1. Curso de sistema de informação
Disciplina: Automação de processos
Professor: Maurício Botelho - maubotelho@gmail.com –
mauricio.botelho@unisul.br
2. Currículo – Maurício Botelho
• Formado em S.I. pela UFSC;
• Especialista em Enga. Projetos de Software - Unisul;
• Mestrando do programa de pós graduação em Engenharia
e conhecimento;
• Atua há mais de 20 anos na área de TI.
• Foi proprietário de empresa de desenvolvimento de
software durante 12 anos
• Sete anos em empresa de desenvol. área pública
• Atualmente consultor, prestando serviços de implantação
de sistema CRM.
• E-mail – mauricio.botelho@unisul.br
3. Apresentações
• Cada um se apresenta
– Nome
– Já teve a cadeira de processos
de negócios?
– Com que trabalha?
– Pretende desenvolver tarefas na
carreira profissional relacionada
a processos?
– Comentários gerais
4. O semestre
Nº de horas de AOS por dia da semana, créditos e cidade (Palhoça)
Nº de encontros
semanais e feriados
Dia de aula
Terça-feira
Lab. M
Bl – I1 - térreo
18 semanas
04 mar. Carnaval
Disc. 2 créditos = 30 horas
Disc. 4 créditos = 60 horas
27 horas SA 3 horas AOS
1º bim. 27h SA 3h AOS
2º bim. 27h SA 3h AOS
54 horas SA 6 horas AOS
Nº de horas de AOS por dia da semana, créditos e cidade (Fpolis)
Dia de aula
Quinta-feira
Laboratorio B
5º. andar
Nº de encontros
semanais e feriados
16 semanas
17 abr. Recesso Páscoa
01 mai. Dia do Trabalho
19 jun. Corpus Christi
* SA = em sala de aula
Disc. 2 créditos = 30 horas
Disc. 4 créditos = 60 horas
24 horas SA 6 horas AOS
1º bim. 24h SA 6h AOS
2º bim. 24h SA 6h AOS
48 horas SA 12 horas AOS
* AOS = atividades orientadas e supervisionadas
10. Avisos
•
•
•
•
•
Inicio das aulas – 19:00
Tolerância – 19:10
Término das aulas: 22:15
Será somente feito uma chamada por aula
Abono de faltas somente com as justificativas
devidamente registradas no SAIAC – Professor
não abonará diretamente faltas
• Frequência inferior a 75% está reprovado –
Deduzindo as faltas registradas no SAIAC
11. Continuidade - avisos
• Uso de notebook somente durante os
exercícios, ou através de solicitação formal ao
professor
• Devemos estabelecer uma parceria:
– Professor auxilia no desenvolvimento do
exercícios
– Professor repete explicação/conteúdo se
solicitado
– Alunos respeitam quando o professor está
explicando a matéria
18. O que é um processo?
Um processo é um grupo de atividades
realizadas numa sequencia determinada
que produz um bem ou um serviço. Pode
ser encarado, também, como qualquer
atividade ou conjunto de atividades onde
há uma entrada, uma transformação, e
uma saída. Não necessariamente a entrada
de que estamos nos referindo é material,
podendo ser informação, por exemplo.
19.
20. O que é um processo? Outras
definições.
• Segundo Davenport (1994), processo é “uma ordenação específica das
atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, e
inputs e outputs claramente identificados: uma estrutura para a ação.”.
• Hammer e Champy (1994) definem processo como um grupo de
atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir
um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico de
clientes.
• Sob a ótica do gerenciamento de processos, Ould (2005) define processo
como um conjunto coerente de atividades conduzido por um grupo de
colaboradores para atingir um objetivo.
21. A crescente importância dos
processos
• A partir da década de 1990, as organizações têm
experimentado uma evolução em termos de
modelos estruturais e tecnológicos, trazendo
como novos paradigmas as mudanças e o
conhecimento.
• nova postura nos estilos pessoal e gerencial,
voltados para uma realidade diferenciada e
emergente.
