SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 83
Baixar para ler offline
Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de
Alimentos
Bacteriologia
Maio 2015
1
Cronograma
2
DATA CONTEÚDO TURNO LOCAL HORÁRIO
05/05 Taxonomia bacteriana
Estrutura das células procarióticas MARCIA
T DCTA
Sala 711
14:15h
07/05 Metabolismo Bacteriano - MASSAKO T DCTA
Sala 711
14:15h
13/05 Metabolismo Bacteriano - MASSAKO T DCTA
Sala 711
14:15h
14/05 Multiplicação Bacteriana - MARCIA T DCTA
Sala 711
14:15h
19/05 Genética Bacteriana - MARCIA T DCTA
Sala 711
14:15h
26/05 I PROVA T DCTA
Sala 711
14:15h
28/05 Meios de cultivo e de identificação bacteriana - SIMONE T DCTA
Sala 711
14:15h
02/06 Controle de Micro-organismos - MARCIA T DCTA
Sala 711
14:15h
09/06 Estratégias de sobrevivência bacteriana - GREICI T DCTA
Sala 711
14:15h
11/06 Interação Bactéria-hospedeiro Parte 1- WLADIMIR T DCTA
Sala 711
14:15h
16/06 Interação Bactéria-hospedeiro Parte 2- WLADIMIR T DCTA
Sala 711
14:15h
23/06 II PROVA T DCTA
Sala 711
14:15h
Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de
Alimentos
Taxonomia bacteriana
Estruturas das células procarióticas
Marcia Magalhães Mata
Maio 2015
3
Microbiologia
4
Minúsculos seres vivos
Muito pequenos para serem vistos a olho nu
Doenças graves X Infecções X Alimentos estragados
Bactérias Fungos Protozoários Algas microscópicas Vírus
5
o Produção produtos fármacos
o Utilização de enzimas
o Manutenção ecossistemas: fixação de N
o Biorremediação ambiental
o Processos vitais dos ciclos geoquímicos
o Controle de pragas e doenças
o Indústria de alimentos: vinagre, bebidas alcoólicas, queijos,
iogurtes, pão
o Biocombustíveis
o Criação de animais
o Biotecnologia
Microbiologia
6
o Doenças
o Benefícios: antibióticos (Streptomyces griseus)
biorremediação (Pseudomonas spp. e Bacillus spp.)
controle de pragas (Bacillus thuringiensis)
iogurte (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus
bulgaricus)
Microbiologia
7
Microbiologia
o Primitivos
o Metabolismo
o Evolução
o Classificação básica: patogênicos
deteriorantes
benéficos
oportunistas
8
Microbiologia
o Antes da invenção do microscópio, os micro-organismos
eram desconhecidos
o Mortes causas desconhecidas, deterioração alimentos,
doenças (vacinas e antibióticos)
9
Microbiologia
o 1665- Robert Hooke – 1º microscópio
Teoria celular: Célula como Unidade Básica da Vida
o Antonie van Leeuwenhoek – observou m.o vivos através de lentes de aumento
“Animálculos” (200x)
o Após a descoberta destes m.o invisíveis, houve um interesse por parte dos
cientistas em descobrir as origens dessas minúsculas “coisas” vivas.
10
Microbiologia
o Séc. XIX - Geração espontânea: algumas formas de vida poderiam surgir da
matéria morta
o 1858 – Biogênese: células vivas só poderiam surgir a partir de células vivas
pré- existentes (Rudolf Virchow).
11
Microbiologia
o Louis Pausteur 1861 – Biogênese
1857 – Fermentação
1864 – Pasteurização
o Relação de danificação de alimentos e micro-organismos
o Doenças e micro-organismos
o TEORIA DO GERME DA DOENÇA
o 1857- 1914: Idade ouro da microbiologia: levaram a microbiologia como
ciência
o Vacinas, quimioterapia
o Base descobertas séc. XX (tecnologia do DNA recombinante)
É a ciência que estuda a morfologia, ecologia,
genética e bioquímica das bactérias
van Leeuwenhoek (animálculos)
São descobertas regularmente
Papel nos alimentos e ambiente
12
Estudo das bactérias
Simples
Unicelulares
Não apresentam núcleo
Microbiologia
13
o Micologia e Parasitologia
o ‘Era de ouro da classificação’
o Avanços na genômica
o Classificar as bactérias de acordo com suas relações
genéticas com outras bactérias, fungos e protozoários
o Antes: características visíveis
o Biologia molecular: novas ideias na classificação e evolução
Microbiologia
Taxonomia bacteriana
14
o Objetivos: classificar organismos vivos - ordenar a grande diversidade
biológica dos seres vivos. Estabelecer relação entre um grupo e outro de
organismos e diferenciá-los
o Existem por volta de 100 milhões de organismos diferentes e menos de
10% desses foram descobertos, e muito menos, classificados e
identificados – 1,5 milhões de organismos identificados
o Projeto (2001) visa identificar todas as espécies de vida na Terra em 25
anos
o Ferramenta básica e necessária para os cientistas e fornece uma
linguagem universal de comunicação
Taxonomia bacteriana
15
o Abrange três áreas inter-relacionadas:
-Classificação
-Identificação
-Nomenclatura
Taxonomia bacteriana
16
o Aristóteles: os organismos eram caracterizados em duas formas:
plantas ou animais
o 1735 - Carolus Linnnaeus apresentou a forma formal: Plantae e
Animalia
o Biólogos procuraram sistema de classificação natural, baseado nas
relações ancestrais e que nos permitisse ver a organização da vida
o Com a microscopia eletrônica, as diferenças entre as células ficaram
aparentes
o Termo procaríótico foi introduzido em 1937 para distinguir células sem
