SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 136
Curso de sistema de informação
Disciplina: Automação de processos

Professor: Maurício Botelho - maubotelho@gmail.com –
mauricio.botelho@unisul.br
Currículo – Maurício Botelho
• Formado em S.I. pela UFSC;
• Especialista em Enga. Projetos de Software - Unisul;
• Mestrando do programa de pós graduação em Engenharia
e conhecimento;
• Atua há mais de 20 anos na área de TI.
• Foi proprietário de empresa de desenvolvimento de
software durante 12 anos
• Sete anos em empresa de desenvol. área pública
• Atualmente consultor, prestando serviços de implantação
de sistema CRM.
• E-mail – mauricio.botelho@unisul.br
Apresentações
• Cada um se apresenta
– Nome
– Já teve a cadeira de processos
de negócios?
– Com que trabalha?
– Pretende desenvolver tarefas na
carreira profissional relacionada
a processos?
– Comentários gerais
O semestre
Nº de horas de AOS por dia da semana, créditos e cidade (Palhoça)
Nº de encontros
semanais e feriados

Dia de aula

Terça-feira
Lab. M
Bl – I1 - térreo

18 semanas
04 mar. Carnaval

Disc. 2 créditos = 30 horas

Disc. 4 créditos = 60 horas

27 horas SA 3 horas AOS
1º bim. 27h SA  3h AOS
2º bim. 27h SA  3h AOS

54 horas SA 6 horas AOS

Nº de horas de AOS por dia da semana, créditos e cidade (Fpolis)
Dia de aula
Quinta-feira
Laboratorio B
5º. andar

Nº de encontros
semanais e feriados
16 semanas
17 abr. Recesso Páscoa
01 mai. Dia do Trabalho
19 jun. Corpus Christi

* SA = em sala de aula

Disc. 2 créditos = 30 horas

Disc. 4 créditos = 60 horas

24 horas SA 6 horas AOS
1º bim. 24h SA  6h AOS
2º bim. 24h SA  6h AOS

48 horas SA 12 horas AOS

* AOS = atividades orientadas e supervisionadas
Para termos ...
Avisos
•
•
•
•
•

Inicio das aulas – 19:00
Tolerância – 19:10
Término das aulas: 22:15
Será somente feito uma chamada por aula
Abono de faltas somente com as justificativas
devidamente registradas no SAIAC – Professor
não abonará diretamente faltas
• Frequência inferior a 75% está reprovado –
Deduzindo as faltas registradas no SAIAC
Continuidade - avisos
• Uso de notebook somente durante os
exercícios, ou através de solicitação formal ao
professor
• Devemos estabelecer uma parceria:
– Professor auxilia no desenvolvimento do
exercícios
– Professor repete explicação/conteúdo se
solicitado
– Alunos respeitam quando o professor está
explicando a matéria
Avaliação
Segunda chamada
Referências
Enquete

Com intervalo
15 minutos

Sem intervalo
Saída 22:00
O que é um processo?
Um processo é um grupo de atividades
realizadas numa sequencia determinada
que produz um bem ou um serviço. Pode
ser encarado, também, como qualquer
atividade ou conjunto de atividades onde
há uma entrada, uma transformação, e
uma saída. Não necessariamente a entrada
de que estamos nos referindo é material,
podendo ser informação, por exemplo.
O que é um processo? Outras
definições.
• Segundo Davenport (1994), processo é “uma ordenação específica das

atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, e
inputs e outputs claramente identificados: uma estrutura para a ação.”.
• Hammer e Champy (1994) definem processo como um grupo de

atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir
um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico de
clientes.

• Sob a ótica do gerenciamento de processos, Ould (2005) define processo
como um conjunto coerente de atividades conduzido por um grupo de
colaboradores para atingir um objetivo.
A crescente importância dos
processos
• A partir da década de 1990, as organizações têm
experimentado uma evolução em termos de
modelos estruturais e tecnológicos, trazendo
como novos paradigmas as mudanças e o
conhecimento.

• nova postura nos estilos pessoal e gerencial,
voltados para uma realidade diferenciada e
emergente.
Empresas contemporâneas estão gradualmente
passando a se organizar de forma orientada aos
processos que as permeiam, acompanhando a
lógica dos mesmos, e não mais o raciocínio
compartimentado da abordagem funcional.
Vantagens da orientação por
processos
• Entender como as coisas são
realmente feitas na organização,
revelando problemas, gargalos e
ineficiências que poderiam
permanecer escondidos em uma
organização que, aparentemente,
funciona normalmente.
• Reduz tempos de ciclos, diminui
custos, melhora a eficiência interna e
a qualidade global e aumenta a
satisfação do cliente e do empregado.
Estrutura dos processos dentro
de uma organização
• Harrington et al. (1997)
Macroprocessos: envolvem mais de uma
função na estrutura organizacional e sua
operação tem um impacto significativo no
funcionamento da organização.

Subprocesso é uma porção de
um macroprocesso que
desempenha um objetivo
específico dentro do processo
principal
Tarefas indicam como um determinado
trabalho é executado.

Atividades são
ações executadas
dentro dos
processos,
necessárias para
produzir resultados
específicos
Orientação por processos nas
organizações
•

Norma ISO 9000:2000 requer que as organizações
adotem a abordagem por processos e explicita a
intenção da mesma de encorajar a adoção desta
abordagem para a gerência de uma organização.

É

importante

ressaltar

que

uma

estrutura

organizacional baseada em processos é uma
estrutura alicerçada no modo em que o trabalho é
executado, não em torno de habilitações específicas
departamentalizadas.
• A perspectiva de um processo
implica uma visão horizontal do

negócio,

que

organização,

envolve

toda

começando

a

pelos

insumos do produto e terminando
com os produtos finais e os clientes,
a adoção de uma estrutura baseada

no processo significa, em geral, uma
não

enfatização

funcional do negócio.

da

estrutura
• Observando a estrutura
organizacional das empresas,

percebe-se que os processos
possuem uma estrutura
horizontal, enquanto a
organização departamentalizada
confere à empresa uma estrutura
funcional verticalizada.
Benefícios da orientação por
processos
• A orientação por processos contribui para

um melhor entendimento da meta e
produto finais da organização e do papel
desempenhado por cada indivíduo.

• Os processos e seus produtos são a real
interface com os clientes, não apenas
funções individuais de uma organização.
Modelagem de processos
A modelagem e a análise dos processos de negócio permitem
desenvolver a organização e melhorar sua efetividade e qualidade

de trabalho.

elemento crucial no entendimento e representação desses

processos, de modo que esta contribui de forma efetiva em
projetos de melhoria dos procedimentos adotados na condução
dos mesmos ou de implantação de novos processos.

A modelagem de processos deve consistir em construir um modelo que
apresente os relacionamentos entre atividades, pessoas, dados e objetos
envolvidos na produção de um produto específico.
• Um modelo de processo é projetado para ajudar a todas as pessoas
envolvidas a entender o cenário inteiro e a parte que lhes cabe dentro dele.

• Um modelo básico consiste em atividades específicas, passos de processo,
funções organizacionais, informações e materiais. O modelo também pode
conter notas sobre problemas potenciais no processo de negócio, ideias para
melhorias e outros comentários.
A construção de um modelo requer um trabalho em
equipe, de modo a assegurar que todo o
conhecimento disponível seja usado nessa tarefa.
Fonte:http://alissonml.blogspot.com.br/2008/01/o-que-gesto-deprocessos.html

Fonte: http://www.gomesdematos.com.br/portal/index.php/gprocessos
http://michaellirapage.no.comunidades.net/index.php?pagina=1840641758
Metodologias de análises
•

O sucesso da modelagem de processos de negócio depende da

seleção apropriada da metodologia de modelagem ou técnica de
análise do fluxo de processo.

