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EQUIPE:
Camila Seixas
Calina Helena
Cristiani Garrido
Isabelle Cristinne
Susana Costa
INTRODUÇÃO
Monitorização

 O que é
MONITORIZAR: Prevenir, avaliar, avisar, agir.

Observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, mensuráveis de
   forma objetiva, que permitirão a vigilância contínua de um sistema do
       organismo, fornecendo dados para orientação diagnóstica e
                                terapêutica.



  Visa a medição, frequente e repetida, das
  variáveis fisiológicas.
Hemodinâmica

O que é
    estudo dos movimentos e pressões da
             circulação sanguínea.
         MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA

Estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea através da
observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, que permitirão a
vigilância contínua de um sistema do organismo, de forma invasiva e não
invasiva.
Monitorização Hemodinâmica

    PROPÓSITO

   Auxiliar o diagnóstico de diversos distúrbios
    cardivasculares;
   Orientar as terapias para minimizar a disfunção
    cardiovascular;
   Prognóstico com os dados obtidos;
   Tratar distúrbios;
   Avaliar a resposta a terapia;
   Fornece informações qualitativas e quantitativas das
    pressões intravasculares.
Monitorização Hemodinâmica


FINALIDADE

   Reconhecer e avaliar os possíveis problemas, em tempo
    hábil, com objetivo de estabelecer uma terapia imediata
    e adequada.
Monitorização Hemodinâmica

MÉTODOS



    Invasivos e não-invasivos, abrangendo um
         conjunto de variáveis fisiológicas.
Monitorização Hemodinâmica

RESPONSABILIDADE

       Enfermeiro       Médico
            Intensivista



Avaliação e interpretação dos dados
           hemodinâmicos
      (assistência qualificada)
Monitorização Invasiva

        Pacientes graves

avaliação contínua de seu sistema
          cardiovascular

sistemas de monitorização direta da
             pressão

     MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
Métodos utilizados para mensuração das
                       pressões

   Manômetros de água ou mercúrio:
     O cateter intravascular é preenchido com líquido e
    conectado diretamente a uma coluna de água (Pressão
    Venosa Central) ou a uma coluna de mercúrio (Pressão
                 Arterial Sistêmica) graduadas.
Métodos utilizados para mensuração das
                       pressões

   Transdutores eletrônicos de pressão:
        O cateter intravascular é preenchido com líquido e
      conectado a um eletromanômetro (Straing- Gauge).
Métodos utilizados para mensuração das
                       pressões

   Como o impulso mecânico é transformado em
    elétrico

Onda de pressão intravascular



                                                            Impulso mecânico
                                                       ar
                                               r   m
                                            fo
                                     a ns
    Diafragma do transdutor     Tr                          Impulso elétrico
Monitorização Invasiva


 Monitorização da PAS
 Monitorização da PAM
 Monitorização da PVC
 Monitorização da PAP
 Monitorização da PIA
 Monitorização da PIC
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
   ARTERIAL SISTÊMICA
MONITORIZAÇÃO DA PAS

              PRESSÃO ARTERIAL
pressão que o sangue exerce dentro das artérias durante a
   sístole e diástole dos ventrículos
  Depende do DC, RVP,
                     volume sanguíneo e viscosidade
                         sanguínea.
                   PA = DC X RVP(mmHg)

                   PA NORMAL



 Sístole                                        Diástole
Ventricular                                    Ventricular
MONITORIZAÇÃO DA PAS


INDICAÇÃO:

   Pós-operatório de cirurgias cardíacas;
   Pós-operatório de cirurgias nas quais não podem ocorrer
    grandes alterações da pressão arterial sistêmica (Ex:
    endarterectomia; ressecção de aneurisma de aorta);
   Em situações nas quais há necessidade de um rigoroso
    controle de PA (Ex: controle de hipotensão);
   Quando um rigoroso controle dos gases arteriais é
    necessário;
   Uso de drogas vasoativas (Ex: dopamina; dobutamina).
MONITORIZAÇÃO DA PAS


LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:




 Artéria radial




                                       Artéria axilar

Artéria pediosa      Artéria femoral
MONITORIZAÇÃO DA PAS


LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:



                  É considerada:   Vaso de escolha


                                               Complicações
 Artéria radial



                                                       Mensuração
                                                         pouco
 Localização distal         Pequeno diâmetro
                                                        acurada
MONITORIZAÇÃO DA PAS


LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:


                      A punção da artéria braquial
                     deve ser evitada, devido ao
                     potencial risco de complicações
                     tromboembólicas em antebraço e
                     mão.

  Artéria braquial
MONITORIZAÇÃO DA PAS


LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:
                                              As artérias axilar e femoral
                                             são os vasos mais calibrosos
                                             disponíveis para punção, e,
                                             portanto, apresentariam o
                                             menor risco de trombose
                                             pela presença de um cateter
  Artéria axilar                             intraluminal.
                          Artéria femoral



     Os inconvenientes das punções na axila e região inguinal são a
      dificuldade da realização de curativos e o maior potencial de
                      contaminação destas regiões.
MONITORIZAÇÃO DA PAS


LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:
 A linha arterial pode             É mais indicada
ser obtida por:
    Punção; ou                         A punção percutânea com
    Dissecção arterial.            dispositivo plástico sobre a agulha

                                      Que diminui a possibilidade de lesão
                                                    arterial

      A punção percutânea com cateter sobre a agulha é um procedimento
      de enfermagem.
      Deve-se: utilizar técnica asséptica, um anestésico tópico local
      (xylocaína gel) e infiltração com xylocaína a 2% sem vasoconstrictor.
MONITORIZAÇÃO DA PAS


LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:



    Se não for possível puncionar a artéria radial:


          A segunda escolha é a pediosa dorsalis;


          E, por último, deve-se tentar a femoral.
MONITORIZAÇÃO DA PAS
 PA normal possui uma curva característica, com dois componentes:
 ANACRÓTICO           Ejeção do sangue e a pressão sistólica.
 DICRÓTICO            Diastóle e o nó dicrótico representa o
  fechamento da valva aórtica.



                                   Arritmias, hipotensão, doenças da
                                     válvula aórtica ou pericardite
                                   constrictiva podem afetar a curva
                                                  da PA

                                        Hematomas, trombos
                                    intraluminais, impactação da
                                  ponta ou dobras podem amortecer
                                              a curva.
MONITORIZAÇÃO DA PAS


RISCOS E COMPLICAÇÕES
   Comprometimento vascular (Ex: trombose; hematoma; espasmo
    vascular);
   Desconexão e exsanguinação;
   Injeções acidentais de drogas;
   Infecção local e sistêmica;
   Lesão nervosa (neuropatia compressiva);
   Formações aneurismáticas;
   Fístulas arteriovenosas;
   Necrose e gangrena dos dígitos;
   Fenômenos embólicos distais e proximais;
   Embolização da artéria vertebral (punção axilar).
MONITORIZAÇÃO DA PAS

   NÃO INVASIVO           INVASIVO
 Baixo custo
 Baixo custo          Alto custo
                       Alto custo
 Fácil aplicação
 Fácil aplicação      Riscos
                       Riscos
 Fácil manutenção
 Fácil manutenção     Pessoal
                       Pessoal
 Demora de medida
 Demora de medida      especializado
                        especializado
 Movimentação
 Movimentação         Tempo
                       Tempo

 Perfusão baixa
 Perfusão baixa       Manutenção
                       Manutenção

 Posicionamento do
 Posicionamento do    Precisão
                       Precisão
  manguito
  manguito             Rapidez (bat - bat)
                       Rapidez (bat - bat)
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO
                      INVASIVA DA PAS


   Observação rigorosa dos sinais e sintomas das
    complicações:
   Utilização das artérias radial e pediosa sempre que
    possível;
   Realização do teste de Allen modificado antes da
    canulação da artéria radial;
   Uso de técnica asséptica para punção;
   Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres
    maiores;
   Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;
   Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo
    (solução salina estéril heparinizada);
   Os transdutores devem ter campânulas descartáveis;
   Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;
   Limitação da canulação arterial ao menor tempo
    possível, evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;
   Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva
    amortecida, dificuldade em obter sangue pelo cateter).
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
     ARTERIAL MÉDIA
MONITORIZAÇÃO DA PAM
 Medida da pressão arterial durante todo
              ciclo cardíaco.

                    PAM = PS + (2 X PD)
                            __________________________

                                        3




Valor fidedigno só através da medida direta da
PAM NORMAL:        70 e 105 mmHg.
MONITORIZAÇÃO DA PAM
               Procedimento:
1) Cateter inserido na artéria: técnica de
  Seldinger.
2) Conectado a um sistema transdutor
             SINAIS MECÂNICOS (pulso radial)

               SINAIS ELÉTRICOS
3) Curvas no monitor - manômetro de mercúrio ou
  esfigmomanômetro (PORTA DE INFECÇÕES)
MONITORIZAÇÃO DA PAM

      CURVA DA PRESSÃO ARTERIAL:
1)    Representa a ejeção do sangue do VE para o interior
     da artéria aorta
     Primeira fase da onda de pressão é precedida pelo
                      complexo QRS do ECG

2)  Pressão intraventricular cai em relação a pressão
   aórtica – fechamento da vávula aórtica
 Segunda onda de pressão – incisura dicrótica (ECG: final
      da onda T, ou seja no final da sístole e no início da
                     diastóle ventricular)

3)    Representa o final da diástole ventricular e a queda
     contínua da pressão intra-aórtica
MONITORIZAÇÃO DA PAM

               1



               2   3
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE
          INSERÇÃO DO CATETER

Explicar ao cliente o procedimento a ser realizado;
Organizar todo material próximo ao leito;
Realizar preparo da pele com a solução degermante
(movimentos circulares do centro para periferia);
Remover o excesso da solução degermante com SF;
Proteger o local com compressa ou gaze estéril;
Auxiliar o médico na paramentação;
Após a inserção do cateter o enfermeiro fornece a ponta do
sistema para que o médico faça a conexão;
Curativo no local;
Nivelar e zerar o sistema para leitura adequada da curva de
pressão, lembrando de fazer esse procedimento toda vez que
mudar o cliente de posição no leito;
Realizar curativo diariamente, inspecionando as áreas de
inserção do cateter e adjacente;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA
           DE INSERÇÃO DO CATETER

