• Relembre o problema
• Repense a Filosofia de
Desenvolvimento
• Repense o método de
identificação de requisitos
• Repense a tecnologia para
desenvolvimento
• O que vem por ai? ACM?? iBPMS?
Processos Inteligentes?
| 179©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
O ciclo de gestão do Serviço Público
7. Monitoramento
e Otimização
Serviço Público
1. Prospecção e Priorização Estratégica
de Lacunas de Valor Público
2. Redesenho do
Serviço Público
4. Desenvolvimento
e Dimensionamento
De Pessoas
6. Desenvolver
Infraestrutura
3. Desenvolvimento
Da Organização
5. Desenvolver
Sistemas
| 180©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
| 181©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
NEGÓCIO TECNOLOGIA
“O pessoal de TI não conseguiu entender o que eu queria” “O cara de negócio todo dia pedia uma coisa diferente”
“Foram diversas reuniões e até agora nenhum resultado” “As reuniões são improdutivas quando não se sabe o
quer”
“Tudo já havia sido dito desde a primeira reunião” “A falta de foco e objetividade durante as reuniões
tornam tudo mais lento”
“Eles deviam saber mais sobre o negócio” “Eles deviam saber mais sobre sistemas”
“Se eles entendessem o que eu falava...” “Se eles entendessem o que eu falava...’
Qual é a causa raiz??? O que efetivamente está acontecendo????
Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
Como automatizar os
serviços públicos
definidos a partir de
uma prática
sustentável de
desenvolvimento ágil
em governo??
• Relembre o problema
• Repense a Filosofia de
Desenvolvimento
• Repense o método de
identificação de requisitos
• Repense a tecnologia para
desenvolvimento
• O que vem por ai? ACM?? iBPMS?
Processos Inteligentes?
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O método cascata tradicional adotado em múltiplas organizações é baseado nas ideias de
linhas de produção/manufatura fortemente consolidados no século passado...
Requisitos
Design
Codificação
Teste
Manutenção
Peter Drucker
A contribuição mais importante
que a gestão precisa trazer no
século 21 é similar ao aumento
de produtividade do “trabalho do
conhecimento” e do trabalhador
do conhecimento.”
“A contribuição mais importante,
e de fato a única verdadeiramente ,
da gestão no século 20 foi o
aumento de cinquenta vezes na
produtividade do trabalhador
manual em fabricação. (...)
Contudo, esta visão estática e “mecanicista de mundo” embora tenha gerado incríveis
resultados na manufatura não gerou os resultados esperados nos serviços.
| 185©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Desta forma, devemos repensar a ideia de que “detalhar requisitos” é a
melhor forma de tratar as incertezas e aprender sobre o projeto ...
custo
Crescimento de conhecimento com a
integração big-bang & implantação
Conhecimento vem
na integração final,
ou nos relatórios
de uso do sistema
Pouco aprendizado
durante desenvolvimento
“Aprendizado Tardio”
| 186©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
Entrega Conhecimento
(redução de riscos)
... em relação ao próprio ato de desenvolver, testar e utilizar o software. Ao invés de apenas
“Pensar/Planejar o que construir” tente um pouco o conceito de “construir para poder pensar/planejar”...
Podemos pagar para aprender cedo no projeto
Crescimento do conhecimento com
integração contínua e antecipada
Sequencia de desenvolvimento
Indiferente (com respeito
ao conhecimento)
tempo
| 187©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
... A partir de ciclos curtos que incluam detalhamento de requisitos,
desenvolvimento e validação
Requisitos Design
Codificação
Teste
Café da manhã   ciclo de gestão de serviços públicos
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Café da manhã ciclo de gestão de serviços públicos

  • 1. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília
  • 2. EXEMPLO DE ABERTURA DE CAPÍTULO 03 NÃO HÁ IMAGEM AO LADO USE SEMPRE CAPS LOCK Rio de Janeiro | São Paulo Belo Horizonte | Brasília Café da Manhã: Ciclo de Gestão de Serviços Públicos 12 de agosto de 2014
  • 3. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Gestão integrada do Ciclo de Vida de um Serviço Público Como integrar disciplinas de estratégia, processos, tecnologia e projetos em um Sistema de Gestão Orientado ao Valor para o Cidadão? • O que é um serviço publico? • Como avaliar um serviço público? • Como gerir um serviço público? • Como ativar esta estrutura na organização ?
  • 4. | 4©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Todo serviço público é composto por um conjunto de regras e processos de negócio... 4 PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO ORGANIZAÇÃO
  • 5. | 5©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ...realizados por técnicos, analistas, especialistas e gestores..... 5 PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO ORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
  • 6. | 6©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ... suportados por sistemas de informação e infra-estrutura... PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO ORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 7. | 7©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ... com o objetivo de viabilizar a jornada da sociedade! 7 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 8. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Gestão integrada do Ciclo de Vida de um Serviço Público Como integrar disciplinas de estratégia, processos, tecnologia e projetos em um Sistema de Gestão Orientado ao Valor para o Cidadão? • O que é um serviço publico? • Como avaliar um serviço público? • Como gerir um serviço público? • Como ativar esta estrutura na organização ?
  • 9. | 9©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Modelos adotados na Administração Privada CUSTO VALOR PERCEBIDO (posse ou Troca) VALOR AGREGADO VALOR capturado PARA SHAREHOLDERS PREÇO DA TRANSAÇÃO VALOR capturado PARA STAKEHOLDER VALOR
  • 10. | 10©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Lacuna de Economicidade 10 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO Todo serviço público pode ser avaliado por duas dimensões. A primeira é a “lacuna de economicidade”... Custos Com recursos Custo Ótimo
  • 11. | 11©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 11 MAG ASS. ASS. COPAWC D.SEC. ano 1 ano 2 ... ano 3 Exemplo: Tarefas realizadas por servidor!
  • 12. | 12©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Lacuna de Valor Público 12 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO ... E o segundo é a lacuna de valor público. Valor Público Percebido Valor Público “Alvo” Valor Público Desejado
  • 13. | 13©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Exemplo: Tempo total de atendimento! 13 MAG ASS. ASS. COPAWC D.SEC. P ano 1 ano 2 ... ano 3
  • 14. | 14©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O valor público percebido é construído ao longo de cada etapa de interação na jornada do cidadão/sociedade... JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 15. | 15©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ...e comparado com o valor público “alvo” para cada uma destas etapas... JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 16. | 16©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO ... Resultando no que denominamos “Lacuna de Valor Público”
  • 17. | 17©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Visão geral 17 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO LACUNA DE VALOR PÚBLICO
  • 18. | 18©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Mark Moore 2012 --- The Public Value Account
  • 19. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Gestão integrada do Ciclo de Vida de um Serviço Público Como integrar disciplinas de estratégia, processos, tecnologia e projetos em um Sistema de Gestão Orientado ao Valor para o Cidadão? • O que é um serviço publico? • Como avaliar um serviço público? • Como gerir um serviço público? • Como ativar esta estrutura na organização ?
  • 20. | 20©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização
  • 21. | 21©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Neste contexto, temos que pensar como migrar do uso integrado de iniciativas de gestão... Estratégia Projetos Qualidade Indicadores Competências/ Mudança Tecnologia Processos Serviços Processos Indicadores
  • 22. | 22©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ... para a construção de um único processo de melhoria do serviço público que incorpore as melhores práticas de cada uma destas disciplinas. 5. Monitoramento E Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de entregas Publicas 3. Desenvolvimento E Dimensionamento De Pessoas 4. Desenvolvimento Da Organização 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura Estratégia Projetos Qualidade Indicadores Competências/ Mudança Tecnologia Processos Serviços Processos Indicadores
  • 23. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Gestão integrada do Ciclo de Vida de um Serviço Público Como integrar disciplinas de estratégia, processos, tecnologia e projetos em um Sistema de Gestão Orientado ao Valor para o Cidadão? • O que é um serviço publico? • Como avaliar um serviço público? • Como gerir um serviço público? • Como ativar esta estrutura na organização ?
  • 24. | 24©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Escritório de Gestão Escritório de Gestão Estratégia Projetos Processos Qualidade SERVIÇO PÚBLICO 1 SERVIÇO PÚBLICO 2 SERVIÇO PÚBLICO 3 SERVIÇO PÚBLICO 4
  • 25. | 25©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Escritório de Melhoria do Serviço Publico Escritório de Melhoria do Serviço Público Melhoria Serviço Público 1,2 Melhoria Serviço Público 3,4 Melhoria Serviço Público 5 Melhoria Serviço Público 6,7 e 8 ESTRATÉGIA QUALIDADE PROJETOS PROCESSOS
  • 26. | 26©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Escritório de Melhoria do Serviço Publico e o Ciclo de Gestão do Serviço Público Escritório de Melhoria do Serviço Público Melhoria Serviço Público 1,2 Melhoria Serviço Público 3,4 Melhoria Serviço Público 5 Melhoria Serviço Público 6,7 e 8 ESTRATÉGIA QUALIDADE PROJETOS PROCESSOS 5. Monitoramento E Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de entregas Publicas 3. Desenvolvimento E Dimensionamento De Pessoas 2. Redesenho do Serviço Publico 4. Desenvolvimento Da Organização 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 5. Monitoramento E Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de entregas Publicas 3. Desenvolvimento E Dimensionamento De Pessoas 2. Redesenho do Serviço Publico 4. Desenvolvimento Da Organização 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 5. Monitoramento E Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de entregas Publicas 3. Desenvolvimento E Dimensionamento De Pessoas 2. Redesenho do Serviço Publico 4. Desenvolvimento Da Organização 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 5. Monitoramento E Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de entregas Publicas 3. Desenvolvimento E Dimensionamento De Pessoas 2. Redesenho do Serviço Publico 4. Desenvolvimento Da Organização 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura
  • 27. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Cadeia de Valor • Identificação das “cadeias de valor público” de uma organização pública
  • 28. | 28©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização
  • 29. | 29©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 A Visão Tradicional de Cadeia de Valor – Michael Porter Desenvolvimento de Novos Produtos Operações Distribuição Marketing e VendasServiço Compras Desenvolvimento de Tecnologias Gestão de Recursos Humanos Gestão Corporativa Margem ProcessosdeSuporteProcessosdeNegócio Finanças e Contabilidade Definida pelo professor Michael Porter da Escola de Negócios de Harvard no livro Estratégia Competitiva em 1985 Uma Cadeia de Valor é o conjunto de atividades necessárias para gerar um produto ou serviço Se você somar os custos de toda atividade necessária para produzir um produto ou serviço, e, em seguida, subtrair isso da receita recebida pela venda do produto ou serviço, você pode determinar a margem de lucro da empresa.
  • 30. | 30©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 A visão de Harmon de múltiplas Cadeias de Valor Cadeia de Valor Principais Processos: Desenvolvimento de Novos Produtos, Suprimentos/ Manufatura, Vendas & Marketing Gestor da Cadeia de Valor Clientes Mercados Cadeia de Valor Principais Processos: Desenvolvimento de Novos Produtos, Suprimentos/ Manufatura, Vendas & Marketing Gestor da Cadeia de Valor Clientes Mercados Cadeia de Valor Principais Processos Desenvolvimento de Novos Produtos, Suprimentos/ Manufatura, Vendas & Marketing Gestor da Cadeia de Valor Clientes Mercados
  • 31. | 31©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 PROPOSTA DE VALOR 2 PROPOSTA DE VALOR 3 PROPOSTA DE VALOR 1 MACROPROCESSO 5 MACROPROCESSO 6 MACROCESSO 2 A ideia da “Cadeia de Valor Público” ou “Macro Serviço Público” MACROPROCESSO 1 PROCESSO 1.1 PROCESSO 1.2 PROCESSO 2.1 PROCESSO 2.2 CLIENTE A e B MACROPROCESSO 3 PROCESSO 3.1 PROCESSO 3.2 PROCESSO 3.3 MACROPROCESSO 4 PROCESSO 4.1 PROCESSO 4.2 PROCESSO 5.1 PROCESSO 1.3 PROCESSO 2.3 PROCESSO 3.4 PROCESSO 3.5 PROCESSO 5.2 PROCESSO 6.1 PROCESSO 6.2 CLIENTE A e C CLIENTE B e D
  • 32. | 32©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Lacuna de Valor Público JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO Duas componentes da Lacuna de Valor Público. Valor Público Percebido Valor Público “Alvo” Valor Público Desejado VISÃO EXTERNA / DEMANDA VISÃO INTERNA / CAPACIDADE
  • 33. | 33©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 BACEN – BPM Congress 2012
  • 34. Cadeia de Valor Ministério da Fazenda http://www.pmimf.fazenda.gov.br /frentes-de-atuacao-do- pmimf/planejamento- estrategico/arquivos-para- download/01-cadeia-integrada-do- mf.pdf/view
  • 35.