22. Empresas contemporâneas estão gradualmente
passando a se organizar de forma orientada aos
processos que as permeiam, acompanhando a
lógica dos mesmos, e não mais o raciocínio
compartimentado da abordagem funcional.
23. Vantagens da orientação por
processos
• Entender como as coisas são
realmente feitas na organização,
revelando problemas, gargalos e
ineficiências que poderiam
permanecer escondidos em uma
organização que, aparentemente,
funciona normalmente.
• Reduz tempos de ciclos, diminui
custos, melhora a eficiência interna e
a qualidade global e aumenta a
satisfação do cliente e do empregado.
24. Estrutura dos processos dentro
de uma organização
• Harrington et al. (1997)
Macroprocessos: envolvem mais de uma
função na estrutura organizacional e sua
operação tem um impacto significativo no
funcionamento da organização.
Subprocesso é uma porção de
um macroprocesso que
desempenha um objetivo
específico dentro do processo
principal
Tarefas indicam como um determinado
trabalho é executado.
Atividades são
ações executadas
dentro dos
processos,
necessárias para
produzir resultados
específicos
25. Orientação por processos nas
organizações
•
Norma ISO 9000:2000 requer que as organizações
adotem a abordagem por processos e explicita a
intenção da mesma de encorajar a adoção desta
abordagem para a gerência de uma organização.
É
importante
ressaltar
que
uma
estrutura
organizacional baseada em processos é uma
estrutura alicerçada no modo em que o trabalho é
executado, não em torno de habilitações específicas
departamentalizadas.
26. • A perspectiva de um processo
implica uma visão horizontal do
negócio,
que
organização,
envolve
toda
começando
a
pelos
insumos do produto e terminando
com os produtos finais e os clientes,
a adoção de uma estrutura baseada
no processo significa, em geral, uma
não
enfatização
funcional do negócio.
da
estrutura
27.
28. • Observando a estrutura
organizacional das empresas,
percebe-se que os processos
possuem uma estrutura
horizontal, enquanto a
organização departamentalizada
confere à empresa uma estrutura
funcional verticalizada.
29. Benefícios da orientação por
processos
• A orientação por processos contribui para
um melhor entendimento da meta e
produto finais da organização e do papel
desempenhado por cada indivíduo.
• Os processos e seus produtos são a real
interface com os clientes, não apenas
funções individuais de uma organização.
30. Modelagem de processos
A modelagem e a análise dos processos de negócio permitem
desenvolver a organização e melhorar sua efetividade e qualidade
de trabalho.
elemento crucial no entendimento e representação desses
processos, de modo que esta contribui de forma efetiva em
projetos de melhoria dos procedimentos adotados na condução
dos mesmos ou de implantação de novos processos.
A modelagem de processos deve consistir em construir um modelo que
apresente os relacionamentos entre atividades, pessoas, dados e objetos
envolvidos na produção de um produto específico.
31. • Um modelo de processo é projetado para ajudar a todas as pessoas
envolvidas a entender o cenário inteiro e a parte que lhes cabe dentro dele.
• Um modelo básico consiste em atividades específicas, passos de processo,
funções organizacionais, informações e materiais. O modelo também pode
conter notas sobre problemas potenciais no processo de negócio, ideias para
melhorias e outros comentários.
32. A construção de um modelo requer um trabalho em
equipe, de modo a assegurar que todo o
conhecimento disponível seja usado nessa tarefa.
35. Metodologias de análises
•
O sucesso da modelagem de processos de negócio depende da
seleção apropriada da metodologia de modelagem ou técnica de
análise do fluxo de processo.
•
Existe um grande número de metodologias ou técnicas de análise
usadas neste campo, como gráficos de processos gerais, gráficos de
atividades de processo, fluxogramas, diagramas de fluxo de dados,
desenvolvimento da função qualidade (QFD), definição integrada de
modelagem de função (IDEF), redes petri coloridas, métodos
orientados a objeto, sete ferramentas de gerenciamento e
planejamento, entre outras.