   Comunicar alterações;
   Observar extremidade do membro envolvido;
   Promover a fixação adequada do cateter;
   Explicar em relação a retirada do sistema;
   Fechar o fluído heparinizado ao cateter;
   Despressurizar o sistema;
   Retirar o curativo do sítio de punção e remover o ponto
    de fixação do cateter (técnica asséptica);
   Com gaze estéril e utilizando os dedos indicador e médio
    de uma das mãos, pressionar cerca de 2 cm acima do
    sítio de punção, com a outra mão, remover o cateter e
    desprezá-lo;
   Pressionar com o dedo indicador e médio sobre o sítio de
    punção;
   Diminuir a compressão manual gradualmente até que
    cessse todo sangramento;
   Fazer o curativo compressivo e mantê-lo por 12 a 12
    horas.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
     VENOSA CENTRAL
MONITORIZAÇÃO DA PVC
PRESSÃO DO ÁTRIO DIREITO



                                   Enchimento do VD no
    Pré-carga do VD   Capacidade
                                     final da diástole
MONITORIZAÇÃO DA PVC
  Qual o principal propósito da
  mensuração
do PVC?
  É estimar a pressão diastólica final do VD;
 É uma indicação do estado da hidratação e da função
 cardíaca direita;
 Dar informações da necessidade de infusão de
 líquidos.

Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar
normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
   INDICAÇÕES
Guia para reposição líquida;
Avaliação da função cardíaca;
Aspiração de ar em neurocirurgia;
Coleta de sangue;
Infusão de drogas;
Passagem de marcapasso;
Passagem de cateter de artéria pulmonar.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
OBTENÇÃO DA PVC
 É usualmente obtida através de um cateter
localizado na veia cava superior;


O cateter de artéria pulmonar pode também
mensurar a PVC através do orifício proximal que
desemboca no AD.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
OBTENÇÃO DA PVC
 As principais veias          utilizadas    para      a
monitorização da PVC são:




   Veia braquial   Veia subclávia       Veia jugular
MONITORIZAÇÃO DA PVC
VISUALIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DA PVC
VISUALIZAÇÃO




É checado radiologicamente para se certificar que o cateter esteja bem
posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Como pode ser monitorizada a pressão?

    Manômetro de água      Transdutor eletrônico
    (Forma intermitente)     (continuamente)
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Quais os valores médios normais da PVC?
 Variam de 3-6 mmHg ou 6-12 cmH2O




É mensurada através da linha axilar média como "zero" de referência.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Materiais necessários para se monitorizar
uma PVC em Coluna de água:
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real da
 PVC:
 Em relação ao paciente:
  Mudança de posição no leito;
  Movimentação excessiva;
  Movimentos       respiratórios     amplos    e
  laboriosos (inspiratórios ou expiratórios);
  Pacientes   conectados     a    respiradores
  mecânicos com pressão inspiratória ou PEEP,
  pois haverá diminuição do retorno venoso e
  consequentemente níveis alterados de PVC.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real da
  PVC:
  Em relação ao cateter e os sistemas de
conexão:
   Mau posicionamento da ponta do catéter;
   Coágulo no cateter;
   Cateteres excessivamente finos ou de alta
   complascência;
   Presença de bolhas de ar no sistema;
   Cateteres dobrados    ou   com   pontos   de
   estrangulamento;
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real da
  PVC:
 Em relação ao sistema de mensuração:
  Zero    de    referência     inadequadamente
  posicionado, zero elétrico inadequado;
  Alteração na membrana do transdutor;
  Transdutor e amplificador inadequadamente
  calibrados;
  Pequena faixa de resposta da coluna d’água,
  em relação aos parâmetros hemodinâmicos.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Alterações nos valores da PVC:
             PVC
                                               PVC

                                •Hipervolemia (Bradicardia);
 •Hipovolemia (Taquicardia );   •Insuficiência do VD;
 •A vasodilatação     venosa,   •Tamponamento cardíaco;
 causada por sepse, droga ou
 causas neurológicas, também    •Sobrecarga de volume de liquido;
 podem diminuir a PVC.          •Hipertensão pulmonar
 • Droga vasoconstrictora -     •Doença da válvula tricúspide;
 noradrenalina
                                •Insuficiência crônica do ventrículo
                                esquerdo.
                                • Droga vasodilatadora
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
   NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA
            DA PVC


 Checar  radiologicamente a posição
  do cateter antes de instalar a PVC;
 Preencher o sistema com solução
  salina;
 Retirar qualquer bolha de ar do
  sistema de mensuração;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
      MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC


   Medir a PVC através da coluna d’água
    graduada em cm ou medir por meio de
    transdutor e monitor calibrados em mmHg;
   Observar a oscilação da coluna d’água ou da
    linha de base no monitor elétrico;
   Manter local de punção com curativo estéril;
   Utilizar técnica asséptica para manuseio do
    sistema;
   Observar local de punção quanto a presença de
    dor, calor, rubor e edema; não deixar o catéter
    por mais que 5 dias;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
  DA ARTÉRIA PULMONAR
MONITORIZAÇÃO DA PAP
 OBJETIVOS:

   Avaliar a função ventricular direita ou indiretamente da
    esquerda;

   Avaliar a função do estado vascular pulmonar;

   Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico;

   Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos e não
    farmacológicos;

   Fornecer dados indicativos de prognóstico
MONITORIZAÇÃO DA PAP
    PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
          PULMONAR

 Curvas da PAP é dividida em três fases:
 •Sistólica

 •Diastólica

 •Média
MONITORIZAÇÃO DA PAP
         PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
               PULMONAR
               Fase Sistólica

                 Fluxo sanguíneo
                      rápido
                                 VEM     VD




              Abertura da              Artéria
                 valva      APÓS       pulmonar
               pulmonar
PAPS = PSVD
MONITORIZAÇÃO DA PAP

PVD < PAP           Período ejetivo
            Após
                        do VD


                         Valva
                      pulmonar se
                         fecha
                       Aparecendo


                   Incisura na curva, o
                       nó dicrótico
MONITORIZAÇÃO DA PAP
   PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
         PULMONAR
         Fase Sistólica


         Valores normais:

Sistólica (PAPS) Varia de 15 a 30
mmHg
MONITORIZAÇÃO DA PAP
    PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
           PULMONAR
          Fase Diastólica
   É mensurada antes da nova sístole



            Valores normais:

Diastólica (PAPD) Varia de 4 a 12 mmHg
MONITORIZAÇÃO DA PAP
   PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
         PULMONAR
          Fase Média
A PAP média (PAPm) pode ser calculada
     através da seguinte fórmula:



       PAPD x 2 + PAPS
              3
MONITORIZAÇÃO DA PAP


 PAPS elevada  Hipervolemia

 PAPD elevado  Doenças do Parênquima
pulmonar, Embolia Pulmonar

 PAP diminuído  Hipovolemia
Monitorização da PCP ou
              PAPO
           Pressão capilar pulmonar
                       ou
       Pressão da artéria pulmonar ocluída

 Reflete a pressão do AE e indica como o VE
  está funcionando.
 Valor: 8 a 12 mmHg


Obs: PAPO diminuída  Hipovolemia
Cateter de Swan-Ganz
   Função: Fornecer parâmetros hemodinâmicos
    para diagnóstico.

   Descrição do Cateter:
 Existe nos tamanhos neonatal (3 French),
 pediátrico (5 French) e adulto (7 French).

 O cateter de adulto varia em 2 comprimentos:
 85 e 110 cm.
Cateter de Swan-Ganz

    Estruturas do Cateter:

A)   Via Proximal  medir PVC e colheita de
     sangue.
B)   Via Distal  medir PAP e colheita de
     sangue.
C)   Via do Balão  auxilia na migração e no
   encunhamento do cateter.
D) Termistor  mede a temperatura sanguínea
   na artéria pulmonar.
E)   Via extra para Medicação
Cateter de Swan-Ganz
Cateter de Swan-Ganz

   Inserção do cateter:
     É um procedimento estéril e deve ser realizado pelo
    médico.
   Local de inserção:
     Jugular interna e subclávica
   Observações:
     A integridade do balonete deve ser testado
     Após a inserção do cateter deve ser feito um raio-x
    para confirmar a posição.
Cateter de Swan-Ganz

   Indicação:

 Insuficiência cardíaca aguda
 Infarto do ventrículo direito
 Insuficiência cardíaca congestiva refratária
 Hipertensão pulmonar
 Instabilidade hemodinâmica
 Situações circulatórias complexas (queimados)
 Emergências (SARA, sepse)
 Determinação do débito cardíaco (termodiluição)
 Colheita de sangue venoso e infusão de soluções
Cateter de Swan-Ganz

 Contra-indicações:


 Pacientes com Sepse recorrente
 Paciente com hipercoagulabilidade
 Pacientes com alterações do ritmo cardíaco
 Síndrome de Wolff-Parkinson-White
Cateter de Swan-Ganz
   Complicações:

A) Relacionadas a punção venosa:
    - Pneumotórax
    - Síndrome de Horner
    - Lesão transitória do nervo frênico

B) Relacionadas à passagem do cateter:
    - Arritmias
    - Ruptura da artéria pulmonar
    - Perfuração do VD
Cateter de Swan-Ganz

C) Relacionadas a presença do cateter na artéria
 pulmonar:
    - Trombose venosa no local
   - Infarto pulmonar
   - Sepse
Vídeo- Inserção do cateter de Swan-
               Ganz
Cateter de Swan-Ganz




A curva em lilás representa a pressão venosa central caracterizada
pela presença das ondas a e v definidas pela contração e enchimento
atriais, respectivamente.
Cateter de Swan-Ganz




A medida em que se introduz o cateter, observa-se a curva de pressão
do ventrículo direito e valor de pressão diastólica usualmente baixo,
como em lilás na foto.
Cateter de Swan-Ganz




Após o ventrículo direito o cateter atinge a artéria pulmonar, cuja curva
de pressão caracteriza-se por um aumento da pressão diastólica e a
presença da incisura dicrótica.
Cateter de Swan-Ganz




Uma vez o cateter na artéria pulmonar, progride-se cuidadosamente
até a obtenção da curva de pressão de oclusão da artéria pulmonar
caracterizada também pela presença das ondas a e v.
Cateter de Swan-Ganz




O término do procedimento, deve-se realizar o curativo asséptico e
a radiografia de tórax de controle, na qual pode-se observar o
posicionamento adequado do cateter e a ausência de
complicações.
Intracath
    
         É um cateter para introdução
        venosa por punção,
        habitualmente da veia jugular
        interna ou subclávia, visando o
        posicionamento de sua
        extremidade distal no átrio
        direito.

