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Estratégica Consultoria Empresarial Multidisciplinar
INTRODUÇÃO À NORMA
ISO 9001 – Sistemas de
Gestão da Qualidade
O que é a ISO ?O que é a ISO ?O que é a ISO ?O que é a ISO ?
Organização Internacional paraOrganização Internacional paraOrganização Internacional paraOrganização Internacional para
PadronizaçãoPadronizaçãoPadronizaçãoPadronização
História e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISO
A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma
federação mundial composta por organismos de normalização
nacionais de aproximadamente 120 países.
Sua missão é promover o desenvolvimento da normalização, e
atividades correlatas, no mundo, com os objetivos de facilitar as
trocas internacionais de bens e serviços e de desenvolver a
cooperação nos campos da atividade intelectual, científica,
tecnológica e econômica.
História e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISO
O trabalho técnico da ISO consiste no desenvolvimento de acordos
internacionais, mediante processo consensual, para aplicação
voluntária. Estes acordos são publicados como Normas Internacionais.
Conciliando os interesses de produtores, consumidores, governo e
comunidade científica, a ISO elabora, publica e difunde normas
internacionais relativas a todos os domínios de atividades, exceto no
campo elétrico-eletrônico, o qual é responsabilidade da IEC -
INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION.
NormasNormasNormasNormas
Norma é um documento estabelecido por consenso e aprovado por
um organismo reconhecido que fornece para uso comum e repetitivo,
regras, diretrizes, ou características para atividades ou seus
resultados.
As normas em geral são baseadas em conhecimentos consolidados
da ciência, da tecnologia e das experiências anteriores.
Normas ISO sérieNormas ISO sérieNormas ISO sérieNormas ISO série 9000: Origem9000: Origem9000: Origem9000: Origem e Evoluçãoe Evoluçãoe Evoluçãoe Evolução
1994199419941994
Três modelosTrês modelosTrês modelosTrês modelos
“rígidos”“rígidos”“rígidos”“rígidos”
2000200020002000
Modelo único,Modelo único,Modelo único,Modelo único,
permitindopermitindopermitindopermitindo
exclusõesexclusõesexclusõesexclusões
2008200820082008
Maior clareza eMaior clareza eMaior clareza eMaior clareza e
melhoria na tradução,melhoria na tradução,melhoria na tradução,melhoria na tradução,
maior sinergia commaior sinergia commaior sinergia commaior sinergia com
conceitos da ISOconceitos da ISOconceitos da ISOconceitos da ISO
14000, aumento do14000, aumento do14000, aumento do14000, aumento do
foco nos resultados efoco nos resultados efoco nos resultados efoco nos resultados e
na melhoria contínuana melhoria contínuana melhoria contínuana melhoria contínua
1987198719871987
MotivaçõesMotivaçõesMotivaçõesMotivações
Militares e deMilitares e deMilitares e deMilitares e de
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?
As normas ISO série 9000 fornecem diretrizes e/ou requisitos sobre
QUAIS características devem ser consideradas no sistema de gestão
de uma organização, mas NÃO ESTABELECEM COMO estas
características devem ser implementadas. Este caráter genérico dá a
essas normas uma ampla aplicabilidade.
O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?
“Todos os requisitos desta Norma são genéricos e pretende-se que
seja aplicável para todas as organizações, sem levar em
consideração o tipo, tamanho e produto fornecido. Quando algum(ns)
requisito(s) desta Norma não puder(em) ser aplicado(s) devido a
natureza de uma organização e seus produto, isso pode ser
considerado para exclusão.”
As normas ISO série 9000 não tratam de qualquer especificação
técnica do produto. Contudo, elas são complementares (e não
alternativas) a todas as especificações técnicas, normas ou
regulamentos aplicáveis aos produtos ou operação da empresa.
www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece
interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas
AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000
A revisão da ISO 9000 que está em andamento passou em Março de
2014 por mais uma etapa, pois foi realizada em Paris a reunião do
Grupo de Trabalho SC1/WG1 responsável pela revisão.
Na semana de 3 a 7 de Março os experts reuniram-se para concluir
o ISO/DIS 9000, que a seguir passará por uma votação, dando
continuidade a uma caminhada que culminará com a publicação do
texto revisado em Setembro de 2015, juntamente com a revisão da
ISO 9001.
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interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas
AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000
O texto que está sendo trabalhado continua apresentando os termos
e definições de toda a família de normas do ISO/TC 176, para
facilitar a consulta pelos usuários das normas do TC.
A estrutura da norma também sofreu alterações em relação à norma
em vigor, principalmente na Cláusula 2, cujo título agora é “Princípios
e Conceitos Fundamentais de Gestão da Qualidade” .Nessa Cláusula
é mencionada a relação entre um Sistema de Gestão da Qualidade
(SGQ) com as normas da família ISO 9000, com os Modelos de
Excelência e sua integração com outros Sistemas de Gestão.
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interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas
AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000
O texto utiliza também o resultado do trabalho do Grupo conjunto
que foi criado entre os Subcomitês do TC 176 SC1 e SC2, com
participação do SC3, visando à revisão dos antigos oito Princípios de
Gestão da Qualidade. Os atuais oito Princípios são apresentados a
seguir: Foco no cliente, Liderança, Engajamento das Pessoas,
Abordagem de processo, Melhoria contínua, Tomada de decisão
baseada em evidências, Gestão de relacionamentos.
Cabe enfatizar que os Princípios não estão apresentados em ordem
de prioridade, a importância relativa de cada um irá variar de
organização para organização e pode variar com o tempo.
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interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas
AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000
Para cada Princípio são apresentados os benefícios principais e as
ações que a empresa pode desenvolver no âmbito daquele Princípio.
Comparados aos antigos Princípios, pode se ressaltar a alteração de
“Envolvimento” para “Comprometimento das Pessoas”, com foco na
importância da competência, “empowerment” e engajamento das
pessoas.
O Principio “Melhoria contínua” passou a ser simplesmente “Melhoria”.
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interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas
AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000
O Princípio “Abordagem factual para tomada de decisão” passou a
ser “Tomada de decisão baseada em evidências”, sinalizando a
necessidade de uma maior objetividade na tomada de decisões, que
deve ser feita baseada na análise e avaliação de dados e
informações.
Finalmente o Princípio “Benefícios mútuos nas relações com os
fornecedores” passou a ser “Gestão de Relacionamentos”, enfatizando
que para um sucesso sustentado, uma organização deve gerenciar as
relações com suas partes interessadas, tais como seus fornecedores
e rede de parceiros.
www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece
interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas
AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000
O Princípio “Abordagem factual para tomada de decisão” passou a
ser “Tomada de decisão baseada em evidências”, sinalizando a
necessidade de uma maior objetividade na tomada de decisões, que
deve ser feita baseada na análise e avaliação de dados e
informações.
Finalmente o Princípio “Benefícios mútuos nas relações com os
fornecedores” passou a ser “Gestão de Relacionamentos”, enfatizando
que para um sucesso sustentado, uma organização deve gerenciar as
relações com suas partes interessadas, tais como seus fornecedores
e rede de parceiros.
Família ISO 9000Família ISO 9000Família ISO 9000Família ISO 9000
Publicadas desde 1987, a atual versão da família ISO 9000
compõem-se das seguintes normas:
NORMAS E DIRETRIZESNORMAS E DIRETRIZESNORMAS E DIRETRIZESNORMAS E DIRETRIZES PROPÓSITOPROPÓSITOPROPÓSITOPROPÓSITO
NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de
gestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidade ––––
fundamentos e vocabulário.fundamentos e vocabulário.fundamentos e vocabulário.fundamentos e vocabulário.
