2. Como o Iluminismo chegou
• Inconformado com as ações da igreja católica, que iam contra a
própria bíblia, Martin Luther King publicou 95 teses para a reforma
da fé cristã, mas foi expulso do clérigo e da igreja.
• Com isso iniciou-se a reforma protestante, que ia contra a igreja
católica, e vinha ganhando novos adeptos.
• Ao se deparar com isso, filósofos aderiram ao movimento de
reforma, aproveitando a crise presente pela reforma protestante, e
começaram a disseminar ideias que iam contra os ensinamentos da
igreja e tinham como base a razão.
• Outro fator bem significante é o barroco, que é a forma de arte que
ilustra esse período, pois ao se deparar com essas ideias tão opostas,
as pessoas eram marcadas pela dúvida, pois não sabiam em que
acreditar.
• Por causa desta dúvida, no barroco, a ênfase na oposição das trevas
e da luz é causa de a igreja proibir as pessoas de pensar criticamente,
e o iluminismo pelo contrário, criava um ambiente que usava a razão
como base, e incentivava as investigações científicas
3. Política antes do iluminismo
• O Absolutismo era um sistema político que consistia na
divisão social em três classes: clero, nobreza e “povo”.
• O rei, tinha poder absoluto, sendo ele o próprio estado,
junto com a influência marcante do clero na política,
pois a igreja era altamente influente na política.
• A nobreza eram os ricos que eram próximos do rei e da
igreja, e possuíam grandes privilégios na sociedade por
causa dessa relação.
• O “povo” era a base desse sistema, que o mantinha e
que não interferia nele, pois sua posição política era
insignificante.
4. Reforma política
• Junto com a reforma protestante, surgiu a reforma política, pois ao perceber que
vinha perdendo fiéis, a igreja implantou a contra reforma, que não foi tão eficiente
quanto precisava, e assim, a posição privilegiada que possuía no cenário político
foi perdida pela implantação do estado laico sugerido pelos iluministas.
• Essa reforma política, era baseada na liberdade econômica, que era inexistente no
modelo absolutista.
• São implantados alguns modelos políticos, como a divisão do estado em três
poderes: O legislativos, o executivo e o judiciário.
• O modelo econômico foi modificada por essas ideias iluministas
• Ao criticar o Antigo Regime, a burguesia foi desenvolvendo sua própria ideologia,
baseando-se no seguinte argumento:
– I. o Estado só é verdadeiramente poderoso se for rico;
II. para enriquecer, ele precisa expandir as atividades capitalistas;
III. para expandir as atividades capitalistas é preciso dar liberdade e poder à burguesia
• Por pregar a liberdade, o estado deveria ser livre de qualquer parcialidade, sendo
assim ele deveria defender a igualdade, a tolerância religiosa e filosófica, a
liberdade pessoal e social e a propriedade privada.
5. Comparando a política brasileira com a
política iluminista
• O Brasil é uma República Federativa formada por vinte e seis estados, essa reunião
de estado é conhecida também como União Federal. Na administração dos
negócios públicos, a responsabilidade cabe à união aos estados, aos municípios e
ao Distrito Federal. Para que todos eles possam atuar em harmonia, existe a
Constituição Federal, que não só indica o que cabe a cada um fazer, como também
a relacionar os direitos fundamentais. Esses direitos não podem ser desrespeitados
pelas outras leis, que ficam abaixo da Constituição Federal ( leis penais, comercias,
civis, processuais e outras). Cada estado do Brasil tem sua constituição e suas leis
menores, mas todas elas têm de estar de acordo com a Constituição Federal. Os
municípios tem suas leis orgânicas e outras leis que cuidam de assuntos de
interesse dos territórios a que correspondem. A constituição Federal declara o que
compete à união, aos estados e aos municípios.
• O Estado é laico e não adota nenhuma religião como padrão.
• O presidente é escolhido de forma democrática por voto obrigatório aos cidadãos
maiores de idade e não idosos.
• O estado interfere o mínimo na economia, para manter a liberdade econômica,
agindo só para manter estável a economia do país.
6. Conclusão
• Como podemos ver, o Brasil é um país com um modelo político que tem como base os ideias iluministas que visam
à razão, onde o “povo” se posiciona de forma decisiva nas decisões do país.
• Muitos iluministas pregavam que os homens são produto da educação e da sociedade em que vivem. Isso significa
que a educação é responsável pela formação até mesmo ontológico do ser humano e por conseguinte,
responsável pelo tipo de sociedade que se formará.
• O filósofo Rosseau dizia: “O homem é bom por natureza, à sociedade que o corrompe.” Isto é, uma boa educação
forma bons cidadãos. O filósofo contrariava nesse pensamento o calvinismo, que se espalhava na Europa,
pregando que o homem é por natureza ruim e pecaminoso. Tais pensamentos religiosos usam da desgraça para
por analogia exaltar seu Deus. Também, diminuem psicologicamente as pessoas para a levarem a sua ideia.
Rosseau condenava isso.
• Esses filósofos iluministas acreditavam que a educação da época, feita pelos padres, promovia a superstição,
ignorância e fanatismo. Por isso atacavam a Igreja.
• Os filósofos D’Alembert e Diderot publicaram uma enciclopédia que abordava todos assuntos e divulgava as ideias
iluministas. Era uma maneira de levar uma educação sem estar peso no estribo da religião.
• No Brasil, a educação é sucateada, o estado não investe quase nada em melhorias.
• Não podemos sustentar um estado que têm um modelo político que visa a razão com pessoas sem acesso a
educação a educação, e essas pessoas tem o direito de lutar por essa educação, mas não lutam de fato.
• No nosso caso, estudamos em um Centro Federal de educação tecnológica que falta professores, infra estrutura ,
e quando ocorrem greves, simplesmente ficamos reclamando e não agimos em prol de nossa própria educação ,
por conformidade.
• Deixo uma pergunta: O que fazemos para melhorar nosso país?