•

Existe um grande número de metodologias ou técnicas de análise
usadas neste campo, como gráficos de processos gerais, gráficos de
atividades de processo, fluxogramas, diagramas de fluxo de dados,
desenvolvimento da função qualidade (QFD), definição integrada de
modelagem de função (IDEF), redes petri coloridas, métodos
orientados a objeto, sete ferramentas de gerenciamento e
planejamento, entre outras.
• O entendimento do problema a ser resolvido é o
fator mais importante na escolha da metodologia
que será utilizada como apoio à modelagem dos
processos da organização.

• A partir desse entendimento tem-se uma visão mais

clara da ferramenta de modelagem a ser utilizada.
A análise da metodologia mais adequada passa, então, por
questões como:
√ para que propósito a empresa pretende modelar os
processos?

√ que decisões ela apoiará?
√ que características são necessárias?
√ quais os desdobramentos para o futuro.
A partir desse entendimento tem-se uma visão
mais clara da ferramenta de modelagem a ser
utilizada.
•

Em função da metodologia adotada na modelagem do processo, essas informações podem
estar explicitadas no modelo com maior ou menor nível de profundidade.

•

Se informações não estarem suficientemente explícitas  montagem do workflow um
processo árduo ou até impraticável.

O modelo do processo, obtido através dos métodos de modelagem, é uma
ferramenta valiosa para a definição do modelo do fluxo de trabalho e deve estar
voltado ao seu objetivo final que, neste caso, é a construção do workflow.
Quando

um

processo

envolve

diferentes

departamentos, não é incomum surgir uma luta
de

poder

em

torno

da

propriedade

e

responsabilidade sobre diferentes aspectos do
processo, pois os gerentes são frequentemente
compensados pela produção e eficiência dos
seus próprios departamentos, sem
conta

os

demais

departamentos.

levar em
Assim,

administrar projetos e processos transfuncionais
torna-se uma tarefa difícil devido à existência

desses silos funcionais.
• Para

desenvolver

uma

estrutura

organizacional por processos, é fundamental
ter uma visão clara e profunda dos processos
da empresa através do mapeamento das
atividades, regras e relacionamentos que
constituem tais processos.
[GONÇALVES, 2000]
• Vem crescendo no meio empresarial a prática
do Gerenciamento de Processos de Negócio
(Business Process Management – BPM) como
uma forma de gerenciamento e controle das
organizações.
Fatores cruciais para o
sucesso do BPM
 mudança organizacional e cultural
a
 necessidade de uma abordagem estruturada para o BPM
a
o alinhamento da abordagem do BPM com as metas e estratégias

corporativas
 enfoque no cliente e suas exigências
o
 medições do processo e melhorias
as
 compromisso da alta administração
o
 sistemas de informação dos processos
os
 infraestrutura e o realinhamento.
a
• A implementação efetiva de uma solução de
Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM)
requer elementos estratégicos e de tecnologia. Dois
dos principais benefícios que as organizações ganham
com

um

sistema

completamente

integrado

e

implementado são: o alinhamento da estratégia
empresarial e a infraestrutura de tecnologia na qual
são construídos os negócios.
Fonte: http://www.en-sof.com.br/consultoria/bpm.php
• o BPM emprega técnicas e sistemas para
ajudar uma organização a supervisionar
continuamente processos e aumentar a
eficiência enquanto eles reproduzem algo de
valor.
• Enquanto projetos são sempre temporários,
processos podem ser contínuos e repetitivos.
• Organizações orientadas a processos mudam
seus objetivos para melhor apoiar os
processos que as conduzem.
• Dessa forma, projetos são necessários para
apoiar processos, e estes aumentam a
eficiência em alcançar metas empresariais.
Nível estratégico do BPM
Estratégias do processos

Alinhadas

Estratégias da organização
“para administrar novas e rápidas mudanças nas
áreas empresariais, é de importância extrema unir
processos
de
negócio
com
estratégias
corporativas”
Nível estratégico do BPM
Estratégia de melhorias
São definidos:
• Estratégias de melhoria ou inovação dos processos
o Indicando a arquitetura dos novos processos e das
aplicações que lhes darão suporte

A partir da análise dos dados levantados é montada
a especificação do novo processo ou da
melhoria/inovação do existente.
Fatores de sucesso BPM
Os fatores de sucesso em utilizar uma
ferramenta estratégica não se resumem
apenas no envolvimento da alta gerência,
mas também na integração dos
empregados, através de uma comunicação
adequada. Um elemento adicional de
grande influência é o amadurecimento do
gerenciamento da mudança contínua, pois
repensar processos empresariais e seus
realinhamentos completa o ciclo do BPM.
Fatores de sucesso BPM
Assim, após completar o gerenciamento da
mudança, a estratégia é revisada para a nova
realidade e, se necessário, atualizada. Na
administração de empresas moderna, os
processos empresariais são os condutores
operacionais das organizações, exigindo uma
administração proativa desses processos.
Resumo geral das atividades que
veremos durante o semestre
Processos de Negócio
Por trás de todo negócio bem
sucedido, há processos bem
definidos e uma estratégia
nítida aos olhos do
empresário.

O alinhamento
dos Processos de
Negócio com a
Estratégia da
empresa é
imprescindível e a
TI é um
habilitador
destes.
Processos de Negócio

Vendas

Cliente

Contabilidade

Início

2

Solicita
compra

Confere

Fim

Pedido

Efetua
venda

Entrega
veículo e NF

Pedido de
Venda

Providencia
NF

1
NF
Processos de Negócio

Os Processos de Negócio
como um conjunto de
atividades
Processos de Negócio
Visão Comportamental

Visão de processos

VISÃO ESTRATÉGICA OU DE NEGÓCIO
Agora vamos entender o
que representa a
“Automação de Processos
de negócio”
Automação de Processos de Negócio
• A automação pode ser definida como uma tecnologia
relacionada com a execução de tarefas a partir de sistemas
baseados em computadores.
• O termo "automatização" designaria, em rigor, uma
estratégia de automação que comporta um uso extensivo de
computadores com vista à integração e gerenciamento de
tarefas.
Automação de Processos de Negócio
Automação de Processos de Negócio
Automação de Processos de Negócio
A Tecnologia de Informação (TI) tem um papel fundamental no
estudo dos Processos de Negócio.
 A TI influencia tanto a forma de realizar o trabalho, como a
maneira de gerenciá-lo. Muitas vezes, o processo obedece a
uma seqüência estrita de atividades, ditada pela sua
tecnologia, característica ou pela própria lógica do trabalho.

Automação de Processos de Negócio
• A partir de um processo de negócio mapeado e requisitos

identificados pode-se realizar a

processos.

automatização dos
Automação de Processos de Negócio
Companhias estão cada vez mais se concentrando nas atividades chaves de sua área
de negócio. A Internet tem apresentado um grande potencial para permitir a
realização de cooperações inter-organizacionais, principalmente por meio da
integração dos Sistemas de Informações.
Receive
Invoice

SCM System

Inventory
Management

Fig 2.19. System workflow integration scenario; a process model defines if and when
enterprise applications are invoked

System Workflows /
Composite
Applications

Service Layer
Service
Interfaces
Enterprise
Application
Integration

Enterprise Application Integration

Send
Products

EAI Adapter

ERP System

SCM System

CRM System

Enterprise
Applications

Data

Fig 2.16. Example of business-to-business collaboration through interacting business processes
Fig 2.26. Business process management landscape

M. Weske: Business Process Management,
© Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007

Place
Product
Request

Human
Interaction
Workflows

M. Weske: Business Process Management,
© Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007

Place
Invoice
Request

Manufacturer

Human Resources
Application

Send
Invoice

Reseller-B

Data Warehouse

Business-toBusiness
Processes

Receive
Products

Payment Org

M. Weske: Business Process Management,
© Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007

ERP System

Settle
Invoice

Receive
Products

Send
Order

Buyer

CRM System

Buyer

Receive
Invoice
Place
Order
Precisamos entender a
“Automação de Processos
de Negócio” a partir de
ferramentas
Dispositivo Cliente
Página Portal
Portlet A

