SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
LINFOMA
ChristianeWiefels
ResidentedeMedicinaNuclear
HospitalUniversitárioAntônioPedro
Uso da cintilografia com Gálio
Farmacologia
• Gálio 67
• Produzido em ciclotron por bombardeio de prótons em
zinco
• Meia-vida física de 78h
• Meia-vida biológica de 2-3 semanas
• Decaimento com emissão de raio gamma
• Permanece 12h na circulação sanguínea
• Configuração semelhante ao íon férrico
• Se liga à transferrina no plasma, à lactoferrina nos
tecidos e à ferritina
• A fração livre é filtrada pelos rins ou vai para o 3º
espaço
• 10-30% da dose injetada é excreta pelos rins em 24h
Não deve haver atividade renal nas imagens de 72h!
Distribuição normal
• Córtex renal (primeiras 24h)
• Fígado
• Baço
• Medula óssea e esqueleto
• Nasofaringe, gld lacrimais e salivares
• Intestino
• Mamas
• Genitália externa
• Blood pool (20%)
• Timo
CintilografiacomGálio-Normal
Técnica de imagem
• Dose padrão para neoplasias: 10 mCi
• Imagens com 48- 72h
• Corpo inteiro
• Tentar mascarar o fígado
Linfoma de Hodgkin
Determinar avidez do tumor pelo gálio
Extensão da doença
Avaliação de massa residual
Monitorar resposta ao tratamento
Predizer sobrevida livre de doença
1. Avidez pelo gálio
• 90% dos LH tem avidez pelo Ga-67
- Esclerose nodular,
- Celularidade mista
- Depleção de linfócitos
Tumores com predomínio de linfócitos tem menor avidez
(79%)
2. Detecçãodo tumor
• Sensibilidade = 85%
• Especificidade = 90%
• SPECT  S= 95% e E= 90% para doença mediastinal
• LH: massa mediastinal ou hilar, assimétrico
• Nãó é útil para ver envolvimento esplênico
• Acometimento ósseo: dç ativa se captação persistente
3. Respostaao tratamento
• Após início da QT
• Scan negativo após 1º ciclo alta probabilidade de
resposta completa (82-92% dos pcts)
• Scan positivo persistente após 1º ciclo de QT 
necessidade de mudar o protocolo de tto
• QT pode suprimir a captação do tumor pelo Ga-67
• Realizar cintilografia após 2 semanas do ciclo de QT
4. Doençarecorrente/ residual
• Imagens do corpo inteiro
• Gálio: captado pelo tumor, não por tecido fibrótico ou
necrótico
• Permanência da captação pós-tto = prognóstico
reservado
• Permanência de atividade nodal hilar em 50-85% dos
pcts pós QT por até 4 anos.
• Atividade hilar simétrica e menos intensa  benigno
• Atividade hilar assimétrica ou unilateral possibilidade
de dç recorrente (pp// se mesma intensidade)
Ga-67Linfomade Hodgkin
Linfoma não- Hodgkin
• 85% de sensibilidade para tumores avançados,
principalmente linfoma histiocitário
• Scan (+) pós-QT  bom prognóstico
• Scan (–) pós-Qt  mau prognóstico
• Tálio : maior avidez para linfoma de baixo grau
Imagem realizada 1h após a injeção. Ruim para linfoma
abdominal (muita captação intestinal).
• Linfoma de Burkitt: 90% de avidez pelo gálio.
Cintilografia com Gálio em pct com LNH e massa cervical

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

19 manejo das metástases hepáticas ccr
19   manejo das metástases hepáticas ccr19   manejo das metástases hepáticas ccr
19 manejo das metástases hepáticas ccr
ONCOcare
 
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
ONCOcare
 
PET em mastologia
PET em mastologiaPET em mastologia
PET em mastologia
caduanselmi
 
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
ONCOcare
 

Mais procurados (15)

19 manejo das metástases hepáticas ccr
19   manejo das metástases hepáticas ccr19   manejo das metástases hepáticas ccr
19 manejo das metástases hepáticas ccr
 
Cabxaltograu hc
Cabxaltograu hcCabxaltograu hc
Cabxaltograu hc
 
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas14   neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
 
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreas
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasQuimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreas
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreas
 
Carcinoma Urotelial da bexiga
Carcinoma Urotelial da bexigaCarcinoma Urotelial da bexiga
Carcinoma Urotelial da bexiga
 
RTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoRTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu faço
 
Câncer de bexiga
Câncer de bexigaCâncer de bexiga
Câncer de bexiga
 
PET em mastologia
PET em mastologiaPET em mastologia
PET em mastologia
 
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
 
Tumor Estromal Gastrointestinal - GIST
Tumor Estromal Gastrointestinal - GISTTumor Estromal Gastrointestinal - GIST
Tumor Estromal Gastrointestinal - GIST
 