             Excelente via para
        administração de volume e
        drogas, bem como para o
        registro da pressão do átrio
        direito, também denominada de
        pressão venosa central (PVC).
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
     INTRA-ABDOMINAL
MONITORIZAÇÃO DA PIA

                                                             redução do
                                                                 DC

                                                             aumento da
       Valores normais            15 a 20 mmHg                 pressão
        0 a 12 mmHg                                          respiratória

                                                             redução do
                                                            débito urinário

• A insuficiência respiratória e redução do débito cardíaco são causadas pela compressão
torácica.
•A redução do débito cardíaco também é influenciada pela diminuição do retorno venoso,
provocada pela compressão da veia cava inferior e da veia porta.
MONITORIZAÇÃO DA PIA
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
     INTRA - CRANIANA
MONITORIZAÇÃO DA PIC
 É a pressão exercida pelo volume da
 caixa craniana                            •Sangue
                                            •Fluído
                    Alteração                               Elemento
 PIC                                        cérebro
                     do vol.                                 tampão
                                           espinhal
                                             (LCR)

 Capacidade de adaptação, ajuste para manter a PIC normal
 (10mmHg)




             Causa morte              Hipertensão           Volume
               de TCE                intracraniana          elevado
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
          INTRACRANIANA

 Classificação
  – PIC< 10mmHg – Normal.
  – PIC entre 10 e 20 mmHg – levemente
    aumentada.
  – PIC entre 21 e 40 mmHg – moderadamente
    aumentada.
  – PIC acima de 40 mmHg – gravemente
    elevada.
                                (Gambaroto, 2006)
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
              INTRACRANIANA


  PIC                     Rede capilar                Comprometimento
15mmHg                    comprimida                   microcirculação



          Áreas lesadas             Disfunção                  Evasão de
                                     cerebral                   sangue




             Áreas                        Fluxo sanguíneo
          edemaciadas                    insuficiente para o
                                         metabolismo celular
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
            INTRACRANIANA

 FUNÇÕES
 Acompanhamento contínuo da PIC;
 Orientar
         a terapêutica e os cuidados de
 enfermagem.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
                INTRACRANIANA
   Procedimentos
     – Trepanação no crânio        passagem do cateter ou
       fibra     pressão para equipamento externo;
     – Monitorização PIC     PAM      PPC (70 mmHg)
       conservar fluxo sangüíneo.

                                          PPC = PAM -
                                              PIC
      A escolha do local vai denpender:
       Condições clinicas do paciente
       Etiologia da doença neurológica
       Tamanho do ventrículo lateral
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
                    INTRACRANIANA
 Fatores que interferem na aplicação do
 método:
                                                Espaço sub-
 Local de
                    Ventrículo   Parênquima        dural e
posição da
                     lateral      cerebral      subaracnóide
ponta distal
                                                     o

  Tipo de                        Eletrônico      Membrana
                    Mecânico                      (dome)
  sensor                           (chip)


   Meio de                                      Fibra metálica
                      Água       Fibra ótica
transmissão


   Leitor          Equipamento       Pressão
  externo           especifico       Invasiva
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
            INTRACRANIANA

 INDICAÇÃO
  TCE grave;
  Edema cerebral pós-operatório;
  AVC hemorrágico e isquêmico;
  Hemorragia subaracnóidea grave;
  Encefalite;
  Hidrocefalia;
  Pós-parada cardiorespiratória prolongada.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
          INTRACRANIANA

 CATETER DE PIC
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
       MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS

 Manipulação cuidadosa e em bloco;
 Cabeça do paciente centralizada
  alinhamento corporal       evitar compressão das
  veias jugulares;
 Decúbito lateral       evitar flexão quadril;
 Pacientes com TOT        dispositivo de fixação
  por cima das orelhas        evitar compressão
  das jugulares;
 Registrar valores de PIC e PAM de hora em
  hora;
 Valores de PAM e PIC próximas ou iguais
  morte encefálica       fluxo sanguíneo;
 Realizar troca diária do curativo;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

OBJETIVO



  Reduzir as complicações associadas às
   técnicas utilizadas na monitorização
         hemodinâmica invasiva.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

Por que escolher a monitorização não-invasiva?


 Processo menos invasivo;
 Facilidade no manuseio;
 Reprodutividade dos resultados;
 Relação custo-benefício na utilização dos procedimentos
 invasivos na UTI;
 Confirmação por exames complementares.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

Quais as variáveis fisiológicas monitorizadas?

Pressão sanguínea arterial;
Frequência cardíaca;
Temperatura;
Frequência respiratória;
Eletrocardiograma;
Monitorização respiratória não-invasiva;
Ecodoppler (DC);
Avaliação neurológica não-invasiva.
SSVV
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS

   São variáveis simples e comuns utilizadas
         nas unidades de internação.


                                  Fc
        Sinais vitais




                             Temperatura
                        Frequência respiratória
                           Pressão arterial
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA
 É contada por palpação manual da artéria radial, por um
 período de um minuto.




             Locais onde o pulso pode ser verificado
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA

 O que se pode avaliar com a FC?
    Frequência
    Ritmo
    Forma da onda de pulso;
    Característica próprio do vaso;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA


          100bat/min

      • Déficits no fluxo                       FC
    sanguíneo e no volume
         sanguíneo;                 • Infecção; Ansiedade;
                                   Estresse; Exercício; Dor;
                                        Mal-estar; Febre.


 Quanto mais rápida a frequência cardíaca, maior a hipovolemia
                     ou o déficit cardíaco.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA


                          FC lenta

                         •Isquemia;
              •Bloqueio do nodo sinoatrial;
        •Doenças cardíacas arterioscleróticas;
             •Fluxo sanguíneo coronariano
                      insuficiente.

  Deve-se avaliar o ritmo, onde ritmo desordenado pode indicar
              arritmia, exigindo eletrocardiograma.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA

 A forma do pulso frequentemente transmite informação
 importante, tais como
    Determinar se há estenose da válvula aórtica (pulso
    diminuído e fraco);
    Insuficiência da válvula aórtica (elevação da onda de
    pulso abrupta e queda súbita).

       O pulso ideal para ser observado é a palpação da
                       artéria carótida.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- TEMPERATURA

 É geralmente verificada no reto (pacientes em
 estado grave), ou na boca;
 A temperatura corpórea central pode ser verificada
 na membrana timpânica ou no mesoesôfago;
 A temperatura da artéria pulmonar (= temperatura
 central) pode ser tomada pelo cateter de
 termodiluição – método invasivo – na artéria
 pulmonar.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- TEMPERATURA



       Hipertermia                 Hipotermia
        •Infecção;
    •Necrose tecidual;       •Traumatismo cirúrgico;
     •Carcinomatose;
•Doenças hipermetabólicas.       •Ou acidental.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

 É dada pelos movimentos de inspiração e expiração,
 correspondente ao processo metabólico de troca dos
 gases com o meio ambiente.
 Durante a avaliação deve-se observar:
    Frequência;
    Profundidade;
    Ritmo;
    Característica da respiração.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

 Como contar?




                        DURANTE   1 MINUTO
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

 A respiração pode ser:
    Superficial;
    Normal;
    Profunda.


 O ritmo e a característica da respiração são observados através
        dos movimentos do tórax e da ausculta pulmonar.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

 Reflete a situação geral da circulação,
 porém necessita de dados diagnósticos
 específicos.
 Refere-se à pressão que o sangue
 exerce dentro das artérias.
 Está associada:
       Ao volume de sangue; e
       Ao sistema circulatório.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

                       Pressão Arterial


                                  Quantidade de sangue
       Força de contração
                                  lançada pelo coração
          do ventrículo
                                    em cada contração

       Depende da capacidade
            cardíaca de
         bombear o sangue


   Quanto maior a capacidade cardíaca de bombear o sangue,
          maior quantidade de sangue será ejetado.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

 O que pode alterar a pressão arterial?
    Diminuição do volume de sangue circulante ( PA);
    Alterações na elasticidade da camada muscular das
    paredes dos vasos sanguíneos;
    Viscosidade sanguínea;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

 Qual o valor normal da pressão sanguínea arterial?


         Pressão sistólica for igual a 120mmHg e
                  a diastólica 80mmHg




                Hipertensão: 140/90 mmHg
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

    Pressão arterial média: 1/3 da soma da PAS + 2 x PAD


                Dar informações sobre:
                •Resistência vascular
                sistêmica;
                •Trabalho de pulsação do VE;
                •Débito cardíaco.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

Pressão arterial sistólica: é a pressão correspondente ao final da
                               sístole.

                  É determinada pela (o):
                  •Volume sistólico VE;
                  •Velocidade de ejeção do
                  sangue;
                  •Elasticidade da parede aórtica.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

  Pressão arterial diastólica: é a pressão correspondente ao
                  relaxamento do ventrículo.


                Ela se estabelece pela:
                •Resistência periférica;
                •E pela FC.



      Pressão de pulso: é a diferença entre as PAS e PAD.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
 Como aferir a PA?