  • 36. Cadeia de Valor APERFEIÇOAMENTO DOS SISTEMAS TRIBUTÁRIO E ADUANEIRO GESTÃO DAS POLÍTICAS TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA FORMULAR E ANALISAR PROPOSTAS DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA MONITORAR E AVALIAR O SISTEMA TRIBUTÁRIO E ADUANEIRO ACOMPANHAR E AVALIAR RESULTADOS DAS POLÍTICAS ADOTADAS CONTROLE INSTITUCIONAL GESTÃO DE PESSOAS GERIR CONTROLE FUNCIONAL GERIR DESEMPENHO CAPACITAR E DESENVOLVER PESSOAS RECRUTAR E SELECIONAR PESSOAS GERIR PROVIMENTO, MOBILIDADE E DESLIGAMENTO DE PESSOAS PROMOVER VALORIZAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO GOVERNANÇA DE TI REALIZAR GOVERNANÇA DE TI ENTREGAR, MANTER E SUPORTAR SOLUÇÕES DE TI DESENVOLVER, ADQUIRIR E IMPLANTAR SOLUÇÕES DE TI PROSPECTAR INOVAÇÕES E GERIR NECESSIDADES EM SOLUÇÕES DE TI GERIR PRESTADORES DE SERVIÇOS E FORNECEDORES DE TI GERIR SEGURANÇA DE TI GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA REALIZAR GESTÃO CONTÁBIL ELABORAR PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GERIR EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA GESTÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA GERIR MERCADORIAS APREENDIDAS GERIR MATERIAIS E SERVIÇOS GERIR IMÓVEIS E OBRAS REALIZAR GESTÃO DOCUMENTAL GERIR CONFORMIDADE DE PROCEDIMENTOS INTERNOS DESENVOLVER A INTEGRIDADE FUNCIONAL GERIR RISCOS INSTITUCIONAIS GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL REALIZAR A COMUNICAÇÃO INTERNA GERIR PORTFÓLIO E PROJETOS GERIR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL GERIR CONHECIMENTO E INOVAÇÃO GERIR A ESTRATÉGIA E DESEMPENHO ORGANIZACIONAL REALIZAR A GESTÃO DE PROCESSOS FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA E COMBATE A ILÍCITOS PROMOVER A CONFORMIDADE TRIBUTÁRIA REALIZAR PESQUISA E SELEÇÃO REALIZAR A FISCALIZAÇÃO REALIZAR AÇÕES DE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO REALIZAR A VIGILÂNCIA E REPRESSÃO COMBATE AOS ILÍCITOS E A EVASÃO FISCAL EFICIÊNCIA DO CONTROLE DO COMERCIO EXTERIOR E PROTEÇÃO À SOCIEDADE CONTROLE ADUANEIRO CONTROLAR PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO REALIZAR AUDITORIAS DE CONFORMIDADE ADUANEIRA E FISCAL CONTROLAR ENCOMENDAS E BENS DE VIAJANTES AUTORIZAR INTERVENIENTES CONTROLAR REGIMES ADUANEIROS GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS ARRECADAÇÃO FEDERAL GESTÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO GERIR O CRÉDITO TRIBUTÁRIO E A ARRECADAÇÃO GERIR DIREITO CREDITÓRIO DE CONTRIBUINTE CONTROLAR BENEFÍCIOS FISCAIS E REGIMES ESPECIAIS CONTROLAR O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ATUAR NA GARANTIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO MONITORAR GRANDES CONTRIBUINTES QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS E FORTALECIMENTO DO RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL RELACIONAMENTO COM SOCIEDADE, GOVERNOS E ORGANISMOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS CONDUZIR COOPERAÇÕES E PARCERIAS NACIONAIS CONDUZIR RELAÇÕES INTERNACIONAIS GERIR CADASTROS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS REALIZAR A COMUNICAÇÃO SOCIAL PRESTAR ORIENTAÇÃO E ATENDIMENTO GERIR OUVIDORIADESENVOLVER A MORAL TRIBUTÁRIA SEGURANÇA JURÍDICA E REDUÇÃO DE LITÍGIOS PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS FORMULAR ATOS INTERPRETATIVOS E NORMATIVOS SUBSIDIAR A ATUAÇÃO DA DEFESA NO CONTENCIOSO JULGAR RECURSOS ADMINISTRATIVOS FISCAIS
  • 37. | 37©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Cadeia de Valor Ministério da Educação
  • 38. | 38©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
  • 39. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Cadeia de Valor • Identificação das “cadeias de valor público” de uma organização pública • Detalhamento dos serviços públicos a partir das Cadeias de Valor Público”
  • 40. | 40©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 PROPOSTA DE VALOR 2 PROPOSTA DE VALOR 3 PROPOSTA DE VALOR 1 MACROPROCESSO 5 MACROPROCESSO 6 MACROCESSO 2 O detalhamento dos serviços para cada Cadeia de Valor Público MACROPROCESSO 1 PROCESSO 1.1 PROCESSO 1.2 PROCESSO 2.1 PROCESSO 2.2 CLIENTE A e B MACROPROCESSO 3 PROCESSO 3.1 PROCESSO 3.2 PROCESSO 3.3 MACROPROCESSO 4 PROCESSO 4.1 PROCESSO 4.2 PROCESSO 5.1 PROCESSO 2.3 PROCESSO 3.4 PROCESSO 3.5 PROCESSO 5.2 PROCESSO 6.1 PROCESSO 6.2 CLIENTE A e C CLIENTE B e D SERVIÇO S E R V I Ç O SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO
  • 41. | 41©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Identificar Necessidade Diagnosticar Pacientes Executar Tratamento Monitorar Pacientes Macroprocessos genéricos das linhas de cuidado PROCESSOS DE SUPORTE Linhade Cuidado1 Linhade Cuidado2 Linhade Cuidado3 AGRUPAMENTOSMODULARES AGRUPAMENTOSMODULARES Os HUFs possuem: • Linhas de cuidado (ex:DRC) • Agrupamentos modulares (ex: Acolher paciente no ambulatório) • Processos de suporte (ex: Prover Medicamentos e Insumos)
  • 42. 1 3 2 4 Ganhos traçados e + de 100 melhorias sugeridas. Ambientes definidos das 4 LINHAS. 44 fluxogramas representando as linhas ponta à ponta, com o ponto do vista do paciente observando suas interações com o AGHU e demais processos de suporte 71 Melhorias priorizadas nos horizontes de implementação de 3 meses, 6 meses, 1 ano e 2 anos para as linhas de Doença Renal Crônica, Oftalmologia de Alta Complexidade e Obesidade Grave Resultados das Etapas de Ativação Acolher os pacientes no Serviço de Oftalmologia Geral Realizar consulta Especializada Realizar exames pré- operatórios Acolher o paciente no centro cirúrgico Realizar acompanhame nto pos- operatorios Realizar acompanhamento multiprofissional Realizar Alta Regulada Linha de Cuidado de Oftalmologia de Alta Complexidade 2ª FOLHA 3ª FOLHA 1ª FOLHA Paciente com necessidade de intervenção oftalmológica de alta complexidade Paciente com acompanhamento efetivado e contrarreferenciado Missão: Acolher Pacientes com necessidade de cirurgia para correção da visão ou para fins estéticos para melhorar a qualidade de vida. Distribuir Medicamentos Disponibilizar Exames Laboratoriais Disponibilizar Exames de Imagem Prover Serviços de Nutrição Hospitalar Prover Materiais esterilizados Fornecer Insumos clínicos Realizar Manutenção Predial Realizar Faturamento de Internação Realizar Faturamento Ambulatorial Gerir Escalas de Colaboradores Realizar Manutenção de Equipamentos Realizar Serviços de Limpeza Prover Hotelaria Hospitalar Prover materiais de escritório Gerir Regulação
  • 43. Linha de Cuidado para Pacientes Com Doença Renal Crônica 2ª FOLHA 3ª FOLHA 1ª FOLHA Necessidade de Atendimento ao paciente com suspeita de Doença Renal Crônica Pacientes de Acolhidos, Estabilizados e Acompanhados ao Longo de Suas Vidas Missão: Suprir as necessidades de tratamento e cuidado ao paciente com doença renal crônica para lhe assegurar uma melhor experiência, do referenciamento ao acompanhamento desse paciente ao longo do seu tratamento durante a vida Distribuir Medicamentos Disponibilizar Exames Laboratoriais Disponibilizar Exames de Imagem Prover Serviços de Nutrição Hospitalar Prover Materiais esterilizados Fornecer Insumos clínicos Realizar Manutenção Predial Realizar Faturamento de Internação Realizar Faturamento Ambulatorial Gerir Escalas de Colaboradores Realizar Manutenção de Equipamentos Realizar Serviços de Limpeza Prover Hotelaria Hospitalar Prover materiais de escritório Gerir Regulação Definir projeto terapêutico individualizado Executar Hemodiálise conforme PTI Realizar os procedimentos de alta por óbito Inserir o paciente na lista de Transplante Acolher paciente para avaliação multiprofissional Realizar acompanhamento multiprofissional ambulatorial do paciente transplantado Efetuar cuidados pós operatórios Realizar procedimentos de transplante de doador vivo Realizar procedimentos de transplante de doador falecido Realizar alta regulada Realizar acompanhamento de tratamento conservador Executar Diálise Peritoneal conforme PTI Avaliar Condições do Paciente de realizar Diálise Peritoneal Realizar Terapia Intensiva
  • 44. Linha de Cuidado para Pacientes Obesidade Grave 2ª FOLHA 3ª FOLHA 1ª FOLHA Paciente referenciados ou de demanda espontânea com indícios de obesidade grave Paciente reinserido na sociedade com acompanhamento ambulatorial multiprofissional efetivado Missão: Atender pacientes do referenciamento e do ambulatório diagnosticados com obesidade grave, necessitando realizar a cirurgia bariátrica, assegurando um tratamento multiprofissional com excelência Distribuir Medicamentos Disponibilizar Exames Laboratoriais Disponibilizar Exames de Imagem Prover Serviços de Nutrição Hospitalar Prover Materiais esterilizados Fornecer Insumos clínicos Realizar Manutenção Predial Realizar Faturamento de Internação Realizar Faturamento Ambulatorial Gerir Escalas de Colaboradores Realizar Manutenção de Equipamentos Realizar Serviços de Limpeza Prover Hotelaria Hospitalar Prover materiais de escritório Gerir Regulação Confirmar o diagnóstico de obesidade grave Realizar preparação para cirurgia bariátrica Realizar alta por óbito Realizar acompanhamento multiprofissional Realizar cirurgia bariátrica Realizar acompanhamento pós-operatório hospitalar Realizar alta regulada Realizar acompanhamento multiprofissional contínuo Realizar terapia intensiva
  • 45. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Cadeia de Valor • Identificação das “cadeias de valor público” de uma organização pública • Detalhando serviços públicos a partir das Cadeias de Valor Público” • Segmentação e Priorização dos Clientes de Cada Cadeia de Valor Público • Entendimento das expectativas de entrega de valor público para os segmentos priorizados;
  • 46. | 46©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Grupo Stakeholders Expectativas SOCIEDADE Mídia (Nacional e Internacional) .... Contribuintes .... Cidadão-sociedade ... MERCADO Setores produtivos (primário, secundário e terciário) ... Sistema Financeiro Nacional e demais Instituições Financeiras ... Bancos Públicos ... Organismos Internacionais multilaterais, Acordos e Outros Governos ... GOVERNO Poderes Poder Executivo ... Poder Legislativo ... Poder Judiciário ... Demais Ministérios ... Órgãos de controle ... Presidência da República ... Entes subnacionais (Estados e municípios) ... PAINEL DE STAKEHOLDERS E EXPECTATIVAS (1/3)
  • 47. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Cadeia de Valor • Identificação das “cadeias de valor público” de uma organização pública • Detalhamento dos serviços públicos a partir das Cadeias de Valor Público” • Segmentação e Priorização dos Clientes de Cada Cadeia de Valor Público • Entendimento das expectativas de entrega de valor público para os segmentos priorizados; • Análise da Capacidade Organizacional do Valor Público Esperado
  • 48. | 48©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO Análise da Capacidade Organizacional para Entregar este Valor Público Valor Público Percebido Valor Público Desejado
