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Índice
Introdução 2
O que é a SIDA? 3
Prevenção 4
Como se transmite 5
Como não se transmite 5
Sintomas 6
Conclusão 7
Bibliografia 8
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Introdução
Neste trabalho iremos falar sobre o VIH (Vírus da Imunodeficiência
Humana) mais conhecido por SIDA.
Abordaremos os seguintes assuntos: O que é a SIDA, Como se
transmite, Como não se transmite, Prevenção e Sintomas.
Esperamos que este seja um trabalho interessante.
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O que é a sida?
A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que
entra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão
pode acontecer de três maneiras: relações sexuais; contacto com sangue
infectado; de mãe para filho, durante a gravidez, durante o parto e durante a
amamentação.
O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-
se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a multiplicar-se, atacando
o sistema imunitário, destruindo as células defensoras do organismo e
deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras
doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por
micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunitário funciona
convenientemente. Também podem surgir alguns tipos de tumores malignos
que vão dar origem a cancros.
Entre essas doenças, encontram-se a tuberculose; a pneumonia; a
candidiase, que pode causar infecções na garganta e na vagina; o
citomegalovirus um vírus que afecta os olhos e os intestinos; a toxoplasmose
que pode causar lesões graves no cérebro; a criptosporidiose, uma doença
intestinal; o sarcoma de Kaposi, uma forma de cancro que provoca o
aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo e pode,
também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões.
A SIDA provoca ainda perda de peso, tumores no cérebro e outros
problemas de saúde que, sem tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome
manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa para pessoa.
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Prevenção
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas,
seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos
cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e
piercings, de cabeleireiro, manicura).
Além dos preservativos comuns, vendidos em farmácias e
supermercados, existem outros, menos vulgares, que podem ser utilizados
como protecção durante as mais diversas práticas sexuais.
É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, apenas uma vez
que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue
infectados, podem transmitir o vírus.
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Como se transmite
A SIDA transmite-se através de sangue, sémen, fluidos vaginais, leite
materno e dos fluidos pré-ejaculatórios dos seropositivos.
A forma mais comum de transmissão é através de uma seringa com
sangue contaminado, visto que o vírus entra directamente na corrente
sanguínea.
A transmissão por via sexual nas relações heterossexuais é mais fácil do
homem para a mulher, do que o contrário, porque o sémen é mais virulento do
que os fluidos vaginais. O contágio pode ocorrer em todos os tipos de relação,
seja vaginal, anal ou oral, já que as segregações vaginais ou esperma, mesmo
que não entrem no organismo, podem facilmente contactar com pequenas
feridas e cortes existentes na vagina, ânus, pénis e boca. As relações sexuais
com mais riscos são as anais.
De mãe para filho, o vírus pode ser transmitido durante a gravidez, o
parto ou, ainda, através da amamentação.
O VIH pode encontrar-se nas lágrimas, no suor e na saliva de uma
pessoa infectada, mas a quantidade de vírus é demasiado pequena para
conseguir transmitir a infecção.
É durante a fase aguda da infecção, que ocorre uma a quatro semanas
após a entrada do vírus no corpo, que existe maior perigo de contágio, devido à
quantidade elevada de vírus no sangue.
Actualmente, a transmissão por transfusão de sangue ou de produtos
derivados do sangue apresenta poucos riscos, uma vez que são feitos testes a
todos os dadores.
Como não se transmite
O VIH não se transmite pelo ar nem penetra no organismo através da
pele.
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Sintomas
Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe
como febre, suores, dor de cabeça, dores de estômago, dores nos músculos e
nas articulações, cansaço, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos
(infectados) inchados e uma leve comichão. Pensa-se que pelo menos metade
dos infectados tenham estes sintomas.
Algumas pessoas, ocasionalmente, podem perder a mobilidade dos
braços e das pernas, mas recuperam-na passado pouco tempo. A fase aguda
da infecção com VIH dura entre uma a três semanas. Todos recuperam desta
fase, em resposta à reacção do sistema imunitário, os sintomas desaparecem e
observa-se uma diminuição da carga vírica.
Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não
apresentam sintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo
o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste período que se encontram,
actualmente, 70 a 80% dos infectados em todo o mundo.
Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o
doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de
uma depressão do sistema imunitário. O doente pode referir falta de apetite,
diarreia, queda de cabelo, pele seca, entre outros sintomas.
A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e
caracteriza-se por uma imunodeficiência grave que condiciona o aparecimento
de manifestações oportunistas (infecções e tumores).
A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução
Natural da Infecção” pode, actualmente, ser modificada pelo tratamento com os
fármacos anti-retrovíricos, podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase
sintomática da doença.
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Conclusão
Achamos que este trabalho foi instrutivo e interessante.