Estabelece o ponto de partida para o entendimento das normas e define
ternos e definições fundamentais usados na família ISO 9000, necessários
para evitar interpretações erradas durante seu uso.
NBR ISO 9001:2008NBR ISO 9001:2008NBR ISO 9001:2008NBR ISO 9001:2008, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de
gestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidade ––––
Requisitos.Requisitos.Requisitos.Requisitos.
Essa é a norma de requisitos usada para avaliar a capacidade de uma
organização em atingir os requisitos do cliente e regulamentares aplicáveis e,
assim, satisfazer a seus clientes. Passou por três revisões em 1994, 2000 e
2008;
NBR ISO 9004:2010NBR ISO 9004:2010NBR ISO 9004:2010NBR ISO 9004:2010, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de
gestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidade –––– diretrizesdiretrizesdiretrizesdiretrizes
para a melhoria do desempenho.para a melhoria do desempenho.para a melhoria do desempenho.para a melhoria do desempenho.
Essa norma fornece um guia para a melhoria contínua do sistema de gestão
da qualidade de uma organização para beneficiar todas as partes por meio
da contínua satisfação dos clientes. Passou por três revisões: 1944, 2000 e
2010.
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001
A ISO 9001 é a norma principal, que apresenta os que compõem o
Sistema de Gestão da Qualidade estabelecido como modelo pela
ISO, e que tem por finalidade a certificação de sistemas da
qualidade segundo seus requisitos.
BENEFÍCIOSBENEFÍCIOSBENEFÍCIOSBENEFÍCIOS POTENCIAISPOTENCIAISPOTENCIAISPOTENCIAIS DADADADA ISOISOISOISO 9001900190019001
• Redução da variabilidade dos processos e dos produtos pela
padronização das atividades, proporcionando maior controle sobre os
processos.
• Maior domínio da empresa sobre sua tecnologia em função do
controle de seus processos (codificação e difusão do conhecimento
individual).
BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001
• Redução das perdas pelo maior nível de organização interna, pela
prevenção das falhas operacionais, pela redução do retrabalho e pela
cultura de aprendizagem e melhoria contínua que se instala na
Organização.
• Maior confiança da Direção e da Gerência sobre a capacidade de
atender os requisitos dos clientes.
• Maior confiança dos clientes sobre a capacidade da Organização
atender aos seus requisitos, gerando maior satisfação.
• Maior motivação dos empregados pelo melhor entendimento das
implicações do seu trabalho cotidiano e pelo seu envolvimento nas
decisões.
• Aumento da produtividade.
ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008
O Modelo de Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) adotada pela
ISO 9001:2008 baseia-se fortemente nos princípios de gestão
estabelecidos pela qualidade total. São oito os princípios de gestão
da qualidade estabelecidos pela ISO:
• Foco no Cliente
• Liderança
• Envolvimento de Pessoas
• Abordagem de processo
• Abordagem Sistêmica para a Gestão
• Melhoria Contínua
• Tomada de Decisão baseada em fatos
• Benefícios Mútuos nas relações com os fornecedores
Princípio 1Princípio 1Princípio 1Princípio 1 ---- Foco no ClienteFoco no ClienteFoco no ClienteFoco no Cliente
Determinar necessidades &
expectativas do cliente
Requisitos
Satisfação do cliente
As organizações
dependem dos
clientes
CLIENTE = INVESTIMENTOCLIENTE = INVESTIMENTOCLIENTE = INVESTIMENTOCLIENTE = INVESTIMENTO
... comenta com
quatro outras
pessoas sua
satisfação
Um cliente satisfeito...
... divulga a
vinte e sete
outras pessoas
sua insatisfação
Um cliente insatisfeito...
A conquista de um novo cliente é cinco vezes
mais cara que a manutenção de um existente
Princípio 2Princípio 2Princípio 2Princípio 2 ---- LiderançaLiderançaLiderançaLiderança
Os líderes estabelecem unidade de objetivo, orientação e ambiente
interno no qual as pessoas se tornam plenamente envolvidas.
PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 3333 –––– EnvolvimentoEnvolvimentoEnvolvimentoEnvolvimento dasdasdasdas PessoasPessoasPessoasPessoas
As pessoas são a essência da organização. O envolvimento pleno
delas possibilita utilizar suas habilidades para benefício da
organização.
PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 4444 –––– AbordagemAbordagemAbordagemAbordagem dededede ProcessoProcessoProcessoProcesso
Um resultado desejado é mais eficientemente atingido quando os
recursos e as atividades são gerenciadas como um processo.
PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 5555 ---- Abordagem SistêmicaAbordagem SistêmicaAbordagem SistêmicaAbordagem Sistêmica
Identificar, entender e gerenciar um sistema de processos inter-
relacionados para um dado objetivo contribui para a melhoria
da eficácia e da eficiência.
PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 6666 –––– MelhoriaMelhoriaMelhoriaMelhoria ContínuaContínuaContínuaContínua
Melhoria contínua é um objetivo permanente da organização. Parte
da gestão da qualidade que focaliza no aumento da
capacidade de atender os requisitos.
Princípio 7Princípio 7Princípio 7Princípio 7 –––– Tomada de DecisõesTomada de DecisõesTomada de DecisõesTomada de Decisões
Baseadas em fatoBaseadas em fatoBaseadas em fatoBaseadas em fato
Decisões eficazes são baseadas em análises lógica e intuitiva de
dados e informações.
PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 8888 –––– BenefíciosBenefíciosBenefíciosBenefícios MútuosMútuosMútuosMútuos nasnasnasnas relaçõesrelaçõesrelaçõesrelações
comcomcomcom osososos fornecedoresfornecedoresfornecedoresfornecedores
O relacionamento mutuamente benéfico entre a organização e seus
fornecedores aumenta a capacidade de ambos de criarem valor.
ESTRUTURA DA NORMAESTRUTURA DA NORMAESTRUTURA DA NORMAESTRUTURA DA NORMA ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008
Sistema de Gestão da Qualidade
ClienteseRequisitosClienteseRequisitosClienteseRequisitosClienteseRequisitos
ClienteseSatisfaçãoClienteseSatisfaçãoClienteseSatisfaçãoClienteseSatisfação
ResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidade
da direçãoda direçãoda direçãoda direção
Medição, análiseMedição, análiseMedição, análiseMedição, análise
e melhoriae melhoriae melhoriae melhoria
Gestão deGestão deGestão deGestão de
recursosrecursosrecursosrecursos
Realização doRealização doRealização doRealização do
produtoprodutoprodutoproduto
QUANTOQUANTOQUANTOQUANTO TEMPOTEMPOTEMPOTEMPO EMEMEMEM MÉDIAMÉDIAMÉDIAMÉDIA LEVALEVALEVALEVA OOOO PROCESSOPROCESSOPROCESSOPROCESSO
DEDEDEDE IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃO DADADADA ISOISOISOISO 9001900190019001????
As organizações bem estruturadas que atuam com a cultura voltada
para a qualidade, normalmente necessitam de pouco investimento,
bastando formalizar as atividades em procedimentos e instruções
documentadas.
É importante considerar o quanto a empresa precisa mudar, inclusive
sobre aspectos culturais, para ter um sistema de gestão da
qualidade eficiente. O tempo pode ser maior caso não haja certa
padronização nos processos de trabalho da empresa ou caso a
empresa não tenha planejamento e desconheça seus objetivos
estratégicos. Em média são necessários de 6 a 12 meses, variando
de acordo com o nível de organização da empresa.
QUAISQUAISQUAISQUAIS ASASASAS ETAPASETAPASETAPASETAPAS PARAPARAPARAPARA IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO DEDEDEDE
UMUMUMUM SISTEMASISTEMASISTEMASISTEMA DEDEDEDE GESTÃOGESTÃOGESTÃOGESTÃO DADADADA QUALIDADE?QUALIDADE?QUALIDADE?QUALIDADE?