  • 49. | 49©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Capacidade Operacional – Fluxo e Regras RECEBIMENTO E DISTRIBUIÇÃO As atuais informações para iniciar o processo são necessárias e adequadas? As informações são enviadas na forma e no tempo estipulado? O critério para distribuir demandas entre os profissionais envolvidos é adequado? Por tipo, região, complexidade, cliente, disponibilidade? PADRONIZAÇÃO O processo é devidamente descrito em procedimentos que prescrevem como o trabalho deve ser realizado? SIMPLIFICAÇÃO Atividades, regras, controles, "passagens de bastão" e relatórios que não agregam valor podem ser simplificados ou eliminados para dar agilidade ao processo? CONTROLE Controles de registro, verificação, validação, revisão ou aprovação podem ser reforçados para reduzir os riscos existentes? FLEXIBILIDADE Atividades, regras e controles necessários podem ser opcionais? Em quais condições específicas eles devem ser obrigatórios? CUSTOMIZAÇÃO Uma atividade pode ser dividida em duas customizando diferentes fluxos para diferentes tipos de demandas ou cliente? RESEQUENCIAMENTO Atividades podem ser antecipadas, postergadas ou paralelizadas? O trabalho é realizado quando todas as informações são disponíveis? GATILHO As condições de avanço do fluxo para o próximo estágio são adequadas? O fluxo deve ser empurrado ou puxado? Utilizar lotes por tamanho ou tempo? LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO Normas, procedimentos e políticas podem ser adequadas ou desenvolvidas devido à alguma mudança na legislação e regulamentação vigente? ABORDAGEM TÉCNICA Os métodos e técnicas adotados para a execução do processo são adequados? Quais as boas práticas existentes? FLUXO DE TRABALHO E REGRAS DE NEGÓCIO JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 50. | 50©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Capacidade Operacional – Pessoas e Organização DESENHO DAS UNIDADES O atual recorte para dividir o trabalho entre unidades é aderente processo? Dividir unidades por produto, cliente, região, competência ou processso? CENTRALIZAR / DESCENTRALIZAR O processo pode ser centralizado/descentralizado buscando padronização/eficiência ou flexibilidade/customização? INTERFACES A formalização de responsabilidades e as passagens de bastão entre as unidades são bem ajustadas assegurando a fluidez do processo? COORDENAÇÃO LATERAL A coordenação lateral entre as unidades envolvidas pode ser reforçada? Reuniões sistemáticas, relatórios, patrocinadores ou comitês são utilizados? DESENHO DE CARGOS As atribuições e competências necessárias aos papéis que executam o processo podem ser enriquecidas? Em qual posição promover especialização? DIMENSIONAMENTO A quantidade de profissionais designados para executar o processo é adequada? Existe super ou sub alocação? ALOCAÇÃO O perfil dos profissionais alocados condiz com a necessidade do processo? Contratar ou movimentar internamente? Competências podem ser melhor aproveitada? CAPACITAÇÃO Os profissionais estão treinados e capacitados de acordo com as competências necessárias para a posição ocupada? RECONHECIMENTO Formas de reconhecimento financeiras e não financeiras podem ser aprimoradas ou incluídas de forma a melhor a satisfação dos colaboradores? OUTSOURCING/ INSOURCING Custos podem ser reduzidos por meio de terceirização de profissionais sem que prejudique o desempenho do processo? A experiência de profissionais hoje terceirizados pode ser aproveitada por meio da internalização dos mesmos? REMUNERAÇÃO A remuneração e os benefícios dos colaboradores envolvidos no processo condizem com as responsabilidades que desempenham? São condizentes com o mercado e atual situação da organização? PESSOAS E ORGANIZAÇÃO JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 51. | 51©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Capacidade Operacional – Sistemas e InfraEstrutura NOVOS SISTEMAS Novos sistemas devem ser comprados ou desenvolvidos? Sistemas legados devem ser descontinuados? AUTOMAÇÃO Atividades de cadastro, análise, cálculo, validação e controle podem ser automatizadas nos sistemas existentes? INTEGRAÇÃO A passagem de informação entre sistemas é automatizada, evitando recadastros e controles paralelos? FUNCIONALIDADES As atuais funcionalidades podem ser melhoradas, simplificadas ou eliminadas? USABILIDADE A usabilidade do sistema pode ser melhorada? A lógica de navegação é intuitiva? A interface de uso é agradável? GOVERNANÇA As responsabilidades quanto à governança dos sistemas são definidas e comunicadas? O usuário sabe a quem recorrer em caso de problemas? CONFIABILIDADE O sistema apresenta histórico de erros, perda de dados ou lentidão? Quais as ultimas falhas ocorridas no sistema? FORNECEDOR DE TI Existem serviços de TI que podem ser terceirizados ou internalizados? Os contratos de terceiros precisam ser revistos de forma a melhorar o serviço prestado? VISIBILIDADE O gestor possui todas as informações necessárias para a tomada de decisão de forma visível e de fácil acesso? RELATÓRIOS Os relatórios gerados são todos utilizados? As informações disponíveis podem ter um melhor uso? RECURSOS MATERIAIS Os recursos materiais a serem utilizados pelo processo chegam em boas condições? Eles são disponibilizados ao processo na forma e tempo estipulados? EQUIPAMENTOS Os equipamentos e ferramentas do processo podem ser aprimorados ou modernizados, de forma a aumentar a performance e qualidade da operação? A aquisição ou venda de equipamentos é necessária? MANUTENÇÃO O planejamento de manutenção preditiva pode ser melhorado? São necessários investimentos em manutenção? FORNECEDOR DE INFRAESTRUTURA Os equipamentos fornecidos apresentam boa qualidade? O serviço de manutenção e atendimento de solicitações é satisfatório? Os contratos precisam ser revistos de forma a melhorar o serviço prestado? DESENVOLVIMENTO Políticas podem ser criadas a fim de estimular o desenvolvimento de fornecedores, no sentido de torná-los mais produtivos e qualificados? É necessária a promoção de capacitações ou recompensas? SISTEMAS E INFRAESTRUTURA JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 52. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Painel 3 Como Prospectar e Priorizar uma Estratégia para Resolução das Lacunas de Valor Público?
  • 53. | 53©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Painel 3 – Como Prospectar e Priorizar uma Estratégia para Resolução das Lacunas de Valor Público? • Como escolher as Lacunas de Valor Público a serem resolvidas? • Como alinhar toda a organização na resolução das Lacunas de Valor Público? • Como gerir a resolução das Lacunas de Valor Público?
  • 54. | 54©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização
  • 56.
  • 57. | 57©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O sucesso da execução de um Plano Estratégico depende fundamentalmente de três pilares principais: A Escolha de poucas Lacunas de Valor Público, porém muito relevantes O Desdobramento das Lacunas na contribuição de cada área e em ações para resolvê-las A Gestão disciplinada da execução da Estratégia Escolha Desdobramento Gestão
  • 58. 1- Como escolher as Lacunas de Valor Pública a serem resolvidas?
  • 59. | 59©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Lacuna de Valor Público 59 JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO Lacuna de Valor Público Valor Público Percebido Valor Público “Alvo” Valor Público Desejado
  • 60. | 60©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 FOCO NO CLIENTE!Hospital Atendimento rápido e tratamento de seus problemas de saúde com qualidade Contribuinte 1- Quem é o cliente? 2- Quais são suas necessidades? 3- O que nosso serviço entrega? Lacunas a serem resolvidas Rápida resolução de seu pedido de justiça Rápida resolução de seu pedido de aposentadoria • 3 anos de tempo médio de resolução de um processo • 180 dias para finalização de um pedido de aposentadoria TribunalAgência Cidadão Paciente • 6 horas de espera para atendimento em emergência • 50% dos pacientes não possuem vaga para tratamento de hemodiálise
  • 61. | 61©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Quais são as Lacunas de Valor Pública a serem resolvidas? Falta de vagas para pacientes com necessidade de tratamento de doença renal crônica Extenso tempo de resolução dos processos Extenso tempo de aprovação da aposentaria Hospital Tribunal Agência Órgão Lacuna Meta 2017: Reduzir para 20% de pacientes sem vaga para tratamento 2017: Reduzir para 1 ano em média para resolução de processos 2017: Reduzir o tempo de aprovação da aposentadoria para 60 dias
  • 62. IMPORTANTE! 1- Foco no cliente 2- Poucas Lacunas, muito importantes 3- Metas quantitativas
  • 63. Se é tão simples, por que muitas vezes não funciona?
  • 64. | 64©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 É preciso refletir sobre a multiplicidade de possibilidades... • Multiplicidade de serviços • Multiplicidade de segmentos de clientes • Multiplicidade de órgãos associados • Multiplicidade de relações político-partidárias
  • 65. | 65©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Dada a complexidade do ambiente, como priorizar? Foco da Estratégia • Quais lacunas são mais crônicas e estruturais impactando a entrega de diversos serviços? • Quais lacunas, se resolvidas, resultam em um impacto mais significativo em uma maior quantidade de clientes dos serviços? • Quais lacunas estão em alinhamento com Políticas Públicas estabelecidas? • Quais lacunas estão em alinhamento com o Plano de Governo? • Quais lacunas estão em alinhamento com as alianças político-partidárias?
  • 66. | 67©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público • Necessidades dos Clientes • Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias • Políticas Públicas • Metas Quantitativas SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3 Meta 1 Meta 2 Meta 3 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS Lacunas
  • 67. 2- Como alinhar toda a organização na resolução das Lacunas de Valor Público?
  • 68. | 69©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Reduzir para 20% de pacientes sem vaga para tratamento de Doença Renal Crônica até 2017 Como alinhar a organização em torno destes objetivos? Hospital Federal Expandir em 50% o Programa de Saúde da Família com foco nos casos de pressão alta e diabetes Aumentar em 30% o número de leitos para procedimento de hemodiálise Aumentar em 10% a quantidade de transplantes de doador vivo M1 M1.1 M1.2 M1.3 Secretaria de Saúde do MunicResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp:
  • 69. | 70©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Algumas dimensões importantes de Desdobramento da Estratégia Metas de Órgãos Metas dos serviços de um órgão-mãe que devem ser desdobrados para os diversos órgãos que o compõe. Por exemplo: - Metas do MEC, desdobradas para a EBSERH, desdobradas para os Hospitais Universitários Federais - Metas do MPS, desdobradas para o INSS, desdobradas para as Agências Metas de Áreas Metas dos serviços de um órgão que devem ser desdobrados para suas diversas áreas, sejam finalísticas ou de apoio. Por exemplo: - No caso do INEP, desdobramento para Logística e Avaliação - Em quaisquer órgãos, desdobramento para TI ou Compras Metas Regionais Metas dos serviços de um órgão que devem ser desdobrados para as diversas regiões nas quais o serviço é prestado.
