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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
MESTRADO EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: TEORIA PEDAGÓGICA
PROFª. Dra. RITA BUZZI RAUSCH
PROFª. Dra. MÁRCIA SELPA
Equipe:
Edson Machado Sousa
Leonardo Pavanello Junior
Luís Carlos Rodrigues
Vilmar Rodrigues
CONSTRUTIVISMO
BEHAVIORISMO
O termo Behaviorismo
ou comportamentalismo
é uma área da psicologia
que tem como objeto de
estudo o comportamento
Surgiu nos Estados
Unidos em 1913,com
John Broadus Watson
considerado o pai do
behaviorismo.
(1878 – 1958).
BEHAVIORISMO METODOLÓGICO
 De acordo com Watson, o estudo do meio que
envolve um indivíduo possibilita a previsão e
o controle do comportamento humano.
Behaviorismo metodológico” limita-se àquilo
que pode ser publicamente observado;
processos mentais podem até existir, mas
eles são deixados de fora da ciência por sua
natureza. Os “behavioristas” num sentido
político e muitos positivistas lógicos na
filosofia têm seguido uma linha similar. (p. 190
Behaviorismo na educação
 No âmbito da educação, o behaviorismo
remete para uma alteração do
comportamento dos elementos envolvidos no
processo de aprendizagem, sendo que essa
mudança nos professores e alunos poderia
melhorar a aprendizagem. Para Watson, a
educação é um importante elemento capaz
de transformar a conduta de indivíduos.
Behaviorismo na educação
 "Dêem-me uma dúzia de crianças sadias,
bem constituídas e a espécie de mundo que
preciso para as educar, e eu garanto que,
tomando qualquer uma delas, ao acaso,
prepará-la-eí para se tornar um especialista
que eu selecione: um médico, um
comerciante, um advogado e, sim, até um
pedinte ou ladrão, independentemente dos
seus talentos, inclinações, tendências,
aptidões, assim como da profissão e da raça
dos seus antepassados.”
 (WATSON)
IVAN PAVLOV
FISIOLOGISTA
(1849 -1936)
BURRHUS
FREDERIC
SKINNER
PSICOLOGO
(1904-1990 )
ALBERT
BANDURA era
psicólogo
canadense, autor
da teoria socia
cognitiva .
Nesse sentido, o behaviorismo radical vai
entender o comportamento do ser humano e dos
outros organismos como uma interação entre
estímulos do ambiente e respostas do
organismo, sendo determinado por três tipos de
seleção, a saber: filogenética, ontogenética e
cultural. O primeiro nível de seleção,
Para ele, o indivíduo é capaz de aprender
também através de reforço vicário (ou
aprendizagem vicariante), ou seja, através da
observação do comportamento dos outros e de
suas conseqüências, com contato indireto com o
reforço.
Condicionamento Clássico (Tavares et al, 2007).
O reforço consiste, assim, no emparelhamento
contínuo dos estímulos condicionados e
incondicionados que, se não for efetuado ao
longo de um período de tempo, poderá conduzir
ao decréscimo das respostas condicionadas
levando mesmo à sua extinção.
EMPIRISMO
• Empirismo Precursor:
Aristóteles (384-322 a.C.)
"Os empiristas acreditavam
que as informações se
transformam em
conhecimento quando
passam a fazer parte do
hábito de uma pessoa",
explica Clenio Lago, profº
(Unoesc), . "Até hoje, o
conhecimento é visto por
muitos como um produto
que pertence ao
professor", explica Becker.
INATISMO
• Inatismo Precursor: Platão (427-
347 a.C.)
• sustenta que as pessoas
carregam certas aptidões,
habilidades, conceitos,
conhecimentos e qualidades em
sua bagagem hereditária. Tal
concepção motivou um tipo de
ensino que acredita que o
educador deve interferir o
mínimo possível, apenas
trazendo o saber à consciência e
organizando-o. "Em resumo, o
estudante aprende por si
mesmo", escreve Fernando
Becker(UFRGS).
EMPIRISMO INATISMO
• CONHECIMENTO
• A fonte do
conhecimento está na
experiência.