A
B

C
D

Servidor
do
Portal

Contêiner

do
Portal

Portlet B
Portlet C
Portlet D

Sistemas de
Informações

Automação de Processos de Negócio

Janelas de portlets

MPN

Automação

Sistemas BPMS

Desenvolvimento
Vamos a ver a notação BPMN
Estendida para “Automatizar
Processos de Negócio”.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
Um processo de crédito consta basicamente de um registro de
solicitação, em que o cliente irá manifestar seu interesse de adquirir
um crédito.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
O Subprocesso ‘”Verificar Informação do Solicitante”.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
O Subprocesso “Desembolsar Crédito”.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
As tarefas de “Desembolsar com abono em Conta”, “Desembolsar em Cheque” e
“Desembolsar com abono a Outro Crédito” são Tarefas Automáticas, quer dizer, são
realizadas por sistemas sem a intervenção humana, adicionalmente poderíamos
especificar que a atividade “Entregar Cheque” é uma tarefa completamente Manual e que
a atividade “Completar Informações Desembolso” é realizada com ajuda de uma aplicação,
indicada como uma Tarefa de Usuário.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
Suponhamos que uma vez aprovado o crédito é necessário coordenar uma data de
desembolso com o cliente, para tanto o desembolso efetivo só deveria ser feito unicamente
no dia acordado com o cliente. Para isto, é necessário realizar uma espera antes das tarefas de
desembolso. O BPMN oferece o Evento Intermediário Temporizador, o qual é um tipo de
evento intermediário que representa uma espera dentro do Fluxo.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
Retornando ao processo de Solicitação de Crédito, é possível que em um determinado
momento da solicitação, o cliente não apresente todos os documentos requeridos, mas não é
possível continuar com o processo até que toda a documentação esteja completa. Por isso
faz-se necessário incluir uma atividade de recepção de documentação de documentos, mas o
cumprimento desta atividade depende do cliente e não do funcionário da entidade. Para esta
situação é possível utilizar um Evento Intermediário Simples.
A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
O “Processo de Crédito” final estaria definido da seguinte forma.
A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Eventos simples
Eventos mais complexos
Eventos mais complexos

A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Atividades - Tarefa

A Notação para Modelagem de Processos BPMN
A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Atividades - Subprocesso
A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Gateways – Comportas - Decisões
A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Gateways – Comportas - Decisões
A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Gateways – Comportas - Decisões
Os “processos de
negócio” podem ser
executados a partir de
uma “Linguagem de
Execução de Processos de
Negócio” (BPEL)
A Linguagem BPEL
Linguagens de Execução são
linguagens que definem o
comportamento,
implementação e
interoperabilidade de um
processo de negócio,
permitindo orquestração,
coreografia e colaboração
entre processos de negócio.
BPEL (Business Process
Execution Language –
Linguagem para Execução de
Processos de
Negócio) especifica o
comportamento de um
processo de negócio
Relacionamentos entre BPMN e BPEL

Atividade BPMN
comunicando-se com um
participante Q

Atividade
BPMN sem
interrupção
da
mensagem

Controle de documentos e/ou formulários
Relacionamentos entre BPMN e BPEL
Manipulação de
mensagens,
tempos e erros

Decisão com três
saídas que separam:
mensagem,
recepção de tarefas
e um temporizador.
Cada um destes
passa por três
subprocessos
diferentes para logo
se juntar.
Agora podemos verificar
como é realizada a
“Automação dos Processos
de Negócio” a partir de
uma ferramenta BPMS
Automação a partir de uma ferramenta BPMS
Dependendo da ferramenta BPMS a “automação de processos de negócio”
pode ser realizada em várias etapas.

BIZAGI
STUDIO

BIZAGI
MODELER
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Neste modelo são definidas as regras de negócio de forma visual, permitindo que gestores, e
analistas de processos criem regras complexas com o arrastar do mouse.
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Definindo participantes: Para cada atividade é atribuído um
responsável.
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI

Pode ser utilizado um serviço web
disponibilizado na internet para realizar a
integração com sistemas de informações ou
também instalar localmente o serviço web.
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
A partir de um portal para cada um dos participantes podem ser executados os
processos de negócio
Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Incidentes
totalizados
por “Tipo de
Incidente Software” e
por setor.

Incidentes
gerados no setor
de “Recursos
Humanos” com o
sistema “Cadastro
de
Servidores/Web”

Monitoramento dos Processos de Negócio
Outras funcionalidades
Outras funcionalidades
Com as informações
geradas pelos “processos
de negócio” podemos
definir os “indicadores
chave de desempenho”
“O que não pode ser medido,
não pode ser gerenciado"
KEY PERFORMANCE INDICATORS (KPI)




Indicadores Chave de Desempenho
(KPI) habilitam as organizações a
compreenderem o quão bem elas
estão se saindo em relação as suas
metas e objetivos estratégicos.
KPIs servem para reduzir a
complexidade do desempenho da
organização a um pequeno número
de indicadores-chave, a fim de tornála mais legível para nós. Esta é a
mesma abordagem que usamos em
nossa vida diária. Por exemplo,
quando você vai ao seu médico, ele
pode medir a pressão arterial,
colesterol, freqüência cardíaca e seu
índice de massa corporal como
indicadores-chave de sua saúde.
Com os KPIs, estamos tentando
fazer o mesmo em nossas
organizações.



As três principais razões
para medir o desempenho
são:
Aprender e melhorar o
desempenho
Reportar externamente e
demonstrar o cumprimento
das metas
Controlar e monitorar
pessoas

"O que não pode ser
medido, não pode ser
gerenciado"
PAINEL DE CONTROLE – DASHBOARD
A complexidade disto continua, pois um BSC pode ser integrado com
o Business Intelligence - BI (Nível Tático - Gerencial) e como o
Monitoramento dos Processos de Negócio – BAM (Business Activity
Monitoring) (Nível Operacional).
Com os “Processos de
Negócio Automatizados”
podemos pensar numa
Arquitetura Orientada a
Serviços (SOA)
SOA – SERVICE-ORIENTED ARCHITECTURE
Processo de Negócio

Meta-Aplicações

SOA:
Serviços

Arquitetura que visa
aprimorar a eficiência, a
agilidade e a
produtividade de uma
empresa, posicionando os
serviços
como
os
principais meios para que
uma solução lógica seja
representada no suporte à
realização dos objetivos
estratégicos associados à
computação orientada a
serviços”.
Arquitetura Orientada aos Serviços - SOA
SOA é “uma arquitetura que visa aprimorar a eficiência, a agilidade e
a produtividade de uma empresa, posicionando os

serviços como os principais meios para que uma solução lógica seja
representada no suporte à realização dos objetivos estratégicos
associados à computação orientada a serviços”.
“Serviços são mecanismos que permitem o acesso a capacidades ou
recursos de tecnologia e dão suporte à obtenção dos objetivos
estratégicos associados à computação orientada a serviços”

Arquitetura pode ser definida como uma descrição holística dos
ativos chave de TI de uma empresa, do seu relacionamento e de seu
impacto no negócio.
Arquitetura Orientada aos Serviços - SOA
SOA e o desenvolvimento de software

Metodologia RUP
Metodologia EUP – Enterprise Unified Process
Agora vamos a ver o
conteúdo da disciplina, o
programa da disciplina,
as ferramentas que serão
utilizadas e o material
disponibilizado no site da
disciplina.
Automação de Processos: Conteúdo
 CONCEITOS GERAIS E PRINCIPAIS SOLUÇÕES PARA AUTOMATIZAR
PROCESSOS








Conceitos gerais
Gerenciamento de processos de negócio
Sistemas Integrados de Gestão
Sistemas BPMS e aplicativos workflow
Aplicativos de portal
Principais metodologias para implantar e selecionar soluções
Automação e desenvolvimento de software