1. Planejamento do(s) produto/serviço(s) e dos processos;
2. Elaboração de Política e Objetivos da Qualidade;
3. Formação de um Comitê/Equipe da Qualidade;
4. Elaboração e Controle de Documentos;
5. Integração e Comunicação eficaz entre Alta Direção e colaboradores;
6. Realização de treinamentos e conscientização sobre a Gestão da
Qualidade;
7. Realização de Análises Críticas e Auditorias Internas.
QUAISQUAISQUAISQUAIS OSOSOSOS DOCUMENTOSDOCUMENTOSDOCUMENTOSDOCUMENTOS DEVEMDEVEMDEVEMDEVEM SERSERSERSER CRIADOSCRIADOSCRIADOSCRIADOS
PARAPARAPARAPARA AAAA IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO DADADADA ISOISOISOISO 9001900190019001????
Um Sistema de Gestão da Qualidade não precisa necessariamente ter grande
quantidade de documentos. A norma ISO 9001 exige que sejam mantidos os
seguintes documentos:
Manual e Política da Qualidade (Itens da norma: 4.2.2 e 5.3);
Controle de Documentos (4.2.3);
Controle de Registros (4.2.4);
Auditorias Internas (8.2.2);
Controle de Produto Não Conforme (8.3);
Ações Corretivas e Ações Preventivas (8.5.2 e 8.5.3);
Documentos e registros que a organização considere necessários para
manutenção do planejamento, da operação e do controle eficaz dos
processos.
QUAISQUAISQUAISQUAIS OSOSOSOS FATORESFATORESFATORESFATORES QUEQUEQUEQUE INFLUENCIAMINFLUENCIAMINFLUENCIAMINFLUENCIAM NONONONO
CUSTOCUSTOCUSTOCUSTO DODODODO PROCESSOPROCESSOPROCESSOPROCESSO DEDEDEDE CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?
Fatores como a quantidade de colaboradores, o tamanho da organização, a
amplitude do escopo de certificação pretendido, a complexidade e quantidade
dos processos internos, sua localização geográfica e quantidade de locais de
trabalho.
A princípio leva-se em consideração uma tabela padrão do IAF de homens-
hora necessários para realizar a auditoria com base na quantidade de
colaboradores da empresa. O dimensionamento do tempo (dias) de uma
auditoria tem como base as diretrizes internacionais estabelecida pelo IAF -
International Accreditation Forum.
OOOO QUEQUEQUEQUE ÉÉÉÉ AAAA PRÉPRÉPRÉPRÉ----AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA EEEE COMOCOMOCOMOCOMO ELAELAELAELA ÉÉÉÉ
REALIZADA?REALIZADA?REALIZADA?REALIZADA?
A pré-auditoria é um procedimento opcional que tem como objetivo a análise
crítica da adequação do Sistema de Gestão da Qualidade em questão. Segue
os mesmos passos da auditoria inicial e da oportunidade de avaliar de forma
prévia o seu Sistema de Gestão da Qualidade com os mesmos critérios da
auditoria de certificação.
Durante a Pré-Auditoria são seguidos os procedimentos da auditoria de
certificação: reunião de abertura, análise de registros, relato de não-
conformidades e reunião de encerramento. Após a Pré-Auditoria, a empresa
recebe um relatório contendo as considerações da equipe auditora sobre os
itens que devem ser corrigidos antes da auditoria de certificação. As não-
conformidades apontadas possibilitam que a empresa implante as ações
corretivas e se prepare melhor para a auditoria de certificação.
HÁHÁHÁHÁ AAAA POSSIBILIDADEPOSSIBILIDADEPOSSIBILIDADEPOSSIBILIDADE DEDEDEDE EVIDÊNCIASEVIDÊNCIASEVIDÊNCIASEVIDÊNCIAS DEDEDEDE NÃONÃONÃONÃO
CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES NANANANA AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA DEDEDEDE
CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO MESMOMESMOMESMOMESMO QUEQUEQUEQUE NÃONÃONÃONÃO TENHAMTENHAMTENHAMTENHAM SIDOSIDOSIDOSIDO
ENCONTRADASENCONTRADASENCONTRADASENCONTRADAS NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES DURANTEDURANTEDURANTEDURANTE
AAAA PRÉPRÉPRÉPRÉ----AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA?
É possível sim, pois o processo de auditoria é realizado por amostragem e é
possível que sejam identificadas evidências de não conformidades que não
tenham sido verificadas durante a Pré-Auditoria, tanto pelo tempo reduzido da
Pré-auditoria, quanto pelo intervalo de tempo entre esta fase e a Auditoria de
Certificação.
COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS
AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS DEDEDEDE CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?
As Auditorias de Certificação devem ser realizadas obrigatoriamente em duas
fases: Fase 1 e Fase 2.
A Auditoria Fase 1 corresponde a avaliação geral dos procedimentos
requeridos pela norma aplicável, da compatibilidade da política definida pela
organização com seu sistema de gestão, dos aspectos-chave ou significativos
de desempenho de processos e objetivos da organização.
A auditoria Fase 1 deve ser conduzida para:
Auditar a documentação do sistema de gestão da organização;
Avaliar a localização da organização e condições específicas do local a fim
de determinar a preparação para auditoria Fase 2
COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS
DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO???? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO))))
Analisar a situação e compreensão da organização quanto aos requisitos da
norma, coletar informações necessárias em relação ao escopo do sistema de
gestão, processos, atividades, aspectos legais e regulamentares relacionados e
o respectivo atendimento;
Analisar a alocação de recursos e acordar com a organização os detalhes da
auditoria Fase 2;
permitir o planejamento da auditoria Fase 2;
Avaliar se as auditorias internas e análise crítica pela administração estão
sendo planejadas e realizadas, e se o nível de implementação do sistema
comprova que a organização está pronta para auditoria Fase 2.
COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS
DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO???? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO))))
As constatações da auditoria são documentadas e comunicadas ao cliente
incluindo a identificação de áreas de preocupação. O intervalo entre as Fases
1 e 2 leva em consideração as necessidades de resolução pelo cliente das
áreas de preocupação identificadas na Fase 1.
Quando solicitado, a organização deve encaminhar ao organismo
certificador a documentação que comprove as evidências das ações
tomadas para resolução das áreas de preocupação observadas na auditoria
Fase 1.
A Auditoria Fase 2 tem como objetivo a avaliação da implementação do
sistema de gestão da qualidade da empresa. É realizada com base no nível
de verificação adequado para a organização cliente, com o objetivo de
avaliar a conformidade com a norma aplicável.
COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS
DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO???? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO))))
As ações durante a Auditoria Fase 2 incluem:
Verificação das ações tomadas para as áreas de preocupação identificadas na Fase 1;
Informações e evidências sobre conformidades com todos os requisitos da norma
aplicável de sistema de gestão ou outro documento normativo;
Verificação do monitoramento, medições, comunicação e análise do desempenho em
relação aos principais objetivos, metas de desempenho o sistema de gestão e seu
desempenho quanto à conformidade legal;
Controle operacional dos processos;
Auditoria interna e análise crítica pela direção;
Responsabilidade da direção pelas políticas do cliente;
Política, objetivos, metas de desempenho, requisitos legais aplicáveis,
responsabilidades, competência do pessoal, operações, procedimentos, dados de
desempenho e constatações e conclusões de auditorias internas.