Saiba tudo sobre Câncer de Fígado
Saiba tudo sobre Câncer de FígadoSaiba tudo sobre Câncer de Fígado
Saiba tudo sobre Câncer de Fígado
 
Câncer de Bexiga
Câncer de BexigaCâncer de Bexiga
Câncer de Bexiga
 
Tumores da bexiga
Tumores da bexigaTumores da bexiga
Tumores da bexiga
 
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
 
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstataCâncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
 

Destaque (10)

Doenças linfoproliferativas associadas ao vírus Epstein-Barr
Doenças linfoproliferativas associadas ao vírus Epstein-BarrDoenças linfoproliferativas associadas ao vírus Epstein-Barr
Doenças linfoproliferativas associadas ao vírus Epstein-Barr
 
Solidos cristalino b.leon.
Solidos cristalino b.leon.Solidos cristalino b.leon.
Solidos cristalino b.leon.
 
Diodo
DiodoDiodo
Diodo
 
Examen de química ii 1
Examen de química ii 1Examen de química ii 1
Examen de química ii 1
 
Princípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIAR
Princípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIARPrincípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIAR
Princípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIAR
 
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIARFÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
FÍSICA RADIOLÓGICA 2016- GRUPO IRRADIAR
 
Linfomas e llc
Linfomas e llcLinfomas e llc
Linfomas e llc
 
Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
 Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)  Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
 
Aula Basica Oncologia
Aula Basica OncologiaAula Basica Oncologia
Aula Basica Oncologia
 
Sólidos cristalinos
Sólidos cristalinosSólidos cristalinos
Sólidos cristalinos
 

Semelhante a Linfoma galio uff2013

29 preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt
29   preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt29   preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt
29 preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt
ONCOcare
 
Cintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivoCintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivo
medNuclearHuap
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
EvelineMachado3
 
Aula de npt_e_metabolismo[1]
Aula de npt_e_metabolismo[1]Aula de npt_e_metabolismo[1]
Aula de npt_e_metabolismo[1]
fernandomadureira
 
Aplicações do PET CT - CONARAD.pdf
Aplicações do PET CT - CONARAD.pdfAplicações do PET CT - CONARAD.pdf
Aplicações do PET CT - CONARAD.pdf
FabioCorreia46
 
Cintilografia renal e vias urinárias
Cintilografia renal e vias urináriasCintilografia renal e vias urinárias
Cintilografia renal e vias urinárias
medNuclearHuap
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Cirurgia Online
 

Semelhante a Linfoma galio uff2013 (20)

29 preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt
29   preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt29   preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt
29 preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qt
 
Cintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivoCintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivo
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
 
Patologia obstetricia 2016
Patologia obstetricia  2016Patologia obstetricia  2016
Patologia obstetricia 2016
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
Prenhez tubária
Prenhez tubáriaPrenhez tubária
Prenhez tubária
 
Aula quimioterapia nao curativa hrvp internato 2011
Aula quimioterapia nao curativa hrvp internato 2011Aula quimioterapia nao curativa hrvp internato 2011
Aula quimioterapia nao curativa hrvp internato 2011
 
Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008
 
Retenção urinária
Retenção urináriaRetenção urinária
Retenção urinária
 
Aula de npt_e_metabolismo[1]
Aula de npt_e_metabolismo[1]Aula de npt_e_metabolismo[1]
Aula de npt_e_metabolismo[1]
 
Transplante renal - Liga de Nefrologia UFC - Sobral
Transplante renal - Liga de Nefrologia UFC - SobralTransplante renal - Liga de Nefrologia UFC - Sobral
Transplante renal - Liga de Nefrologia UFC - Sobral
 
Aplicações do PET CT - CONARAD.pdf
Aplicações do PET CT - CONARAD.pdfAplicações do PET CT - CONARAD.pdf
Aplicações do PET CT - CONARAD.pdf
 
Cintilografia renal e vias urinárias
Cintilografia renal e vias urináriasCintilografia renal e vias urinárias
Cintilografia renal e vias urinárias
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
 
Hemorragia periventricular
Hemorragia periventricularHemorragia periventricular
Hemorragia periventricular
 
Fast Hug
Fast HugFast Hug
Fast Hug
 
Injuria Renal Aguda -_HMIB 2022.pptx
Injuria Renal Aguda -_HMIB 2022.pptxInjuria Renal Aguda -_HMIB 2022.pptx
Injuria Renal Aguda -_HMIB 2022.pptx
 
Doença Renal Crônica - Laboratório
Doença Renal Crônica - LaboratórioDoença Renal Crônica - Laboratório
Doença Renal Crônica - Laboratório
 
Perioperative Medication Management
Perioperative Medication ManagementPerioperative Medication Management
Perioperative Medication Management
 