 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO
 Fundamentos e propriedades dos processos de negócio
 A Notação Padrão para Modelagem de Processos de Negócio (Business
Process Modeling Notation – BPMN)
 Orquestração e coreografia de processos de negócio
 A Linguagem de Execução de Processos de Negócio (Business Process
Execution Language – BPEL)
 Controle e Monitoramento de processos de negócio
 Noções de maturidade e testes de aceitação de processos
Automação de Processos: Conteúdo
 UMA INTRODUÇÃO À ARQUITETURA ORIENTADA A
SERVIÇOS
 Conceituando SOA (Service-Oriented Architecture - SOA)
 Entendendo o que representa um serviço e uma
arquitetura
 Tecnologias e modelos de referência SOA
 Comparação de Paradigmas de Orientação a Objetos e
Orientação a Serviços
Automação de Processos: Ferramentas
ERP
CSM

CRM

SCM
BIZAGI MODELER

SCM

Workflow

Sistemas de Informações do
repositório SourceForge.net

BonitaSoft

BIZAGI
STUDIO
Exercício 1: Itens 1, 2, 3 e 4
Exercício 1 – Item 3 (ERP)
Exercício 1 – Item 3 (ERP)
Exercício 1 – Item 3 (aplicativos de portal)
Exercício 1 – Item 3 (aplicativos de portal)
Exercício 1 – Item 3 (aplicativos de portal)
Exercício 1 – Item 4
Exercício 1 – Item 4
Exercício 1 – Item 4
Exercício 1 – Item 4
Exercício 2: Item 1
Exercício 2 – Item 1
Exercício 2 – Item 2
Considerando a tabela a seguir pesquise no repositório de projetos
“SourceForge.net” três Sistemas de Gestão de Relacionamento de
Clientes (Customer Relationship Management -CRM), todos em
“produção estável ou beta” e do tipo Software Livre e Código Aberto
(SL/CA). Para uma maior compreensão do sistema CRM recomendase acessar ao aplicativo “demo” que é disponibilizado na página
principal destas soluções.
Nome do Software e Tipo
Página
Descrição (módulos, funcionalidades,
benefícios, etc.)

Características

(Sistema Operacional,
linguagens de programação banco de dados,
interface, etc.)

Linguagens Traduzidas
Instalação
Manuais e Documentação
Exercício 2 – Item 2
Nome do sistema CRM
Página
Descrição (módulos, funcionalidades,
benefícios, etc.)

Características

(Sistema Operacional,
linguagens de programação banco de dados,
interface, etc.)

Linguagens Traduzidas
Instalação
Manuais e Documentação
Comentar
sobre
a
portabilidade (executado em
diferentes arquiteturas (software
e hardware).
Comentários sobre alguns
diferenciais e sobre sua
tecnologia em geral
Exercício 2 – Item 2
Exercício 2 – Item 2
Exercício 2 – Item 2
http://www.vtigerbrasil.com/
Exercício 2 – Item 2
Exercício 2 – Item 2
Exercício 2 – Item 2
Exercício 2 – Item 2

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Alinhando Discovery com Delivery usando Upstream Kanban
Alinhando Discovery com Delivery usando Upstream KanbanAlinhando Discovery com Delivery usando Upstream Kanban
Alinhando Discovery com Delivery usando Upstream KanbanTaller Negócio Digitais
 
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestão
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestãoBACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestão
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestãoEloGroup
 
Pensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviços
Pensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviçosPensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviços
Pensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviçosPensar Consultoria
 
Aula 15 administração do tempo
Aula 15   administração do tempoAula 15   administração do tempo
Aula 15 administração do tempoLuiz Siles
 
Treinamento Agile com scrum
Treinamento Agile com scrumTreinamento Agile com scrum
Treinamento Agile com scrumEduardo Bregaida
 
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business AgilityFlaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business AgilityAndyBarbosa2
 
Aula arquitetura organizacional
Aula arquitetura organizacionalAula arquitetura organizacional
Aula arquitetura organizacionalPROF. SHASTIN
 
Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Maritta Barbosa
 
Tutorial Planning Poker Para Times Remotos
Tutorial Planning Poker Para Times RemotosTutorial Planning Poker Para Times Remotos
Tutorial Planning Poker Para Times RemotosRildo (@rildosan) Santos
 
Aula03 - Termo de Abertura de Projeto
Aula03 - Termo de Abertura de ProjetoAula03 - Termo de Abertura de Projeto
Aula03 - Termo de Abertura de ProjetoDaniela Brauner
 
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumGestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumMarcos Garrido
 
Gestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introdução
Gestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introduçãoGestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introdução
Gestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introduçãoRildo (@rildosan) Santos
 
Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento
Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento
Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento Sustentare Escola de Negócios
 

Was ist angesagt? (20)

Alinhando Discovery com Delivery usando Upstream Kanban
Alinhando Discovery com Delivery usando Upstream KanbanAlinhando Discovery com Delivery usando Upstream Kanban
Alinhando Discovery com Delivery usando Upstream Kanban
 
Fluxogramas
FluxogramasFluxogramas
Fluxogramas
 
Gestão Do Conhecimento e Inovação No Setor Público
Gestão Do Conhecimento e Inovação No Setor Público  Gestão Do Conhecimento e Inovação No Setor Público
Gestão Do Conhecimento e Inovação No Setor Público
 
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestão
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestãoBACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestão
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestão
 
Pensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviços
Pensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviçosPensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviços
Pensar Consultoria - Apresentação dos nossos serviços
 
Aula Qualidade - Fluxograma
Aula Qualidade - FluxogramaAula Qualidade - Fluxograma
Aula Qualidade - Fluxograma
 
Aula 15 administração do tempo
Aula 15   administração do tempoAula 15   administração do tempo
Aula 15 administração do tempo
 
Treinamento Agile com scrum
Treinamento Agile com scrumTreinamento Agile com scrum
Treinamento Agile com scrum
 
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business AgilityFlaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
 
FMEA Análise dos Modos de Falha e Seus Efeitos - 4ª Edição
FMEA Análise dos Modos de Falha e Seus Efeitos - 4ª EdiçãoFMEA Análise dos Modos de Falha e Seus Efeitos - 4ª Edição
FMEA Análise dos Modos de Falha e Seus Efeitos - 4ª Edição
 
Aula arquitetura organizacional
Aula arquitetura organizacionalAula arquitetura organizacional
Aula arquitetura organizacional
 
Scrum Product Owner
Scrum Product OwnerScrum Product Owner
Scrum Product Owner
 
Ágil para quem quiser
Ágil para quem quiserÁgil para quem quiser
Ágil para quem quiser
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)
 
Tutorial Planning Poker Para Times Remotos
Tutorial Planning Poker Para Times RemotosTutorial Planning Poker Para Times Remotos
Tutorial Planning Poker Para Times Remotos
 
Aula03 - Termo de Abertura de Projeto
Aula03 - Termo de Abertura de ProjetoAula03 - Termo de Abertura de Projeto
Aula03 - Termo de Abertura de Projeto
 
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumGestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
 
Gestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introdução
Gestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introduçãoGestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introdução
Gestão de Serviços de TI com a ITIL. Uma introdução
 
Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento
Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento
Maturidade e Implantação do CobIT® - Prof. Maurílio Benevento
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (20)

Papo de produção #6: A importância do profissional da engenharia de produção
Papo de produção #6: A importância do profissional da engenharia de produçãoPapo de produção #6: A importância do profissional da engenharia de produção
Papo de produção #6: A importância do profissional da engenharia de produção
 
Capitulo 02 sommerville
Capitulo 02 sommervilleCapitulo 02 sommerville
Capitulo 02 sommerville
 
Engenharia De Processos
Engenharia De ProcessosEngenharia De Processos
Engenharia De Processos
 
Engenharia do produto
Engenharia do produtoEngenharia do produto
Engenharia do produto
 
Inconfidência nº 223 de 31 de janeiro‏
Inconfidência nº 223 de 31 de janeiro‏Inconfidência nº 223 de 31 de janeiro‏
Inconfidência nº 223 de 31 de janeiro‏
 
TELEX FREE BRAZIL OFICIAL
TELEX FREE BRAZIL OFICIALTELEX FREE BRAZIL OFICIAL
TELEX FREE BRAZIL OFICIAL
 
Inteligência Artificial
Inteligência ArtificialInteligência Artificial
Inteligência Artificial
 