OOOO QUEQUEQUEQUE SÃOSÃOSÃOSÃO NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES GRAVESGRAVESGRAVESGRAVES (MAIORES),(MAIORES),(MAIORES),(MAIORES),
LEVESLEVESLEVESLEVES (MENORES)(MENORES)(MENORES)(MENORES) EEEE OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES (OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES
DEDEDEDE MELHORIAMELHORIAMELHORIAMELHORIA)?)?)?)?
Não conformidade grave: é a que apresenta uma das seguintes
circunstâncias:
a) risco de que chegue ao cliente final um produto ou serviço que não
esteja de acordo com as normas da qualidade;
b) não cumprimento global de um requisito da norma ISO série 9000
aplicável;
c) não cumprimento global de um procedimento do sistema da
qualidade auditado. Uma não conformidade grave impede a certificação
do sistema da qualidade, até que seja corrigido e a empresa comprove
a ação corretiva. Toda não conformidade, seja grave ou leve, requer
uma ação corretiva.
OOOO QUEQUEQUEQUE SÃOSÃOSÃOSÃO NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES GRAVESGRAVESGRAVESGRAVES (MAIORES),(MAIORES),(MAIORES),(MAIORES),
LEVESLEVESLEVESLEVES (MENORES)(MENORES)(MENORES)(MENORES) EEEE OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES (OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES
DEDEDEDE MELHORIAMELHORIAMELHORIAMELHORIA)?)?)?)? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO))))
Não conformidade leve: é aquela que mesmo não sendo grave, indica
um não cumprimento da norma ISO da série 9000 aplicável, ou da
documentação do sistema da qualidade auditado. Uma só não
conformidade leve não impede a certificação e sim uma acumulação de
não conformidades leves.
Observação: circunstância que, sem ser uma não conformidade, é
negativa na opinião da equipe de auditoria, podendo provocar não
conformidades no futuro. Uma observação é uma oportunidade de
melhoria, não é imprescindível ação corretiva, mas um comentário
formal, por escrito, por parte da certificadora.
QUAISQUAISQUAISQUAIS OSOSOSOS POSSÍVEISPOSSÍVEISPOSSÍVEISPOSSÍVEIS RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS DEDEDEDE UMAUMAUMAUMA AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA?
Recomendação para a Certificação (quando não detectadas não
conformidades ou mediante apresentação de Plano de Ação para as
não-conformidades leves detectadas);
Recomendação para a Certificação após Auditoria de Follow-Up para as
não conformidades graves (necessária a apresentação de um Plano de
Ação para as não-conformidades e o agendamento de Auditoria de
Follow-up em prazo estabelecido pela equipe auditora, para avaliar
aspectos onde as não-conformidades foram detectadas);
Não recomendação da certificação (neste caso a empresa pode
solicitar nova auditoria no prazo máximo estabelecido pela equipe
auditora).
QUALQUALQUALQUAL OOOO PERÍODOPERÍODOPERÍODOPERÍODO DEDEDEDE VALIDADEVALIDADEVALIDADEVALIDADE DODODODO CERTIFICADOCERTIFICADOCERTIFICADOCERTIFICADO DEDEDEDE
CONFORMIDADE?CONFORMIDADE?CONFORMIDADE?CONFORMIDADE?
As certificações ISO 9001 possuem validade de 03 (três) anos a partir
da data de decisão de certificação. Para manutenção desta validade
durante este período são recomendáveis a realização de auditorias de
manutenção / supervisão, com periodicidades semestrais ou anuais de
acordo com estabelecido contratualmente.
OOOO QUEQUEQUEQUE ÉÉÉÉ AAAA AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA DEDEDEDE RECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃO????
Antes de expirado o prazo de validade de 03 (três) anos do Certificado
de Conformidade faz-se necessária a realização de Auditorias de
Recertificação, que são auditorias completas com duração intermediária
entre uma de certificação e uma de supervisão. Elas cobrem todos os
itens da norma ISO 9001 requeridos pela certificação do Sistema de
Gestão da Qualidade da empresa, mas com uma profundidade menor
na sua análise e comprovação. Em caso de vencimento do certificado,
o processo ocorre como uma nova uma auditoria inicial de certificação
abrangendo as Fases 1 e 2.
PROCESSO DE CERTIFICAÇÃOPROCESSO DE CERTIFICAÇÃOPROCESSO DE CERTIFICAÇÃOPROCESSO DE CERTIFICAÇÃO
ETAPA AETAPA AETAPA AETAPA A
Fechamento
de Contrato
com a
Certificadora
ETAPA CETAPA CETAPA CETAPA C
Auditoria de
Certificação
Estágio 1
ETAPA BETAPA BETAPA BETAPA B
Pré-auditoria
(opcional,
porém
recomendável)
ETAPA DETAPA DETAPA DETAPA D
Auditoria de
Certificação
Estágio 2
Emissão deEmissão deEmissão deEmissão de
CertificadoCertificadoCertificadoCertificado
Após
recomendação
do Auditor
VISITA2
VISITA3
VISITA4
VISITA5
VISITA6
ETAPA EETAPA EETAPA EETAPA E
Ano 1 Ano 2 Ano 3Auditoria Inicial
Opcional, porém recomendável: 1 auditoria de
manutenção / supervisão por ano ou por semestre.
ETAPA FETAPA FETAPA FETAPA F
Auditoria de
Re-certificação
Ano 3
Mínimo 30 dias
CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS
SGSSGSSGSSGS dodododo BrasilBrasilBrasilBrasil
Av. Andrômeda, 832
Barueri / SP - CEP: 06473-000
Telefone: 11 3883-8800
Fax: 11 3883-8900
E-mail: contato pelo fale conosco do site http://www.sgsgroup.com.br
http://www.sgsgroup.com.br/
BSIBSIBSIBSI BrasilBrasilBrasilBrasil
Rua Gomes de Carvalho, 1069 - 18º andar
Vila Olímpia - São Paulo / SP - CEP: 04547-004
Telefone: 11 2148-9600
Fax: 11 2148-9601
E-mail: bsibrasil@bsibrasil.com.br
http://www.bsibrasil.com.br
CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS
BureauBureauBureauBureau VeritasVeritasVeritasVeritas
Avenida do Café, 277 - 5º andar - Torre B
Vl Guarani - São Paulo/SP - CEP: 04311-000
Telefone: (11) 2655-9000 / Fax: (11) 2655-9235
E-mail: atendimento.spl@br.bureauveritas.com
http://www.bvqi.com.br
DNVDNVDNVDNV GLGLGLGL
Av. Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 - 3º Andar - Bloco D
Jardim Santo Antônio - São Paulo / SP – CEP: 04726-170
Telefone: 11 3305 3305
E-mail: spa@dnvgl.com
http://www.dnvba.com/br
CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS
BRTÜVBRTÜVBRTÜVBRTÜV
Alameda Madeira, 222 - 3º andar - Alphaville
Barueri / SP – CEP: 06454-010
Telefone: 11 4689 9400 / Fax: 11 4689 9404
E-mail: atendimento@tuv-nord.com
http://www.tuv-nord.com/br/pt/index.htm
QSQSQSQS –––– QualityQualityQualityQuality ServiceServiceServiceService
Sorocaba / SP
Telefone: 15) 3226-1049 / (15) 9 9771-6444
E-mail: contato@certificadoraqs.com.br
Solicitações de orçamento: http://www.certificadoraqs.com.br/solicitacoes-de-orcamento/
CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS
DQSDQSDQSDQS dodododo BrasilBrasilBrasilBrasil LtdaLtdaLtdaLtda....