• O conhecimento vem
de fora, através dos
sentidos.
• O conhecimento evolui
à medida que o sujeito
adquire novas
experiências.
• O CONHECIMENTO é
pré-formado, e as
estruturas mentais se
atualizam na medida que
o ser humano amadurece,
vai reorganizando sua
inteligência pelas
percepções que tem da
realidade, vai se tornando
apto a realizar
aprendizagens cada vez
mais complexas.
EMPIRISMO INATISMO
• APRENDIZAGEM
• Mudança de
comportamento,
resultante do
treino e da
experiência.
• A APRENDIZAGEM
consiste no
armazenamento das
informações
prontas, acabadas,
através da memória.
EMPIRISMO INATISMO
• ENSINO
• Ensinar é modificar
o ambiente,
controlar as
estratégias de
trabalho para operar
as mudanças
desejadas nas
respostas dos
alunos.
• O ENSINO consiste
na transmissão do
conhecimento,
através da exposição
de conteúdos
organizados de
acordo com a lógica
do professor, ainda
que sem significado
para os alunos.
EMPIRISMO INATISMO
• AVALIAÇÃO
• Avaliar é:
• Medir a quantidade de
respostas modificadas.
• Medir a quantidade da
mudança operada no
comportamento do
aluno.
• Medir a quantidade de
respostas aprendidas.
• A AVALIAÇÃO
consiste em medir o
quanto das
informações
passadas foram
retidas na memória
pelos alunos. O grau
de aprendizagem
mede-se pelo estoque
de informações
acumulada.
CONSTRUTIVISMO
• APRENDIZAGEM
• SER CONSTRUTIVISTA
• ESTIMULA A DESCOBERTA DO
CONHECIMENTO PELO ALUNO
• RESTRIÇÕES AO LIVRO DIDÁTICO
• PAPEL DO PROFESSOR
• AVALIAÇÃO
• PRÁTICA ESPONTANEÍSTA
• JEAN PIAGET
• EMÍLIA FERREIRO
• DAVID PAUL AUSUBEL
• URIE BRONFENBRENNER
PRINCIPAIS TEÓRICOS:
JEAN PIAGET (1896 – 1980)
1896 – nasce Jean Piaget, na cidade suíça
de Neochâtel;
1915 – Forma-se em Biologia pela
Universidade de Neochâtel;
1919 – Foi a Paris para fazer um curso de
Psicologia;
1921 – Obteve o grau de Doutor em
Ciências;
1921 – Muda-se para Genebra e ocupa o
posto de Chefe de trabalhos do Instituto
Jean-Jacques Rousseau, oferecido por
Claparèd, então diretor do instituto.
(GAUTHIER e TARDIF, 2013, P. 339)
Quatro grandes etapas marcaram a carreira de
Piaget:
PRIMEIRO PERÍODO (1920 – 1935) – Foi caracterizado por um conjunto de
trabalhos sobre o pensamento infantil. Período no qual publicou várias obras
sobre a linguagem e as fases do desenvolvimento infantil;
SEGUNDO PERÍODO (1935 – 1955) – Piaget concentrou os seus trabalhos
na psicologia, na epistemologia genética e na lógica. Em 1950 publica os
três volumes da obra “Introdução à Epistemologia Genética”.
TERCEIRO PERÍODO (1955 – 1965) – Época em que a Epistemologia
Genética foi o centro das pesquisas conduzidas por Piaget;
QUARTO PERÍODO – Piaget cria o seu modelo construtivista,
estabelecendo similaridades funcionais entre os mecanismos de adaptação
biológica em jogo na evolução das formas vivas e os processos de
adaptação cognitiva que intervêm na elaboração dos conhecimentos.
(GAUTHIER e TARDIF, 2013, P. 340)
A EPISTEMOLOGIA CONSTRUTIVISTA
elaborada por Piaget é situada no racionalismo
(que situa a origem dos conhecimentos nas
estruturas a priori do sujeito) e no empirismo
(que faz derivar o conhecimento de uma
experiência). Desta forma, Piaget adota uma
posição intermediária, considerando que os
conhecimentos não são provenientes nem do
sujeito apenas (ideia apriorista) e nem apenas
do objeto (ideia empirista), mas resulta de sua
interação construtiva.