Jn 25 04
Jn 25   04Jn 25   04
Jn 25 04
 
Cadastro de participantes no 2 CTV
Cadastro de participantes no 2 CTVCadastro de participantes no 2 CTV
Cadastro de participantes no 2 CTV
 
Sistema redex
Sistema redexSistema redex
Sistema redex
 
Instruções aula livre
Instruções aula livreInstruções aula livre
Instruções aula livre
 
Governança de TI
Governança de TIGovernança de TI
Governança de TI
 
Inconfidência 227‏
Inconfidência 227‏Inconfidência 227‏
Inconfidência 227‏
 
Gasobras
GasobrasGasobras
Gasobras
 
Anais viii 2011
Anais viii 2011Anais viii 2011
Anais viii 2011
 
Literatas Nº 20 - 2012
Literatas Nº 20 - 2012Literatas Nº 20 - 2012
Literatas Nº 20 - 2012
 
Licitações e contratos exercicio
Licitações e contratos exercicioLicitações e contratos exercicio
Licitações e contratos exercicio
 
Governança de TI
Governança de TIGovernança de TI
Governança de TI
 
Edital Analista Ambiental IBAMA 2008
Edital Analista Ambiental IBAMA 2008 Edital Analista Ambiental IBAMA 2008
Edital Analista Ambiental IBAMA 2008
 
Jornal UFG
Jornal UFGJornal UFG
Jornal UFG
 

Ähnlich wie Aula 1 automação de processos

Manual transformacao-processo
Manual transformacao-processoManual transformacao-processo
Manual transformacao-processoAntónio Ferreira
 
Empresa organizada por_processos
Empresa organizada por_processosEmpresa organizada por_processos
Empresa organizada por_processosstefaniak2004
 
Guia de mapeamento de processos
Guia de mapeamento de processosGuia de mapeamento de processos
Guia de mapeamento de processosneliapires
 
Social BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPM
Social BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPMSocial BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPM
Social BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPMAndrea Magalhães Magdaleno
 
Capacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e Enjourney
Capacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e EnjourneyCapacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e Enjourney
Capacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e Enjourney.add
 
Gestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completoGestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completoSérgio de Castro
 
Modulação de Processos, Jorge Coelho
Modulação de Processos, Jorge CoelhoModulação de Processos, Jorge Coelho
Modulação de Processos, Jorge Coelhocomunidades@ina
 
[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo
[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo
[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - FavoProduct Camp Brasil
 
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdf
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdfPROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdf
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdfLucyCastro21
 
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em ProjetosMesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em ProjetosRafael Ramos
 
Os 10 Maiores Erros na Documentação de Processos
Os 10 Maiores Erros na Documentação de ProcessosOs 10 Maiores Erros na Documentação de Processos
Os 10 Maiores Erros na Documentação de Processoswingscreative
 
Gestão do Conhecimento aplicada à Gestão de Projetos
Gestão do Conhecimento aplicada à Gestão de ProjetosGestão do Conhecimento aplicada à Gestão de Projetos
Gestão do Conhecimento aplicada à Gestão de ProjetosBeatriz Benezra Dehtear, MBA
 
2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...
2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...
2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...PedroNabarrete
 
IQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de Processos
IQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de ProcessosIQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de Processos
IQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de ProcessosEloGroup
 
Curso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de NegociosCurso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de NegociosGrupo Treinar
 
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das Filas
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das FilasSimulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das Filas
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das FilasDIEGOALMEIDA195
 
GESTÃO DE PROCESSOS.pptx
GESTÃO DE PROCESSOS.pptxGESTÃO DE PROCESSOS.pptx
GESTÃO DE PROCESSOS.pptxYuriCota2
 

Ähnlich wie Aula 1 automação de processos (20)

Manual transformacao-processo
Manual transformacao-processoManual transformacao-processo
Manual transformacao-processo
 
Empresa organizada por_processos
Empresa organizada por_processosEmpresa organizada por_processos
Empresa organizada por_processos
 
Guia de mapeamento de processos
Guia de mapeamento de processosGuia de mapeamento de processos
Guia de mapeamento de processos
 
Social BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPM
Social BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPMSocial BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPM
Social BPM: Aplicando Tecnologias Sociais ao Ciclo de BPM
 
Capacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e Enjourney
Capacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e EnjourneyCapacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e Enjourney
Capacitação em Design Thinking na Gestão de Processos - ADDTECH e Enjourney
 
Gestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completoGestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completo
 
Modulação de Processos, Jorge Coelho
Modulação de Processos, Jorge CoelhoModulação de Processos, Jorge Coelho
Modulação de Processos, Jorge Coelho
 
[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo
[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo
[Product Camp 2020] - Níveis de Maturidade em Prod Ops - Thiago Belluf - Favo
 
PM Congress 2016 - Case de Maturidade
PM Congress 2016 - Case de MaturidadePM Congress 2016 - Case de Maturidade
PM Congress 2016 - Case de Maturidade
 
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdf
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdfPROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdf
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UNIDADE I Slides de Aula.pdf
 
Aula 01.pptx
Aula 01.pptxAula 01.pptx
Aula 01.pptx
 
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em ProjetosMesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
 
Os 10 Maiores Erros na Documentação de Processos
Os 10 Maiores Erros na Documentação de ProcessosOs 10 Maiores Erros na Documentação de Processos
Os 10 Maiores Erros na Documentação de Processos
 
Gestão do Conhecimento aplicada à Gestão de Projetos
Gestão do Conhecimento aplicada à Gestão de ProjetosGestão do Conhecimento aplicada à Gestão de Projetos
Gestão do Conhecimento aplicada à Gestão de Projetos
 
2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...
2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...
2012-08-27-aula04-organizaodeprocessos-usoracionalderecursos-120828135254-php...
 
IQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de Processos
IQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de ProcessosIQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de Processos
IQPC Workshop Implantando a Governança de BPM com o Escritório de Processos
 
Grh
GrhGrh
Grh
 
Curso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de NegociosCurso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
 
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das Filas
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das FilasSimulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das Filas
Simulação Manual de Posto de Lavagem de Carros Teoria das Filas
 