Associação Alemã para Certificação de Sistemas de Gestão
Av. Adolfo Pinheiro, 1001 - 3º andar - Santo Amaro
CEP: 04733-100 São Paulo-SP
Fone: 11 5696-5920
Fax: 11 5696-5941
E-mail: dqs@dqs.com.br
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  • 1. Estratégica Consultoria Empresarial Multidisciplinar INTRODUÇÃO À NORMA ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade
  • 2. O que é a ISO ?O que é a ISO ?O que é a ISO ?O que é a ISO ? Organização Internacional paraOrganização Internacional paraOrganização Internacional paraOrganização Internacional para PadronizaçãoPadronizaçãoPadronizaçãoPadronização
  • 3. História e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação mundial composta por organismos de normalização nacionais de aproximadamente 120 países. Sua missão é promover o desenvolvimento da normalização, e atividades correlatas, no mundo, com os objetivos de facilitar as trocas internacionais de bens e serviços e de desenvolver a cooperação nos campos da atividade intelectual, científica, tecnológica e econômica.
  • 4. História e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISOHistória e Filosofia da ISO O trabalho técnico da ISO consiste no desenvolvimento de acordos internacionais, mediante processo consensual, para aplicação voluntária. Estes acordos são publicados como Normas Internacionais. Conciliando os interesses de produtores, consumidores, governo e comunidade científica, a ISO elabora, publica e difunde normas internacionais relativas a todos os domínios de atividades, exceto no campo elétrico-eletrônico, o qual é responsabilidade da IEC - INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION.
  • 5. NormasNormasNormasNormas Norma é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes, ou características para atividades ou seus resultados. As normas em geral são baseadas em conhecimentos consolidados da ciência, da tecnologia e das experiências anteriores.
  • 6. Normas ISO sérieNormas ISO sérieNormas ISO sérieNormas ISO série 9000: Origem9000: Origem9000: Origem9000: Origem e Evoluçãoe Evoluçãoe Evoluçãoe Evolução 1994199419941994 Três modelosTrês modelosTrês modelosTrês modelos “rígidos”“rígidos”“rígidos”“rígidos” 2000200020002000 Modelo único,Modelo único,Modelo único,Modelo único, permitindopermitindopermitindopermitindo exclusõesexclusõesexclusõesexclusões 2008200820082008 Maior clareza eMaior clareza eMaior clareza eMaior clareza e melhoria na tradução,melhoria na tradução,melhoria na tradução,melhoria na tradução, maior sinergia commaior sinergia commaior sinergia commaior sinergia com conceitos da ISOconceitos da ISOconceitos da ISOconceitos da ISO 14000, aumento do14000, aumento do14000, aumento do14000, aumento do foco nos resultados efoco nos resultados efoco nos resultados efoco nos resultados e na melhoria contínuana melhoria contínuana melhoria contínuana melhoria contínua 1987198719871987 MotivaçõesMotivaçõesMotivaçõesMotivações Militares e deMilitares e deMilitares e deMilitares e de SegurançaSegurançaSegurançaSegurança
  • 7. O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ? As normas ISO série 9000 fornecem diretrizes e/ou requisitos sobre QUAIS características devem ser consideradas no sistema de gestão de uma organização, mas NÃO ESTABELECEM COMO estas características devem ser implementadas. Este caráter genérico dá a essas normas uma ampla aplicabilidade.
  • 8. O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ?O que a ISO série 9000 não é ? “Todos os requisitos desta Norma são genéricos e pretende-se que seja aplicável para todas as organizações, sem levar em consideração o tipo, tamanho e produto fornecido. Quando algum(ns) requisito(s) desta Norma não puder(em) ser aplicado(s) devido a natureza de uma organização e seus produto, isso pode ser considerado para exclusão.” As normas ISO série 9000 não tratam de qualquer especificação técnica do produto. Contudo, elas são complementares (e não alternativas) a todas as especificações técnicas, normas ou regulamentos aplicáveis aos produtos ou operação da empresa.
  • 9. www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000 A revisão da ISO 9000 que está em andamento passou em Março de 2014 por mais uma etapa, pois foi realizada em Paris a reunião do Grupo de Trabalho SC1/WG1 responsável pela revisão. Na semana de 3 a 7 de Março os experts reuniram-se para concluir o ISO/DIS 9000, que a seguir passará por uma votação, dando continuidade a uma caminhada que culminará com a publicação do texto revisado em Setembro de 2015, juntamente com a revisão da ISO 9001.
  • 10. www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000 O texto que está sendo trabalhado continua apresentando os termos e definições de toda a família de normas do ISO/TC 176, para facilitar a consulta pelos usuários das normas do TC. A estrutura da norma também sofreu alterações em relação à norma em vigor, principalmente na Cláusula 2, cujo título agora é “Princípios e Conceitos Fundamentais de Gestão da Qualidade” .Nessa Cláusula é mencionada a relação entre um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) com as normas da família ISO 9000, com os Modelos de Excelência e sua integração com outros Sistemas de Gestão.
  • 11. www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000 O texto utiliza também o resultado do trabalho do Grupo conjunto que foi criado entre os Subcomitês do TC 176 SC1 e SC2, com participação do SC3, visando à revisão dos antigos oito Princípios de Gestão da Qualidade. Os atuais oito Princípios são apresentados a seguir: Foco no cliente, Liderança, Engajamento das Pessoas, Abordagem de processo, Melhoria contínua, Tomada de decisão baseada em evidências, Gestão de relacionamentos. Cabe enfatizar que os Princípios não estão apresentados em ordem de prioridade, a importância relativa de cada um irá variar de organização para organização e pode variar com o tempo.
  • 12. www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000 Para cada Princípio são apresentados os benefícios principais e as ações que a empresa pode desenvolver no âmbito daquele Princípio. Comparados aos antigos Princípios, pode se ressaltar a alteração de “Envolvimento” para “Comprometimento das Pessoas”, com foco na importância da competência, “empowerment” e engajamento das pessoas. O Principio “Melhoria contínua” passou a ser simplesmente “Melhoria”.
  • 13. www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000 O Princípio “Abordagem factual para tomada de decisão” passou a ser “Tomada de decisão baseada em evidências”, sinalizando a necessidade de uma maior objetividade na tomada de decisões, que deve ser feita baseada na análise e avaliação de dados e informações. Finalmente o Princípio “Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores” passou a ser “Gestão de Relacionamentos”, enfatizando que para um sucesso sustentado, uma organização deve gerenciar as relações com suas partes interessadas, tais como seus fornecedores e rede de parceiros.
  • 14. www.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.brwww.abntcb25.com.br ---- Site que forneceSite que forneceSite que forneceSite que fornece interpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normasinterpretações das Normas AAAA RevisãoRevisãoRevisãoRevisão dadadada ISOISOISOISO 9000900090009000 O Princípio “Abordagem factual para tomada de decisão” passou a ser “Tomada de decisão baseada em evidências”, sinalizando a necessidade de uma maior objetividade na tomada de decisões, que deve ser feita baseada na análise e avaliação de dados e informações. Finalmente o Princípio “Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores” passou a ser “Gestão de Relacionamentos”, enfatizando que para um sucesso sustentado, uma organização deve gerenciar as relações com suas partes interessadas, tais como seus fornecedores e rede de parceiros.