Concepção de conhecimento como processo evolutivo:
A INTELIGÊNCIA segundo Piaget:
•Representa o conjunto de ferramentas de que nos
servimos para conhecer e para aprender.
•São estruturas que se elaboram em certo número de
estágios e de períodos de desenvolvimentos.
NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO:
• Sensóriomotores – 0 a 2 anos
• Pré-operatório
o 1º nível – 2 a 5 anos
o 2º nível – 5 a 6 anos
• Operatório Concreto
o 1º nível – 7 a 8 anos
o 2º nível – 9 a 10 anos
• Operatório Formal – 11-12 anos
EMÍLIA FERREIRO
Emilia Beatriz María Ferreiro
Schavi (ARGENTINA, 1936) é
uma psicóloga e pedagogista, radicada
no México, doutora pela Universidade de
Genebra, sob a orientação de Jean Piaget,
cujo trabalho de epistemologia genética ela
continuou, estudando e aprofundando-se em
um assunto que Piaget não explorou: a
escrita.
1970 – depois de se formar em psicologia pela Universidade de
Buenos Aires, estuda na Universidade de Genebra, onde
trabalha como pesquisadora-assistente de Piaget e obtém seu
PhD sob a orientação do próprio Jean Piaget;
1971 – retorna a Buenos Aires e forma um grupo de pesquisa sobre
alfabetização;
1974 – Ferreiro desenvolveu na Universidade de Buenos Aires uma
série de experimentos com crianças, a qual expôs as conclusões do
estudo na obra Psicogênese da Língua Escrita, juntamente com a
pedagoga Ana Teberosky;
1977 – após o golpe de Estado na Argentina passa a viver em exílio
na Suíça, lecionando na Universidade de Genebra;
1979 – passa a residir no México e inicia uma pesquisa com crianças
que apresentam dificuldades de aprendizagem, na cidade de
Monterrey;
Hoje Emília é professora titular do Centro de Investigação e Estudos
Avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do México,
onde vive. Além de professora – que exerce viajando pelo mundo –
Ferreiro está à frente do site www.chicosyescritores.org, em que
alunos escrevem em parceria com grandes autores e publicam os
próprios textos.
A língua escrita é um sistema de relações, com dois
processos: ler e escrever. Na aprendizagem destes
processos, a criança percorre longo caminho,
passando por estágios evolutivos de elaboração,
descritos por FERREIRO e TEBEROSKY (1998)
Definição de Alfabetização segundo Ferreiro:
A alfabetização é um processo interno, que acontece
de formas diferentes em cada indivíduo dependendo
da forma com que é estimulado por seu meio
ambiente.
Os processos psicológicos envolvidos eram de índole
periférica: discriminação visual e auditiva,
coordenações sensoriais e motoras, etc. Há poucos
anos, a visão do processo de aquisição do sistema de
escrita mudou de forma radical, considerando que
existe um conhecimento linguístico prévio que o leitor
traz para a tarefa.
O processo de aquisição do sistema alfabético de
escrita tem sido considerado como a aprendizagem de
um código de transcrição (de sons e grafemas).
Etapas da alfabetização de acordo com Ferreiro:
A informação oferecida é absorvida, mas deixa-se de
lado parte dessa informação que no momento não
pode ser assimilada, e introduz-se um elemento
interpretativo próprio.
A criança estabelece a sua própria lógica na
construção da leitura e da escrita, e busca respostas
de acordo com o que tem como sua verdade. Cria a
sua própria forma de ler e escrever, e vai assim
conflito após conflito, dificuldade após dificuldade
criando intrinsecamente as bases para a
alfabetização nos modelos convencionais.
Etapa Pré-Silábica
Modos de representação alheios a qualquer busca de
correspondência entre a emissão de um som e a
escrita.
Etapa Silábica
Modo de representação silábicos, com ou sem valor
sonoro convencional. Aqui cabe salientar a
tematização (sob a ótica de Piaget), pois inicia-se um
certo grau de tomada de consciência.