36. • O entendimento do problema a ser resolvido é o
fator mais importante na escolha da metodologia
que será utilizada como apoio à modelagem dos
processos da organização.
• A partir desse entendimento tem-se uma visão mais
clara da ferramenta de modelagem a ser utilizada.
37. A análise da metodologia mais adequada passa, então, por
questões como:
√ para que propósito a empresa pretende modelar os
processos?
√ que decisões ela apoiará?
√ que características são necessárias?
√ quais os desdobramentos para o futuro.
A partir desse entendimento tem-se uma visão
mais clara da ferramenta de modelagem a ser
utilizada.
38. •
Em função da metodologia adotada na modelagem do processo, essas informações podem
estar explicitadas no modelo com maior ou menor nível de profundidade.
•
Se informações não estarem suficientemente explícitas montagem do workflow um
processo árduo ou até impraticável.
O modelo do processo, obtido através dos métodos de modelagem, é uma
ferramenta valiosa para a definição do modelo do fluxo de trabalho e deve estar
voltado ao seu objetivo final que, neste caso, é a construção do workflow.
39. Quando
um
processo
envolve
diferentes
departamentos, não é incomum surgir uma luta
de
poder
em
torno
da
propriedade
e
responsabilidade sobre diferentes aspectos do
processo, pois os gerentes são frequentemente
compensados pela produção e eficiência dos
seus próprios departamentos, sem
conta
os
demais
departamentos.
levar em
Assim,
administrar projetos e processos transfuncionais
torna-se uma tarefa difícil devido à existência
desses silos funcionais.
40. • Para
desenvolver
uma
estrutura
organizacional por processos, é fundamental
ter uma visão clara e profunda dos processos
da empresa através do mapeamento das
atividades, regras e relacionamentos que
constituem tais processos.
[GONÇALVES, 2000]
41. • Vem crescendo no meio empresarial a prática
do Gerenciamento de Processos de Negócio
(Business Process Management – BPM) como
uma forma de gerenciamento e controle das
organizações.
42.
43.
44. Fatores cruciais para o
sucesso do BPM
mudança organizacional e cultural
a
necessidade de uma abordagem estruturada para o BPM
a
o alinhamento da abordagem do BPM com as metas e estratégias
corporativas
enfoque no cliente e suas exigências
o
medições do processo e melhorias
as
compromisso da alta administração
o
sistemas de informação dos processos
os
infraestrutura e o realinhamento.
a
45.
46. • A implementação efetiva de uma solução de
Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM)
requer elementos estratégicos e de tecnologia. Dois
dos principais benefícios que as organizações ganham
com
um
sistema
completamente
integrado
e
implementado são: o alinhamento da estratégia
empresarial e a infraestrutura de tecnologia na qual
são construídos os negócios.
48. • o BPM emprega técnicas e sistemas para
ajudar uma organização a supervisionar
continuamente processos e aumentar a
eficiência enquanto eles reproduzem algo de
valor.
• Enquanto projetos são sempre temporários,
processos podem ser contínuos e repetitivos.
49. • Organizações orientadas a processos mudam
seus objetivos para melhor apoiar os
processos que as conduzem.
• Dessa forma, projetos são necessários para
apoiar processos, e estes aumentam a
eficiência em alcançar metas empresariais.
50.
51. Nível estratégico do BPM
Estratégias do processos
Alinhadas
Estratégias da organização
“para administrar novas e rápidas mudanças nas
áreas empresariais, é de importância extrema unir
processos
de
negócio
com
estratégias
corporativas”
52. Nível estratégico do BPM
Estratégia de melhorias
São definidos:
• Estratégias de melhoria ou inovação dos processos
o Indicando a arquitetura dos novos processos e das
aplicações que lhes darão suporte
A partir da análise dos dados levantados é montada
a especificação do novo processo ou da
melhoria/inovação do existente.
