2. As crianças por influência da internet estão
fazendo uma nova “reforma ortográfica” na
Língua Portuguesa, utilizando como ordem
alfabética a sequência do teclado, que não é a
correta.
3. “Letramento Digital é o “processo” de configuração
de indivíduos ou grupos que se apropriam da
linguagem digital nas práticas sociais relacionadas
direta ou indiretamente à leitura e à escrita
mediadas pelas TICs”.
4. “A tecnologia é hipermídia e multimídia. Ao mesmo
tempo que tenho escrita, a imagem está presente,
tenho vídeo, aúdio e tudo isso é próximo da criança,
que já vem habituada pela televisão”.
5. Outra questão que vem sendo bastante criticada
é o quesito: letra cursiva. “Pois no teclado, a
letra já está dada, o que dificulta a formação
de memória. Além disso, escrever à mão
envolve movimento, requer maior atenção e
guarda relação com a questão da identidade e
autoria”.
6. “Muitos afirmam que as pessoas estão lendo e
escrevendo mais em função do acesso à
tecnologia. No entanto, mais é sinônimo de
melhor? Quais são as práticas de leitura que
garantem a formação de um leitor crítico e
reflexivo?”.
7. Simplesmente equipar salas com aparelhos
tecnológicos não quer dizer que eles farão
diferença na vida dos alunos. É necessário muito
mais do que isso. É preciso capacitar os
professores, não só para aprenderem a usar as
tecnologias, mas também para saberem utilizar o
aparelho como um recurso pedagógico.
8. “A professora escreve na
lousa digital e os alunos
repetem o traçado nos
iPods, que também
avaliamos como entre
tantas alternativas
tecnológicas para uso
pedagógico, ao lado dos
tablets, para onde está
migrando o nosso
caderno de atividades”.
A sala de aula se torna
o lugar onde o dedo é a
caneta ou o lápis!
9. “Se não houver um programa pedagógico ativo
na escola, que favoreça a leitura, não são
essas ferramentas que produzirão isso. A
tecnologia não é capaz de resolver sozinha os
problemas da educação”.
10. O fato de não haver professores de informática
disponíveis para trabalharem com as crianças,
não quer dizer que elas sejam impossibilitadas de
usarem as tecnologias. Os professores devem
usar também as tecnologias como um recurso
para melhorar a qualidade de suas aulas.
11. UERJ- Faculdade de Educação da Baixada
Fluminense.
Professor Ivan Amaro
Alunas- Glória Santos
Ingrid Parrini
Maria Lima
Mayse Quaresma