Etapa Silábico-Alfabético
Modos de representação silábico-alfabéticos que precedem a
escrita regida pelos princípios alfabéticos. Período de
reorganização da hipótese da criança. Ela já sabe que precisa
olhar todas as letras. Apresenta a conservação de um
significado atribuído ao longo de mudanças contextuais. A
criança construiu sozinha uma hipótese silábica e começa a
compreender a relação entre a totalidade e as partes, além de
estar chegando a compreender a relação entre as letras e os
sons da fala.
Etapa Alfabética
Depois de passar por vários conflitos, a criança chega à conclusão de
que não se pode adivinhar o que está escrito, mas precisam-se
reconhecer os fonemas e as letras.
Apesar da escrita ainda não ter um único sentido, acontecendo da
direita pra esquerda, ou da esquerda pra direita, de baixo pra cima,
ou de cima pra baixo, começa-se a escrever com princípios
alfabéticos, sem resíduos silábicos, e usando as letras com seu valor
fonético convencional.
Biografia
 
Influências
Lewin, Piaget e Vygotsky
A Ecologia do Desenvolvimento
Humano
 
Fatores de desenvolvimento
Atributos da pessoa
Processos proximais
Parâmetros do contexto
Urie Bronfenbrenner
Parâmetros do Contexto
Microssistema
Mesossistema
Exossistema
Macrossistema
 
Elementos do Microssistema
Díades
Atividades moleculares ou molares
Relações interpessoais 
Papéis
Contextos
 
BIBLIOGRAFIA
• BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento 
humano: experimentos naturais e planejados. 2. ed. Porto Alegre: 
Artes Médicas, 2002.
 
• KREBS, Ruy Jornada. Novas Tendências para o desenvolvimento 
Humano. Palestra proferida no V Encontro Internacional para 
Estudos da Criança, 1999. 
www.siid.ucdb.br/docentes/downloads.php?Dir=arquivos&File...pdf
 
 
DAVID PAUL AUSUBEL
Biografia
• Nasceu nos EUA em 1918 e faleceu em 2008.
• Estudou medicina e psicologia.
 
• Seus conceitos são compatíveis com outras teorias do século 20, como a 
do desenvolvimento cognitivo e a sociointeracionista.
O APRENDIZADO SEGUNDO 
AUSUBEL
Novas informações
Estrutura cognitiva
Influência do novo material
Um fenômeno
Aprendizagem significativa
Ancoragem
Subsunçor
Aprendizagem Mecânica
Daí a importância de se levar em conta
aquilo que o aluno já sabe e de se
buscar o que é significativo para o
aluno.
MAPA CONCEITUAL
• Mapas Conceituais são ferramentas de trabalho que visam a organizar e representar a 
inteligência.
• A teoria que está por trás do mapeamento conceitual é a teoria cognitiva de aprendizagem de 
David Ausubel.
• Trata-se de uma técnica desenvolvida em meados da década de setenta por Joseph Novak e 
seus colaboradores na Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. 
• Ausubel nunca falou de mapas conceituais em sua teoria.
• Ele se realiza na interação do novo e o antigo conhecimento.
• Ambos os conhecimentos se modificam possibilitando assim a construção de algo novo.
• Importante o destacar o caráter idiossincrático. Cada pessoa formará o seu próprio mapa 
conceitual.
BIBLIOGRAFIA
• MALCOLM, C. F. Ensino de língua portuguesa: desafios e
encantamentos. Porto Alegre, 2006.
http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=526
 
• MOREIRA, Marco Antonio. Mapas. Conceituais e Aprendizagem
Significativa. São Paulo: Centauro, 2010,
      http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf
GAUTHIER,  Clermont;  TARDIF,  Maurice  (orgs).  A  Pedagogia:  Teorias  e 
práticas  da  antiguidade  aos  nossos  dias.  Trad.  Guilherme  João  de  Freitas 
Teixeira. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1996.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999.