  • 70. | 71©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Foco no alinhamento, responsabilização e pactuação! • Deve haver alinhamento direto entre as metas com foco em resolver as Lacunas de Valor Público e as metas dos órgãos, áreas ou regiões • É importante evitar que as metas de órgãos, áreas ou regiões sejam criados de forma independente por interesses locais ou pontuais • Todas as metas, tanto para a Lacuna de Valor Público, quanto as metas desdobradas, devem possuir responsáveis individuais formais para o seu acompanhamento e reporte • Importante haver um evento ou uma reunião de pactuação para formalizar e mobilizar os responsáveis para o atingimento das metas Sem patrocínio e responsabilização, não existe execução da Estratégia!
  • 71. | 72©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público • Necessidades dos Clientes • Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias • Políticas Públicas • Metas Quantitativas SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3 Meta 1 Meta 2 Meta 3 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS • Desdobramento das metas de cada Serviço Público em Temas, Regiões, Órgãos e Áreas • Definição de Metas Quantitativas • Pactuação e Responsabilização MO 1.1 MO 1.2 LacunasÓrgãosÁreasRegiões MA 1.1 MA 1.2 MR 1.1 MR 1.2 MO 2.1 MO 2.2 MA 2.1 MA 2.2 MR 2.1 MR 2.2 MO 3.1 MO 3.2 MA 3.1 MA 3.2 MR 3.1 MR 3.2
  • 72. | 73©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Como desdobrar em Iniciativas e detalhá-las no Orçamento Aumentar em 30% o número de leitos para procedimento de hemodiálise M1.2 SERVIÇO: Atenção à Saúde em Doença Renal Crônica Aumentar em 10% a quantidade de transplantes de doador vivo M1.3 Iniciativa: Implantação de Linha de Cuidado em Doença Renal Crônica Planos de Ação Ações Orçamentárias Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: Iniciativas do Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado Planos de Ação Ações Orçamentárias LACUNAS DE VALOR PÚBLICO INICIATIVAS PROGRAMA TEMÁTICO OBJETIVOS E METAS INICIATIVAS Iniciativa: declara as transformações a serem realizadas no Serviço Público para resolução da Lacuna de Entrega Pública Planos de Ação: ações para realização das Iniciativas Ações Orçamentárias: sustentam a execução das Iniciativas Despesas destinadas ao apoio e à manutenção da ação governamental. Exemplos: - Assistência Médica - Auxílio Transporte - Capacitação de Servidores
  • 73. | 74©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Reduzir para 20% de pacientes sem vaga para tratamento de Doença Renal Crônica até 2017 As Iniciativas podem ser desdobradas em ações a serem implantadas Hospital Federal Expandir em 50% o Programa de Saúde da Família com foco nos casos de pressão alta e diabetes Aumentar em 30% o número de leitos para procedimento de hemodiálise Aumentar em 10% a quantidade de transplantes de doador vivo M1 M1.1 M1.2 M1.3 Secretaria de Saúde do MunicResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp: Gerência de Atenção à SaúdeResp: Fora do escopo de responsabilidade do Hospital Federal Iniciativa: Implantação de Linha de Cuidado em Doença Renal Crônica Ação 1: Implantação de turno adicional de procedimento de hemodiálise Ação 2: Aprimoramento dos processos de exames preparatórios para transplantes
  • 74. | 75©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público • Necessidades dos Clientes • Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias • Políticas Públicas • Metas Quantitativas • Desdobramento das metas em um conjunto de Iniciativas que viabilizem o seu alcance • Detalhamento das Iniciativas em Planos de Ação • Forte vinculação com o PPA por meio de Ações Orçamentárias SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3 Meta 1 Meta 2 Meta 3 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS • Desdobramento das metas de cada Serviço Público em Temas, Regiões, Órgãos e Áreas • Definição de Metas Quantitativas • Pactuação e Responsabilização MO 1.1 MO 1.2 LacunasÓrgãosÁreasRegiões MA 1.1 MA 1.2 MR 1.1 MR 1.2 Iniciativa 1 Iniciativa 2 IniciativasPPA Planos de Ação Ações Orçamentárias MO 2.1 MO 2.2 MA 2.1 MA 2.2 MR 2.1 MR 2.2 Iniciativa 4 Iniciativa 5 Planos de Ação Ações Orçamentárias MO 3.1 MO 3.2 MA 3.1 MA 3.2 MR 3.1 MR 3.2 Iniciativa 4 Iniciativa 5 Planos de Ação Ações Orçamentárias Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
  • 75. 3- Como gerir a resolução das Lacunas de Valor Público?
  • 76. | 77©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Modelo de Gestão Estratégica do Setor Público • Necessidades dos Clientes • Planos de Campanha/ Alianças Político-Partidárias • Políticas Públicas • Metas Quantitativas • Desdobramento das metas em um conjunto de Iniciativas que viabilizem o seu alcance • Detalhamento das Iniciativas em Planos de Ação • Forte vinculação com o PPA por meio de Ações Orçamentárias SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO 3 Meta 1 Meta 2 Meta 3 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOS • Desdobramento das metas de cada Serviço Público em Temas, Regiões, Órgãos e Áreas • Definição de Metas Quantitativas • Pactuação e Responsabilização MO 1.1 MO 1.2 LacunasÓrgãosÁreasRegiões MA 1.1 MA 1.2 MR 1.1 MR 1.2 Iniciativa 1 Iniciativa 2 IniciativasPPA Planos de Ação Ações Orçamentárias Gestão • Formalização de papéis • Formalização de ritos de gestão MO 2.1 MO 2.2 MA 2.1 MA 2.2 MR 2.1 MR 2.2 Iniciativa 4 Iniciativa 5 Planos de Ação Ações Orçamentárias MO 3.1 MO 3.2 MA 3.1 MA 3.2 MR 3.1 MR 3.2 Iniciativa 4 Iniciativa 5 Planos de Ação Ações Orçamentárias Gestor do Serviço 1 Gestor do Serviço 2 Gestor do Serviço 3 Gestores de Entidade Ritos de Gestão Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
  • 77. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como redesenhar os serviços públicos com foco na construção de uma nova “jornada do cliente” para a sociedade? • O que é design thinking? Como ele impacta a administração publica? • Como construir a visão de futuro para o novo serviço publico? • Como realizar uma imersão para entender quais as necessidades da sociedade e como o serviço publico pode ajudar? • Como redesenhar a jornada do serviço publico definindo canais, processos e sistemas? • Como implantar o novo serviço público utilizando conceitos de prototipagem, projetos pilotos, etc.. • Como envolver a sociedade neste processo? Existe co-criação no redesenho de serviço publico?
  • 78. | 79©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização
  • 79. Premissas para o Desenho de Novos Serviços Públicos com foco na Temática Social DESEJÁVEL VIÁVEL EXEQUÍVEL DIVERGIR CONVERGIR CRIAR ESCOLHAS FAZER ESCOLHAS Pensamento Integrador Pensamento Ambidestro Processo Não Linear Premissa 1 Integrar várias dimensões Premissa 2: Combinar formas de pensar Premissa 3: Percorrer um processo não linear abstrato concreto entender construir
  • 80. Premissa 1: Combinar o que é viável, exequível e desejável! Inovação Emocional Inovação Funcional SERVIÇO PUBLICO (viável) TECNOLOGIA (exequível) NOVA EXPERIÊNCIA PARA A SOCIEDADE Inovação de Processo SOCIEDADE (desejável)
  • 81. Premissas para o desenho do Serviço Público DESEJÁVEL VIÁVEL EXEQUÍVEL Pensamento Integrador Pensamento Ambidestro Processo Não Linear Premissa 1 Integrar várias dimensões Premissa 2: Combinar formas de pensar Premissa 3: Percorrer um processo não linear abstrato concreto entender construir
  • 82. Premissa 2: Combinar o pensamento analítico e criativo! Confiabilidade Originalidade Pensadores Analíticos Pensadores Criativos • Predominantes no mundo dos negócios • Aspiração: Trazer os resultados previstos, dentro do prazo e minimizando os riscos • Preferência: Replicar soluções já testadas • Predominantes no mundo das artes • Aspiração: Fazer algo novo, diferente e inusitado, causando impacto e surpresa • Preferência: Criações inéditas e imprevisíveis Gap coberto Fonte: adaptado de The Design of Business (Martin, 2009)
  • 83. Premissas para o desenho do Serviço Público DESEJÁVEL VIÁVEL EXEQUÍVEL DIVERGIR CONVERGIR CRIAR ESCOLHAS FAZER ESCOLHAS Pensamento Integrador Pensamento Ambidestro Processo Não Linear Premissa 1 Integrar várias dimensões Premissa 2: Combinar formas de pensar Premissa 3: Percorrer um processo não linear abstrato concreto entender construir
  • 84. Premissa 3: Percorrer um processo não linear É necessário reconhecer as características de cada uma das etapas do processo de Desenho do Serviço e utilizar ferramentas adequadas a cada momento 1 – Inspiração No início do processo de Desenho do Serviço, tem-se um contexto desafiador e uma folha em branco. O objetivo aqui é manter a mente aberta, e adentrar a realidade do público alvo e buscar inspiração 2 – Ideação Na medida em que o processo prossegue, o conhecimento se acumula e a equipe gera os primeiros insights, que são trabalhados na forma de ideias que poderão compor a solução 3 – Implementação As diversas ideias geradas são então combinadas em um conceito de solução. Esse conceito é então refinado por meio de diversos protótipos, cada vez mais robustos até o desenvolvimento da solução final DIVERGIR CONVERGIR CRIAR ESCOLHAS FAZER ESCOLHAS
  • 85. Premissa 3: Percorrer um processo não linear Incerteza/ Padrões/ insights Clareza/ Foco Pesquisa Conceito Desenho
  • 86. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como redesenhar os serviços públicos com foco na construção de uma nova “jornada do cliente” para a sociedade? • O que é design thinking? Como ele impacta a administração publica? • Como construir a visão de futuro para o novo serviço publico? • Como realizar uma imersão para entender quais as necessidades da sociedade e como o serviço publico pode ajudar? • Como redesenhar a jornada do serviço publico definindo canais, processos e sistemas? • Como implantar o novo serviço público utilizando conceitos de prototipagem, projetos pilotos, etc.. • Como envolver a sociedade neste processo? Existe co-criação no redesenho de serviço publico?
  • 87. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Entendendo o serviço e projetando resultados. VISÃO DE FUTURO
  • 88. | 89©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 INSIGHTS DO MUNDO PRIVADO – O CONCEITO DE MODELO DE NEGÓCIO 21 3 Como a organização gera resultado ao entregar valor para o seu cliente? Modelos de negócio são basicamente histórias que descrevem como um cliente recebe algo valioso da organização, como a organização operacionaliza essa entrega e como, ao fazer isso, a organização ganha dinheiro suficiente para sustentar a sua operação Quem é o cliente e a que ele dá valor? Como o valor é gerado e entregue ao cliente?