               Esfingmomanômetro + Estetoscópio

  Recomenda-se que se use o método invasivo em pacientes em
          estado crítico e/ou em estado de choque.
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
MONITORIZAÇÃO
      ELETROCARDIOGRÁFICA


 FUNÇÃO:


  Medição da frequência;
  Medição do rítmo cardíaco;
  Detectar arritmias;
  Função de marcapasso
  Isquemia cardíaca
MONITORIZAÇÃO
        ELETROCARDIOGRÁFICA

 OBJETIVOS:


   Produzir e mostrar fielmente o sinal e
   eliminar sinais indesejáveis – ruídos ou
   interferências;
MONITORIZAÇÃO
     ELETROCARDIOGRÁFICA


 ÁREAS   PROBLEMÁTICAS:
    Paciente

      Intalação do eletrodo;
      Preparação da pele;
      Pele úmida ou oleosa;
      Superfície Pilosa;
      Irritação cutânea;
      Interferência do músculo;
      Movimentos;
MONITORIZAÇÃO
           ELETROCARDIOGRÁFICA




 Posicionamento dos eletrodos:
 D1 - MSD e MSE             V1 - 4º espaço intercostal, bordo direito
 D2 - MSD e MIE             esterno
 D3 - MSE e MIE             V2 - 4º EI, bordo esquerdo esterno
 avr - MSD                  V3 - entre V2 e V4
 aVL - MSE                  V4 - 5º EI, linha hemiclavicular
 aVF - MIE                  V5 - 5º EI, linha axiliar anterior
                            V6 - 5º EI, linha axilar média
MONITORIZAÇÃO
     ELETROCARDIOGRÁFICA


 ÁREAS   PROBLEMÁTICAS:
    Eletrodos:

      Tipo de eletrodo;
      Gel do eletrodo seco;
      Acondicionamento dos eletrodos;
      eletrodos frios – pouca aderência;
      Irritação cutânea;
MONITORIZAÇÃO
     ELETROCARDIOGRÁFICA


 ÁREAS   PROBLEMÁTICAS:
    Fios condutores:

      Prendedores frouxos ou desgastados;
      Ligações malfeitas;
      Rupturas nos fios;
      Movimento do cabo;
      Fio descascado
      Fio solto
      Não deixar fios condutores caídos sobre motores,
      lâmpadas ou instrumentos elétricos;
MONITORIZAÇÃO
     ELETROCARDIOGRÁFICA


 ÁREAS   PROBLEMÁTICAS:
    Ambiente:

      Equipamentos Eletrocirúrgicos;
      Deve resistir a descargas emitidas pelo desfibrilador;
      manter afastados o paciente, os condutores e os
      cabos das fontes conhecidas de 60Hz;
MONITORIZAÇÃO
     ELETROCARDIOGRÁFICA


 ÁREAS   PROBLEMÁTICAS:
    Cabos do paciente:

      Ligações frouxas;
      Fios desencapados ou frouxos;
MONITORIZAÇÃO
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

    Pacientes em estado crítico sofrem distúrbios
circulatórios que alteram a perfusão e
oxigenação tecidual.

  Parâmetros para monitorizar essa variável:

         GASOMETRIA ARTERIAL
             (INVASIVO)
     Oxigenação – oxímetro de pulso e
      medição transcutânea e oxigênio
     Ventilação – capnografia e medição
       transcutânea de gás carbônico
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

         Oxigenação – oxímetro de pulso


    Detectar a presença de hipoxemia, em pacientes
com potenciais de distúrbios respiratórios que estejam
  em ventilação mecânica, em oxigenoterapia e em
pacientes com deficiência neurológica que pode afetar
                    a respiração.



Saturação de oxigênio => quantidade de hemoglobina
                ligada com o oxigênio.
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

             Oxigenação – oxímetro de pulso


     2 tecnologias para o cálculo da saturação de
            oxigênio da hemoglobina arterial:

   Pletismografia ótica
   Espectrofitometria

          Deduzir informações da pulsação do leito
                        vascular
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

         Oxigenação – oxímetro de pulso


               Pletismografia ótica

Tecnologia que produz formas de onde do sangue
  pulsátil através de diferentes quantidades de luz
                      absorvida.
 Alterações que ocorrem na absorção da luz pelo
     sangue pulsátil é reproduzida graficamente:
           FORMAS DE ONDA DE PULSO
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

             Oxigenação – oxímetro de pulso

         Espectrofotometria

 Representa as medidas quantitativas
  através dos comprimentos de onda de
      luz, os quais são absorvidos e
   transmitidos diretamente através de
           uma dada substância.
A absorção e a transmissão de luz por
  esta substância pode ser determinada
     por dois diodos emissores de luz
                  (LEDS)
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

            Oxigenação – oxímetro de pulso


      Sensor do oxímetro de pulso:
   Fonte de luz
   Fotodetector recebe a luz
    proveniente dos sensores e
    detecta a diferença de luz
    transmitida e que foi absorvida
    pelas moléculas de hemoglobina.
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

        Oxigenação – oxímetro de pulso



  Calafrios, atividades de pressão, pacientes
inquietos no leito, baixa perfusão e edema




      Interferem na leitura da oximetria
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

       Medição transcutânea da tensão do oxigênio

   A pele é apropriada para medição da tensão de oxigênio –
    PtcO2.
   A tensão de oxigênio é uma variável para a percepção
    precoce de distúrbios na circulação sistêmica e avaliação da
    perfusão tecidual.
   Eletrodos de Clark aquecidos e miniturizados => medições
    não-invasivas de PtcO2.

   Eletrodos aquecidos foram usados como substitutos para
    medições de pressão parcial de oxigênio – PaO2, em RN, a
    fim de diminuir a necessidade de punção arterial.
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

        Medição transcutânea da tensão do oxigênio

   PtcO2 possibilita a avaliação contínua e de tempo real do
    transporte de oxigênio local.

   PtcO2 depende da: PRESSÃO PARCIAL DE O2 no sangue
    arterial, DC e FLUXO SANGUÍNEO.

   RN hemodinamicamente estáveis         PtcO2 satisfatória.

   RN com problemas circulatórios        PtcO2 < PaO2.

   Adultos: PtcO2 < PaO2 (tecido cultâneo mais espesso atuando
    como barreira para difusão de O2).
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA

       Medição transcutânea da tensão do oxigênio

   Fluxo sanguíneo adequado: PtcO2 paralelos aos da PaO2.

   Fluxo sanguíneo diminuído: PtcO2 paralelos aos do fluxo.




     Aquecimento da pele : difusão mais rápida de oxigênio,
    podendo afetar os tecidos e o sangue devido à diminuição da
    solubilidade do oxigênio.

              T°C        PtcO2 para os eletrodos.
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
              INVASIVA

        VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA



     Capnometria
                         CO2 no final da expiração
     Capnografia


Essência da monitorização da função
respiratória
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
                 INVASIVA

             VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA

UTILIDADE: Possibilidade de monitorização, a cada ciclo
respiratório, da concentração de CO2 do ar expirado no final da
expiração.

PetCO2: concentração de CO2 do ar alveolar (pressão parcial de
CO2 no sangue arterial PaCO2).

        Útil, pois indica possíveis alterações da dinâmica do CO2,
que podem ser de risco para o paciente.

         A medida pode ser realizada por espectrometria de massa
ou por espectrofotometria com raios infravermelhos.
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
               INVASIVA

           VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA

CAPNÓGRAFOS:

Pressão parcial de CO2 durante os ciclos respiratórios por um
sensor aplicado nas VA’s do paciente ou pela aspiração de uma
amostra de ar das VA’s processada por um sensor.
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
                 INVASIVA

             VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA

CAPNOGRAMA:
 PaCO2 de 0 na fase inspiratória.
 Ascensão rápida após o início da expiração.
 Platô alveolar.

OBS: Durante a respiração espontânea ocorre uma nova
queda brusca para o CO2 inspirado de 0.


A capnografia é utilizada como parâmetro para indicar a
acidose respiratória incipiente e como ferramenta no auxílio
ao desmame do ventilador.
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
            INVASIVA

      VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA

CAPNOGRAM
A:
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
                 INVASIVA

       Medição transcutânea da tensão de CO2

Medição da tensão de CO2 (PtcCO2) para o cálculo da
PaCO2:
Eletrodo de Stowe-Severinghaus

PtcCO2 > PaCO2

    Aquecimento local da pele e aumento da produção de
CO2.
MONITORIZAÇÃO DO DÉBITO
       CARDÍACO
MONITORIZAÇÃO DO DC

     Débito cardíaco é o fator importante em
    relação a circulação sanguínea   transporte
    das substancias entre os tecidos


                DC = FC X VS
                         VS




          PRÉ-CARGA   CONTRATILIDADE   PÓS-CARGA
MONITORIZAÇÃO DO DC

 Verificação do DC
  –   Ecodoppler
  –   Bioimpedância torácica
 Ecodoppler
  – Vias de acesso
        Supra-esternal
        Transesofágica
MONITORIZAÇÃO DO DC

   Supra-esternal
    – VANTAGENS
        Conforto do paciente consciente


    – DESVANTAGENS
        Manter em posição os transdutores
        Uso de Doppler pulsátil (ambigüidade entre distancia/veloc. e
         variações)
        Pacientes com traqueostomia não realiza a supra-esternal
        Curativos estéreis toraxicos
                                                   Condições
        Esternotomia média                     desfavoráveis às
        Enfisema do mediastino              medições ulta-sônicas
MONITORIZAÇÃO DO DC

 Acesso transesofágico
  –   Medida relativamente fácil
  –   Provoca desconforto para o paciente
  –   Más-formações                          Dificultam
                                                 ou
  –   Lesões anatômicas da orofaringe        impedem
                                                  a
  –   Deformidades toracomediastinais       introdução
                                             da sonda
MONITORIZAÇÃO DO DC

 Introdução da sonda
  – Determinada para cada paciente
  – Transdutores sobre o tórax      3º espaço
    intercostal justaesternal
  – Via nasal ou oral
  – Sonda não descartável      esterelizada
    após o uso

      Sonda         Balão         Conexão
      fixada     preenchido     elétrica com
                               o debitômetro
MONITORIZAÇÃO DO DC


 Bioimpedância      Torácica
 – Verifica:
    Débito cardíaco
    Função do ventrículo esquerdo
    Estudo dos ciclo cardíaco
    Índice de fluido torácico
MONITORIZAÇÃO DO DC

 Etapas para instalação e interpretação
 dos valores
  – Limpeza da região torácica e cervicais
    álcool ou éter  remover suor ou gordura;
  – Uso exclusivo de eletrodos de prata
    impedância conhecida e fixa;
  – 2 eletrodos na região cervical e na região
    torácica;
  – 2 eletrodos exatamente na cervical (5cm
    acima e abaixo dos pontos cervicais e
    torácicos);
MONITORIZAÇÃO DO DC

– 2 eletrodos na face anterior do tórax
  captação eixo elétrico      funcionamento do
  monitor;
– Monitor     peso     altura sexo data 6
  dígitos   impressora;
– Controle do ambiente eletro magnético
MONITORIZAÇÃO DO DC




   Cateter arterial de termodiluição de diâmetro 4F,
através a artéria femoral e conectado à um computador
para análise da onda de pulso, para avaliação do débito
    cardíaco do ventrículo esquerdo e, deste modo,
 determinar a função ventricular direita remanecente.
MONITORIZAÇÃO DO DC



 Vantagens do método
  –   Baixo custo
  –   Facilidade na instalação
  –   Dados contínuos com interpretações precisas
  –   Ausencia de risco de morbi-mortalidade.
MONITORIZAÇÃO
 NEUROLÓGICA
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA


   Realizada hora a hora dependendo do
    estado do paciente

   Qual a finalidade?