MALCOLM,  C.  F.  Ensino de língua portuguesa: desafios e
encantamentos. Porto Alegre, 2006.
http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=526
MOREIRA,  Marco  Antonio.  Mapas. Conceituais e Aprendizagem
Significativa.  São  Paulo:  Centauro,  2010, 
http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf
PIAGET,  Jean.  Epistemologia  Genética.  Trad.  Álvaro  Cabral.  3.  ed.  São 
Paulo: Martins Fontes, 2007.
PIAGET,  Jean.  A  Linguagem  e  o  pensamento  da  Criança.  Trad.  Manuel 
Campos. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Contrutivismo e Educação (Catherine Twomey Fosnot)
REFERÊNCIAS

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Seminario construtivismo 24-04

  • 1. UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: TEORIA PEDAGÓGICA PROFª. Dra. RITA BUZZI RAUSCH PROFª. Dra. MÁRCIA SELPA Equipe: Edson Machado Sousa Leonardo Pavanello Junior Luís Carlos Rodrigues Vilmar Rodrigues
  • 3. BEHAVIORISMO O termo Behaviorismo ou comportamentalismo é uma área da psicologia que tem como objeto de estudo o comportamento Surgiu nos Estados Unidos em 1913,com John Broadus Watson considerado o pai do behaviorismo. (1878 – 1958).
  • 4. BEHAVIORISMO METODOLÓGICO  De acordo com Watson, o estudo do meio que envolve um indivíduo possibilita a previsão e o controle do comportamento humano. Behaviorismo metodológico” limita-se àquilo que pode ser publicamente observado; processos mentais podem até existir, mas eles são deixados de fora da ciência por sua natureza. Os “behavioristas” num sentido político e muitos positivistas lógicos na filosofia têm seguido uma linha similar. (p. 190
  • 5. Behaviorismo na educação  No âmbito da educação, o behaviorismo remete para uma alteração do comportamento dos elementos envolvidos no processo de aprendizagem, sendo que essa mudança nos professores e alunos poderia melhorar a aprendizagem. Para Watson, a educação é um importante elemento capaz de transformar a conduta de indivíduos.
  • 6. Behaviorismo na educação  "Dêem-me uma dúzia de crianças sadias, bem constituídas e a espécie de mundo que preciso para as educar, e eu garanto que, tomando qualquer uma delas, ao acaso, prepará-la-eí para se tornar um especialista que eu selecione: um médico, um comerciante, um advogado e, sim, até um pedinte ou ladrão, independentemente dos seus talentos, inclinações, tendências, aptidões, assim como da profissão e da raça dos seus antepassados.”  (WATSON)
  • 7. IVAN PAVLOV FISIOLOGISTA (1849 -1936) BURRHUS FREDERIC SKINNER PSICOLOGO (1904-1990 ) ALBERT BANDURA era psicólogo canadense, autor da teoria socia cognitiva . Nesse sentido, o behaviorismo radical vai entender o comportamento do ser humano e dos outros organismos como uma interação entre estímulos do ambiente e respostas do organismo, sendo determinado por três tipos de seleção, a saber: filogenética, ontogenética e cultural. O primeiro nível de seleção, Para ele, o indivíduo é capaz de aprender também através de reforço vicário (ou aprendizagem vicariante), ou seja, através da observação do comportamento dos outros e de suas conseqüências, com contato indireto com o reforço. Condicionamento Clássico (Tavares et al, 2007). O reforço consiste, assim, no emparelhamento contínuo dos estímulos condicionados e incondicionados que, se não for efetuado ao longo de um período de tempo, poderá conduzir ao decréscimo das respostas condicionadas levando mesmo à sua extinção.
  • 8. EMPIRISMO • Empirismo Precursor: Aristóteles (384-322 a.C.) "Os empiristas acreditavam que as informações se transformam em conhecimento quando passam a fazer parte do hábito de uma pessoa", explica Clenio Lago, profº (Unoesc), . "Até hoje, o conhecimento é visto por muitos como um produto que pertence ao professor", explica Becker. INATISMO • Inatismo Precursor: Platão (427- 347 a.C.) • sustenta que as pessoas carregam certas aptidões, habilidades, conceitos, conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditária. Tal concepção motivou um tipo de ensino que acredita que o educador deve interferir o mínimo possível, apenas trazendo o saber à consciência e organizando-o. "Em resumo, o estudante aprende por si mesmo", escreve Fernando Becker(UFRGS).