53. Fatores de sucesso BPM
Os fatores de sucesso em utilizar uma
ferramenta estratégica não se resumem
apenas no envolvimento da alta gerência,
mas também na integração dos
empregados, através de uma comunicação
adequada. Um elemento adicional de
grande influência é o amadurecimento do
gerenciamento da mudança contínua, pois
repensar processos empresariais e seus
realinhamentos completa o ciclo do BPM.
54. Fatores de sucesso BPM
Assim, após completar o gerenciamento da
mudança, a estratégia é revisada para a nova
realidade e, se necessário, atualizada. Na
administração de empresas moderna, os
processos empresariais são os condutores
operacionais das organizações, exigindo uma
administração proativa desses processos.
56. Processos de Negócio
Por trás de todo negócio bem
sucedido, há processos bem
definidos e uma estratégia
nítida aos olhos do
empresário.
O alinhamento
dos Processos de
Negócio com a
Estratégia da
empresa é
imprescindível e a
TI é um
habilitador
destes.
62. Automação de Processos de Negócio
• A automação pode ser definida como uma tecnologia
relacionada com a execução de tarefas a partir de sistemas
baseados em computadores.
• O termo "automatização" designaria, em rigor, uma
estratégia de automação que comporta um uso extensivo de
computadores com vista à integração e gerenciamento de
tarefas.
65. Automação de Processos de Negócio
A Tecnologia de Informação (TI) tem um papel fundamental no
estudo dos Processos de Negócio.
A TI influencia tanto a forma de realizar o trabalho, como a
maneira de gerenciá-lo. Muitas vezes, o processo obedece a
uma seqüência estrita de atividades, ditada pela sua
tecnologia, característica ou pela própria lógica do trabalho.
66. Automação de Processos de Negócio
• A partir de um processo de negócio mapeado e requisitos
identificados pode-se realizar a
processos.
automatização dos
69. Dispositivo Cliente
Página Portal
Portlet A
A
B
C
D
Servidor
do
Portal
Contêiner
do
Portal
Portlet B
Portlet C
Portlet D
Sistemas de
Informações
Automação de Processos de Negócio
Janelas de portlets
MPN
Automação
Sistemas BPMS
Desenvolvimento
70. Vamos a ver a notação BPMN
Estendida para “Automatizar
Processos de Negócio”.
71. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
Um processo de crédito consta basicamente de um registro de
solicitação, em que o cliente irá manifestar seu interesse de adquirir
um crédito.
72. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
O Subprocesso ‘”Verificar Informação do Solicitante”.
73. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
O Subprocesso “Desembolsar Crédito”.
74. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
As tarefas de “Desembolsar com abono em Conta”, “Desembolsar em Cheque” e
“Desembolsar com abono a Outro Crédito” são Tarefas Automáticas, quer dizer, são
realizadas por sistemas sem a intervenção humana, adicionalmente poderíamos
especificar que a atividade “Entregar Cheque” é uma tarefa completamente Manual e que
a atividade “Completar Informações Desembolso” é realizada com ajuda de uma aplicação,
indicada como uma Tarefa de Usuário.
75. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
Suponhamos que uma vez aprovado o crédito é necessário coordenar uma data de
desembolso com o cliente, para tanto o desembolso efetivo só deveria ser feito unicamente
no dia acordado com o cliente. Para isto, é necessário realizar uma espera antes das tarefas de
desembolso. O BPMN oferece o Evento Intermediário Temporizador, o qual é um tipo de
evento intermediário que representa uma espera dentro do Fluxo.
76. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
Retornando ao processo de Solicitação de Crédito, é possível que em um determinado
momento da solicitação, o cliente não apresente todos os documentos requeridos, mas não é
possível continuar com o processo até que toda a documentação esteja completa. Por isso
faz-se necessário incluir uma atividade de recepção de documentação de documentos, mas o
cumprimento desta atividade depende do cliente e não do funcionário da entidade. Para esta
situação é possível utilizar um Evento Intermediário Simples.
77. A Notação BPMN: Exemplo de um processo de crédito
O “Processo de Crédito” final estaria definido da seguinte forma.