GESTÃO DE PROCESSOS.pptx
GESTÃO DE PROCESSOS.pptxGESTÃO DE PROCESSOS.pptx
GESTÃO DE PROCESSOS.pptx
 

Aula 1 automação de processos

  • 1. Curso de sistema de informação Disciplina: Automação de processos Professor: Maurício Botelho - maubotelho@gmail.com – mauricio.botelho@unisul.br
  • 2. Currículo – Maurício Botelho • Formado em S.I. pela UFSC; • Especialista em Enga. Projetos de Software - Unisul; • Mestrando do programa de pós graduação em Engenharia e conhecimento; • Atua há mais de 20 anos na área de TI. • Foi proprietário de empresa de desenvolvimento de software durante 12 anos • Sete anos em empresa de desenvol. área pública • Atualmente consultor, prestando serviços de implantação de sistema CRM. • E-mail – mauricio.botelho@unisul.br
  • 3. Apresentações • Cada um se apresenta – Nome – Já teve a cadeira de processos de negócios? – Com que trabalha? – Pretende desenvolver tarefas na carreira profissional relacionada a processos? – Comentários gerais
  • 4. O semestre Nº de horas de AOS por dia da semana, créditos e cidade (Palhoça) Nº de encontros semanais e feriados Dia de aula Terça-feira Lab. M Bl – I1 - térreo 18 semanas 04 mar. Carnaval Disc. 2 créditos = 30 horas Disc. 4 créditos = 60 horas 27 horas SA 3 horas AOS 1º bim. 27h SA  3h AOS 2º bim. 27h SA  3h AOS 54 horas SA 6 horas AOS Nº de horas de AOS por dia da semana, créditos e cidade (Fpolis) Dia de aula Quinta-feira Laboratorio B 5º. andar Nº de encontros semanais e feriados 16 semanas 17 abr. Recesso Páscoa 01 mai. Dia do Trabalho 19 jun. Corpus Christi * SA = em sala de aula Disc. 2 créditos = 30 horas Disc. 4 créditos = 60 horas 24 horas SA 6 horas AOS 1º bim. 24h SA  6h AOS 2º bim. 24h SA  6h AOS 48 horas SA 12 horas AOS * AOS = atividades orientadas e supervisionadas
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 10. Avisos • • • • • Inicio das aulas – 19:00 Tolerância – 19:10 Término das aulas: 22:15 Será somente feito uma chamada por aula Abono de faltas somente com as justificativas devidamente registradas no SAIAC – Professor não abonará diretamente faltas • Frequência inferior a 75% está reprovado – Deduzindo as faltas registradas no SAIAC
  • 11. Continuidade - avisos • Uso de notebook somente durante os exercícios, ou através de solicitação formal ao professor • Devemos estabelecer uma parceria: – Professor auxilia no desenvolvimento do exercícios – Professor repete explicação/conteúdo se solicitado – Alunos respeitam quando o professor está explicando a matéria
  • 14.
  • 16.
  • 17. Enquete Com intervalo 15 minutos Sem intervalo Saída 22:00
  • 18. O que é um processo? Um processo é um grupo de atividades realizadas numa sequencia determinada que produz um bem ou um serviço. Pode ser encarado, também, como qualquer atividade ou conjunto de atividades onde há uma entrada, uma transformação, e uma saída. Não necessariamente a entrada de que estamos nos referindo é material, podendo ser informação, por exemplo.
  • 19.
  • 20. O que é um processo? Outras definições. • Segundo Davenport (1994), processo é “uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, e inputs e outputs claramente identificados: uma estrutura para a ação.”. • Hammer e Champy (1994) definem processo como um grupo de atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico de clientes. • Sob a ótica do gerenciamento de processos, Ould (2005) define processo como um conjunto coerente de atividades conduzido por um grupo de colaboradores para atingir um objetivo.
  • 21. A crescente importância dos processos • A partir da década de 1990, as organizações têm experimentado uma evolução em termos de modelos estruturais e tecnológicos, trazendo como novos paradigmas as mudanças e o conhecimento. • nova postura nos estilos pessoal e gerencial, voltados para uma realidade diferenciada e emergente.
  • 22. Empresas contemporâneas estão gradualmente passando a se organizar de forma orientada aos processos que as permeiam, acompanhando a lógica dos mesmos, e não mais o raciocínio compartimentado da abordagem funcional.
  • 23. Vantagens da orientação por processos • Entender como as coisas são realmente feitas na organização, revelando problemas, gargalos e ineficiências que poderiam permanecer escondidos em uma organização que, aparentemente, funciona normalmente. • Reduz tempos de ciclos, diminui custos, melhora a eficiência interna e a qualidade global e aumenta a satisfação do cliente e do empregado.
  • 24. Estrutura dos processos dentro de uma organização • Harrington et al. (1997) Macroprocessos: envolvem mais de uma função na estrutura organizacional e sua operação tem um impacto significativo no funcionamento da organização. Subprocesso é uma porção de um macroprocesso que desempenha um objetivo específico dentro do processo principal Tarefas indicam como um determinado trabalho é executado. Atividades são ações executadas dentro dos processos, necessárias para produzir resultados específicos
  • 25. Orientação por processos nas organizações • Norma ISO 9000:2000 requer que as organizações adotem a abordagem por processos e explicita a intenção da mesma de encorajar a adoção desta abordagem para a gerência de uma organização. É importante ressaltar que uma estrutura organizacional baseada em processos é uma estrutura alicerçada no modo em que o trabalho é executado, não em torno de habilitações específicas departamentalizadas.
  • 26. • A perspectiva de um processo implica uma visão horizontal do negócio, que organização, envolve toda começando a pelos insumos do produto e terminando com os produtos finais e os clientes, a adoção de uma estrutura baseada no processo significa, em geral, uma não enfatização funcional do negócio. da estrutura
  • 27.
  • 28. • Observando a estrutura organizacional das empresas, percebe-se que os processos possuem uma estrutura horizontal, enquanto a organização departamentalizada confere à empresa uma estrutura funcional verticalizada.
  • 29. Benefícios da orientação por processos • A orientação por processos contribui para um melhor entendimento da meta e produto finais da organização e do papel desempenhado por cada indivíduo. • Os processos e seus produtos são a real interface com os clientes, não apenas funções individuais de uma organização.
  • 30. Modelagem de processos A modelagem e a análise dos processos de negócio permitem desenvolver a organização e melhorar sua efetividade e qualidade de trabalho. elemento crucial no entendimento e representação desses processos, de modo que esta contribui de forma efetiva em projetos de melhoria dos procedimentos adotados na condução dos mesmos ou de implantação de novos processos. A modelagem de processos deve consistir em construir um modelo que apresente os relacionamentos entre atividades, pessoas, dados e objetos envolvidos na produção de um produto específico.
  • 31. • Um modelo de processo é projetado para ajudar a todas as pessoas envolvidas a entender o cenário inteiro e a parte que lhes cabe dentro dele. • Um modelo básico consiste em atividades específicas, passos de processo, funções organizacionais, informações e materiais. O modelo também pode conter notas sobre problemas potenciais no processo de negócio, ideias para melhorias e outros comentários.
  • 32. A construção de um modelo requer um trabalho em equipe, de modo a assegurar que todo o conhecimento disponível seja usado nessa tarefa.
  • 35. Metodologias de análises • O sucesso da modelagem de processos de negócio depende da seleção apropriada da metodologia de modelagem ou técnica de análise do fluxo de processo. • Existe um grande número de metodologias ou técnicas de análise usadas neste campo, como gráficos de processos gerais, gráficos de atividades de processo, fluxogramas, diagramas de fluxo de dados, desenvolvimento da função qualidade (QFD), definição integrada de modelagem de função (IDEF), redes petri coloridas, métodos orientados a objeto, sete ferramentas de gerenciamento e planejamento, entre outras.
  • 36. • O entendimento do problema a ser resolvido é o fator mais importante na escolha da metodologia que será utilizada como apoio à modelagem dos processos da organização. • A partir desse entendimento tem-se uma visão mais clara da ferramenta de modelagem a ser utilizada.
  • 37. A análise da metodologia mais adequada passa, então, por questões como: √ para que propósito a empresa pretende modelar os processos? √ que decisões ela apoiará? √ que características são necessárias? √ quais os desdobramentos para o futuro. A partir desse entendimento tem-se uma visão mais clara da ferramenta de modelagem a ser utilizada.
  • 38. • Em função da metodologia adotada na modelagem do processo, essas informações podem estar explicitadas no modelo com maior ou menor nível de profundidade. • Se informações não estarem suficientemente explícitas  montagem do workflow um processo árduo ou até impraticável. O modelo do processo, obtido através dos métodos de modelagem, é uma ferramenta valiosa para a definição do modelo do fluxo de trabalho e deve estar voltado ao seu objetivo final que, neste caso, é a construção do workflow.