  • 15. Família ISO 9000Família ISO 9000Família ISO 9000Família ISO 9000 Publicadas desde 1987, a atual versão da família ISO 9000 compõem-se das seguintes normas: NORMAS E DIRETRIZESNORMAS E DIRETRIZESNORMAS E DIRETRIZESNORMAS E DIRETRIZES PROPÓSITOPROPÓSITOPROPÓSITOPROPÓSITO NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de gestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidade –––– fundamentos e vocabulário.fundamentos e vocabulário.fundamentos e vocabulário.fundamentos e vocabulário. Estabelece o ponto de partida para o entendimento das normas e define ternos e definições fundamentais usados na família ISO 9000, necessários para evitar interpretações erradas durante seu uso. NBR ISO 9001:2008NBR ISO 9001:2008NBR ISO 9001:2008NBR ISO 9001:2008, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de gestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidade –––– Requisitos.Requisitos.Requisitos.Requisitos. Essa é a norma de requisitos usada para avaliar a capacidade de uma organização em atingir os requisitos do cliente e regulamentares aplicáveis e, assim, satisfazer a seus clientes. Passou por três revisões em 1994, 2000 e 2008; NBR ISO 9004:2010NBR ISO 9004:2010NBR ISO 9004:2010NBR ISO 9004:2010, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de, Sistemas de gestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidadegestão da qualidade –––– diretrizesdiretrizesdiretrizesdiretrizes para a melhoria do desempenho.para a melhoria do desempenho.para a melhoria do desempenho.para a melhoria do desempenho. Essa norma fornece um guia para a melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade de uma organização para beneficiar todas as partes por meio da contínua satisfação dos clientes. Passou por três revisões: 1944, 2000 e 2010.
  • 16. ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 A ISO 9001 é a norma principal, que apresenta os que compõem o Sistema de Gestão da Qualidade estabelecido como modelo pela ISO, e que tem por finalidade a certificação de sistemas da qualidade segundo seus requisitos. BENEFÍCIOSBENEFÍCIOSBENEFÍCIOSBENEFÍCIOS POTENCIAISPOTENCIAISPOTENCIAISPOTENCIAIS DADADADA ISOISOISOISO 9001900190019001 • Redução da variabilidade dos processos e dos produtos pela padronização das atividades, proporcionando maior controle sobre os processos. • Maior domínio da empresa sobre sua tecnologia em função do controle de seus processos (codificação e difusão do conhecimento individual).
  • 17. BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA ISO 9001 • Redução das perdas pelo maior nível de organização interna, pela prevenção das falhas operacionais, pela redução do retrabalho e pela cultura de aprendizagem e melhoria contínua que se instala na Organização. • Maior confiança da Direção e da Gerência sobre a capacidade de atender os requisitos dos clientes. • Maior confiança dos clientes sobre a capacidade da Organização atender aos seus requisitos, gerando maior satisfação. • Maior motivação dos empregados pelo melhor entendimento das implicações do seu trabalho cotidiano e pelo seu envolvimento nas decisões. • Aumento da produtividade.
  • 18. ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008 O Modelo de Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) adotada pela ISO 9001:2008 baseia-se fortemente nos princípios de gestão estabelecidos pela qualidade total. São oito os princípios de gestão da qualidade estabelecidos pela ISO: • Foco no Cliente • Liderança • Envolvimento de Pessoas • Abordagem de processo • Abordagem Sistêmica para a Gestão • Melhoria Contínua • Tomada de Decisão baseada em fatos • Benefícios Mútuos nas relações com os fornecedores
  • 19. Princípio 1Princípio 1Princípio 1Princípio 1 ---- Foco no ClienteFoco no ClienteFoco no ClienteFoco no Cliente Determinar necessidades & expectativas do cliente Requisitos Satisfação do cliente As organizações dependem dos clientes
  • 20. CLIENTE = INVESTIMENTOCLIENTE = INVESTIMENTOCLIENTE = INVESTIMENTOCLIENTE = INVESTIMENTO ... comenta com quatro outras pessoas sua satisfação Um cliente satisfeito... ... divulga a vinte e sete outras pessoas sua insatisfação Um cliente insatisfeito... A conquista de um novo cliente é cinco vezes mais cara que a manutenção de um existente
  • 21. Princípio 2Princípio 2Princípio 2Princípio 2 ---- LiderançaLiderançaLiderançaLiderança Os líderes estabelecem unidade de objetivo, orientação e ambiente interno no qual as pessoas se tornam plenamente envolvidas. PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 3333 –––– EnvolvimentoEnvolvimentoEnvolvimentoEnvolvimento dasdasdasdas PessoasPessoasPessoasPessoas As pessoas são a essência da organização. O envolvimento pleno delas possibilita utilizar suas habilidades para benefício da organização. PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 4444 –––– AbordagemAbordagemAbordagemAbordagem dededede ProcessoProcessoProcessoProcesso Um resultado desejado é mais eficientemente atingido quando os recursos e as atividades são gerenciadas como um processo.
  • 22. PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 5555 ---- Abordagem SistêmicaAbordagem SistêmicaAbordagem SistêmicaAbordagem Sistêmica Identificar, entender e gerenciar um sistema de processos inter- relacionados para um dado objetivo contribui para a melhoria da eficácia e da eficiência. PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 6666 –––– MelhoriaMelhoriaMelhoriaMelhoria ContínuaContínuaContínuaContínua Melhoria contínua é um objetivo permanente da organização. Parte da gestão da qualidade que focaliza no aumento da capacidade de atender os requisitos.
  • 23. Princípio 7Princípio 7Princípio 7Princípio 7 –––– Tomada de DecisõesTomada de DecisõesTomada de DecisõesTomada de Decisões Baseadas em fatoBaseadas em fatoBaseadas em fatoBaseadas em fato Decisões eficazes são baseadas em análises lógica e intuitiva de dados e informações. PrincípioPrincípioPrincípioPrincípio 8888 –––– BenefíciosBenefíciosBenefíciosBenefícios MútuosMútuosMútuosMútuos nasnasnasnas relaçõesrelaçõesrelaçõesrelações comcomcomcom osososos fornecedoresfornecedoresfornecedoresfornecedores O relacionamento mutuamente benéfico entre a organização e seus fornecedores aumenta a capacidade de ambos de criarem valor.
  • 24. ESTRUTURA DA NORMAESTRUTURA DA NORMAESTRUTURA DA NORMAESTRUTURA DA NORMA ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade ClienteseRequisitosClienteseRequisitosClienteseRequisitosClienteseRequisitos ClienteseSatisfaçãoClienteseSatisfaçãoClienteseSatisfaçãoClienteseSatisfação ResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidade da direçãoda direçãoda direçãoda direção Medição, análiseMedição, análiseMedição, análiseMedição, análise e melhoriae melhoriae melhoriae melhoria Gestão deGestão deGestão deGestão de recursosrecursosrecursosrecursos Realização doRealização doRealização doRealização do produtoprodutoprodutoproduto
  • 25. QUANTOQUANTOQUANTOQUANTO TEMPOTEMPOTEMPOTEMPO EMEMEMEM MÉDIAMÉDIAMÉDIAMÉDIA LEVALEVALEVALEVA OOOO PROCESSOPROCESSOPROCESSOPROCESSO DEDEDEDE IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAÇÃO DADADADA ISOISOISOISO 9001900190019001???? As organizações bem estruturadas que atuam com a cultura voltada para a qualidade, normalmente necessitam de pouco investimento, bastando formalizar as atividades em procedimentos e instruções documentadas. É importante considerar o quanto a empresa precisa mudar, inclusive sobre aspectos culturais, para ter um sistema de gestão da qualidade eficiente. O tempo pode ser maior caso não haja certa padronização nos processos de trabalho da empresa ou caso a empresa não tenha planejamento e desconheça seus objetivos estratégicos. Em média são necessários de 6 a 12 meses, variando de acordo com o nível de organização da empresa.
  • 26. QUAISQUAISQUAISQUAIS ASASASAS ETAPASETAPASETAPASETAPAS PARAPARAPARAPARA IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO DEDEDEDE UMUMUMUM SISTEMASISTEMASISTEMASISTEMA DEDEDEDE GESTÃOGESTÃOGESTÃOGESTÃO DADADADA QUALIDADE?QUALIDADE?QUALIDADE?QUALIDADE? 1. Planejamento do(s) produto/serviço(s) e dos processos; 2. Elaboração de Política e Objetivos da Qualidade; 3. Formação de um Comitê/Equipe da Qualidade; 4. Elaboração e Controle de Documentos; 5. Integração e Comunicação eficaz entre Alta Direção e colaboradores; 6. Realização de treinamentos e conscientização sobre a Gestão da Qualidade; 7. Realização de Análises Críticas e Auditorias Internas.