        Reduzir morbidade e mortalidade nas UTI’s ,
        sem colocar em risco os cuidados aos
        pacientes.
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA


   MODALIDADES:

      Espectroscopia transcraniana;
      Ecoencefalografia;
      Eletroencefalografia;
      Doppler trancraniano;
      Potencial equivocado
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA


   Espectroscopia transcraniana;

      Monitorar a oferta de O2 e
       hemodinâmica cerebral

      Utiliza uma injeção de verde-indocianina
       como marcador que exibe intensa
       absorção infravermelha
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA

 Ecoencefalografia;

     É o registro de ecos, no interior do crânio, por meio de ultra-
     som;

     As imagens transcritas são armazenadas no osciloscópio;

     Ele determina a posição de estruturas encefálicas delinha média
      e a distância dela à parede do ventrículo lateral ou a parede do
      terceiro ventrículo

     Ele detecta desvio de linha média cerebral causado por
      hematoma subdural, hemorragia intracerebral, neoplasias
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA


 Eletroencefalografia:

     Registro das atividade elétrica gerada no
     encéfalo

     Fornece avaliação fisiológica da atividade
     cerebral;

     É útil no diagnóstico de alterações convulsivas,
     Avaliação do coma ou síndromes encefálicas e
     somo indicador de morte cerebral
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA


 Doppler   Transcraniano:

     Mede a velocidade de fluxo das artérias
     médias e cerebrais anteriores

     Diagnóstico de vasoespasmo cerebral
     decorrente de hemorragia subaracnóidea
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA



 Potencial   evocado:

     É utilizado para definir a ausência de
     lesões estruturais nos comas tóxicos e
     metabólicos e para localizar lesões do
     tronco encefálico, e informa sobre coma
     pós-traumático
ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM
PLANO DE CUIDADO
     Diagnóstico de                   Resultados                Intervenções
      enfermagem                      Esperados
•Risco     para      débito    •Paciente    apresentará    •Monitorar  a PA;
cardíaco         diminuído     ritmo cardíaco estável e    •Observar a presença e
relacionado a resistência      frequencia dentro da        qualidade dos pulsos
vascular,             vaso     variação    normal     do   periféricos;
constricção, isquemia do       indivíduo;                  •Auscutar sons cardíacos
miocárdio,      hipertrofia/   •Manter uma PA dentro       e sons respiratórios;
rigidez ventricular.           da               variação   •Observar        coloração
                               individualmente aceitável   cutânea,          umidade,
                                                           temperatura;
                                                           •Observar edema;
                                                           •Monitorar as respostas
                                                           ao medicamento para
                                                           controlar a PA.
                                                           •Verificar sinais vitais de
                                                           4/4 h.      08—12—16—
Diagnóstico de            Resultados               Intervenções
      enfermagem               Esperados
Risco    para   infecção •Paciente            não •Realizar    procedimento
relacionado    com     a apresentará infecção     obedecendo a tecnicas
realização            de                          assepticas;
procedimento invasivo                             •Lavar as mãos utilizando
                                                  a tecnica antes e após os
                                                  procedimentos invasivos
                                                  •Verificar os sinais vitais
                                                  de 2/2h (8:00, 10:00,
                                                  12:00,     14:00,   16:00,
                                                  18:00,     20:00,   22:00,
                                                  24:00,     02:00,   04:00,
                                                  06:00h);
                                                  •Usar EPI’s antes dos
                                                  procedimentos
                                                  •Realizar higiene geral
                                                  12/12h
                                                  •Observar higiene geral
                                                  nos               horários
                                                  estabelecidos.
Diagnóstico de          Resultados Esperados              Intervenções
      enfermagem
Alteração        sensorial   •Paciente  recuperará a     •Manter    diálogo com o
perceptiva relacionada a     percepção       sensorial   paciente      durante     os
edema             craniano   reagindo aos estímulos      procedimentos       (sempre
caracterizado          por   sensoriais                  que necessário);
ausência     de     reação                               •Administrar     analgésicos
pupilar                                                  que não mascarem o nível
                                                         de consciência conforme
                                                         prescrição médica;
                                                         •Aplicar compressa fria
                                                         nos olhos com soro
                                                         fisiológico de manhã, a
                                                         tarde e a noite;
                                                         •Solicitar         avaliação
                                                         neurológica.
Diagnóstico de            Resultados              Intervenções
    enfermagem               Esperados


Perfusão     do    tecido •Paciente  apresentará •Elevar a cabeceira a
cerebral alterada: menor melhora da homeostasia 30º;
que as necessidades neurológica                  •Controlar os níveis da
corporais relacionada a                          PIC quando instalado;
inabilidade para ingerir e                       •Avaliar a gasometria
deglutir    caracterizada                        quando saturação menor
pela presença de trauma                          que 85%
                                                 •Verificar SSVV
Diagnóstico de                   Resultados                 Intervenções
      enfermagem                     Esperados
Padrão        respiratório    •Paciente      apresentará   •Aspirar     traquéia     e
ineficaz relacionado a        padrões respiratórios a      faringe (sempre que
lesão            cerebral     níveis      normais     ou   necessário);
caracterizado          por    satisfatórios                •Manter          ventilação
capacidade            vital                                mecanica controlada;
diminuída                                                  •Observar os alarmes;
                                                           •Auscutar              sons
                                                           respiratórios de 10/10h
                                                           •Monitorizar     ventilação
                                                           mecânica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

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15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva

  • 1. EQUIPE: Camila Seixas Calina Helena Cristiani Garrido Isabelle Cristinne Susana Costa
  • 3. Monitorização  O que é MONITORIZAR: Prevenir, avaliar, avisar, agir. Observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, mensuráveis de forma objetiva, que permitirão a vigilância contínua de um sistema do organismo, fornecendo dados para orientação diagnóstica e terapêutica. Visa a medição, frequente e repetida, das variáveis fisiológicas.
  • 4. Hemodinâmica O que é estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea. MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea através da observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, que permitirão a vigilância contínua de um sistema do organismo, de forma invasiva e não invasiva.
  • 5. Monitorização Hemodinâmica PROPÓSITO  Auxiliar o diagnóstico de diversos distúrbios cardivasculares;  Orientar as terapias para minimizar a disfunção cardiovascular;  Prognóstico com os dados obtidos;  Tratar distúrbios;  Avaliar a resposta a terapia;  Fornece informações qualitativas e quantitativas das pressões intravasculares.
  • 6. Monitorização Hemodinâmica FINALIDADE  Reconhecer e avaliar os possíveis problemas, em tempo hábil, com objetivo de estabelecer uma terapia imediata e adequada.
  • 7. Monitorização Hemodinâmica MÉTODOS  Invasivos e não-invasivos, abrangendo um conjunto de variáveis fisiológicas.
  • 8. Monitorização Hemodinâmica RESPONSABILIDADE Enfermeiro Médico Intensivista Avaliação e interpretação dos dados hemodinâmicos (assistência qualificada)
  • 9. Monitorização Invasiva Pacientes graves avaliação contínua de seu sistema cardiovascular sistemas de monitorização direta da pressão MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
  • 10. Métodos utilizados para mensuração das pressões  Manômetros de água ou mercúrio: O cateter intravascular é preenchido com líquido e conectado diretamente a uma coluna de água (Pressão Venosa Central) ou a uma coluna de mercúrio (Pressão Arterial Sistêmica) graduadas.
  • 11. Métodos utilizados para mensuração das pressões  Transdutores eletrônicos de pressão: O cateter intravascular é preenchido com líquido e conectado a um eletromanômetro (Straing- Gauge).
  • 12. Métodos utilizados para mensuração das pressões  Como o impulso mecânico é transformado em elétrico Onda de pressão intravascular Impulso mecânico ar r m fo a ns Diafragma do transdutor Tr Impulso elétrico
  • 13. Monitorização Invasiva  Monitorização da PAS  Monitorização da PAM  Monitorização da PVC  Monitorização da PAP  Monitorização da PIA  Monitorização da PIC
  • 14. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
  • 15. MONITORIZAÇÃO DA PAS PRESSÃO ARTERIAL pressão que o sangue exerce dentro das artérias durante a sístole e diástole dos ventrículos Depende do DC, RVP, volume sanguíneo e viscosidade sanguínea. PA = DC X RVP(mmHg) PA NORMAL Sístole Diástole Ventricular Ventricular
  • 16. MONITORIZAÇÃO DA PAS INDICAÇÃO:  Pós-operatório de cirurgias cardíacas;  Pós-operatório de cirurgias nas quais não podem ocorrer grandes alterações da pressão arterial sistêmica (Ex: endarterectomia; ressecção de aneurisma de aorta);  Em situações nas quais há necessidade de um rigoroso controle de PA (Ex: controle de hipotensão);  Quando um rigoroso controle dos gases arteriais é necessário;  Uso de drogas vasoativas (Ex: dopamina; dobutamina).
  • 17. MONITORIZAÇÃO DA PAS LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER: Artéria radial Artéria axilar Artéria pediosa Artéria femoral
  • 18. MONITORIZAÇÃO DA PAS LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER: É considerada: Vaso de escolha Complicações Artéria radial Mensuração pouco Localização distal Pequeno diâmetro acurada
  • 19. MONITORIZAÇÃO DA PAS LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:  A punção da artéria braquial deve ser evitada, devido ao potencial risco de complicações tromboembólicas em antebraço e mão. Artéria braquial
  • 20. MONITORIZAÇÃO DA PAS LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:  As artérias axilar e femoral são os vasos mais calibrosos disponíveis para punção, e, portanto, apresentariam o menor risco de trombose pela presença de um cateter Artéria axilar intraluminal. Artéria femoral Os inconvenientes das punções na axila e região inguinal são a dificuldade da realização de curativos e o maior potencial de contaminação destas regiões.
  • 21. MONITORIZAÇÃO DA PAS LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:  A linha arterial pode É mais indicada ser obtida por:  Punção; ou A punção percutânea com  Dissecção arterial. dispositivo plástico sobre a agulha Que diminui a possibilidade de lesão arterial A punção percutânea com cateter sobre a agulha é um procedimento de enfermagem. Deve-se: utilizar técnica asséptica, um anestésico tópico local (xylocaína gel) e infiltração com xylocaína a 2% sem vasoconstrictor.
  • 22. MONITORIZAÇÃO DA PAS LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:  Se não for possível puncionar a artéria radial:  A segunda escolha é a pediosa dorsalis;  E, por último, deve-se tentar a femoral.
  • 23. MONITORIZAÇÃO DA PAS PA normal possui uma curva característica, com dois componentes:  ANACRÓTICO Ejeção do sangue e a pressão sistólica.  DICRÓTICO Diastóle e o nó dicrótico representa o fechamento da valva aórtica. Arritmias, hipotensão, doenças da válvula aórtica ou pericardite constrictiva podem afetar a curva da PA Hematomas, trombos intraluminais, impactação da ponta ou dobras podem amortecer a curva.
  • 24. MONITORIZAÇÃO DA PAS RISCOS E COMPLICAÇÕES  Comprometimento vascular (Ex: trombose; hematoma; espasmo vascular);  Desconexão e exsanguinação;  Injeções acidentais de drogas;  Infecção local e sistêmica;  Lesão nervosa (neuropatia compressiva);  Formações aneurismáticas;  Fístulas arteriovenosas;  Necrose e gangrena dos dígitos;  Fenômenos embólicos distais e proximais;  Embolização da artéria vertebral (punção axilar).
  • 25. MONITORIZAÇÃO DA PAS NÃO INVASIVO INVASIVO  Baixo custo  Baixo custo  Alto custo  Alto custo  Fácil aplicação  Fácil aplicação  Riscos  Riscos  Fácil manutenção  Fácil manutenção  Pessoal  Pessoal  Demora de medida  Demora de medida especializado especializado  Movimentação  Movimentação  Tempo  Tempo  Perfusão baixa  Perfusão baixa  Manutenção  Manutenção  Posicionamento do  Posicionamento do  Precisão  Precisão manguito manguito  Rapidez (bat - bat)  Rapidez (bat - bat)
  • 26. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS  Observação rigorosa dos sinais e sintomas das complicações:  Utilização das artérias radial e pediosa sempre que possível;  Realização do teste de Allen modificado antes da canulação da artéria radial;  Uso de técnica asséptica para punção;  Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres maiores;  Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;  Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo (solução salina estéril heparinizada);  Os transdutores devem ter campânulas descartáveis;  Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;  Limitação da canulação arterial ao menor tempo possível, evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;  Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva amortecida, dificuldade em obter sangue pelo cateter).
  • 27. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
  • 28. MONITORIZAÇÃO DA PAM Medida da pressão arterial durante todo ciclo cardíaco. PAM = PS + (2 X PD) __________________________ 3 Valor fidedigno só através da medida direta da PAM NORMAL: 70 e 105 mmHg.
  • 29. MONITORIZAÇÃO DA PAM Procedimento: 1) Cateter inserido na artéria: técnica de Seldinger. 2) Conectado a um sistema transdutor SINAIS MECÂNICOS (pulso radial) SINAIS ELÉTRICOS 3) Curvas no monitor - manômetro de mercúrio ou esfigmomanômetro (PORTA DE INFECÇÕES)
  • 30. MONITORIZAÇÃO DA PAM CURVA DA PRESSÃO ARTERIAL: 1) Representa a ejeção do sangue do VE para o interior da artéria aorta Primeira fase da onda de pressão é precedida pelo complexo QRS do ECG 2) Pressão intraventricular cai em relação a pressão aórtica – fechamento da vávula aórtica Segunda onda de pressão – incisura dicrótica (ECG: final da onda T, ou seja no final da sístole e no início da diastóle ventricular) 3) Representa o final da diástole ventricular e a queda contínua da pressão intra-aórtica
  • 32. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER Explicar ao cliente o procedimento a ser realizado; Organizar todo material próximo ao leito; Realizar preparo da pele com a solução degermante (movimentos circulares do centro para periferia); Remover o excesso da solução degermante com SF; Proteger o local com compressa ou gaze estéril; Auxiliar o médico na paramentação; Após a inserção do cateter o enfermeiro fornece a ponta do sistema para que o médico faça a conexão; Curativo no local; Nivelar e zerar o sistema para leitura adequada da curva de pressão, lembrando de fazer esse procedimento toda vez que mudar o cliente de posição no leito; Realizar curativo diariamente, inspecionando as áreas de inserção do cateter e adjacente;
  • 33. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER  Comunicar alterações;  Observar extremidade do membro envolvido;  Promover a fixação adequada do cateter;  Explicar em relação a retirada do sistema;  Fechar o fluído heparinizado ao cateter;  Despressurizar o sistema;  Retirar o curativo do sítio de punção e remover o ponto de fixação do cateter (técnica asséptica);  Com gaze estéril e utilizando os dedos indicador e médio de uma das mãos, pressionar cerca de 2 cm acima do sítio de punção, com a outra mão, remover o cateter e desprezá-lo;  Pressionar com o dedo indicador e médio sobre o sítio de punção;  Diminuir a compressão manual gradualmente até que cessse todo sangramento;  Fazer o curativo compressivo e mantê-lo por 12 a 12 horas.
  • 34. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL
  • 35. MONITORIZAÇÃO DA PVC PRESSÃO DO ÁTRIO DIREITO Enchimento do VD no Pré-carga do VD Capacidade final da diástole
  • 36. MONITORIZAÇÃO DA PVC Qual o principal propósito da mensuração do PVC?  É estimar a pressão diastólica final do VD; É uma indicação do estado da hidratação e da função cardíaca direita; Dar informações da necessidade de infusão de líquidos. Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global.
  • 37. MONITORIZAÇÃO DA PVC INDICAÇÕES Guia para reposição líquida; Avaliação da função cardíaca; Aspiração de ar em neurocirurgia; Coleta de sangue; Infusão de drogas; Passagem de marcapasso; Passagem de cateter de artéria pulmonar.
  • 38. MONITORIZAÇÃO DA PVC OBTENÇÃO DA PVC  É usualmente obtida através de um cateter localizado na veia cava superior; O cateter de artéria pulmonar pode também mensurar a PVC através do orifício proximal que desemboca no AD.
  • 39. MONITORIZAÇÃO DA PVC OBTENÇÃO DA PVC  As principais veias utilizadas para a monitorização da PVC são: Veia braquial Veia subclávia Veia jugular
  • 41. MONITORIZAÇÃO DA PVC VISUALIZAÇÃO É checado radiologicamente para se certificar que o cateter esteja bem posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
  • 42. MONITORIZAÇÃO DA PVC Como pode ser monitorizada a pressão? Manômetro de água Transdutor eletrônico (Forma intermitente) (continuamente)