núcleo de células animais e de plantas
o 1969 - sistema 5 reinos (4 eucarióticos e 1 procariótico)
o 1978 - Carl Woese estabeleceu 3 domínios: 3 tipos de células
Taxonomia bacteriana
17
Taxonomia lineana
Pesquisas para um sistema de classificação
natural que reflita as relações filogenéticas
Taxonomia bacteriana
18
Razões para a classificação
o Estabelecer critérios para identificar os organismos
o Agrupar os organismos relacionados
o Fornecer informações importantes sobre evolução
Taxonomia bacteriana
19
o CATEGORIAS TAXONÔMICAS – TAXON
mostrar o grau de similaridade
relacionados: evolução
o São vários níveis de classificação taxonômica e
os níveis são hierárquicos: refletem relações
evolutivas ou filogenéticas
o SISTEMÁTICA ou FILOGENIA: estudo da
história evolucionária dos organismos
Taxonomia bacteriana
20
Toda forma de vida pode ser enquadrada taxonomicamente
em um dos três domínios:
Eucarya
Bacteria
Archaea
Taxonomia bacteriana
21
3 domínios de seres vivos baseado Carl Woese
Eucarya
Bacteria Archaea
Plantas, animais, fungos,
protozoários, microalgas
Cianobactérias,
micoplasmas, G+, G-
Metanogênicos,
halofílicos extremos,
termofílicos
Taxonomia bacteriana
22
Taxonomia bacteriana
23
3 domínios diferem:
o RNAr
o RNAt
o Estrutura membranas lipídicas
o Sensibilidade à antibióticos
Taxonomia bacteriana
24
o Características fenotípicas
- Morfológicas (G+)
- Fisiológicas (flagelos)
- Metabólicas (enzimas)
o Características genotípicas
- Análise proteica
- Análise de RNA
- Análise de DNA
Não são estáveis!
São sensíveis a determinadas
condições!
São expressas!
São mais estáveis!
Reclassificação através da
transcriptônica, genômica!
Taxonomia bacteriana
25
Problemas /Limitações
A taxonomia bacteriana utilizada atualmente é na sua maior
parte baseada em testes bioquímicos fenotípicos, cujo poder
discriminatório nem sempre é satisfatório
Taxonomia bacteriana
26
o Sistema binomial
Listeria monocytogenes
Escherichia coli
Staphylococccus aureus
o Abreviações
Staphy. aureus
Staphylococccus a.
S. aureus
o Quando não se sabe ou se quer especificar a espécie
Escherichia spp. (todas as espécies)
Escherichia sp. (uma espécie)
Salmonella Enteritidis
gênero sorovar
Salmonella enterica subs.
enterica sorovar Enteritidis
Taxonomia bacteriana
27
o Sistema binomial permite compartilhamento de forma eficiente e
exata
o Para cada reino existe um código internacional
o O esquema de classificação taxonômica para procariotos é encontrado no Bergey’s
Manual of Systematic Bacteriology
o 2 domínios: Bacteria/Archaea
o Domínio> filo>classe>ordem>família>gêneros>espécies
o A classificação se baseia nas semelhanças das sequências do RNAr
o Uma espécie procariótica é definida como uma população de células com
características similares: são semelhantes entre si
o Células eucarióticas são organismos relacionados que podem cruzar entre si
o Bergey’s Manual fornece uma referência : identificação de bactérias no laboratório
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa esquema de classificação para bactérias
Taxonomia bacteriana
28
Estrutura das células procarióticas
29
30
Estrutura das células procarióticas
31
Unicelulares
DNA circular no citoplasma sem
envoltório – nucleóide
DNA:
Cromossomal: único, características
vitais para a célula
Plasmidial: DNA extracromossomal,
conferem vantagens para a célula,
nem todas bactérias possuem
Citoplasma: somente ribossomos
Parede celular rígida
Reprodução assexuada: divisão
binária
Estrutura das células procarióticas
32
Pluricelulares
DNA com envoltório: núcleo
DNA:
Núcleo
Mitocôndria
Citoplasma: várias organelas
Parede celular presente nos fungos
Reprodução na maioria dos casos
sexuada
Estrutura das células procarióticas
33
Estrutura das células procarióticas
34
Estrutura das células procarióticas
0,2 – 2 µm diâmetro
2 – 8 µm comprimento
35
Coco
Bacilo
Espiral
Estrutura das células procarióticas
• Stella
• Arquibactérias halofílicas
36
Coco Estreptococos
Diplococos
Tétrades
Cubos
Estafilococos
Estrutura das células procarióticas
* Plano de divisão
37
Coco
Estrutura das células procarióticas
38
Bacilo
Bacilo único
Diplobacilo
Estreptobacilos
Cocobacilos
Estrutura das células procarióticas
39
Bacilo
Estrutura das células procarióticas
40
Espiral Bactérias espiraladas
geralmente não se
agrupam
Vibrio
Espiroquetas
(filamentos axiais)
Espirilos
(flagelos)
Estrutura das células procarióticas
41
1- Glicocálice (cápsula e camada limosa – PC)
2- Flagelos (MP – PC)
3- Filamentos axiais, endoflagelos ou flagelos periplasmáticos
(espiroquetas – movimento helicoidal)
4- Fímbrias (adesão, colonização)
5- Pili (transferência de DNA: conjugação)
Estrutura das células procarióticas
42
Estrutura das células procarióticas
o Revestimento de polissacarídeos e polipeptídeos (consistência
viscosa e gelatinosa)
o Hospedeiro X meio ambiente
Hospedeiro- Fator de Virulência