  • 9. EMPIRISMO INATISMO • CONHECIMENTO • A fonte do conhecimento está na experiência. • O conhecimento vem de fora, através dos sentidos. • O conhecimento evolui à medida que o sujeito adquire novas experiências. • O CONHECIMENTO é pré-formado, e as estruturas mentais se atualizam na medida que o ser humano amadurece, vai reorganizando sua inteligência pelas percepções que tem da realidade, vai se tornando apto a realizar aprendizagens cada vez mais complexas.
  • 10. EMPIRISMO INATISMO • APRENDIZAGEM • Mudança de comportamento, resultante do treino e da experiência. • A APRENDIZAGEM consiste no armazenamento das informações prontas, acabadas, através da memória.
  • 11. EMPIRISMO INATISMO • ENSINO • Ensinar é modificar o ambiente, controlar as estratégias de trabalho para operar as mudanças desejadas nas respostas dos alunos. • O ENSINO consiste na transmissão do conhecimento, através da exposição de conteúdos organizados de acordo com a lógica do professor, ainda que sem significado para os alunos.
  • 12. EMPIRISMO INATISMO • AVALIAÇÃO • Avaliar é: • Medir a quantidade de respostas modificadas. • Medir a quantidade da mudança operada no comportamento do aluno. • Medir a quantidade de respostas aprendidas. • A AVALIAÇÃO consiste em medir o quanto das informações passadas foram retidas na memória pelos alunos. O grau de aprendizagem mede-se pelo estoque de informações acumulada.
  • 13. CONSTRUTIVISMO • APRENDIZAGEM • SER CONSTRUTIVISTA • ESTIMULA A DESCOBERTA DO CONHECIMENTO PELO ALUNO • RESTRIÇÕES AO LIVRO DIDÁTICO
  • 14. • PAPEL DO PROFESSOR • AVALIAÇÃO • PRÁTICA ESPONTANEÍSTA
  • 15. • JEAN PIAGET • EMÍLIA FERREIRO • DAVID PAUL AUSUBEL • URIE BRONFENBRENNER PRINCIPAIS TEÓRICOS:
  • 16. JEAN PIAGET (1896 – 1980) 1896 – nasce Jean Piaget, na cidade suíça de Neochâtel; 1915 – Forma-se em Biologia pela Universidade de Neochâtel; 1919 – Foi a Paris para fazer um curso de Psicologia; 1921 – Obteve o grau de Doutor em Ciências; 1921 – Muda-se para Genebra e ocupa o posto de Chefe de trabalhos do Instituto Jean-Jacques Rousseau, oferecido por Claparèd, então diretor do instituto. (GAUTHIER e TARDIF, 2013, P. 339)
  • 17. Quatro grandes etapas marcaram a carreira de Piaget: PRIMEIRO PERÍODO (1920 – 1935) – Foi caracterizado por um conjunto de trabalhos sobre o pensamento infantil. Período no qual publicou várias obras sobre a linguagem e as fases do desenvolvimento infantil; SEGUNDO PERÍODO (1935 – 1955) – Piaget concentrou os seus trabalhos na psicologia, na epistemologia genética e na lógica. Em 1950 publica os três volumes da obra “Introdução à Epistemologia Genética”. TERCEIRO PERÍODO (1955 – 1965) – Época em que a Epistemologia Genética foi o centro das pesquisas conduzidas por Piaget; QUARTO PERÍODO – Piaget cria o seu modelo construtivista, estabelecendo similaridades funcionais entre os mecanismos de adaptação biológica em jogo na evolução das formas vivas e os processos de adaptação cognitiva que intervêm na elaboração dos conhecimentos. (GAUTHIER e TARDIF, 2013, P. 340)
  • 18. A EPISTEMOLOGIA CONSTRUTIVISTA elaborada por Piaget é situada no racionalismo (que situa a origem dos conhecimentos nas estruturas a priori do sujeito) e no empirismo (que faz derivar o conhecimento de uma experiência). Desta forma, Piaget adota uma posição intermediária, considerando que os conhecimentos não são provenientes nem do sujeito apenas (ideia apriorista) e nem apenas do objeto (ideia empirista), mas resulta de sua interação construtiva.