  • 43. MONITORIZAÇÃO DA PVC Quais os valores médios normais da PVC?  Variam de 3-6 mmHg ou 6-12 cmH2O É mensurada através da linha axilar média como "zero" de referência.
  • 44. MONITORIZAÇÃO DA PVC Materiais necessários para se monitorizar uma PVC em Coluna de água:
  • 45. MONITORIZAÇÃO DA PVC Fatores que interferem no valor real da PVC:  Em relação ao paciente: Mudança de posição no leito; Movimentação excessiva; Movimentos respiratórios amplos e laboriosos (inspiratórios ou expiratórios); Pacientes conectados a respiradores mecânicos com pressão inspiratória ou PEEP, pois haverá diminuição do retorno venoso e consequentemente níveis alterados de PVC.
  • 46. MONITORIZAÇÃO DA PVC Fatores que interferem no valor real da PVC:  Em relação ao cateter e os sistemas de conexão: Mau posicionamento da ponta do catéter; Coágulo no cateter; Cateteres excessivamente finos ou de alta complascência; Presença de bolhas de ar no sistema; Cateteres dobrados ou com pontos de estrangulamento;
  • 47. MONITORIZAÇÃO DA PVC Fatores que interferem no valor real da PVC: Em relação ao sistema de mensuração: Zero de referência inadequadamente posicionado, zero elétrico inadequado; Alteração na membrana do transdutor; Transdutor e amplificador inadequadamente calibrados; Pequena faixa de resposta da coluna d’água, em relação aos parâmetros hemodinâmicos.
  • 48. MONITORIZAÇÃO DA PVC Alterações nos valores da PVC: PVC PVC •Hipervolemia (Bradicardia); •Hipovolemia (Taquicardia ); •Insuficiência do VD; •A vasodilatação venosa, •Tamponamento cardíaco; causada por sepse, droga ou causas neurológicas, também •Sobrecarga de volume de liquido; podem diminuir a PVC. •Hipertensão pulmonar • Droga vasoconstrictora - •Doença da válvula tricúspide; noradrenalina •Insuficiência crônica do ventrículo esquerdo. • Droga vasodilatadora
  • 49. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC  Checar radiologicamente a posição do cateter antes de instalar a PVC;  Preencher o sistema com solução salina;  Retirar qualquer bolha de ar do sistema de mensuração;
  • 50. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC  Medir a PVC através da coluna d’água graduada em cm ou medir por meio de transdutor e monitor calibrados em mmHg;  Observar a oscilação da coluna d’água ou da linha de base no monitor elétrico;  Manter local de punção com curativo estéril;  Utilizar técnica asséptica para manuseio do sistema;  Observar local de punção quanto a presença de dor, calor, rubor e edema; não deixar o catéter por mais que 5 dias;
  • 51. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
  • 52. MONITORIZAÇÃO DA PAP  OBJETIVOS:  Avaliar a função ventricular direita ou indiretamente da esquerda;  Avaliar a função do estado vascular pulmonar;  Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico;  Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos e não farmacológicos;  Fornecer dados indicativos de prognóstico
  • 53. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR Curvas da PAP é dividida em três fases: •Sistólica •Diastólica •Média
  • 54. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR Fase Sistólica Fluxo sanguíneo rápido VEM VD Abertura da Artéria valva APÓS pulmonar pulmonar PAPS = PSVD
  • 55. MONITORIZAÇÃO DA PAP PVD < PAP Período ejetivo Após do VD Valva pulmonar se fecha Aparecendo Incisura na curva, o nó dicrótico
  • 56. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR Fase Sistólica Valores normais: Sistólica (PAPS) Varia de 15 a 30 mmHg
  • 57. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR Fase Diastólica É mensurada antes da nova sístole Valores normais: Diastólica (PAPD) Varia de 4 a 12 mmHg
  • 58. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR Fase Média A PAP média (PAPm) pode ser calculada através da seguinte fórmula: PAPD x 2 + PAPS 3
  • 59. MONITORIZAÇÃO DA PAP  PAPS elevada  Hipervolemia  PAPD elevado  Doenças do Parênquima pulmonar, Embolia Pulmonar  PAP diminuído  Hipovolemia
  • 60. Monitorização da PCP ou PAPO  Pressão capilar pulmonar ou Pressão da artéria pulmonar ocluída  Reflete a pressão do AE e indica como o VE está funcionando.  Valor: 8 a 12 mmHg Obs: PAPO diminuída  Hipovolemia
  • 61. Cateter de Swan-Ganz  Função: Fornecer parâmetros hemodinâmicos para diagnóstico.  Descrição do Cateter:  Existe nos tamanhos neonatal (3 French), pediátrico (5 French) e adulto (7 French).  O cateter de adulto varia em 2 comprimentos: 85 e 110 cm.
  • 62. Cateter de Swan-Ganz  Estruturas do Cateter: A) Via Proximal  medir PVC e colheita de sangue. B) Via Distal  medir PAP e colheita de sangue. C) Via do Balão  auxilia na migração e no encunhamento do cateter. D) Termistor  mede a temperatura sanguínea na artéria pulmonar. E) Via extra para Medicação
  • 64. Cateter de Swan-Ganz  Inserção do cateter:  É um procedimento estéril e deve ser realizado pelo médico.  Local de inserção:  Jugular interna e subclávica  Observações:  A integridade do balonete deve ser testado  Após a inserção do cateter deve ser feito um raio-x para confirmar a posição.
  • 65. Cateter de Swan-Ganz  Indicação:  Insuficiência cardíaca aguda  Infarto do ventrículo direito  Insuficiência cardíaca congestiva refratária  Hipertensão pulmonar  Instabilidade hemodinâmica  Situações circulatórias complexas (queimados)  Emergências (SARA, sepse)  Determinação do débito cardíaco (termodiluição)  Colheita de sangue venoso e infusão de soluções
  • 66. Cateter de Swan-Ganz  Contra-indicações:  Pacientes com Sepse recorrente  Paciente com hipercoagulabilidade  Pacientes com alterações do ritmo cardíaco  Síndrome de Wolff-Parkinson-White
  • 67. Cateter de Swan-Ganz  Complicações: A) Relacionadas a punção venosa: - Pneumotórax - Síndrome de Horner - Lesão transitória do nervo frênico B) Relacionadas à passagem do cateter: - Arritmias - Ruptura da artéria pulmonar - Perfuração do VD
  • 68. Cateter de Swan-Ganz C) Relacionadas a presença do cateter na artéria pulmonar: - Trombose venosa no local - Infarto pulmonar - Sepse
  • 69. Vídeo- Inserção do cateter de Swan- Ganz
  • 70. Cateter de Swan-Ganz A curva em lilás representa a pressão venosa central caracterizada pela presença das ondas a e v definidas pela contração e enchimento atriais, respectivamente.
  • 71. Cateter de Swan-Ganz A medida em que se introduz o cateter, observa-se a curva de pressão do ventrículo direito e valor de pressão diastólica usualmente baixo, como em lilás na foto.
  • 72. Cateter de Swan-Ganz Após o ventrículo direito o cateter atinge a artéria pulmonar, cuja curva de pressão caracteriza-se por um aumento da pressão diastólica e a presença da incisura dicrótica.
  • 73. Cateter de Swan-Ganz Uma vez o cateter na artéria pulmonar, progride-se cuidadosamente até a obtenção da curva de pressão de oclusão da artéria pulmonar caracterizada também pela presença das ondas a e v.
  • 74. Cateter de Swan-Ganz O término do procedimento, deve-se realizar o curativo asséptico e a radiografia de tórax de controle, na qual pode-se observar o posicionamento adequado do cateter e a ausência de complicações.
  • 75. Intracath  É um cateter para introdução venosa por punção, habitualmente da veia jugular interna ou subclávia, visando o posicionamento de sua extremidade distal no átrio direito.  Excelente via para administração de volume e drogas, bem como para o registro da pressão do átrio direito, também denominada de pressão venosa central (PVC).
  • 76. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL
  • 77. MONITORIZAÇÃO DA PIA redução do DC aumento da Valores normais 15 a 20 mmHg pressão 0 a 12 mmHg respiratória redução do débito urinário • A insuficiência respiratória e redução do débito cardíaco são causadas pela compressão torácica. •A redução do débito cardíaco também é influenciada pela diminuição do retorno venoso, provocada pela compressão da veia cava inferior e da veia porta.
  • 79. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRA - CRANIANA
  • 80. MONITORIZAÇÃO DA PIC  É a pressão exercida pelo volume da caixa craniana •Sangue •Fluído Alteração Elemento PIC cérebro do vol. tampão espinhal (LCR) Capacidade de adaptação, ajuste para manter a PIC normal (10mmHg) Causa morte Hipertensão Volume de TCE intracraniana elevado
  • 81. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA  Classificação – PIC< 10mmHg – Normal. – PIC entre 10 e 20 mmHg – levemente aumentada. – PIC entre 21 e 40 mmHg – moderadamente aumentada. – PIC acima de 40 mmHg – gravemente elevada. (Gambaroto, 2006)
  • 82. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA PIC Rede capilar Comprometimento 15mmHg comprimida microcirculação Áreas lesadas Disfunção Evasão de cerebral sangue Áreas Fluxo sanguíneo edemaciadas insuficiente para o metabolismo celular
  • 83. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA  FUNÇÕES  Acompanhamento contínuo da PIC;  Orientar a terapêutica e os cuidados de enfermagem.
  • 84. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA  Procedimentos – Trepanação no crânio passagem do cateter ou fibra pressão para equipamento externo; – Monitorização PIC PAM PPC (70 mmHg) conservar fluxo sangüíneo. PPC = PAM - PIC A escolha do local vai denpender:  Condições clinicas do paciente  Etiologia da doença neurológica  Tamanho do ventrículo lateral
  • 85. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA  Fatores que interferem na aplicação do método: Espaço sub- Local de Ventrículo Parênquima dural e posição da lateral cerebral subaracnóide ponta distal o Tipo de Eletrônico Membrana Mecânico (dome) sensor (chip) Meio de Fibra metálica Água Fibra ótica transmissão Leitor Equipamento Pressão externo especifico Invasiva
  • 86. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA  INDICAÇÃO  TCE grave;  Edema cerebral pós-operatório;  AVC hemorrágico e isquêmico;  Hemorragia subaracnóidea grave;  Encefalite;  Hidrocefalia;  Pós-parada cardiorespiratória prolongada.
  • 87. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA  CATETER DE PIC
  • 88. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS  Manipulação cuidadosa e em bloco;  Cabeça do paciente centralizada alinhamento corporal evitar compressão das veias jugulares;  Decúbito lateral evitar flexão quadril;  Pacientes com TOT dispositivo de fixação por cima das orelhas evitar compressão das jugulares;  Registrar valores de PIC e PAM de hora em hora;  Valores de PAM e PIC próximas ou iguais morte encefálica fluxo sanguíneo;  Realizar troca diária do curativo;
  • 90. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA OBJETIVO Reduzir as complicações associadas às técnicas utilizadas na monitorização hemodinâmica invasiva.
  • 91. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Por que escolher a monitorização não-invasiva? Processo menos invasivo; Facilidade no manuseio; Reprodutividade dos resultados; Relação custo-benefício na utilização dos procedimentos invasivos na UTI; Confirmação por exames complementares.
  • 92. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Quais as variáveis fisiológicas monitorizadas? Pressão sanguínea arterial; Frequência cardíaca; Temperatura; Frequência respiratória; Eletrocardiograma; Monitorização respiratória não-invasiva; Ecodoppler (DC); Avaliação neurológica não-invasiva.