78. A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Eventos simples
Eventos mais complexos
81. A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Atividades - Subprocesso
82. A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Gateways – Comportas - Decisões
83. A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Gateways – Comportas - Decisões
84. A Notação para Modelagem de Processos BPMN
Gateways – Comportas - Decisões
85.
86. Os “processos de
negócio” podem ser
executados a partir de
uma “Linguagem de
Execução de Processos de
Negócio” (BPEL)
87. A Linguagem BPEL
Linguagens de Execução são
linguagens que definem o
comportamento,
implementação e
interoperabilidade de um
processo de negócio,
permitindo orquestração,
coreografia e colaboração
entre processos de negócio.
BPEL (Business Process
Execution Language –
Linguagem para Execução de
Processos de
Negócio) especifica o
comportamento de um
processo de negócio
88. Relacionamentos entre BPMN e BPEL
Atividade BPMN
comunicando-se com um
participante Q
Atividade
BPMN sem
interrupção
da
mensagem
Controle de documentos e/ou formulários
89. Relacionamentos entre BPMN e BPEL
Manipulação de
mensagens,
tempos e erros
Decisão com três
saídas que separam:
mensagem,
recepção de tarefas
e um temporizador.
Cada um destes
passa por três
subprocessos
diferentes para logo
se juntar.
91. Automação a partir de uma ferramenta BPMS
Dependendo da ferramenta BPMS a “automação de processos de negócio”
pode ser realizada em várias etapas.
BIZAGI
STUDIO
BIZAGI
MODELER
94. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Neste modelo são definidas as regras de negócio de forma visual, permitindo que gestores, e
analistas de processos criem regras complexas com o arrastar do mouse.
95. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Definindo participantes: Para cada atividade é atribuído um
responsável.
96. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Pode ser utilizado um serviço web
disponibilizado na internet para realizar a
integração com sistemas de informações ou
também instalar localmente o serviço web.
99. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
A partir de um portal para cada um dos participantes podem ser executados os
processos de negócio
100. Exemplo: Gerenciamento de Incidentes (ITIL) numa
empresa de serviços de TI
Incidentes
totalizados
por “Tipo de
Incidente Software” e
por setor.
Incidentes
gerados no setor
de “Recursos
Humanos” com o
sistema “Cadastro
de
Servidores/Web”
Monitoramento dos Processos de Negócio
103. Com as informações
geradas pelos “processos
de negócio” podemos
definir os “indicadores
chave de desempenho”
“O que não pode ser medido,
não pode ser gerenciado"
104. KEY PERFORMANCE INDICATORS (KPI)
Indicadores Chave de Desempenho
(KPI) habilitam as organizações a
compreenderem o quão bem elas
estão se saindo em relação as suas
metas e objetivos estratégicos.
KPIs servem para reduzir a
complexidade do desempenho da
organização a um pequeno número
de indicadores-chave, a fim de tornála mais legível para nós. Esta é a
mesma abordagem que usamos em
nossa vida diária. Por exemplo,
quando você vai ao seu médico, ele
pode medir a pressão arterial,
colesterol, freqüência cardíaca e seu
índice de massa corporal como
indicadores-chave de sua saúde.
Com os KPIs, estamos tentando
fazer o mesmo em nossas
organizações.
As três principais razões
para medir o desempenho
são:
Aprender e melhorar o
desempenho
Reportar externamente e
demonstrar o cumprimento
das metas
Controlar e monitorar
pessoas
"O que não pode ser
medido, não pode ser
gerenciado"
106. A complexidade disto continua, pois um BSC pode ser integrado com
o Business Intelligence - BI (Nível Tático - Gerencial) e como o
Monitoramento dos Processos de Negócio – BAM (Business Activity
Monitoring) (Nível Operacional).