Micro-organismo – Proteção
o Cápsula: bem aderida a PC
o Camada limosa: menos aderida, menos densa
43
Estrutura das células procarióticas
FUNÇÕES
o PROTEÇÃO
o Ligação com as células do hospedeiro ou em ambientes
diversos(adesinas)
o Fator de virulência por dificultar a fagocitose (impede ação do
sistema complemento C3b)
o Aumenta a resistência ao dessecamento: armazena água
o Fonte de nutrientes
44
Estrutura das células procarióticas
Atríquia
Monotríquia
Anfitríquia
Lofotríquia
Peritríquia
45
Estrutura das células procarióticas
3 partes:
Filamento- flagelina
Gancho ou alça
Corpo basal (componentes reguladores)
Fator Virulência
46
Estrutura das células procarióticas
Corpo basal
47
Estrutura das células procarióticas
Funções dos flagelos
o Movimento
Motilidade (taxia)
Quimiotaxia (galactose, ribose, oxigênio)
Fototaxia (luz)
48
Estrutura das células procarióticas
UTILIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA
o Identificação bacteriana (proteínas
flagelares)
TESTE DE MOTILIDADE
49
Estrutura das células procarióticas
UTILIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA
o Identificação bacteriana
SOROTIPAGEM (Antígeno H)
50
Estrutura das células procarióticas
Movimento saca-rolha
o Feixes de Fibrila
51
Estrutura das células procarióticas
o Ocorrem nos pólos ou dispostos na célula bacteriana
o Bactérias Gram-negativas
o Função: adesão – colonização
Fator de Virulência
X
Patogenicidade
52
Estrutura das células procarióticas
o Mais longos que as fímbrias (1 ou 2 por célula)
o Estruturas usadas na transferência de DNA – conjugação
o Pili F (transferência de plasmídeos)
Pili ≠ Fímbrias
Parede celular
Composta por uma rede macromolecular
denominada peptideoglicana ou mureína
Funções
 Forma da célula
Proteger a célula de rupturas
Além disso:
 Local de ação de alguns antibióticos (penicilina)
 Diferenciação de bactérias: coloração de Gram
Parede celular de bactérias gram-positivas
Muitas camadas de peptideoglicana
Contém ácido teicóico – álcool + fosfato
Ácidos teicóicos
2 tipos
Ácido lipoteicóico:
atravessa a camada de
peptideoglicana e
ancora na membrana
plasmática
Ácido teicóico de
parede: ligado à
peptideoglicana
Funções dos ácidos teicóicos
Regular o movimento de cátions para dentro e
para fora da célula carga negativa
Dão resistência a parede celular, impedindo lise
Apresentam antigenicidade: marcadores
Antígenos O
Grupo fosfato
Parede celular de bactérias gram-negativas
 Somente uma ou poucas camadas de
peptideoglicana
 Apresenta membrana externa
 Peptideoglicana: fica no periplasma
45-50% G+
5% G-
Fosfolipídica
“Membrana” Externa de gram-negativos
- Fosfolipídeos
- Proteínas
- Lipídeos
- Polissacarídeos
- Lipoproteínas
Funções da “Membrana” Externa de gram-
negativos
 Maior rigidez a parede celular
 Participa do processo de nutrição: canais de
passagem
 Evasão a fagocitose
LPS
Antígeno O Endotoxina
Carga
Negativa
COLORAÇÃO DE GRAM
Membrana Plasmática
Composição química:
- proteínas;
- lipídeos;
- açúcares ;
Bicamada lipídica, associada com moléculas de proteínas
Proteínas: várias funções
 Fosfolipídios: formar uma estrutura de “mosaico fluido”
Membrana Plasmática
Funções
 Limitar o meio interno e
o meio externo
 Manter estável o meio intracelular
TRANSPORTE: regular a
passagem de água,
moléculas e elementos
 Manter a diferença
de potencial iônico
Fosforilação oxidativa- O2 aceptor de e-
TRANSPORTE DE COMPOSTOS
Transporte passivo - Difusão simples
Transporte passivo - Difusão facilitada
 Certas substâncias entram na célula a favor do gradiente de
concentração e sem gasto energético, mas com uma
velocidade maior do que a permitida pela difusão simples:
glicose, alguns aminoácidos e certas vitaminas (proteínas
de membrana).
Transporte ativo
Espaço periplasmático
Gram-negativasHidrolisam os nutrientes que
entram!!
Citoplasma
“Em qualquer célula, o citoplasma tem em torno de 80% de água,
ácido nucleicos, proteínas, carboidratos, lipídeos, íons inorgânicos,
compostos de baixo peso molecular e partículas com várias
funções. Esse fluido denso é o sítio de muitas reações químicas”
• Área nuclear
• Inclusões
• Ribossomos
Citoplasma
Citoplasma – Área nuclear
• Nucleóide
Ausência de membrana
nuclear
• Cromossomo bacteriano
DNA, pouco RNA e proteínas
associadas
• Plasmídeos
DNA circular
Citoplasma – Ribossomos
 Abundantes no citoplasma bacteriano
 Agrupados em cadeias – polirribossomos
 Composição – RNA e proteínas
Ribossomos 70S (30S + 50S)
Coeficiente de sedimentação
Unidades Svedberg (S) Medida da velocidade
de sedimentação
Citoplasma - inclusões
DEPÓSITOS DE RESERVA
DE NUTRIENTES
• Grânulos
metacromáticos
• Grânulos
polissacarídicos
• Inclusões lipídicas
• Grânulos de enxofre
• Vacúolos de gás
Endosporos
Gêneros
Clostridium e Bacillus
Importância em alimentos
Método de sobrevivência
Obrigada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeHamilton Nobrega
 