  • 27. QUAISQUAISQUAISQUAIS OSOSOSOS DOCUMENTOSDOCUMENTOSDOCUMENTOSDOCUMENTOS DEVEMDEVEMDEVEMDEVEM SERSERSERSER CRIADOSCRIADOSCRIADOSCRIADOS PARAPARAPARAPARA AAAA IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO DADADADA ISOISOISOISO 9001900190019001???? Um Sistema de Gestão da Qualidade não precisa necessariamente ter grande quantidade de documentos. A norma ISO 9001 exige que sejam mantidos os seguintes documentos: Manual e Política da Qualidade (Itens da norma: 4.2.2 e 5.3); Controle de Documentos (4.2.3); Controle de Registros (4.2.4); Auditorias Internas (8.2.2); Controle de Produto Não Conforme (8.3); Ações Corretivas e Ações Preventivas (8.5.2 e 8.5.3); Documentos e registros que a organização considere necessários para manutenção do planejamento, da operação e do controle eficaz dos processos.
  • 28. QUAISQUAISQUAISQUAIS OSOSOSOS FATORESFATORESFATORESFATORES QUEQUEQUEQUE INFLUENCIAMINFLUENCIAMINFLUENCIAMINFLUENCIAM NONONONO CUSTOCUSTOCUSTOCUSTO DODODODO PROCESSOPROCESSOPROCESSOPROCESSO DEDEDEDE CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO? Fatores como a quantidade de colaboradores, o tamanho da organização, a amplitude do escopo de certificação pretendido, a complexidade e quantidade dos processos internos, sua localização geográfica e quantidade de locais de trabalho. A princípio leva-se em consideração uma tabela padrão do IAF de homens- hora necessários para realizar a auditoria com base na quantidade de colaboradores da empresa. O dimensionamento do tempo (dias) de uma auditoria tem como base as diretrizes internacionais estabelecida pelo IAF - International Accreditation Forum.
  • 29. OOOO QUEQUEQUEQUE ÉÉÉÉ AAAA PRÉPRÉPRÉPRÉ----AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA EEEE COMOCOMOCOMOCOMO ELAELAELAELA ÉÉÉÉ REALIZADA?REALIZADA?REALIZADA?REALIZADA? A pré-auditoria é um procedimento opcional que tem como objetivo a análise crítica da adequação do Sistema de Gestão da Qualidade em questão. Segue os mesmos passos da auditoria inicial e da oportunidade de avaliar de forma prévia o seu Sistema de Gestão da Qualidade com os mesmos critérios da auditoria de certificação. Durante a Pré-Auditoria são seguidos os procedimentos da auditoria de certificação: reunião de abertura, análise de registros, relato de não- conformidades e reunião de encerramento. Após a Pré-Auditoria, a empresa recebe um relatório contendo as considerações da equipe auditora sobre os itens que devem ser corrigidos antes da auditoria de certificação. As não- conformidades apontadas possibilitam que a empresa implante as ações corretivas e se prepare melhor para a auditoria de certificação.
  • 30. HÁHÁHÁHÁ AAAA POSSIBILIDADEPOSSIBILIDADEPOSSIBILIDADEPOSSIBILIDADE DEDEDEDE EVIDÊNCIASEVIDÊNCIASEVIDÊNCIASEVIDÊNCIAS DEDEDEDE NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES NANANANA AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO MESMOMESMOMESMOMESMO QUEQUEQUEQUE NÃONÃONÃONÃO TENHAMTENHAMTENHAMTENHAM SIDOSIDOSIDOSIDO ENCONTRADASENCONTRADASENCONTRADASENCONTRADAS NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES DURANTEDURANTEDURANTEDURANTE AAAA PRÉPRÉPRÉPRÉ----AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA? É possível sim, pois o processo de auditoria é realizado por amostragem e é possível que sejam identificadas evidências de não conformidades que não tenham sido verificadas durante a Pré-Auditoria, tanto pelo tempo reduzido da Pré-auditoria, quanto pelo intervalo de tempo entre esta fase e a Auditoria de Certificação.
  • 31. COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS DEDEDEDE CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO?CERTIFICAÇÃO? As Auditorias de Certificação devem ser realizadas obrigatoriamente em duas fases: Fase 1 e Fase 2. A Auditoria Fase 1 corresponde a avaliação geral dos procedimentos requeridos pela norma aplicável, da compatibilidade da política definida pela organização com seu sistema de gestão, dos aspectos-chave ou significativos de desempenho de processos e objetivos da organização. A auditoria Fase 1 deve ser conduzida para: Auditar a documentação do sistema de gestão da organização; Avaliar a localização da organização e condições específicas do local a fim de determinar a preparação para auditoria Fase 2
  • 32. COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO???? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO)))) Analisar a situação e compreensão da organização quanto aos requisitos da norma, coletar informações necessárias em relação ao escopo do sistema de gestão, processos, atividades, aspectos legais e regulamentares relacionados e o respectivo atendimento; Analisar a alocação de recursos e acordar com a organização os detalhes da auditoria Fase 2; permitir o planejamento da auditoria Fase 2; Avaliar se as auditorias internas e análise crítica pela administração estão sendo planejadas e realizadas, e se o nível de implementação do sistema comprova que a organização está pronta para auditoria Fase 2.
  • 33. COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO???? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO)))) As constatações da auditoria são documentadas e comunicadas ao cliente incluindo a identificação de áreas de preocupação. O intervalo entre as Fases 1 e 2 leva em consideração as necessidades de resolução pelo cliente das áreas de preocupação identificadas na Fase 1. Quando solicitado, a organização deve encaminhar ao organismo certificador a documentação que comprove as evidências das ações tomadas para resolução das áreas de preocupação observadas na auditoria Fase 1. A Auditoria Fase 2 tem como objetivo a avaliação da implementação do sistema de gestão da qualidade da empresa. É realizada com base no nível de verificação adequado para a organização cliente, com o objetivo de avaliar a conformidade com a norma aplicável.
  • 34. COMOCOMOCOMOCOMO SESESESE DÁDÁDÁDÁ AAAA REALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃOREALIZAÇÃO DASDASDASDAS AUDITORIASAUDITORIASAUDITORIASAUDITORIAS DEDEDEDE CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO???? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO)))) As ações durante a Auditoria Fase 2 incluem: Verificação das ações tomadas para as áreas de preocupação identificadas na Fase 1; Informações e evidências sobre conformidades com todos os requisitos da norma aplicável de sistema de gestão ou outro documento normativo; Verificação do monitoramento, medições, comunicação e análise do desempenho em relação aos principais objetivos, metas de desempenho o sistema de gestão e seu desempenho quanto à conformidade legal; Controle operacional dos processos; Auditoria interna e análise crítica pela direção; Responsabilidade da direção pelas políticas do cliente; Política, objetivos, metas de desempenho, requisitos legais aplicáveis, responsabilidades, competência do pessoal, operações, procedimentos, dados de desempenho e constatações e conclusões de auditorias internas.