107. Com os “Processos de
Negócio Automatizados”
podemos pensar numa
Arquitetura Orientada a
Serviços (SOA)
108. SOA – SERVICE-ORIENTED ARCHITECTURE
Processo de Negócio
Meta-Aplicações
SOA:
Serviços
Arquitetura que visa
aprimorar a eficiência, a
agilidade e a
produtividade de uma
empresa, posicionando os
serviços
como
os
principais meios para que
uma solução lógica seja
representada no suporte à
realização dos objetivos
estratégicos associados à
computação orientada a
serviços”.
109. Arquitetura Orientada aos Serviços - SOA
SOA é “uma arquitetura que visa aprimorar a eficiência, a agilidade e
a produtividade de uma empresa, posicionando os
serviços como os principais meios para que uma solução lógica seja
representada no suporte à realização dos objetivos estratégicos
associados à computação orientada a serviços”.
“Serviços são mecanismos que permitem o acesso a capacidades ou
recursos de tecnologia e dão suporte à obtenção dos objetivos
estratégicos associados à computação orientada a serviços”
Arquitetura pode ser definida como uma descrição holística dos
ativos chave de TI de uma empresa, do seu relacionamento e de seu
impacto no negócio.
110. Arquitetura Orientada aos Serviços - SOA
SOA e o desenvolvimento de software
Metodologia RUP
Metodologia EUP – Enterprise Unified Process
111. Agora vamos a ver o
conteúdo da disciplina, o
programa da disciplina,
as ferramentas que serão
utilizadas e o material
disponibilizado no site da
disciplina.
112. Automação de Processos: Conteúdo
CONCEITOS GERAIS E PRINCIPAIS SOLUÇÕES PARA AUTOMATIZAR
PROCESSOS
Conceitos gerais
Gerenciamento de processos de negócio
Sistemas Integrados de Gestão
Sistemas BPMS e aplicativos workflow
Aplicativos de portal
Principais metodologias para implantar e selecionar soluções
Automação e desenvolvimento de software
AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO
Fundamentos e propriedades dos processos de negócio
A Notação Padrão para Modelagem de Processos de Negócio (Business
Process Modeling Notation – BPMN)
Orquestração e coreografia de processos de negócio
A Linguagem de Execução de Processos de Negócio (Business Process
Execution Language – BPEL)
Controle e Monitoramento de processos de negócio
Noções de maturidade e testes de aceitação de processos
113. Automação de Processos: Conteúdo
UMA INTRODUÇÃO À ARQUITETURA ORIENTADA A
SERVIÇOS
Conceituando SOA (Service-Oriented Architecture - SOA)
Entendendo o que representa um serviço e uma
arquitetura
Tecnologias e modelos de referência SOA
Comparação de Paradigmas de Orientação a Objetos e
Orientação a Serviços
114. Automação de Processos: Ferramentas
ERP
CSM
CRM
SCM
BIZAGI MODELER
SCM
Workflow
Sistemas de Informações do
repositório SourceForge.net
BonitaSoft
BIZAGI
STUDIO
128. Exercício 2 – Item 2
Considerando a tabela a seguir pesquise no repositório de projetos
“SourceForge.net” três Sistemas de Gestão de Relacionamento de
Clientes (Customer Relationship Management -CRM), todos em
“produção estável ou beta” e do tipo Software Livre e Código Aberto
(SL/CA). Para uma maior compreensão do sistema CRM recomendase acessar ao aplicativo “demo” que é disponibilizado na página
principal destas soluções.
Nome do Software e Tipo
Página
Descrição (módulos, funcionalidades,
benefícios, etc.)
Características
(Sistema Operacional,
linguagens de programação banco de dados,
interface, etc.)
Linguagens Traduzidas
Instalação
Manuais e Documentação
129. Exercício 2 – Item 2
Nome do sistema CRM
Página
Descrição (módulos, funcionalidades,
benefícios, etc.)
Características
(Sistema Operacional,
linguagens de programação banco de dados,
interface, etc.)
Linguagens Traduzidas
Instalação
Manuais e Documentação
Comentar
sobre
a
portabilidade (executado em
diferentes arquiteturas (software
e hardware).
Comentários sobre alguns
diferenciais e sobre sua
tecnologia em geral