Fundamentos em Ecologia
Fundamentos em EcologiaFundamentos em Ecologia
Fundamentos em EcologiaEstude Mais
 
Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesTurma Olímpica
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesRebeca Vale
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaOdonto ufrj
 
Células procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesCélulas procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesNaiiane Da Motta
 
Plano de aula 1º bimestre biologia - 1º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre   biologia - 1º ano matutino - 2022Plano de aula 1º bimestre   biologia - 1º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre biologia - 1º ano matutino - 2022dibugiu
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Bio
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoMarcia Bantim
 
Filogenia e a Árvore da Vida
Filogenia e a Árvore da VidaFilogenia e a Árvore da Vida
Filogenia e a Árvore da VidaAnderson Carvalho
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacterianoGildo Crispim
 
Composição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoComposição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoKiller Max
 
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Ronaldo Santana
 

Mais procurados (20)

Aula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetaisAula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetais
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
 
Fundamentos em Ecologia
Fundamentos em EcologiaFundamentos em Ecologia
Fundamentos em Ecologia
 
Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de Populações
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
 
Células procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesCélulas procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontes
 
Plano de aula 1º bimestre biologia - 1º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre   biologia - 1º ano matutino - 2022Plano de aula 1º bimestre   biologia - 1º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre biologia - 1º ano matutino - 2022
 
Ecologia 3º ano
Ecologia 3º anoEcologia 3º ano
Ecologia 3º ano
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
 
Filogenia e a Árvore da Vida
Filogenia e a Árvore da VidaFilogenia e a Árvore da Vida
Filogenia e a Árvore da Vida
 
Aula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de LaboratórioAula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de Laboratório
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Aula sistematica vegetal
Aula sistematica vegetalAula sistematica vegetal
Aula sistematica vegetal
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetalAula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal
 
Composição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoComposição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser Vivo
 
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
 

Destaque

Taxonomia bacteriana ppt
Taxonomia bacteriana pptTaxonomia bacteriana ppt
Taxonomia bacteriana pptAltagracia Diaz
 
Classificação taxonômica
Classificação taxonômicaClassificação taxonômica
Classificação taxonômicaunesp
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaRubistenia Araújo
 
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoPedro Filho
 
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMicrobiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisHeitor de Oliveira Braga
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaCatir
 
Classificação taxonomica 2011
Classificação taxonomica 2011Classificação taxonomica 2011
Classificação taxonomica 2011ISJ
 
bacterias gram
bacterias grambacterias gram
bacterias gramUSAT
 
Vibrio cholerae 2015
Vibrio cholerae 2015Vibrio cholerae 2015
Vibrio cholerae 2015Eduardo Luna
 
Aula 1 sistema de classificação dos seres vivos
Aula 1   sistema de classificação dos seres vivosAula 1   sistema de classificação dos seres vivos
Aula 1 sistema de classificação dos seres vivosLucas Roberto
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianasProf Regina
 
Classificação e grau de parentesco
Classificação e grau de parentescoClassificação e grau de parentesco
Classificação e grau de parentescoMarcia Bantim
 

Destaque (20)

Taxonomia bacteriana ppt
Taxonomia bacteriana pptTaxonomia bacteriana ppt
Taxonomia bacteriana ppt
 
Classificação taxonômica
Classificação taxonômicaClassificação taxonômica
Classificação taxonômica
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologia
 
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
 
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMicrobiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
 