  • 89. | 90©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 REPRESENTANDO UM MODELO DE NEGÓCIO O Business Model Canvas como lógica de representação de um modelo de negócios ganhou notoriedade no mundo privado. Parceiros-Chave Atividades- chave Recursos-Chave Proposta de Valor Segmentos de Clientes Relação com o cliente Canais Itens de Custo Fontes de Receita
  • 90. QUEM PODE EXPLICAR O MODELO DA NESPRESSO?
  • 91. | 92©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 MODELO DE NEGÓCIO NESPRESSO
  • 92. | 93©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 1.1 DEFINIR ESCOPO DO SERVIÇO FONTES DE FINANCIAMENTOESTRUTURA DE CUSTOS PROPOSTA DE VALOR Valor Público Serviços ATIVIDADES E RECURSOSPARCEIROS RELACIONAMENTO CANAIS CLIENTESLEGITIMIDADE E APOIO
  • 93. | 94©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 1.3 DEFINIR VISÃO PARA INTERVENÇÃO 5. Que oportunidades existem para soluções inovadoras? 1. Qual problema fundamental a sociedade está tentando resolver? 2. Que objetivos a sociedade usa para avaliar soluções? 3. Que barreiras limitam a solução? 4. Que soluções alternativas a sociedade considera?
  • 94. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como redesenhar os serviços públicos com foco na construção de uma nova “jornada do cliente” para a sociedade? • O que é design thinking? Como ele impacta a administração publica? • Como construir a visão de futuro para o novo serviço publico? • Como realizar uma imersão para entender quais as necessidades da sociedade e como o serviço publico pode ajudar? • Como redesenhar a jornada do serviço publico definindo canais, processos e sistemas? • Como implantar o novo serviço público utilizando conceitos de prototipagem, projetos pilotos, etc.. • Como envolver a sociedade neste processo? Existe co-criação no redesenho de serviço publico?
  • 95. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Mergulhando no contexto do projeto. IMERSÃO
  • 96. 33% 33% Ao interagir com aqueles que utilizam o serviço, deve-se ir além do usuário médio. É importante pesquisar também pessoas resistentes aos serviços existentes, assim como aqueles que façam usos não esperados (usuários extremos) Não utilização Uso extremo Usuários médios: • Correspondem à maior parte do mercado • Dizem pouco além do que já se sabe sobre o assunto • Dão visibilidade sobre a aceitação de uma nova solução 33% Usuários resistentes: • Minoria que não usa a solução atual • Falam sobre barreiras ao consumo • Permitem identificar oportunidades de crescimento Usuários extremos: • Alteram as soluções existentes e lhes dão usos não previstos • Não só apontam novas tendências de consumo como criam soluções inovadoras para atendê-las Insight – Identifique as pessoas corretas para a imersão
  • 97. Ideias pré-concebidas sobre a solução devem ser evitadas. É muito importante definir claramente o contexto e o desafio a ser vencido e entrar em contato com a sociedade para buscar inspiração Pesquisas de quantitativas concebidas para validar ideias pré- concebidas sobre as preferências do cliente Modelo tradicional Desenho de serviço 1 – Defina um desafio amplo dentro de um contexto específico 2 – Busque inspiração dentro da realidade da população, mantendo a mente aberta para novas possibilidades Insight – Vivencie o serviço público junto com a sociedade
  • 98. A análise das soluções existentes não deve ser feita com o objetivo de copiá- las, mas com o intuito de fazer aquilo que elas não fazem Comparação das soluções com base em critérios comuns e listas de funcionalidades Modelo tradicional Entender como os clientes usam as soluções existentes para garantir que a nova proposta cubra necessidades ainda não atendidas Desenho de serviço Insight – Descubra como a sociedade avalia o serviço publico
  • 99. A que o cliente dá Valor? Como o cliente percebe o tempo? Qual o esforço gerado para o cliente? Quais são os Pontos de Contato do cliente com o serviço? O usuário do serviço público deve ser envolvido para que se possa compreender como ele vivencia o serviço Insight – Descubra como a sociedade avalia o serviço publico
  • 100. Pré-serviço Serviço Pós-serviço Assiste à propaganda Realizar Embarque Conversar Sobre a viagem Realizar Desembarque Comprar Passagem “Curtir” Viagem Representando a Jornada da Sociedade no uso de um serviço público
  • 101. Pré-serviço Serviço Pós-serviço Assiste à propaganda Realizar Embarque Conversar Sobre a viagem Realizar Desembarque Comprar Passagem “Curtir” Viagem Gostaria de saber que horas realmente Eu devo chegar Contexto: Dia de chuva Representando a Jornada da Sociedade no uso de um serviço público
  • 102. Pré-serviço Serviço Pós-serviço Assiste à propaganda Realizar Embarque Conversar Sobre a viagem Realizar Desembarque Comprar Passagem “Curtir” Viagem Gostaria de ter informações sobre o local de destino Contexto: Família viajando a turismo Representando a Jornada da Sociedade no uso de um serviço público
  • 103. Pré-serviço Serviço Pós-serviço Assiste à propaganda Realizar Embarque Conversar Sobre a viagem Realizar Desembarque Comprar Passagem “Curtir” Viagem Gostaria de poder pagar para minha mala ser entregue direto no hotel Contexto: Executivo atrasado para reunião Representando a Jornada da Sociedade no uso de um serviço público
  • 104. | 105©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 2.1 DESCOBRIR O CLIENTE E AMBIENTE Com base nas informações coletadas na imersão, construímos a Jornada da Sociedade! Cada perfil de cliente tem sua própria jornada, dependendo das variações do serviço. JORNADADOCLIENTE ETAPA FAZ PENSA E SENTE OPORTUNIDADES ATRIBUTO DE VALOR 1 ATRIBUTO DE VALOR 2 ATRIBUTO DE VALOR 3 HOT SPOT dosPERSONA dosPROBLEMA
  • 105. | 106©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 Com base nas informações coletadas na imersão, construímos a Jornada do Cliente! Cada perfil de cliente tem sua própria jornada, dependendo das variações do serviço. 2.1 DESCOBRIR O CLIENTE E AMBIENTE Insights OPORTUNIDADES ATRIBUTO DE VALOR 1 ATRIBUTO DE VALOR 2 ATRIBUTO DE VALOR 3 JORNADADOCLIENTE ETAPA FAZ PENSA E SENTE DORES HOT SPOT dosPERSONA dosPROBLEMA OPORTUNIDADES ATRIBUTO DE VALOR 1 ATRIBUTO DE VALOR 2 ATRIBUTO DE VALOR 3 JORNADADOCLIENTE ETAPA FAZ PENSA E SENTE DORES HOT SPOT dosPERSONA dosPROBLEMA OPORTUNIDADES ATRIBUTO DE VALOR 1 ATRIBUTO DE VALOR 2 ATRIBUTO DE VALOR 3 JORNADADOCLIENTE ETAPA FAZ PENSA E SENTE DORES HOT SPOT dosPERSONA dosPROBLEMA PERSONABPERSONAAPERSONAC
  • 106. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como redesenhar os serviços públicos com foco na construção de uma nova “jornada do cliente” para a sociedade? • O que é design thinking? Como ele impacta a administração publica? • Como construir a visão de futuro para o novo serviço publico? • Como realizar uma imersão para entender quais as necessidades da sociedade e como o serviço publico pode ajudar? • Como redesenhar a jornada do serviço publico definindo canais, processos e sistemas? • Como implantar o novo serviço público utilizando conceitos de prototipagem, projetos pilotos, etc.. • Como envolver a sociedade neste processo? Existe co-criação no redesenho de serviço publico?
  • 107. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Transformando o conceito em realidade. REDESENHO
  • 108. Premium Valorde mercado Precificação Tangível IntangívelNatureza do valor gerado Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Commodity Produto Serviço Experiência 0,5 centavos por grama 6 centavos por grama 30 centavos por grama 60 centavos por grama Insight – Foco na criação de experiências
  • 109. Todo o contexto em que o serviço acontece deve ser levado em conta Cada ponto de contato com o cliente deve ser pensado com um palco, no qual todos os detalhes são importantes  Quais são as expectativas do cliente para o serviço? O que pode frustrá-las?  Quais são os diferentes caminhos que o cliente pode traçar ao longo do serviço?  O cliente tem as informações necessárias para as decisões que precisa tomar? Ele lembra delas?  O cliente entende o que lhe está sendo comunicado?  O que cliente vê, ouve, toca, sente, e cheira? Insight - Serviços devem ser Tangíveis
  • 110. Deve-se pensar nas evidências que irão materializar o serviço para o cliente... Como um hotel lembra ao cliente do trabalho da arrumadeira no banheiro Mesmo com um processo de compra e entrega completamente automatizado, a Amazon usa a sua caixa para incluir um sorriso no atendimento ao cliente Cartão de recompensas: lembra que o relacionamento de longo prazo com a marca trás descontos especiais ... ou ele irá se lembrar do serviço apenas na hora em que receber a conta (ou imposto) a pagar Insight - Serviços devem ser Tangíveis
  • 111. Deve-se envolver um grupo diverso em termos de competências, experiências e formas de pensar Encontre um gênio e forneça uma equipe e todos os recursos que ele julgar necessário para desenvolver uma solução genial Forme um time com competências, experiências e formas de pensar diversas e crie as condições para que todos estejam dispostos a falar, ouvir e trabalhar abertamente desenvolvendo a solução em conjunto. Modelo tradicional Desenho de serviço Insight – Reúna os perfis certos para redesenhar o serviço
  • 112. Todos os Stakeholders devem ser incluídos no processo de imersão! Quem se beneficia com o serviço Quem paga pelo serviço Quem é impactado pelo serviço Quem atende o cliente Quem trabalha em back- office para realizar o serviço Quem é gestor responsável pela prestação do serviço Quem mais participa do serviço? ? Insight – Reúna os perfis certos para redesenhar o serviço
  • 113. | 114©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 3.1 PROJETAR NOVO SERVIÇO E SEUS CANAIS A partir do conceito priorizado, desenha-se o novo serviço por meio da Nova Jornada do Cliente. Nessa ferramenta, projeta-se as principais etapas do novo serviço, além dos canais utilizados em cada uma delas. dosPERSONA dosPROBLEMA ETAPA AÇÕES DO CLIENTE ATIVIDADES DE BACKOFFICE CANAL 1 CANAL 2 CANAL 3 CANAL 4 INTERAÇOES EVIDÊNCIAS
  • 114. | 115©EloGroup | Todos os direitos reservados 2014 3.1 PROJETAR NOVO SERVIÇO E SEUS CANAIS Na fase de redesenho do serviço, podem ser construídas jornadas distintas para perfis distintos, assim como feito na fase de imersão. PERSONABPERSONAAPERSONAC dosPERSONA dosPROBLEMA ETAPA AÇÕES DO CLIENTE ATIVIDADES DE BACKOFFICE CANAL 1 CANAL 2 CANAL 3 CANAL 4 INTERAÇOES EVIDÊNCIAS dosPERSONA dosPROBLEMA ETAPA AÇÕES DO CLIENTE ATIVIDADES DE BACKOFFICE CANAL 1 CANAL 2 CANAL 3 CANAL 4 INTERAÇOES EVIDÊNCIAS dosPERSONA dosPROBLEMA ETAPA AÇÕES DO CLIENTE ATIVIDADES DE BACKOFFICE CANAL 1 CANAL 2 CANAL 3 CANAL 4 INTERAÇOES EVIDÊNCIAS
  • 115. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como projetar Uma estrutura Para o novo serviço redesenhado • Relembrando o que já sabemos • Passo 1 - Definição de premissas • Passo 2 - Construção da estrutura • Passo 3 - Detalhamento de Coordenações, Papéis e Responsabilidades • Passo 4 - Complemento dos mecanismos de coordenação lateral • Passo 5 - Complemento dos mecanismos de motivação e recompensa
  • 116. | 117©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização
  • 117. | 118©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Estrutura com focos na FUNÇÃO 1 Vantagens de companhias com uma linha única de negócios: • Especialização • Compartilhamento de Conhecimento • Relações estritas com os Fornecedores • Economia de escala • Padronização Desvantagens encontradas aumentam a complexidade de seus negócios: • Gestão de Produtos e Serviços Diversos: Uma vez que a empresa possui vários ramos, linhas distintas de produtos ou serviços, uma estrutura funcional não permite a atenção requerida por cada área. • Processos nas regiões de interface de áreas funcionais (Cross-Functional Processes): Tende a criar barreiras entre diferentes áreas funcionais. Uma estrutura funcional é organizada em torno de grandes grupos de atividade como operações, P&D, marketing, finanças e recursos humanos.