  • 19. Concepção de conhecimento como processo evolutivo:
  • 20. A INTELIGÊNCIA segundo Piaget: •Representa o conjunto de ferramentas de que nos servimos para conhecer e para aprender. •São estruturas que se elaboram em certo número de estágios e de períodos de desenvolvimentos.
  • 21. NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO: • Sensóriomotores – 0 a 2 anos • Pré-operatório o 1º nível – 2 a 5 anos o 2º nível – 5 a 6 anos • Operatório Concreto o 1º nível – 7 a 8 anos o 2º nível – 9 a 10 anos • Operatório Formal – 11-12 anos
  • 22. EMÍLIA FERREIRO Emilia Beatriz María Ferreiro Schavi (ARGENTINA, 1936) é uma psicóloga e pedagogista, radicada no México, doutora pela Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia genética ela continuou, estudando e aprofundando-se em um assunto que Piaget não explorou: a escrita. 1970 – depois de se formar em psicologia pela Universidade de Buenos Aires, estuda na Universidade de Genebra, onde trabalha como pesquisadora-assistente de Piaget e obtém seu PhD sob a orientação do próprio Jean Piaget;
  • 23. 1971 – retorna a Buenos Aires e forma um grupo de pesquisa sobre alfabetização; 1974 – Ferreiro desenvolveu na Universidade de Buenos Aires uma série de experimentos com crianças, a qual expôs as conclusões do estudo na obra Psicogênese da Língua Escrita, juntamente com a pedagoga Ana Teberosky; 1977 – após o golpe de Estado na Argentina passa a viver em exílio na Suíça, lecionando na Universidade de Genebra; 1979 – passa a residir no México e inicia uma pesquisa com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, na cidade de Monterrey; Hoje Emília é professora titular do Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do México, onde vive. Além de professora – que exerce viajando pelo mundo – Ferreiro está à frente do site www.chicosyescritores.org, em que alunos escrevem em parceria com grandes autores e publicam os próprios textos.
  • 24. A língua escrita é um sistema de relações, com dois processos: ler e escrever. Na aprendizagem destes processos, a criança percorre longo caminho, passando por estágios evolutivos de elaboração, descritos por FERREIRO e TEBEROSKY (1998) Definição de Alfabetização segundo Ferreiro: A alfabetização é um processo interno, que acontece de formas diferentes em cada indivíduo dependendo da forma com que é estimulado por seu meio ambiente.
  • 25. Os processos psicológicos envolvidos eram de índole periférica: discriminação visual e auditiva, coordenações sensoriais e motoras, etc. Há poucos anos, a visão do processo de aquisição do sistema de escrita mudou de forma radical, considerando que existe um conhecimento linguístico prévio que o leitor traz para a tarefa. O processo de aquisição do sistema alfabético de escrita tem sido considerado como a aprendizagem de um código de transcrição (de sons e grafemas).
  • 26. Etapas da alfabetização de acordo com Ferreiro: A informação oferecida é absorvida, mas deixa-se de lado parte dessa informação que no momento não pode ser assimilada, e introduz-se um elemento interpretativo próprio. A criança estabelece a sua própria lógica na construção da leitura e da escrita, e busca respostas de acordo com o que tem como sua verdade. Cria a sua própria forma de ler e escrever, e vai assim conflito após conflito, dificuldade após dificuldade criando intrinsecamente as bases para a alfabetização nos modelos convencionais.
  • 27. Etapa Pré-Silábica Modos de representação alheios a qualquer busca de correspondência entre a emissão de um som e a escrita.
  • 28. Etapa Silábica Modo de representação silábicos, com ou sem valor sonoro convencional. Aqui cabe salientar a tematização (sob a ótica de Piaget), pois inicia-se um certo grau de tomada de consciência.