  • 39. Quando um processo envolve diferentes departamentos, não é incomum surgir uma luta de poder em torno da propriedade e responsabilidade sobre diferentes aspectos do processo, pois os gerentes são frequentemente compensados pela produção e eficiência dos seus próprios departamentos, sem conta os demais departamentos. levar em Assim, administrar projetos e processos transfuncionais torna-se uma tarefa difícil devido à existência desses silos funcionais.
  • 40. • Para desenvolver uma estrutura organizacional por processos, é fundamental ter uma visão clara e profunda dos processos da empresa através do mapeamento das atividades, regras e relacionamentos que constituem tais processos. [GONÇALVES, 2000]
  • 41. • Vem crescendo no meio empresarial a prática do Gerenciamento de Processos de Negócio (Business Process Management – BPM) como uma forma de gerenciamento e controle das organizações.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Fatores cruciais para o sucesso do BPM  mudança organizacional e cultural a  necessidade de uma abordagem estruturada para o BPM a o alinhamento da abordagem do BPM com as metas e estratégias corporativas  enfoque no cliente e suas exigências o  medições do processo e melhorias as  compromisso da alta administração o  sistemas de informação dos processos os  infraestrutura e o realinhamento. a
  • 45.
  • 46. • A implementação efetiva de uma solução de Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM) requer elementos estratégicos e de tecnologia. Dois dos principais benefícios que as organizações ganham com um sistema completamente integrado e implementado são: o alinhamento da estratégia empresarial e a infraestrutura de tecnologia na qual são construídos os negócios.
  • 48. • o BPM emprega técnicas e sistemas para ajudar uma organização a supervisionar continuamente processos e aumentar a eficiência enquanto eles reproduzem algo de valor. • Enquanto projetos são sempre temporários, processos podem ser contínuos e repetitivos.
  • 49. • Organizações orientadas a processos mudam seus objetivos para melhor apoiar os processos que as conduzem. • Dessa forma, projetos são necessários para apoiar processos, e estes aumentam a eficiência em alcançar metas empresariais.
  • 50.
  • 51. Nível estratégico do BPM Estratégias do processos Alinhadas Estratégias da organização “para administrar novas e rápidas mudanças nas áreas empresariais, é de importância extrema unir processos de negócio com estratégias corporativas”
  • 52. Nível estratégico do BPM Estratégia de melhorias São definidos: • Estratégias de melhoria ou inovação dos processos o Indicando a arquitetura dos novos processos e das aplicações que lhes darão suporte A partir da análise dos dados levantados é montada a especificação do novo processo ou da melhoria/inovação do existente.
  • 53. Fatores de sucesso BPM Os fatores de sucesso em utilizar uma ferramenta estratégica não se resumem apenas no envolvimento da alta gerência, mas também na integração dos empregados, através de uma comunicação adequada. Um elemento adicional de grande influência é o amadurecimento do gerenciamento da mudança contínua, pois repensar processos empresariais e seus realinhamentos completa o ciclo do BPM.
  • 54. Fatores de sucesso BPM Assim, após completar o gerenciamento da mudança, a estratégia é revisada para a nova realidade e, se necessário, atualizada. Na administração de empresas moderna, os processos empresariais são os condutores operacionais das organizações, exigindo uma administração proativa desses processos.
  • 55. Resumo geral das atividades que veremos durante o semestre
  • 56. Processos de Negócio Por trás de todo negócio bem sucedido, há processos bem definidos e uma estratégia nítida aos olhos do empresário. O alinhamento dos Processos de Negócio com a Estratégia da empresa é imprescindível e a TI é um habilitador destes.
  • 58. Processos de Negócio Os Processos de Negócio como um conjunto de atividades
  • 60. Visão Comportamental Visão de processos VISÃO ESTRATÉGICA OU DE NEGÓCIO
  • 61. Agora vamos entender o que representa a “Automação de Processos de negócio”
  • 62. Automação de Processos de Negócio • A automação pode ser definida como uma tecnologia relacionada com a execução de tarefas a partir de sistemas baseados em computadores. • O termo "automatização" designaria, em rigor, uma estratégia de automação que comporta um uso extensivo de computadores com vista à integração e gerenciamento de tarefas.
  • 65. Automação de Processos de Negócio A Tecnologia de Informação (TI) tem um papel fundamental no estudo dos Processos de Negócio.  A TI influencia tanto a forma de realizar o trabalho, como a maneira de gerenciá-lo. Muitas vezes, o processo obedece a uma seqüência estrita de atividades, ditada pela sua tecnologia, característica ou pela própria lógica do trabalho. 
  • 66. Automação de Processos de Negócio • A partir de um processo de negócio mapeado e requisitos identificados pode-se realizar a processos. automatização dos
  • 67. Automação de Processos de Negócio Companhias estão cada vez mais se concentrando nas atividades chaves de sua área de negócio. A Internet tem apresentado um grande potencial para permitir a realização de cooperações inter-organizacionais, principalmente por meio da integração dos Sistemas de Informações. Receive Invoice SCM System Inventory Management Fig 2.19. System workflow integration scenario; a process model defines if and when enterprise applications are invoked System Workflows / Composite Applications Service Layer Service Interfaces Enterprise Application Integration Enterprise Application Integration Send Products EAI Adapter ERP System SCM System CRM System Enterprise Applications Data Fig 2.16. Example of business-to-business collaboration through interacting business processes Fig 2.26. Business process management landscape M. Weske: Business Process Management, © Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007 Place Product Request Human Interaction Workflows M. Weske: Business Process Management, © Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007 Place Invoice Request Manufacturer Human Resources Application Send Invoice Reseller-B Data Warehouse Business-toBusiness Processes Receive Products Payment Org M. Weske: Business Process Management, © Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007 ERP System Settle Invoice Receive Products Send Order Buyer CRM System Buyer Receive Invoice Place Order
  • 68. Precisamos entender a “Automação de Processos de Negócio” a partir de ferramentas
  • 69. Dispositivo Cliente Página Portal Portlet A A B C D Servidor do Portal Contêiner do Portal Portlet B Portlet C Portlet D Sistemas de Informações Automação de Processos de Negócio Janelas de portlets MPN Automação Sistemas BPMS Desenvolvimento
  • 70. Vamos a ver a notação BPMN Estendida para “Automatizar Processos de Negócio”.
  • 71. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito Um processo de crédito consta basicamente de um registro de solicitação, em que o cliente irá manifestar seu interesse de adquirir um crédito.
  • 72. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito O Subprocesso ‘”Verificar Informação do Solicitante”.
  • 73. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito O Subprocesso “Desembolsar Crédito”.
  • 74. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito As tarefas de “Desembolsar com abono em Conta”, “Desembolsar em Cheque” e “Desembolsar com abono a Outro Crédito” são Tarefas Automáticas, quer dizer, são realizadas por sistemas sem a intervenção humana, adicionalmente poderíamos especificar que a atividade “Entregar Cheque” é uma tarefa completamente Manual e que a atividade “Completar Informações Desembolso” é realizada com ajuda de uma aplicação, indicada como uma Tarefa de Usuário.
  • 75. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito Suponhamos que uma vez aprovado o crédito é necessário coordenar uma data de desembolso com o cliente, para tanto o desembolso efetivo só deveria ser feito unicamente no dia acordado com o cliente. Para isto, é necessário realizar uma espera antes das tarefas de desembolso. O BPMN oferece o Evento Intermediário Temporizador, o qual é um tipo de evento intermediário que representa uma espera dentro do Fluxo.
  • 76. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito Retornando ao processo de Solicitação de Crédito, é possível que em um determinado momento da solicitação, o cliente não apresente todos os documentos requeridos, mas não é possível continuar com o processo até que toda a documentação esteja completa. Por isso faz-se necessário incluir uma atividade de recepção de documentação de documentos, mas o cumprimento desta atividade depende do cliente e não do funcionário da entidade. Para esta situação é possível utilizar um Evento Intermediário Simples.
  • 77. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito O “Processo de Crédito” final estaria definido da seguinte forma.