  • 35. OOOO QUEQUEQUEQUE SÃOSÃOSÃOSÃO NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES GRAVESGRAVESGRAVESGRAVES (MAIORES),(MAIORES),(MAIORES),(MAIORES), LEVESLEVESLEVESLEVES (MENORES)(MENORES)(MENORES)(MENORES) EEEE OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES (OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES DEDEDEDE MELHORIAMELHORIAMELHORIAMELHORIA)?)?)?)? Não conformidade grave: é a que apresenta uma das seguintes circunstâncias: a) risco de que chegue ao cliente final um produto ou serviço que não esteja de acordo com as normas da qualidade; b) não cumprimento global de um requisito da norma ISO série 9000 aplicável; c) não cumprimento global de um procedimento do sistema da qualidade auditado. Uma não conformidade grave impede a certificação do sistema da qualidade, até que seja corrigido e a empresa comprove a ação corretiva. Toda não conformidade, seja grave ou leve, requer uma ação corretiva.
  • 36. OOOO QUEQUEQUEQUE SÃOSÃOSÃOSÃO NÃONÃONÃONÃO CONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADESCONFORMIDADES GRAVESGRAVESGRAVESGRAVES (MAIORES),(MAIORES),(MAIORES),(MAIORES), LEVESLEVESLEVESLEVES (MENORES)(MENORES)(MENORES)(MENORES) EEEE OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES (OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES(OPORTUNIDADES DEDEDEDE MELHORIAMELHORIAMELHORIAMELHORIA)?)?)?)? ((((CONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃOCONTINUAÇÃO)))) Não conformidade leve: é aquela que mesmo não sendo grave, indica um não cumprimento da norma ISO da série 9000 aplicável, ou da documentação do sistema da qualidade auditado. Uma só não conformidade leve não impede a certificação e sim uma acumulação de não conformidades leves. Observação: circunstância que, sem ser uma não conformidade, é negativa na opinião da equipe de auditoria, podendo provocar não conformidades no futuro. Uma observação é uma oportunidade de melhoria, não é imprescindível ação corretiva, mas um comentário formal, por escrito, por parte da certificadora.
  • 37. QUAISQUAISQUAISQUAIS OSOSOSOS POSSÍVEISPOSSÍVEISPOSSÍVEISPOSSÍVEIS RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS DEDEDEDE UMAUMAUMAUMA AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA?AUDITORIA? Recomendação para a Certificação (quando não detectadas não conformidades ou mediante apresentação de Plano de Ação para as não-conformidades leves detectadas); Recomendação para a Certificação após Auditoria de Follow-Up para as não conformidades graves (necessária a apresentação de um Plano de Ação para as não-conformidades e o agendamento de Auditoria de Follow-up em prazo estabelecido pela equipe auditora, para avaliar aspectos onde as não-conformidades foram detectadas); Não recomendação da certificação (neste caso a empresa pode solicitar nova auditoria no prazo máximo estabelecido pela equipe auditora).
  • 38. QUALQUALQUALQUAL OOOO PERÍODOPERÍODOPERÍODOPERÍODO DEDEDEDE VALIDADEVALIDADEVALIDADEVALIDADE DODODODO CERTIFICADOCERTIFICADOCERTIFICADOCERTIFICADO DEDEDEDE CONFORMIDADE?CONFORMIDADE?CONFORMIDADE?CONFORMIDADE? As certificações ISO 9001 possuem validade de 03 (três) anos a partir da data de decisão de certificação. Para manutenção desta validade durante este período são recomendáveis a realização de auditorias de manutenção / supervisão, com periodicidades semestrais ou anuais de acordo com estabelecido contratualmente.
  • 39. OOOO QUEQUEQUEQUE ÉÉÉÉ AAAA AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA DEDEDEDE RECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃO???? Antes de expirado o prazo de validade de 03 (três) anos do Certificado de Conformidade faz-se necessária a realização de Auditorias de Recertificação, que são auditorias completas com duração intermediária entre uma de certificação e uma de supervisão. Elas cobrem todos os itens da norma ISO 9001 requeridos pela certificação do Sistema de Gestão da Qualidade da empresa, mas com uma profundidade menor na sua análise e comprovação. Em caso de vencimento do certificado, o processo ocorre como uma nova uma auditoria inicial de certificação abrangendo as Fases 1 e 2.
  • 40. PROCESSO DE CERTIFICAÇÃOPROCESSO DE CERTIFICAÇÃOPROCESSO DE CERTIFICAÇÃOPROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ETAPA AETAPA AETAPA AETAPA A Fechamento de Contrato com a Certificadora ETAPA CETAPA CETAPA CETAPA C Auditoria de Certificação Estágio 1 ETAPA BETAPA BETAPA BETAPA B Pré-auditoria (opcional, porém recomendável) ETAPA DETAPA DETAPA DETAPA D Auditoria de Certificação Estágio 2 Emissão deEmissão deEmissão deEmissão de CertificadoCertificadoCertificadoCertificado Após recomendação do Auditor VISITA2 VISITA3 VISITA4 VISITA5 VISITA6 ETAPA EETAPA EETAPA EETAPA E Ano 1 Ano 2 Ano 3Auditoria Inicial Opcional, porém recomendável: 1 auditoria de manutenção / supervisão por ano ou por semestre. ETAPA FETAPA FETAPA FETAPA F Auditoria de Re-certificação Ano 3 Mínimo 30 dias
  • 41. CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS SGSSGSSGSSGS dodododo BrasilBrasilBrasilBrasil Av. Andrômeda, 832 Barueri / SP - CEP: 06473-000 Telefone: 11 3883-8800 Fax: 11 3883-8900 E-mail: contato pelo fale conosco do site http://www.sgsgroup.com.br http://www.sgsgroup.com.br/ BSIBSIBSIBSI BrasilBrasilBrasilBrasil Rua Gomes de Carvalho, 1069 - 18º andar Vila Olímpia - São Paulo / SP - CEP: 04547-004 Telefone: 11 2148-9600 Fax: 11 2148-9601 E-mail: bsibrasil@bsibrasil.com.br http://www.bsibrasil.com.br
  • 42. CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS BureauBureauBureauBureau VeritasVeritasVeritasVeritas Avenida do Café, 277 - 5º andar - Torre B Vl Guarani - São Paulo/SP - CEP: 04311-000 Telefone: (11) 2655-9000 / Fax: (11) 2655-9235 E-mail: atendimento.spl@br.bureauveritas.com http://www.bvqi.com.br DNVDNVDNVDNV GLGLGLGL Av. Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 - 3º Andar - Bloco D Jardim Santo Antônio - São Paulo / SP – CEP: 04726-170 Telefone: 11 3305 3305 E-mail: spa@dnvgl.com http://www.dnvba.com/br
  • 43. CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS BRTÜVBRTÜVBRTÜVBRTÜV Alameda Madeira, 222 - 3º andar - Alphaville Barueri / SP – CEP: 06454-010 Telefone: 11 4689 9400 / Fax: 11 4689 9404 E-mail: atendimento@tuv-nord.com http://www.tuv-nord.com/br/pt/index.htm QSQSQSQS –––– QualityQualityQualityQuality ServiceServiceServiceService Sorocaba / SP Telefone: 15) 3226-1049 / (15) 9 9771-6444 E-mail: contato@certificadoraqs.com.br Solicitações de orçamento: http://www.certificadoraqs.com.br/solicitacoes-de-orcamento/
  • 44. CERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORASCERTIFICADORAS DQSDQSDQSDQS dodododo BrasilBrasilBrasilBrasil LtdaLtdaLtdaLtda.... Associação Alemã para Certificação de Sistemas de Gestão Av. Adolfo Pinheiro, 1001 - 3º andar - Santo Amaro CEP: 04733-100 São Paulo-SP Fone: 11 5696-5920 Fax: 11 5696-5941 E-mail: dqs@dqs.com.br https://br.dqs-ul.com/home.html
  • 45. OBRIGADA PELA ATENÇÃO!OBRIGADA PELA ATENÇÃO!OBRIGADA PELA ATENÇÃO!OBRIGADA PELA ATENÇÃO!