Microbiologia aula
Microbiologia  aulaMicrobiologia  aula
Microbiologia aula
 
Microbiologia slide
Microbiologia slideMicrobiologia slide
Microbiologia slide
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vida
 
Classificação taxonomica 2011
Classificação taxonomica 2011Classificação taxonomica 2011
Classificação taxonomica 2011
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 
bacterias gram
bacterias grambacterias gram
bacterias gram
 
Vibrio cholerae 2015
Vibrio cholerae 2015Vibrio cholerae 2015
Vibrio cholerae 2015
 
Aula 1 sistema de classificação dos seres vivos
Aula 1   sistema de classificação dos seres vivosAula 1   sistema de classificação dos seres vivos
Aula 1 sistema de classificação dos seres vivos
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
Flagelo bacteriano
Flagelo bacterianoFlagelo bacteriano
Flagelo bacteriano
 
Classificação e grau de parentesco
Classificação e grau de parentescoClassificação e grau de parentesco
Classificação e grau de parentesco
 

Semelhante a Taxonomia bacteriana-e-estrutura-de-células-procarióticas

Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Odonto ufrj
 
Como classificar os organismos
Como classificar os organismosComo classificar os organismos
Como classificar os organismosJamile Farias
 
introducao a microbiologia (1).pptx
introducao a microbiologia (1).pptxintroducao a microbiologia (1).pptx
introducao a microbiologia (1).pptxAnaKarolina50033
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxlvaroCosta22
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxlvaroCosta22
 
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdf
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdfINTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdf
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdfAntonio Elielton
 
Resumo teórico de taxonomia
Resumo teórico de taxonomiaResumo teórico de taxonomia
Resumo teórico de taxonomiaemanuel
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranSergilainematos
 
Apostila Básica de Microbiologia
Apostila Básica de MicrobiologiaApostila Básica de Microbiologia
Apostila Básica de MicrobiologiaMariana Valentim
 
Seminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemáticaSeminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemáticaAlysson Pinheiro
 
Classificação dos seres vivos em reinos e dominios
Classificação dos seres vivos em reinos e dominiosClassificação dos seres vivos em reinos e dominios
Classificação dos seres vivos em reinos e dominiosJose PR Fonseca « FBO »
 
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculatura
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/NomeculaturaPPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculatura
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculaturakuala22kuala
 
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularQuestoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularFabio Magalhães
 
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptaaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptpamelacastro71
 

Semelhante a Taxonomia bacteriana-e-estrutura-de-células-procarióticas (20)

Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1
 
Como classificar os organismos
Como classificar os organismosComo classificar os organismos
Como classificar os organismos
 
introducao a microbiologia (1).pptx
introducao a microbiologia (1).pptxintroducao a microbiologia (1).pptx
introducao a microbiologia (1).pptx
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
 
Diferenças entre micro-organismos - conceitos em taxonomia e sistemática [Pro...
Diferenças entre micro-organismos - conceitos em taxonomia e sistemática [Pro...Diferenças entre micro-organismos - conceitos em taxonomia e sistemática [Pro...
Diferenças entre micro-organismos - conceitos em taxonomia e sistemática [Pro...
 
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdf
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdfINTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdf
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA.pdf
 
Resumo teórico de taxonomia
Resumo teórico de taxonomiaResumo teórico de taxonomia
Resumo teórico de taxonomia
 
Nomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptxNomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptx
 
introdução a microbiologia.pdf
introdução a microbiologia.pdfintrodução a microbiologia.pdf
introdução a microbiologia.pdf
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula Iegran
 
Apostila Básica de Microbiologia
Apostila Básica de MicrobiologiaApostila Básica de Microbiologia
Apostila Básica de Microbiologia
 
Aula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdfAula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdf
 
Seminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemáticaSeminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemática
 
Classificação dos seres vivos em reinos e dominios
Classificação dos seres vivos em reinos e dominiosClassificação dos seres vivos em reinos e dominios
Classificação dos seres vivos em reinos e dominios
 
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
 
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculatura
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/NomeculaturaPPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculatura
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculatura
 
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularQuestoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
 
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptaaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAnglica330270
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfeupedrodecostas
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 