  • 118. | 119©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Estrutura com focos na geografia 1 Vantagens Claras • Foco Local: A estrutura geográfica é importante quando a cultura, a língua ou fatores políticos influenciam os padrões de compra e diferem significantemente por região. Uma desvantagem distinta • Mobilização e Compartilhamento de Recursos: A estrutura geográfica dá poder ao gestor regional ou nacional. Dessa forma, quando um cliente precisa de uma solução global que requer talentos de várias regiões, a estrutura geográfica atrasa o tempo de resposta. Uma estrutura geográfica é organizada em torno de localizações físicas como estados, países e regiões.
  • 119. | 120©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Estrutura com foco no produto/serviço 1 Três vantagens principais: • Ciclo de Desenvolvimento do Produto • Produtos com excelência • Ampla Liberdade de Operação Alguns desafios: • Divergência: Cada gestor gerencia sua própria divisão. Essa autonomia acaba criando uma competição não saudável entre os gestores das diversas divisões. • Repetição • Perda da Economia de Escala • Múltiplos Pontos de Contato com os Clientes A estrutura de produto é organizada em divisões de produtos. Cada divisão tem sua própria estrutura funcional para apoiar seus produtos.
  • 120. | 121©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Estrutura com foco no cliente 1 Algumas vantagens: • Customização • Relacionamento • Soluções: Cada vez mais as organizações estão compreendendo que seus clientes querem soluções, não apenas produtos individuais Alguns desafios: • Divergência: Conhecimento e normas não são compartilhados por todos os segmentos de clientes. • Duplicação de esforços: O esforços para o desenvolvimento podem ser duplicados; • Perdas de escalas A estrutura de consumidor é organizada em torno de grandes segmentos de mercado como grupos de clientes, indústrias e grupos populacionais.
  • 121. | 122©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Estrutura Hibridas 1 Algumas vantagens: • Único Ponto de Interação com os Clientes • Cross-Selling • Sistemas e Soluções com valor agregado • Foco no Produto: Preserva as divisões de produtos, permitindo investimentos em inovações e produtos; • Múltiplos Canais de Distribuição. Complexidades introduzidas: • Contenção de Recursos: Se a unidade front-end é um segmento geográfico ou mercado pequeno, então possivelmente não estará apta abastecer a unidade back-end. • Discordância Sobre Preços e Necessidades do Cliente: Unidades de Front-end são mais propensas a negociação de preço, pois visam o ganho de novos clientes • Métricas conflitantes: Front-end irão mensurar o sucesso em termos de velocidade, agilidade e habilidade de personalizar soluções, enquanto o back-end concentrará na escala de produção, uniformidade, integração e eficiência. A estrutura híbrida front-back combina elementos tanto da estrutura de serviço como cliente de forma a proporcionar os benefícios de ambas. Permite excelência em produtos no back end com aumento de satisfação do cliente no front end.
  • 122. | 123©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Fonte: BoozAllenHamilton apud Champlin (2008) Donos de processo gerem as atividades dentro de cada processo 1. Estrutura Matricial estruturada em torno de processos: Serviço A XXX Serviço B Função 1 Função 2 Função 3 2. Estrutura Matricial de Processos e Funções Algumas funções se mantêm para preservar fenômenos de escala 3. Estrutura Funcional com dono de processos Gestores Funcionais são designados a processos interfuncionais Gestores Funcionais designados para participar de comitês de melhores práticas. 4. Estruturada em torno de funções com comitês de processos Serviço A Serviço B Serviço C Serviço A Serviço B Serviço C Governança Matricial com Processos
  • 123. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como projetar Uma estrutura Para o novo serviço redesenhado • Relembrando o que já sabemos • Passo 1 - Definição de premissas • Passo 2 - Construção da estrutura • Passo 3 - Detalhamento de Coordenações, Papéis e Responsabilidades • Passo 4 - Complemento dos mecanismos de coordenação lateral • Passo 5 - Complemento dos mecanismos de motivação e recompensa
  • 124. | 125©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Priorização entre corredores e gestão de capacidade Melhores práticas de processo Visão integrada Integração para a entrega Particularidades regionais + institucionais PDCA por processo / melhoria contínua Capacitação na tarefa/função Visão ponta a ponta para confiabilidade Histórico de relacionamento Conhecimento do cliente Priorização entre tipos de carga Capacitação na região Sazonalidade FUNÇÃO GEOGRÁFICA SERVIÇO CLIENTE PROCESSOS Capacidade ociosa / prontidão para crescimento Respeitar a heterogeneidade por ativo Entendimento do ativo Disponibilidade qualidadeHIBRIDA Visão da cadeia para eliminar gargalos Visão de recurso (especificidade da malha + trade-off) Método de projetos Pressão por resultados (demanda) Demandas do cliente Entendendo os trade-offs para eliminar a lacuna de valor público
  • 125. | 126©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ... e definição de premissas para construção dos cenários!
  • 126. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como projetar Uma estrutura Para o novo serviço redesenhado • Relembrando o que já sabemos • Passo 1 - Definição de premissas • Passo 2 - Construção da estrutura • Passo 3 - Detalhamento de Coordenações, Papéis e Responsabilidades • Passo 4 - Complemento dos mecanismos de coordenação lateral • Passo 5 - Complemento dos mecanismos de motivação e recompensa
  • 127. | 128©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Construção e Priorização de Cenários A Cenário A Cenário B Cenário C B C Serviço Redesenhado Annalise de Trade Offs e Premissas Cenário Escolhido Reunião de Diretoria Priorização entre corredores e gestão de capacidade Melhores práticas de processo Visão integrada Integração para a entrega Particularidades regionais + institucionais PDCA por processo / melhoria contínua Capacitação na tarefa/função Visão ponta a ponta para confiabilidade Histórico de relacionamento Conhecimento do cliente Priorização entre tipos de carga Capacitação na região Sazonalidade FUNÇÃO GEOGRÁFICA SERVIÇO CLIENTE PROCESSOS Capacidade ociosa / prontidão para crescimento Respeitar a heterogeneidade por ativo Entendimento do ativo Disponibilidade qualidadeHIBRIDA Visão da cadeia para eliminar gargalos Visão de recurso (especificidade da malha + trade-off) Método de projetos Pressão por resultados (demanda) Demandas do cliente JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO CLIENTEORGANIZAÇÃO PARCEIROS PESSOAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO
  • 128. | 129©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Exemplo de Estrutura Tecnologia A Empresa de desenvolvimento de software Tecnologia B Tecnologia C Tecnologia D Fábrica de desenvolvimento Tecnologia E Planejamento Integrado Gestão de demanda RH Finanças TI Funções corporativas Comercial Portfólio clientes A Portfólio clientes B Portfólio clientes C ESTRUTURA DE SERVIÇOS ESTRUTURA DE ENTREGA ESTRUTURA GO TO MARKET Gestão de Melhores práticas
  • 129. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como projetar Uma estrutura Para o novo serviço redesenhado • Relembrando o que já sabemos • Passo 1 - Definição de premissas • Passo 2 - Construção da estrutura • Passo 3 - Complemento dos mecanismos de coordenação lateral • Passo 4 - Detalhamento de Coordenações, Papéis e Responsabilidades • Passo 5 - Complemento dos mecanismos de motivação e recompensa
  • 130. | 131©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Desenho dos mecanismos de Coordenação Lateral Complexidade Os mecanismos de coordenação lateral de uma organização podem ser interpretados como as competências da organização para construir, gerenciar e configurar os vários mecanismos de coordenação para alcançar os objetivos estratégicos. Existem 5 tipos de recursos laterais: I. REDE DE CONTATOS: são as relações interpessoais e as comunidades, na prática, que fundamentam todos os outros tipos de recursos laterais e servem para coordenar o trabalho informalmente. II. PROCESSOS LATERAIS: move as decisões e informações de um lado a outro das organizações em um fluxo formalizado. III. EQUIPES: são estruturas cross-business que unem as pessoas e as incentivam a trabalharem independentemente e dividir a responsabilidade coletiva pelos resultados. IV.PAPÉIS INTEGRADORES: são gestores, coordenadores ou posições que atravessam fronteiras com a responsabilidade de orquestrar o trabalho em todas as unidades. V. ESTRUTURAS MATRICIAIS: criam relações de dupla subordinação, a fim de gerenciar os conflitos gerados pelas necessidades de clientes, funcionários, produtos ou forças geográficas.
  • 131. | 132©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Exemplos
  • 132. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como projetar Uma estrutura Para o novo serviço redesenhado • Relembrando o que já sabemos • Passo 1 - Definição de premissas • Passo 2 - Construção da estrutura • Passo 3 - Complemento dos mecanismos de coordenação lateral • Passo 4 - Detalhamento de Coordenações, Papéis e Responsabilidades • Passo 5 - Complemento dos mecanismos de motivação e recompensa
  • 133. | 134©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Detalhamento das posições [Inserir Cargo e Nome] Gerencia Geral [Inserir Cargo e Nome] Diretoria [Inserir Cargo e Nome] Gerência de Área [Inserir Cargo e Nome] Gerência de Área [Inserir Cargo e Nome] [Inserir Cargo e Nome] Assessoria [Inserir Cargo e Nome] Coordenador PMO [Inserir Cargo e Nome] Coordenador
  • 134. | 135©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Mecanismos de coordenação na unidade
  • 135. | 136©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Desenho das posições
  • 136. | 137©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 G1 G2 D1 D2 D3 D4 Gerências Diretorias I R I R C I R I R Decisão 1 Decisão 2 Decisão 3 Decisão 4 Macro-processo A Processo A.1 Processo A.2 Processo A.3 Input 1 Input 2 Input 3 Output 1 Output 2 Output 3 Inputs do processo Outputs do processo Detalhamento das responsabilidades decisórias
  • 137. | 138©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Legenda R C D E I A letra R é utilizada quando um ator organizacional é responsável por recomendar um determinado encaminhamento para uma decisão, seja isto feito através de um parecer formal (proposta de encaminhamento ou não). Cada decisão normalmente só possui 1 R, e este ator deve ser diferente do “C” e do “D”. A letra C é utilizada quando um ator organizacional é responsável por concordar formalmente com o encaminhamento sugerido por R para uma decisão, ou seja, é necessário que os atores associados a “R” e “C” cheguem a um consenso sobre o melhor encaminhamento. Tipicamente os atores responsáveis por “R” e “C” possuem o mesmo nível hierárquico, e a falha em conseguir um consenso escala a decisão para o nível “D”. A Letra D é utilizada para representar o tomador de decisão formal em relação a uma determinada decisão. Esta letra deve representar uma única pessoa ou ator organizacional. O decisor caracterizado pela letra “D” normalmente possui um nível hierárquico superior acima dos atores associados a letra “R” e “C” para evitar conflitos. A letra E é utilizada para representar o ator organizacional que responsável pela execução da decisão tomada pelo Decisor D. O papel deste ator é de operacionalização da decisão, e não está associado necessariamente a influencia sobre o macro-encaminhamento dado. A letra I é utilizada para representar os atores organizacionais que são informados da decisão, e que além disso fornecem subsídios / input de dados para a tomada de decisão.