  • 78. A Notação para Modelagem de Processos BPMN Eventos simples Eventos mais complexos
  • 79. Eventos mais complexos A Notação para Modelagem de Processos BPMN
  • 80. Atividades - Tarefa A Notação para Modelagem de Processos BPMN
  • 81. A Notação para Modelagem de Processos BPMN Atividades - Subprocesso
  • 82. A Notação para Modelagem de Processos BPMN Gateways – Comportas - Decisões
  • 83. A Notação para Modelagem de Processos BPMN Gateways – Comportas - Decisões
  • 84. A Notação para Modelagem de Processos BPMN Gateways – Comportas - Decisões
  • 85.
  • 86. Os “processos de negócio” podem ser executados a partir de uma “Linguagem de Execução de Processos de Negócio” (BPEL)
  • 87. A Linguagem BPEL Linguagens de Execução são linguagens que definem o comportamento, implementação e interoperabilidade de um processo de negócio, permitindo orquestração, coreografia e colaboração entre processos de negócio. BPEL (Business Process Execution Language – Linguagem para Execução de Processos de Negócio) especifica o comportamento de um processo de negócio
  • 88. Relacionamentos entre BPMN e BPEL Atividade BPMN comunicando-se com um participante Q Atividade BPMN sem interrupção da mensagem Controle de documentos e/ou formulários
  • 89. Relacionamentos entre BPMN e BPEL Manipulação de mensagens, tempos e erros Decisão com três saídas que separam: mensagem, recepção de tarefas e um temporizador. Cada um destes passa por três subprocessos diferentes para logo se juntar.
  • 90. Agora podemos verificar como é realizada a “Automação dos Processos de Negócio” a partir de uma ferramenta BPMS
  • 91. Automação a partir de uma ferramenta BPMS Dependendo da ferramenta BPMS a “automação de processos de negócio” pode ser realizada em várias etapas. BIZAGI STUDIO BIZAGI MODELER
  • 92. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI
  • 93. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI
  • 94. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI Neste modelo são definidas as regras de negócio de forma visual, permitindo que gestores, e analistas de processos criem regras complexas com o arrastar do mouse.
  • 95. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI Definindo participantes: Para cada atividade é atribuído um responsável.
  • 96. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI Pode ser utilizado um serviço web disponibilizado na internet para realizar a integração com sistemas de informações ou também instalar localmente o serviço web.
  • 97. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI
  • 98. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI
  • 99. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI A partir de um portal para cada um dos participantes podem ser executados os processos de negócio
  • 100. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa empresa de serviços de TI Incidentes totalizados por “Tipo de Incidente Software” e por setor. Incidentes gerados no setor de “Recursos Humanos” com o sistema “Cadastro de Servidores/Web” Monitoramento dos Processos de Negócio
  • 103. Com as informações geradas pelos “processos de negócio” podemos definir os “indicadores chave de desempenho” “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado"
  • 104. KEY PERFORMANCE INDICATORS (KPI)   Indicadores Chave de Desempenho (KPI) habilitam as organizações a compreenderem o quão bem elas estão se saindo em relação as suas metas e objetivos estratégicos. KPIs servem para reduzir a complexidade do desempenho da organização a um pequeno número de indicadores-chave, a fim de tornála mais legível para nós. Esta é a mesma abordagem que usamos em nossa vida diária. Por exemplo, quando você vai ao seu médico, ele pode medir a pressão arterial, colesterol, freqüência cardíaca e seu índice de massa corporal como indicadores-chave de sua saúde. Com os KPIs, estamos tentando fazer o mesmo em nossas organizações.  As três principais razões para medir o desempenho são: Aprender e melhorar o desempenho Reportar externamente e demonstrar o cumprimento das metas Controlar e monitorar pessoas "O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado"
  • 105. PAINEL DE CONTROLE – DASHBOARD
  • 106. A complexidade disto continua, pois um BSC pode ser integrado com o Business Intelligence - BI (Nível Tático - Gerencial) e como o Monitoramento dos Processos de Negócio – BAM (Business Activity Monitoring) (Nível Operacional).
  • 107. Com os “Processos de Negócio Automatizados” podemos pensar numa Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
  • 108. SOA – SERVICE-ORIENTED ARCHITECTURE Processo de Negócio Meta-Aplicações SOA: Serviços Arquitetura que visa aprimorar a eficiência, a agilidade e a produtividade de uma empresa, posicionando os serviços como os principais meios para que uma solução lógica seja representada no suporte à realização dos objetivos estratégicos associados à computação orientada a serviços”.
  • 109. Arquitetura Orientada aos Serviços - SOA SOA é “uma arquitetura que visa aprimorar a eficiência, a agilidade e a produtividade de uma empresa, posicionando os serviços como os principais meios para que uma solução lógica seja representada no suporte à realização dos objetivos estratégicos associados à computação orientada a serviços”. “Serviços são mecanismos que permitem o acesso a capacidades ou recursos de tecnologia e dão suporte à obtenção dos objetivos estratégicos associados à computação orientada a serviços” Arquitetura pode ser definida como uma descrição holística dos ativos chave de TI de uma empresa, do seu relacionamento e de seu impacto no negócio.
  • 110. Arquitetura Orientada aos Serviços - SOA SOA e o desenvolvimento de software Metodologia RUP Metodologia EUP – Enterprise Unified Process
  • 111. Agora vamos a ver o conteúdo da disciplina, o programa da disciplina, as ferramentas que serão utilizadas e o material disponibilizado no site da disciplina.
  • 112. Automação de Processos: Conteúdo  CONCEITOS GERAIS E PRINCIPAIS SOLUÇÕES PARA AUTOMATIZAR PROCESSOS        Conceitos gerais Gerenciamento de processos de negócio Sistemas Integrados de Gestão Sistemas BPMS e aplicativos workflow Aplicativos de portal Principais metodologias para implantar e selecionar soluções Automação e desenvolvimento de software  AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO  Fundamentos e propriedades dos processos de negócio  A Notação Padrão para Modelagem de Processos de Negócio (Business Process Modeling Notation – BPMN)  Orquestração e coreografia de processos de negócio  A Linguagem de Execução de Processos de Negócio (Business Process Execution Language – BPEL)  Controle e Monitoramento de processos de negócio  Noções de maturidade e testes de aceitação de processos
  • 113. Automação de Processos: Conteúdo  UMA INTRODUÇÃO À ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇOS  Conceituando SOA (Service-Oriented Architecture - SOA)  Entendendo o que representa um serviço e uma arquitetura  Tecnologias e modelos de referência SOA  Comparação de Paradigmas de Orientação a Objetos e Orientação a Serviços
  • 114. Automação de Processos: Ferramentas ERP CSM CRM SCM BIZAGI MODELER SCM Workflow Sistemas de Informações do repositório SourceForge.net BonitaSoft BIZAGI STUDIO
  • 115. Exercício 1: Itens 1, 2, 3 e 4
  • 116.
  • 117. Exercício 1 – Item 3 (ERP)
  • 118. Exercício 1 – Item 3 (ERP)
  • 119. Exercício 1 – Item 3 (aplicativos de portal)
  • 120. Exercício 1 – Item 3 (aplicativos de portal)
  • 121. Exercício 1 – Item 3 (aplicativos de portal)
  • 122. Exercício 1 – Item 4
  • 123. Exercício 1 – Item 4
  • 124. Exercício 1 – Item 4
  • 125. Exercício 1 – Item 4
  • 127. Exercício 2 – Item 1
  • 128. Exercício 2 – Item 2 Considerando a tabela a seguir pesquise no repositório de projetos “SourceForge.net” três Sistemas de Gestão de Relacionamento de Clientes (Customer Relationship Management -CRM), todos em “produção estável ou beta” e do tipo Software Livre e Código Aberto (SL/CA). Para uma maior compreensão do sistema CRM recomendase acessar ao aplicativo “demo” que é disponibilizado na página principal destas soluções. Nome do Software e Tipo Página Descrição (módulos, funcionalidades, benefícios, etc.) Características (Sistema Operacional, linguagens de programação banco de dados, interface, etc.) Linguagens Traduzidas Instalação Manuais e Documentação
  • 129. Exercício 2 – Item 2 Nome do sistema CRM Página Descrição (módulos, funcionalidades, benefícios, etc.) Características (Sistema Operacional, linguagens de programação banco de dados, interface, etc.) Linguagens Traduzidas Instalação Manuais e Documentação Comentar sobre a portabilidade (executado em diferentes arquiteturas (software e hardware). Comentários sobre alguns diferenciais e sobre sua tecnologia em geral
  • 130. Exercício 2 – Item 2
  • 131. Exercício 2 – Item 2
  • 132. Exercício 2 – Item 2 http://www.vtigerbrasil.com/
  • 133. Exercício 2 – Item 2
  • 134. Exercício 2 – Item 2
  • 135. Exercício 2 – Item 2
  • 136. Exercício 2 – Item 2