Taxonomia bacteriana-e-estrutura-de-células-procarióticas

  • 1. Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Bacteriologia Maio 2015 1
  • 2. Cronograma 2 DATA CONTEÚDO TURNO LOCAL HORÁRIO 05/05 Taxonomia bacteriana Estrutura das células procarióticas MARCIA T DCTA Sala 711 14:15h 07/05 Metabolismo Bacteriano - MASSAKO T DCTA Sala 711 14:15h 13/05 Metabolismo Bacteriano - MASSAKO T DCTA Sala 711 14:15h 14/05 Multiplicação Bacteriana - MARCIA T DCTA Sala 711 14:15h 19/05 Genética Bacteriana - MARCIA T DCTA Sala 711 14:15h 26/05 I PROVA T DCTA Sala 711 14:15h 28/05 Meios de cultivo e de identificação bacteriana - SIMONE T DCTA Sala 711 14:15h 02/06 Controle de Micro-organismos - MARCIA T DCTA Sala 711 14:15h 09/06 Estratégias de sobrevivência bacteriana - GREICI T DCTA Sala 711 14:15h 11/06 Interação Bactéria-hospedeiro Parte 1- WLADIMIR T DCTA Sala 711 14:15h 16/06 Interação Bactéria-hospedeiro Parte 2- WLADIMIR T DCTA Sala 711 14:15h 23/06 II PROVA T DCTA Sala 711 14:15h
  • 3. Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Taxonomia bacteriana Estruturas das células procarióticas Marcia Magalhães Mata Maio 2015 3
  • 4. Microbiologia 4 Minúsculos seres vivos Muito pequenos para serem vistos a olho nu Doenças graves X Infecções X Alimentos estragados Bactérias Fungos Protozoários Algas microscópicas Vírus
  • 5. 5 o Produção produtos fármacos o Utilização de enzimas o Manutenção ecossistemas: fixação de N o Biorremediação ambiental o Processos vitais dos ciclos geoquímicos o Controle de pragas e doenças o Indústria de alimentos: vinagre, bebidas alcoólicas, queijos, iogurtes, pão o Biocombustíveis o Criação de animais o Biotecnologia Microbiologia
  • 6. 6 o Doenças o Benefícios: antibióticos (Streptomyces griseus) biorremediação (Pseudomonas spp. e Bacillus spp.) controle de pragas (Bacillus thuringiensis) iogurte (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus) Microbiologia
  • 7. 7 Microbiologia o Primitivos o Metabolismo o Evolução o Classificação básica: patogênicos deteriorantes benéficos oportunistas
  • 8. 8 Microbiologia o Antes da invenção do microscópio, os micro-organismos eram desconhecidos o Mortes causas desconhecidas, deterioração alimentos, doenças (vacinas e antibióticos)
  • 9. 9 Microbiologia o 1665- Robert Hooke – 1º microscópio Teoria celular: Célula como Unidade Básica da Vida o Antonie van Leeuwenhoek – observou m.o vivos através de lentes de aumento “Animálculos” (200x) o Após a descoberta destes m.o invisíveis, houve um interesse por parte dos cientistas em descobrir as origens dessas minúsculas “coisas” vivas.
  • 10. 10 Microbiologia o Séc. XIX - Geração espontânea: algumas formas de vida poderiam surgir da matéria morta o 1858 – Biogênese: células vivas só poderiam surgir a partir de células vivas pré- existentes (Rudolf Virchow).
  • 11. 11 Microbiologia o Louis Pausteur 1861 – Biogênese 1857 – Fermentação 1864 – Pasteurização o Relação de danificação de alimentos e micro-organismos o Doenças e micro-organismos o TEORIA DO GERME DA DOENÇA o 1857- 1914: Idade ouro da microbiologia: levaram a microbiologia como ciência o Vacinas, quimioterapia o Base descobertas séc. XX (tecnologia do DNA recombinante)
  • 12. É a ciência que estuda a morfologia, ecologia, genética e bioquímica das bactérias van Leeuwenhoek (animálculos) São descobertas regularmente Papel nos alimentos e ambiente 12 Estudo das bactérias Simples Unicelulares Não apresentam núcleo Microbiologia
  • 13. 13 o Micologia e Parasitologia o ‘Era de ouro da classificação’ o Avanços na genômica o Classificar as bactérias de acordo com suas relações genéticas com outras bactérias, fungos e protozoários o Antes: características visíveis o Biologia molecular: novas ideias na classificação e evolução Microbiologia
  • 14. Taxonomia bacteriana 14 o Objetivos: classificar organismos vivos - ordenar a grande diversidade biológica dos seres vivos. Estabelecer relação entre um grupo e outro de organismos e diferenciá-los o Existem por volta de 100 milhões de organismos diferentes e menos de 10% desses foram descobertos, e muito menos, classificados e identificados – 1,5 milhões de organismos identificados o Projeto (2001) visa identificar todas as espécies de vida na Terra em 25 anos o Ferramenta básica e necessária para os cientistas e fornece uma linguagem universal de comunicação
  • 15. Taxonomia bacteriana 15 o Abrange três áreas inter-relacionadas: -Classificação -Identificação -Nomenclatura
  • 16. Taxonomia bacteriana 16 o Aristóteles: os organismos eram caracterizados em duas formas: plantas ou animais o 1735 - Carolus Linnnaeus apresentou a forma formal: Plantae e Animalia o Biólogos procuraram sistema de classificação natural, baseado nas relações ancestrais e que nos permitisse ver a organização da vida o Com a microscopia eletrônica, as diferenças entre as células ficaram aparentes o Termo procaríótico foi introduzido em 1937 para distinguir células sem núcleo de células animais e de plantas o 1969 - sistema 5 reinos (4 eucarióticos e 1 procariótico) o 1978 - Carl Woese estabeleceu 3 domínios: 3 tipos de células