  • 138. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como projetar Uma estrutura Para o novo serviço redesenhado • Relembrando o que já sabemos • Passo 1 - Definição de premissas • Passo 2 - Construção da estrutura • Passo 3 - Detalhamento de Coordenações, Papéis e Responsabilidades • Passo 4 - Complemento dos mecanismos de coordenação lateral • Passo 5 - Complemento dos mecanismos de motivação e recompensa
  • 139. | 140©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Definição do sistema de motivação e recompensa Sistemas de recompensa definem comportamentos esperados e aumentam a probabilidade das pessoas demonstrarem esses comportamentos. Eles asseguram que todos estão seguindo a mesma direção. Um sistema de recompensas elaborado de acordo com as necessidades da organização, reduz a competição interna, a frustração e o desperdício de energia gerado por pessoas que possuem objetivos concorrentes. Sistemas de recompensa tem quatro componentes: Métricas 1 Valores e Comportamentos Desejados 2 Compensação 3 Reconhecimento 4 O sistema identifica indicadores e metas para a empresa, unidade de negócios, time e performance individual; As ações que mais provavelmente irão produzir tanto os resultados de negócios desejados e refletir os valores da organização; Os componentes não monetários que complementam os sistemas de compensação de forma a proporcionar aos colaboradores a sensação de que são valorizados. O reconhecimento monetário com a intenção de não só reconhecer a contribuição passada de uma pessoa, mas também motivá-la a uma melhoria continua na sua performance..
  • 140. | 141©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Detalhamento de Metas Quantitativas e Qualitativas Serviço Publico A Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4 Indicador 5 Outputs do Serviço Serviço Público B Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4 Indicador 5 Outputs do Serviço Meta 1. A Meta 4. A Meta 3. B [Inserir Cargo e Nome] Gerência Geral [Inserir Cargo e Nome] Diretoria [Inserir Cargo e Nome] Coordenador [Inserir Cargo e Nome] Gerência de Área Design Organizacional Estrutura de metas
  • 141. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Painel 6 Como desenvolver e dimensionar os recursos necessários para executar o Serviço Público definido?
  • 142. | 143©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 5. Desenvolver Sistemas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização
  • 143. | 144©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Painel 6 – Como dimensionar os recursos necessários para rodar o serviço publico definido? • Qual o esforço necessário para realizar o serviço publico de acordo com as variações como ele é executado? • Qual a volumetria que o serviço publico ocorre? Existe sazonalidade? • Qual a capacidade dos recursos humanos da organização? • Qual a lacuna entre a demanda e a capacidade ofertada?
  • 144. | 145©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O Serviço Público foi redesenhado. Como dimensionar e desenvolver os recursos necessários para executá-lo? Ator1Ator2Ator3
  • 145. | 146©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Dois caminhos complementares... 1. Construção de Mapa de Competências 2. Construção de Plano de Capacitação, Realocação e Recrutamento 1. Cálculo do volume de horas trabalhadas por um servidor 2. Levantamento do esforço individua por perfil da atividade 3. Previsão de aumento da demanda e ganhos de produtividade DIMENSIONAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS
  • 147. | 148©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O que é dimensionamento? “A capacidade de uma organização representa sua habilidade para desempenhar trabalho. Essa capacidade se manifesta de muitas formas incluindo espaço, força de trabalho, equipamento, tecnologia e materiais.” YU-LEE, 2002 sempre que estivermos falando da capacidade ou da força de trabalho vamos pensar em horas, quantas horas eu tenho disponível Dimensionamento da Capacidade Espaço Força de Trabalho Equipamento Tecnologia Materiais
  • 148. | 149©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Por que dimensionar? CONHECER A CAPACIDADE DE EXECUÇÃO EXECUTAR ADEQUADAMENTE O SERVIÇO PÚBLICO APROVEITAR MELHOR OS RECURSOS A FIM DE: CONHECER A NECESSIDADE PARA A EXECUÇÃO uso eficiente dos recursos
  • 149. | 150©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Entendimento do Dimensionamento Dimensionar adequadamente a força de trabalho de uma organização é fundamental para atingir níveis satisfatórios de produtividade, custos e competitividade. Dimensionamento Adequado Não pode ser apenas quantitativo, mas também ser qualitativo, de forma a estabelecer, além do número de empregados, a qualificação profissional dos mesmos, caso contrário, corre-se o sério risco de contar com empregados superqualificados para o cargo que ocupam e outros com qualificação ou formação insuficiente Subdimensionamento Poderá acarretar sobrecarga de trabalho dos empregados, redução de capacidade, não execução de determinadas atividades críticas para o Serviço.. Superdimensionamento Poderá gerar ociosidade, aumentos desnecessários da folha de pagamento, falta de desafios, perturbação do ambiente de trabalho, etc..
  • 150. | 151©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Entendimento do Dimensionamento O ajuste entre capacidade e demanda por trabalho dará o balanço entre sobrecarga e ociosidade CAPACIDADE (Disponibilidade de horas) horas DEMANDA  Cansaço/estresse  Afastamentos  Perda de qualidade  Fila Subdimensionamento (Sobrecarga) tempo CAPACIDADE (Disponibilidade de horas) horas DEMANDA tempo  Desmotivação  Baixa produtividade  Baixo desenvolvimento pessoal Superdimensionamento (Ociosidade) O ideal é que o dimensionamento esteja entre o subdimensionamento e o superdimensionamento
  • 151. | 152©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Alinhamento com a EstratégiaCrescimento Tempo Dinâmica de Crescimento da Organização Pessoas O crescimento e a composição do quadro de pessoas está alinhado com a Estratégia para resolução das Lacunas de Entrega Pública
  • 152. | 153©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 A essência do dimensionamento da força de trabalho é: Adequar a quantidade de horas disponíveis e a quantidade de horas necessárias, bem como os perfis de profissionais e as atribuições para execução dos processos da organização, garantindo que os recursos humanos estejam qualificados e alinhados com os lacunas previstas para serem resolvidas na Estratégia Resumindo
  • 153. | 155©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 1. Analisar o gap entre a capacidade e a necessidade atual e/ou futura 2. Analisar distorções entre perfis 3. Definir plano de ação para atuar na realocação de recursos Passo a passo do dimensionamento de um Serviço Público 1. Definir o objetivo a ser alcançado com o projeto 2. Definir o tipo de dimensionamento 3. Definir qual o escopo a ser dimensionado 4. Definir a estratégia de comunicação Definição do escopo do trabalho 1. Definir o método de coleta a ser adotado 2. Coletar os esforços e frequências do Serviço 3. Coletar os perfis participantes do Serviço Coleta de dados Análise das informações 1. Definir ou calcular o FTE conforme o escopo 2. Definir os drivers que impactam no aumento do volume e esforço que serão utilizados 3. Definir padronizações de complexidade Identificação de parâmetros e drivers
  • 154. | 156©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Passo a passo de um projeto de dimensionamento 1. Definir o objetivo a ser alcançado com o projeto 2. Definir o tipo de dimensionamento 3. Definir qual o escopo a ser dimensionado 4. Definir a estratégia de comunicação Definição do escopo do trabalho
  • 155. | 157©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Qual o tipo de dimensionamento adotado? Right Sizing ou “Dimensionamento real”: consiste em ajustar o contingente à demanda atual Estimativa de futuro: consiste em ajustar o contingente à demanda futura estimada “Dimensionamento Final” ou Sizing Completo: é determinado a partir da definição dessas duas projeções ATENÇÃO! O Sizing Completo não necessariamente é o melhor. ESCOLHA o que estiver mais alinhado ao seu objetivo!
  • 156. | 158©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 1 SERVIÇO Formalização do Serviço Público (redesenhado ou não) a ser dimensionado 2 PROCESSOS DAS ÁREAS Definição e entendimento dos processos que serão alvo do dimensionamento. Os processos do Serviço Público que serão avaliados para o dimensionamento devem ser selecionados de acordo com a sua criticidade para a área e o volume de trabalho atribuído a ele. 3 ÁREAS Definição de quais áreas e funções serão analisadas pelo trabalho de Sizing Explicitar qual Serviço será analisado, seus processos, clientes e áreas envolvidas Definir o ESCOPO a ser dimensionado
  • 157. | 159©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 A comunicação é um ponto crítico nesse tipo de iniciativa • “Acho que vão me realocar para uma área fim” • “Eles não acreditam que eu trabalho tanto” • “Vão acabar com algumas áreas” • “Vão tirar pessoas da minha área se eu não mostrar que elas trabalham” • “Vão me achar ineficiente se eu não justificar a necessidade das pessoas na minha área” • “Vão repensar a necessidade da minha área” • “Quero saber que tipo de profissional eu preciso para executar o Serviço redesenhado” • “Quero reduzir o risco de desvios de função” • “Quero aproveitar melhor as pessoas na organização e nos meus projetos” • “Quero reduzir os esforços em atividades de pouco valor” O QUE OS FUNCIONÁRIOS GERALMENTE PENSAM: O QUE OS GESTORES GERALMENTE PENSAM: O QUE REALMENTE É: Definir a estratégia de COMUNICAÇÃO
  • 158. | 160©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Passo a passo de um projeto de dimensionamento 1. Definir o objetivo a ser alcançado com o projeto 2. Definir o tipo de dimensionamento 3. Definir qual o escopo a ser dimensionado 4. Definir a estratégia de comunicação Definição do escopo do trabalho 1. Definir ou calcular o FTE conforme o escopo 2. Definir os drivers que impactam no volume e esforço que serão utilizados 3. Definir padronizações de complexidade Identificação de parâmetros e drivers
  • 159. | 161©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Entendendo o FTE Força de Trabalho Equivalente (FTE) É uma forma de mensurar o envolvimento de um colaborar em determinada atividade a partir da jornada de trabalho mensal. Trata-se de um índice que converte o total de pessoas em horas úteis para utilização no Serviço Pode ser definido a partir de duas formas: DEFINIDO PELA ORGANIZAÇÃO A organização pode definir como premissa conceitual a utilização de um quantitativo de horas esperado pelos profissionais. Por exemplo: Assumir que em uma jornada 8h de trabalho em um mês de 21 dias úteis, em média, trabalha 7h. CALCULADO Observar o histórico de dias úteis, recessos, feriados e de informações sobre a saúde ocupacional da unidade a ser dimensionada para calcular esse índice de equivalência para o escopo definido. O cálculo pode ser feito somente com os dados do escopo definido ou um estudo do FTE médio da organização.
  • 160. | 162©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Definindo o FTE 1 Pessoa 8 horas diárias Conceitos • 1 ano possui 12 meses • Dos 12 meses, uma pessoa trabalha 11 • 1 mês possui em média 22 dias úteis • 1 pessoa trabalha uma jornada de 8 horas por dia Cálculos de 1 FTE (ou capacidade esperada de 1 pessoa) 22 dias x 8 horas = 176 horas/mês Sem ociosidade Com taxa de folga (1h diária ou 12,5% da jornada) 176 h/mês - 12,5% = 154 horas/mês TAXA DE FOLGA OU TOLERÂNCIA é o fator multiplicador no total das horas ativas. Utilizada para a sobrecarga de trabalho dos profissionais enquanto alguns colegas estiverem em férias ou licença médica e afins, e para os níveis de tolerância pessoal e fadiga na execução das atividades.