Protocolo de Colon
Protocolo de ColonProtocolo de Colon
Protocolo de Colon
 

Mais de medNuclearHuap

Caso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia Cardíaca
Caso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia CardíacaCaso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia Cardíaca
Caso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia Cardíaca
medNuclearHuap
 
Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama
 Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama
Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama
medNuclearHuap
 

Mais de medNuclearHuap (7)

Eventos importantes em 2014 na área de medicina nuclear
Eventos importantes em 2014 na área de medicina nuclearEventos importantes em 2014 na área de medicina nuclear
Eventos importantes em 2014 na área de medicina nuclear
 
Programa de Auditoria da Qualidade para serviços de Medicina Nuclear - Hospit...
Programa de Auditoria da Qualidade para serviços de Medicina Nuclear - Hospit...Programa de Auditoria da Qualidade para serviços de Medicina Nuclear - Hospit...
Programa de Auditoria da Qualidade para serviços de Medicina Nuclear - Hospit...
 
Curso de saúde baseada em evidências
Curso de saúde baseada em evidênciasCurso de saúde baseada em evidências
Curso de saúde baseada em evidências
 
Snoll sentinel node and occult (impalpable)
Snoll sentinel node and occult (impalpable)Snoll sentinel node and occult (impalpable)
Snoll sentinel node and occult (impalpable)
 
Sessão clínica mastologia snoll
Sessão clínica mastologia snollSessão clínica mastologia snoll
Sessão clínica mastologia snoll
 
Caso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia Cardíaca
Caso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia CardíacaCaso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia Cardíaca
Caso Clínico: Uso da Cintilografia Miocárdica em Paciente com Arritmia Cardíaca
 
Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama
 Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama
Linfonodo sentinela em Carcinoma de mama
 

Linfoma galio uff2013

  • 2. Farmacologia • Gálio 67 • Produzido em ciclotron por bombardeio de prótons em zinco • Meia-vida física de 78h • Meia-vida biológica de 2-3 semanas • Decaimento com emissão de raio gamma • Permanece 12h na circulação sanguínea
  • 3. • Configuração semelhante ao íon férrico • Se liga à transferrina no plasma, à lactoferrina nos tecidos e à ferritina • A fração livre é filtrada pelos rins ou vai para o 3º espaço • 10-30% da dose injetada é excreta pelos rins em 24h Não deve haver atividade renal nas imagens de 72h!
  • 4. Distribuição normal • Córtex renal (primeiras 24h) • Fígado • Baço • Medula óssea e esqueleto • Nasofaringe, gld lacrimais e salivares • Intestino • Mamas • Genitália externa • Blood pool (20%) • Timo
  • 6. Técnica de imagem • Dose padrão para neoplasias: 10 mCi • Imagens com 48- 72h • Corpo inteiro • Tentar mascarar o fígado
  • 7. Linfoma de Hodgkin Determinar avidez do tumor pelo gálio Extensão da doença Avaliação de massa residual Monitorar resposta ao tratamento Predizer sobrevida livre de doença
  • 8. 1. Avidez pelo gálio • 90% dos LH tem avidez pelo Ga-67 - Esclerose nodular, - Celularidade mista - Depleção de linfócitos Tumores com predomínio de linfócitos tem menor avidez (79%)
  • 9. 2. Detecçãodo tumor • Sensibilidade = 85% • Especificidade = 90% • SPECT  S= 95% e E= 90% para doença mediastinal • LH: massa mediastinal ou hilar, assimétrico • Nãó é útil para ver envolvimento esplênico • Acometimento ósseo: dç ativa se captação persistente
  • 10. 3. Respostaao tratamento • Após início da QT • Scan negativo após 1º ciclo alta probabilidade de resposta completa (82-92% dos pcts) • Scan positivo persistente após 1º ciclo de QT  necessidade de mudar o protocolo de tto • QT pode suprimir a captação do tumor pelo Ga-67 • Realizar cintilografia após 2 semanas do ciclo de QT
  • 11. 4. Doençarecorrente/ residual • Imagens do corpo inteiro • Gálio: captado pelo tumor, não por tecido fibrótico ou necrótico • Permanência da captação pós-tto = prognóstico reservado • Permanência de atividade nodal hilar em 50-85% dos pcts pós QT por até 4 anos. • Atividade hilar simétrica e menos intensa  benigno • Atividade hilar assimétrica ou unilateral possibilidade de dç recorrente (pp// se mesma intensidade)
  • 13. Linfoma não- Hodgkin • 85% de sensibilidade para tumores avançados, principalmente linfoma histiocitário • Scan (+) pós-QT  bom prognóstico • Scan (–) pós-Qt  mau prognóstico • Tálio : maior avidez para linfoma de baixo grau Imagem realizada 1h após a injeção. Ruim para linfoma abdominal (muita captação intestinal). • Linfoma de Burkitt: 90% de avidez pelo gálio.
  • 14. Cintilografia com Gálio em pct com LNH e massa cervical