  • 17. Taxonomia bacteriana 17 Taxonomia lineana Pesquisas para um sistema de classificação natural que reflita as relações filogenéticas
  • 18. Taxonomia bacteriana 18 Razões para a classificação o Estabelecer critérios para identificar os organismos o Agrupar os organismos relacionados o Fornecer informações importantes sobre evolução
  • 19. Taxonomia bacteriana 19 o CATEGORIAS TAXONÔMICAS – TAXON mostrar o grau de similaridade relacionados: evolução o São vários níveis de classificação taxonômica e os níveis são hierárquicos: refletem relações evolutivas ou filogenéticas o SISTEMÁTICA ou FILOGENIA: estudo da história evolucionária dos organismos
  • 20. Taxonomia bacteriana 20 Toda forma de vida pode ser enquadrada taxonomicamente em um dos três domínios: Eucarya Bacteria Archaea
  • 21. Taxonomia bacteriana 21 3 domínios de seres vivos baseado Carl Woese Eucarya Bacteria Archaea Plantas, animais, fungos, protozoários, microalgas Cianobactérias, micoplasmas, G+, G- Metanogênicos, halofílicos extremos, termofílicos
  • 23. Taxonomia bacteriana 23 3 domínios diferem: o RNAr o RNAt o Estrutura membranas lipídicas o Sensibilidade à antibióticos
  • 24. Taxonomia bacteriana 24 o Características fenotípicas - Morfológicas (G+) - Fisiológicas (flagelos) - Metabólicas (enzimas) o Características genotípicas - Análise proteica - Análise de RNA - Análise de DNA Não são estáveis! São sensíveis a determinadas condições! São expressas! São mais estáveis! Reclassificação através da transcriptônica, genômica!
  • 25. Taxonomia bacteriana 25 Problemas /Limitações A taxonomia bacteriana utilizada atualmente é na sua maior parte baseada em testes bioquímicos fenotípicos, cujo poder discriminatório nem sempre é satisfatório
  • 26. Taxonomia bacteriana 26 o Sistema binomial Listeria monocytogenes Escherichia coli Staphylococccus aureus o Abreviações Staphy. aureus Staphylococccus a. S. aureus o Quando não se sabe ou se quer especificar a espécie Escherichia spp. (todas as espécies) Escherichia sp. (uma espécie) Salmonella Enteritidis gênero sorovar Salmonella enterica subs. enterica sorovar Enteritidis
  • 27. Taxonomia bacteriana 27 o Sistema binomial permite compartilhamento de forma eficiente e exata o Para cada reino existe um código internacional o O esquema de classificação taxonômica para procariotos é encontrado no Bergey’s Manual of Systematic Bacteriology o 2 domínios: Bacteria/Archaea o Domínio> filo>classe>ordem>família>gêneros>espécies o A classificação se baseia nas semelhanças das sequências do RNAr o Uma espécie procariótica é definida como uma população de células com características similares: são semelhantes entre si o Células eucarióticas são organismos relacionados que podem cruzar entre si o Bergey’s Manual fornece uma referência : identificação de bactérias no laboratório aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa esquema de classificação para bactérias
  • 29. Estrutura das células procarióticas 29
  • 30. 30 Estrutura das células procarióticas
  • 31. 31 Unicelulares DNA circular no citoplasma sem envoltório – nucleóide DNA: Cromossomal: único, características vitais para a célula Plasmidial: DNA extracromossomal, conferem vantagens para a célula, nem todas bactérias possuem Citoplasma: somente ribossomos Parede celular rígida Reprodução assexuada: divisão binária Estrutura das células procarióticas
  • 32. 32 Pluricelulares DNA com envoltório: núcleo DNA: Núcleo Mitocôndria Citoplasma: várias organelas Parede celular presente nos fungos Reprodução na maioria dos casos sexuada Estrutura das células procarióticas
  • 33. 33 Estrutura das células procarióticas
  • 34. 34 Estrutura das células procarióticas 0,2 – 2 µm diâmetro 2 – 8 µm comprimento
  • 35. 35 Coco Bacilo Espiral Estrutura das células procarióticas • Stella • Arquibactérias halofílicas
  • 40. 40 Espiral Bactérias espiraladas geralmente não se agrupam Vibrio Espiroquetas (filamentos axiais) Espirilos (flagelos) Estrutura das células procarióticas
  • 41. 41 1- Glicocálice (cápsula e camada limosa – PC) 2- Flagelos (MP – PC) 3- Filamentos axiais, endoflagelos ou flagelos periplasmáticos (espiroquetas – movimento helicoidal) 4- Fímbrias (adesão, colonização) 5- Pili (transferência de DNA: conjugação) Estrutura das células procarióticas
  • 42. 42 Estrutura das células procarióticas o Revestimento de polissacarídeos e polipeptídeos (consistência viscosa e gelatinosa) o Hospedeiro X meio ambiente Hospedeiro- Fator de Virulência Micro-organismo – Proteção o Cápsula: bem aderida a PC o Camada limosa: menos aderida, menos densa