  • 161. | 163©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Dimensionamento da capacidade disponível FTE DEFINIDO  11 meses de trabalho  Jornada de 8h / dia  12,5% de folga Cargo Quantidade Disponibilidade (h) Assistente 3 420 Analista 2 280 Coordenador 2 280 Demanda (h) 140 h/mês Disponibilidade Média mensal por perfil CAPACIDADE TOTAL DA ÁREA 980h/mês
  • 162. | 164©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 A curva de capacidade no tempo CAPACIDADE (Disponibilidade de horas)
  • 163. | 165©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Definir os drivers que impactam na análise Drivers ou unidades: São indicadores de volume de atividades ou de recursos que são utilizados como parâmetro para representar a quantidade de esforço necessária para a execução de determinado Serviço Público É o indicador que representa o volume de trabalho relacionado diretamente à execução de um determinado processo, os micro drivers são utilizados para calcular a produtividade das áreas. Driver de SERVIÇO MACRO drivers MICRO drivers Está diretamente ligado às atividades que entregam valor aos clientes. Indicam o IMPACTO que o aumento de volume de trabalho irá experimentar QUANDO A DEMANDA PELO SERVIÇO relacionado CRESCER. Esses drivers englobam todos os processos realizados pelas áreas. Representam o volume de trabalho que uma determinada área deve realizar a partir do cruzamento dos processos realizados e os drivers do Serviço Público. Em caráter ilustrativo, quando o número de líderes de negócio atendidos por uma determinada unidade da organização aumentar, o volume de trabalho dessa área também será maior nos processos de atendimento aos líderes.
  • 164. | 166©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Passo a passo de um projeto de dimensionamento 1. Definir o objetivo a ser alcançado com o projeto 2. Definir o tipo de dimensionamento 3. Definir qual o escopo a ser dimensionado 4. Definir a estratégia de comunicação Definição do escopo do trabalho 1. Definir ou calcular o FTE conforme o escopo 2. Definir os drivers que impactam no aumento do volume e esforço que serão utilizados 3. Definir padronizações de complexidade Identificação de parâmetros e drivers 1. Definir o método de coleta a ser adotado 2. Coletar os esforços e frequências do Serviço 3. Coletar os perfis participantes do Serviço Coleta de dados
  • 165. | 167©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 COLETA INDIVIDUAL Pode ser realiza por entrevista. Nesse caso, será um processo mais longo e mais caro, mas tende a conter maior precisão dos dados. COLETA POR ÁREA O gerente ou responsável pela área preenche a planilha de coleta por todos os seus liderados. Trata-se da forma mais simples de coleta, mas apresenta possibilidade de controvérsia ou imprecisão dos dados, por sub ou supervalorização de determinada atividade. COLETA POR PROXY No caso de áreas que possuem funcionários que apresentam funções similares, pode-se coletar apenas uma vez e aproximar para os demais casos. COLETA POR REGISTROS Alguns sistemas podem gerar informações de volumes e de esforços que podem ser utilizados como base para o cálculo. A coleta dos dados para os drivers e parâmetros definidos no passo anterior tende a ser uma das atividades mais longas do trabalho Métodos de coleta de informação
  • 166. | 168©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Cada atividade possui uma frequência e uma duração média VERIFICAR preenchimento da solicitação VERIFICAR preenchimento da AP EFETUAR o pagamento EXECUTAR a compra APROVAR solicitação de compras ACOMPANHAR a aprovação ANALISAR existência de orçamento AprovadorÁreaResponsávelApoio Atividade X Perfil: Analista Volume mensal: 20 Tempo gasto: 1h Inventariar as atividades associadas aos processos da área!
  • 167. | 169©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Além disso, vários perfis participam do processo AprovadorComprasFinanceiro Perfil: Assistente Volume/Freq.: 20 Esforço: 5 min Perfil: Assistente Volume/Freq.: 20 Esforço: 15 min Perfil: Analista Volume/Freq.: 20 Esforço: 15 min Perfil: Analista Volume/Freq.: 20 Esforço: 10 min Perfil: Diretor Volume/Freq.: 20 Esforço: 2 min Perfil: Gerente Volume/Freq.: 10 Esforço: 15 min Perfil: Analista Volume/Freq.: 20 Esforço: 1h Analisar solicitações de compras Perfil: Analista Volume (ou frequência): 20 Esforço (Tempo gasto): 1h PCS Identifique os perfis participantes de cada atividade
  • 168. | 170©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 950h/mês A coleta permite listar o trabalho total de um Serviço Público a partir dos processos que o compõe Cargo Quantidade Disponibilidade (h) Assistente 3 Analista 2 Gerente 2 Demanda (h) 650 250 150 Serviço Alvo 420 280 280 CAPACIDADE TOTAL DA ÁREA 980h/mês
  • 169. | 171©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Um Serviço é composto por diversos processos Ao se planejar os recursos necessários para um Serviço Público, precisamos levar em consideração todos os processos ponta a ponta para a entrega do valor ao cliente PROCESSO 1 PROCESSO 2 PROCESSO 3 TOTAL Assistente Analista Coordenador
  • 170. | 172©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Observamos então a curva de demanda sobre a capacidade CAPACIDADE (Disponibilidade de horas) horas DEMANDA tempo
  • 171. | 173©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Alguns Serviços ou processos possuem periodicidades/cronogramas definidos em que determinada atividade pode ocorrer. • Ou seja, uma concentração de esforço não pode ser distribuída ao longo de um ano, causando uma distorção no esforço real necessário em determinado mês, por exemplo. Considere as previsões que são recorrentes ao longo dos últimos anos. Os esforços sazonais devem ser considerados como DEMANDA ADICIONAL ao quadro mínimo. INFORMAÇÕES GERAIS DE SAZONALIDADE SAZONALIDADE DA ÁREA Janeiro Julho Fevereiro Agosto Março Setembro Abril Outubro Maio Novembro Junho Dezembro -Arquivamento de documento (CEDOC) ATIVIDADES LISTADAS NOS PERÍODOS SAZONAIS Os gráficos representam os meses em que há a necessidade de horas adicionais de trabalho para a execução dos processos na área, conforme o esforço atual. A unidade dos gráficos está representada em FTEs necessários no mês, podendo representar indicativos de horas extras ou realocação de atividades entre os perfis, por exemplo. -Elaboração de orçamento; -Suporte a compras que envolvem TI -Liquidação de moeda estrangeira -Liquidação de moeda estrangeira; -Elaboração e aplicação de treinamento para novos empregados -Liquidação de moeda estrangeira; -Elaboração e aplicação de treinamento para novos empregados -Elaboração e aplicação de treinamento para novos empregados -Transferência de valores sem identificação; -Atualização de relatório; -CI com relatório de valores pendentes 0,06 0,16 0,22 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,06 0,06 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Sazonalidade Acumulada na situação ATUAL de todos os perfis da área Entendendo a sazonalidade
  • 172. | 174©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Passo a passo de um projeto de dimensionamento 1. Definir o objetivo a ser alcançado com o projeto 2. Definir o tipo de dimensionamento 3. Definir qual o escopo a ser dimensionado 4. Definir a estratégia de comunicação Definição do escopo do trabalho 1. Definir ou calcular o FTE conforme o escopo 2. Definir os drivers que impactam no aumento do volume e esforço que serão utilizados 3. Definir padronizações de complexidade Identificação de parâmetros e drivers 1. Definir o método de coleta a ser adotado 2. Coletar os esforços e frequências do processo 3. Coletar os perfis participantes do processo Coleta de dados 1. Analisar o gap entre a capacidade e a necessidade atual e/ou futura 2. Analisar distorções entre perfis 3. Definir plano de ação para atuar na realocação de recursos Análise das informações
  • 173. | 175©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Algumas ações podem ser tomadas... CAPACIDADE (Disponibilidade de horas) horas DEMANDA tempo O ajuste entre capacidade e demanda por trabalho dará o balanço entre sobrecarga e ociosidade
  • 174. | 176©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Diferentes ações podem ser tomadas para se AJUSTAR A CAPACIDADE horas tempo DEMANDA MAIOR Motivação de equipe Contratações Definir o plano de ação DEMANDA MENOR Transferências internas de pessoas Mudança de responsabilidades DEMANDA CAPACIDADE (Disponibilidade de horas)
  • 175. | 177©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Diferentes ações podem ser tomadas para se AJUSTAR A DEMANDA CAPACIDADE (Disponibilidade de horas) horas tempo Sincronização de atividades Paralelização de atividades Ferramental de apoio Definir o plano de ação Treinamentos Automação de atividades Eliminação de atividades DEMANDA
  • 176. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como automatizar os serviços públicos definidos a partir de uma prática sustentável de desenvolvimento ágil em governo?? • Relembre o problema • Repense a Filosofia de Desenvolvimento • Repense o método de identificação de requisitos • Repense a tecnologia para desenvolvimento • O que vem por ai? ACM?? iBPMS? Processos Inteligentes?
  • 177. | 179©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O ciclo de gestão do Serviço Público 7. Monitoramento e Otimização Serviço Público 1. Prospecção e Priorização Estratégica de Lacunas de Valor Público 2. Redesenho do Serviço Público 4. Desenvolvimento e Dimensionamento De Pessoas 6. Desenvolver Infraestrutura 3. Desenvolvimento Da Organização 5. Desenvolver Sistemas
  • 178. | 180©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014
  • 179. | 181©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 NEGÓCIO TECNOLOGIA “O pessoal de TI não conseguiu entender o que eu queria” “O cara de negócio todo dia pedia uma coisa diferente” “Foram diversas reuniões e até agora nenhum resultado” “As reuniões são improdutivas quando não se sabe o quer” “Tudo já havia sido dito desde a primeira reunião” “A falta de foco e objetividade durante as reuniões tornam tudo mais lento” “Eles deviam saber mais sobre o negócio” “Eles deviam saber mais sobre sistemas” “Se eles entendessem o que eu falava...” “Se eles entendessem o que eu falava...’ Qual é a causa raiz??? O que efetivamente está acontecendo????
  • 180. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília Como automatizar os serviços públicos definidos a partir de uma prática sustentável de desenvolvimento ágil em governo?? • Relembre o problema • Repense a Filosofia de Desenvolvimento • Repense o método de identificação de requisitos • Repense a tecnologia para desenvolvimento • O que vem por ai? ACM?? iBPMS? Processos Inteligentes?
  • 181. | 183©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 O método cascata tradicional adotado em múltiplas organizações é baseado nas ideias de linhas de produção/manufatura fortemente consolidados no século passado... Requisitos Design Codificação Teste Manutenção
  • 182. Peter Drucker A contribuição mais importante que a gestão precisa trazer no século 21 é similar ao aumento de produtividade do “trabalho do conhecimento” e do trabalhador do conhecimento.” “A contribuição mais importante, e de fato a única verdadeiramente , da gestão no século 20 foi o aumento de cinquenta vezes na produtividade do trabalhador manual em fabricação. (...) Contudo, esta visão estática e “mecanicista de mundo” embora tenha gerado incríveis resultados na manufatura não gerou os resultados esperados nos serviços.
  • 183. | 185©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Desta forma, devemos repensar a ideia de que “detalhar requisitos” é a melhor forma de tratar as incertezas e aprender sobre o projeto ... custo Crescimento de conhecimento com a integração big-bang & implantação Conhecimento vem na integração final, ou nos relatórios de uso do sistema Pouco aprendizado durante desenvolvimento “Aprendizado Tardio”
  • 184. | 186©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 Entrega Conhecimento (redução de riscos) ... em relação ao próprio ato de desenvolver, testar e utilizar o software. Ao invés de apenas “Pensar/Planejar o que construir” tente um pouco o conceito de “construir para poder pensar/planejar”... Podemos pagar para aprender cedo no projeto Crescimento do conhecimento com integração contínua e antecipada Sequencia de desenvolvimento Indiferente (com respeito ao conhecimento) tempo
  • 185. | 187©EloGroup| Todos os direitos reservados 2014 ... A partir de ciclos curtos que incluam detalhamento de requisitos, desenvolvimento e validação Requisitos Design Codificação Teste