  • 29. Etapa Silábico-Alfabético Modos de representação silábico-alfabéticos que precedem a escrita regida pelos princípios alfabéticos. Período de reorganização da hipótese da criança. Ela já sabe que precisa olhar todas as letras. Apresenta a conservação de um significado atribuído ao longo de mudanças contextuais. A criança construiu sozinha uma hipótese silábica e começa a compreender a relação entre a totalidade e as partes, além de estar chegando a compreender a relação entre as letras e os sons da fala.
  • 30. Etapa Alfabética Depois de passar por vários conflitos, a criança chega à conclusão de que não se pode adivinhar o que está escrito, mas precisam-se reconhecer os fonemas e as letras. Apesar da escrita ainda não ter um único sentido, acontecendo da direita pra esquerda, ou da esquerda pra direita, de baixo pra cima, ou de cima pra baixo, começa-se a escrever com princípios alfabéticos, sem resíduos silábicos, e usando as letras com seu valor fonético convencional.
  • 31. Biografia   Influências Lewin, Piaget e Vygotsky A Ecologia do Desenvolvimento Humano   Fatores de desenvolvimento Atributos da pessoa Processos proximais Parâmetros do contexto Urie Bronfenbrenner
  • 32. Parâmetros do Contexto Microssistema Mesossistema Exossistema Macrossistema   Elementos do Microssistema Díades Atividades moleculares ou molares Relações interpessoais  Papéis Contextos  
  • 34. DAVID PAUL AUSUBEL Biografia • Nasceu nos EUA em 1918 e faleceu em 2008. • Estudou medicina e psicologia.   • Seus conceitos são compatíveis com outras teorias do século 20, como a  do desenvolvimento cognitivo e a sociointeracionista.
  • 35. O APRENDIZADO SEGUNDO  AUSUBEL Novas informações Estrutura cognitiva Influência do novo material Um fenômeno Aprendizagem significativa Ancoragem Subsunçor Aprendizagem Mecânica
  • 36. Daí a importância de se levar em conta aquilo que o aluno já sabe e de se buscar o que é significativo para o aluno.
  • 37. MAPA CONCEITUAL • Mapas Conceituais são ferramentas de trabalho que visam a organizar e representar a  inteligência. • A teoria que está por trás do mapeamento conceitual é a teoria cognitiva de aprendizagem de  David Ausubel. • Trata-se de uma técnica desenvolvida em meados da década de setenta por Joseph Novak e  seus colaboradores na Universidade de Cornell, nos Estados Unidos.  • Ausubel nunca falou de mapas conceituais em sua teoria. • Ele se realiza na interação do novo e o antigo conhecimento. • Ambos os conhecimentos se modificam possibilitando assim a construção de algo novo. • Importante o destacar o caráter idiossincrático. Cada pessoa formará o seu próprio mapa  conceitual.
  • 38. BIBLIOGRAFIA • MALCOLM, C. F. Ensino de língua portuguesa: desafios e encantamentos. Porto Alegre, 2006. http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=526   • MOREIRA, Marco Antonio. Mapas. Conceituais e Aprendizagem Significativa. São Paulo: Centauro, 2010,       http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf
  • 39. GAUTHIER,  Clermont;  TARDIF,  Maurice  (orgs).  A  Pedagogia:  Teorias  e  práticas  da  antiguidade  aos  nossos  dias.  Trad.  Guilherme  João  de  Freitas  Teixeira. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1996. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999. MALCOLM,  C.  F.  Ensino de língua portuguesa: desafios e encantamentos. Porto Alegre, 2006. http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=526 MOREIRA,  Marco  Antonio.  Mapas. Conceituais e Aprendizagem Significativa.  São  Paulo:  Centauro,  2010,  http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf PIAGET,  Jean.  Epistemologia  Genética.  Trad.  Álvaro  Cabral.  3.  ed.  São  Paulo: Martins Fontes, 2007. PIAGET,  Jean.  A  Linguagem  e  o  pensamento  da  Criança.  Trad.  Manuel  Campos. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Contrutivismo e Educação (Catherine Twomey Fosnot) REFERÊNCIAS