  • 43. 43 Estrutura das células procarióticas FUNÇÕES o PROTEÇÃO o Ligação com as células do hospedeiro ou em ambientes diversos(adesinas) o Fator de virulência por dificultar a fagocitose (impede ação do sistema complemento C3b) o Aumenta a resistência ao dessecamento: armazena água o Fonte de nutrientes
  • 44. 44 Estrutura das células procarióticas Atríquia Monotríquia Anfitríquia Lofotríquia Peritríquia
  • 45. 45 Estrutura das células procarióticas 3 partes: Filamento- flagelina Gancho ou alça Corpo basal (componentes reguladores) Fator Virulência
  • 46. 46 Estrutura das células procarióticas Corpo basal
  • 47. 47 Estrutura das células procarióticas Funções dos flagelos o Movimento Motilidade (taxia) Quimiotaxia (galactose, ribose, oxigênio) Fototaxia (luz)
  • 48. 48 Estrutura das células procarióticas UTILIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA o Identificação bacteriana (proteínas flagelares) TESTE DE MOTILIDADE
  • 49. 49 Estrutura das células procarióticas UTILIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA o Identificação bacteriana SOROTIPAGEM (Antígeno H)
  • 50. 50 Estrutura das células procarióticas Movimento saca-rolha o Feixes de Fibrila
  • 51. 51 Estrutura das células procarióticas o Ocorrem nos pólos ou dispostos na célula bacteriana o Bactérias Gram-negativas o Função: adesão – colonização Fator de Virulência X Patogenicidade
  • 52. 52 Estrutura das células procarióticas o Mais longos que as fímbrias (1 ou 2 por célula) o Estruturas usadas na transferência de DNA – conjugação o Pili F (transferência de plasmídeos) Pili ≠ Fímbrias
  • 54. Composta por uma rede macromolecular denominada peptideoglicana ou mureína
  • 55. Funções  Forma da célula Proteger a célula de rupturas Além disso:  Local de ação de alguns antibióticos (penicilina)  Diferenciação de bactérias: coloração de Gram
  • 56. Parede celular de bactérias gram-positivas Muitas camadas de peptideoglicana Contém ácido teicóico – álcool + fosfato
  • 57. Ácidos teicóicos 2 tipos Ácido lipoteicóico: atravessa a camada de peptideoglicana e ancora na membrana plasmática Ácido teicóico de parede: ligado à peptideoglicana
  • 58.
  • 59. Funções dos ácidos teicóicos Regular o movimento de cátions para dentro e para fora da célula carga negativa Dão resistência a parede celular, impedindo lise Apresentam antigenicidade: marcadores Antígenos O Grupo fosfato
  • 60. Parede celular de bactérias gram-negativas  Somente uma ou poucas camadas de peptideoglicana  Apresenta membrana externa  Peptideoglicana: fica no periplasma 45-50% G+ 5% G-
  • 62. “Membrana” Externa de gram-negativos - Fosfolipídeos - Proteínas - Lipídeos - Polissacarídeos - Lipoproteínas
  • 63. Funções da “Membrana” Externa de gram- negativos  Maior rigidez a parede celular  Participa do processo de nutrição: canais de passagem  Evasão a fagocitose LPS Antígeno O Endotoxina Carga Negativa
  • 64.
  • 66.
  • 68. Composição química: - proteínas; - lipídeos; - açúcares ; Bicamada lipídica, associada com moléculas de proteínas Proteínas: várias funções  Fosfolipídios: formar uma estrutura de “mosaico fluido” Membrana Plasmática
  • 69. Funções  Limitar o meio interno e o meio externo  Manter estável o meio intracelular TRANSPORTE: regular a passagem de água, moléculas e elementos  Manter a diferença de potencial iônico Fosforilação oxidativa- O2 aceptor de e-
  • 71. Transporte passivo - Difusão simples
  • 72. Transporte passivo - Difusão facilitada  Certas substâncias entram na célula a favor do gradiente de concentração e sem gasto energético, mas com uma velocidade maior do que a permitida pela difusão simples: glicose, alguns aminoácidos e certas vitaminas (proteínas de membrana).
  • 74.
  • 75.
  • 77. Citoplasma “Em qualquer célula, o citoplasma tem em torno de 80% de água, ácido nucleicos, proteínas, carboidratos, lipídeos, íons inorgânicos, compostos de baixo peso molecular e partículas com várias funções. Esse fluido denso é o sítio de muitas reações químicas”
  • 78. • Área nuclear • Inclusões • Ribossomos Citoplasma
  • 79. Citoplasma – Área nuclear • Nucleóide Ausência de membrana nuclear • Cromossomo bacteriano DNA, pouco RNA e proteínas associadas • Plasmídeos DNA circular
  • 80. Citoplasma – Ribossomos  Abundantes no citoplasma bacteriano  Agrupados em cadeias – polirribossomos  Composição – RNA e proteínas Ribossomos 70S (30S + 50S) Coeficiente de sedimentação Unidades Svedberg (S) Medida da velocidade de sedimentação
  • 81. Citoplasma - inclusões DEPÓSITOS DE RESERVA DE NUTRIENTES • Grânulos metacromáticos • Grânulos polissacarídicos • Inclusões lipídicas • Grânulos de enxofre • Vacúolos de gás
  • 82. Endosporos Gêneros Clostridium e Bacillus Importância em alimentos Método de sobrevivência