  • 93. SSVV
  • 94. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS São variáveis simples e comuns utilizadas nas unidades de internação. Fc Sinais vitais Temperatura Frequência respiratória Pressão arterial
  • 95. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA É contada por palpação manual da artéria radial, por um período de um minuto. Locais onde o pulso pode ser verificado
  • 96. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA O que se pode avaliar com a FC? Frequência Ritmo Forma da onda de pulso; Característica próprio do vaso;
  • 97. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA 100bat/min • Déficits no fluxo FC sanguíneo e no volume sanguíneo; • Infecção; Ansiedade; Estresse; Exercício; Dor; Mal-estar; Febre. Quanto mais rápida a frequência cardíaca, maior a hipovolemia ou o déficit cardíaco.
  • 98. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA FC lenta •Isquemia; •Bloqueio do nodo sinoatrial; •Doenças cardíacas arterioscleróticas; •Fluxo sanguíneo coronariano insuficiente. Deve-se avaliar o ritmo, onde ritmo desordenado pode indicar arritmia, exigindo eletrocardiograma.
  • 99. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA A forma do pulso frequentemente transmite informação importante, tais como Determinar se há estenose da válvula aórtica (pulso diminuído e fraco); Insuficiência da válvula aórtica (elevação da onda de pulso abrupta e queda súbita). O pulso ideal para ser observado é a palpação da artéria carótida.
  • 100. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- TEMPERATURA É geralmente verificada no reto (pacientes em estado grave), ou na boca; A temperatura corpórea central pode ser verificada na membrana timpânica ou no mesoesôfago; A temperatura da artéria pulmonar (= temperatura central) pode ser tomada pelo cateter de termodiluição – método invasivo – na artéria pulmonar.
  • 101. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- TEMPERATURA Hipertermia Hipotermia •Infecção; •Necrose tecidual; •Traumatismo cirúrgico; •Carcinomatose; •Doenças hipermetabólicas. •Ou acidental.
  • 102. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA É dada pelos movimentos de inspiração e expiração, correspondente ao processo metabólico de troca dos gases com o meio ambiente. Durante a avaliação deve-se observar: Frequência; Profundidade; Ritmo; Característica da respiração.
  • 103. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Como contar? DURANTE 1 MINUTO
  • 104. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA A respiração pode ser: Superficial; Normal; Profunda. O ritmo e a característica da respiração são observados através dos movimentos do tórax e da ausculta pulmonar.
  • 105. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Reflete a situação geral da circulação, porém necessita de dados diagnósticos específicos. Refere-se à pressão que o sangue exerce dentro das artérias. Está associada: Ao volume de sangue; e Ao sistema circulatório.
  • 106. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Pressão Arterial Quantidade de sangue Força de contração lançada pelo coração do ventrículo em cada contração Depende da capacidade cardíaca de bombear o sangue Quanto maior a capacidade cardíaca de bombear o sangue, maior quantidade de sangue será ejetado.
  • 107. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL O que pode alterar a pressão arterial? Diminuição do volume de sangue circulante ( PA); Alterações na elasticidade da camada muscular das paredes dos vasos sanguíneos; Viscosidade sanguínea;
  • 108. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Qual o valor normal da pressão sanguínea arterial? Pressão sistólica for igual a 120mmHg e a diastólica 80mmHg Hipertensão: 140/90 mmHg
  • 109. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial média: 1/3 da soma da PAS + 2 x PAD Dar informações sobre: •Resistência vascular sistêmica; •Trabalho de pulsação do VE; •Débito cardíaco.
  • 110. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial sistólica: é a pressão correspondente ao final da sístole. É determinada pela (o): •Volume sistólico VE; •Velocidade de ejeção do sangue; •Elasticidade da parede aórtica.
  • 111. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial diastólica: é a pressão correspondente ao relaxamento do ventrículo. Ela se estabelece pela: •Resistência periférica; •E pela FC. Pressão de pulso: é a diferença entre as PAS e PAD.
  • 112. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Como aferir a PA? Esfingmomanômetro + Estetoscópio Recomenda-se que se use o método invasivo em pacientes em estado crítico e/ou em estado de choque.
  • 114. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  FUNÇÃO:  Medição da frequência;  Medição do rítmo cardíaco;  Detectar arritmias;  Função de marcapasso  Isquemia cardíaca
  • 115. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  OBJETIVOS:  Produzir e mostrar fielmente o sinal e eliminar sinais indesejáveis – ruídos ou interferências;
  • 116. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  ÁREAS PROBLEMÁTICAS:  Paciente  Intalação do eletrodo;  Preparação da pele;  Pele úmida ou oleosa;  Superfície Pilosa;  Irritação cutânea;  Interferência do músculo;  Movimentos;
  • 117. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  Posicionamento dos eletrodos: D1 - MSD e MSE V1 - 4º espaço intercostal, bordo direito D2 - MSD e MIE esterno D3 - MSE e MIE V2 - 4º EI, bordo esquerdo esterno avr - MSD V3 - entre V2 e V4 aVL - MSE V4 - 5º EI, linha hemiclavicular aVF - MIE V5 - 5º EI, linha axiliar anterior V6 - 5º EI, linha axilar média
  • 118. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  ÁREAS PROBLEMÁTICAS:  Eletrodos:  Tipo de eletrodo;  Gel do eletrodo seco;  Acondicionamento dos eletrodos;  eletrodos frios – pouca aderência;  Irritação cutânea;
  • 119. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  ÁREAS PROBLEMÁTICAS:  Fios condutores:  Prendedores frouxos ou desgastados;  Ligações malfeitas;  Rupturas nos fios;  Movimento do cabo;  Fio descascado  Fio solto  Não deixar fios condutores caídos sobre motores, lâmpadas ou instrumentos elétricos;
  • 120. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  ÁREAS PROBLEMÁTICAS:  Ambiente:  Equipamentos Eletrocirúrgicos;  Deve resistir a descargas emitidas pelo desfibrilador;  manter afastados o paciente, os condutores e os cabos das fontes conhecidas de 60Hz;
  • 121. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA  ÁREAS PROBLEMÁTICAS:  Cabos do paciente:  Ligações frouxas;  Fios desencapados ou frouxos;
  • 123. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Pacientes em estado crítico sofrem distúrbios circulatórios que alteram a perfusão e oxigenação tecidual. Parâmetros para monitorizar essa variável: GASOMETRIA ARTERIAL (INVASIVO) Oxigenação – oxímetro de pulso e medição transcutânea e oxigênio Ventilação – capnografia e medição transcutânea de gás carbônico
  • 124. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Detectar a presença de hipoxemia, em pacientes com potenciais de distúrbios respiratórios que estejam em ventilação mecânica, em oxigenoterapia e em pacientes com deficiência neurológica que pode afetar a respiração. Saturação de oxigênio => quantidade de hemoglobina ligada com o oxigênio.
  • 125. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso 2 tecnologias para o cálculo da saturação de oxigênio da hemoglobina arterial:  Pletismografia ótica  Espectrofitometria Deduzir informações da pulsação do leito vascular
  • 126. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Pletismografia ótica Tecnologia que produz formas de onde do sangue pulsátil através de diferentes quantidades de luz absorvida. Alterações que ocorrem na absorção da luz pelo sangue pulsátil é reproduzida graficamente: FORMAS DE ONDA DE PULSO
  • 127. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Espectrofotometria Representa as medidas quantitativas através dos comprimentos de onda de luz, os quais são absorvidos e transmitidos diretamente através de uma dada substância. A absorção e a transmissão de luz por esta substância pode ser determinada por dois diodos emissores de luz (LEDS)
  • 128. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Sensor do oxímetro de pulso:  Fonte de luz  Fotodetector recebe a luz proveniente dos sensores e detecta a diferença de luz transmitida e que foi absorvida pelas moléculas de hemoglobina.
  • 129. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Calafrios, atividades de pressão, pacientes inquietos no leito, baixa perfusão e edema Interferem na leitura da oximetria
  • 130. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Medição transcutânea da tensão do oxigênio  A pele é apropriada para medição da tensão de oxigênio – PtcO2.  A tensão de oxigênio é uma variável para a percepção precoce de distúrbios na circulação sistêmica e avaliação da perfusão tecidual.  Eletrodos de Clark aquecidos e miniturizados => medições não-invasivas de PtcO2.  Eletrodos aquecidos foram usados como substitutos para medições de pressão parcial de oxigênio – PaO2, em RN, a fim de diminuir a necessidade de punção arterial.
  • 131. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Medição transcutânea da tensão do oxigênio  PtcO2 possibilita a avaliação contínua e de tempo real do transporte de oxigênio local.  PtcO2 depende da: PRESSÃO PARCIAL DE O2 no sangue arterial, DC e FLUXO SANGUÍNEO.  RN hemodinamicamente estáveis PtcO2 satisfatória.  RN com problemas circulatórios PtcO2 < PaO2.  Adultos: PtcO2 < PaO2 (tecido cultâneo mais espesso atuando como barreira para difusão de O2).
  • 132. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Medição transcutânea da tensão do oxigênio  Fluxo sanguíneo adequado: PtcO2 paralelos aos da PaO2.  Fluxo sanguíneo diminuído: PtcO2 paralelos aos do fluxo. Aquecimento da pele : difusão mais rápida de oxigênio, podendo afetar os tecidos e o sangue devido à diminuição da solubilidade do oxigênio. T°C PtcO2 para os eletrodos.
  • 133. MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA Capnometria CO2 no final da expiração Capnografia Essência da monitorização da função respiratória
  • 134. MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA UTILIDADE: Possibilidade de monitorização, a cada ciclo respiratório, da concentração de CO2 do ar expirado no final da expiração. PetCO2: concentração de CO2 do ar alveolar (pressão parcial de CO2 no sangue arterial PaCO2). Útil, pois indica possíveis alterações da dinâmica do CO2, que podem ser de risco para o paciente. A medida pode ser realizada por espectrometria de massa ou por espectrofotometria com raios infravermelhos.
  • 135. MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA CAPNÓGRAFOS: Pressão parcial de CO2 durante os ciclos respiratórios por um sensor aplicado nas VA’s do paciente ou pela aspiração de uma amostra de ar das VA’s processada por um sensor.
  • 136. MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA CAPNOGRAMA:  PaCO2 de 0 na fase inspiratória.  Ascensão rápida após o início da expiração.  Platô alveolar. OBS: Durante a respiração espontânea ocorre uma nova queda brusca para o CO2 inspirado de 0. A capnografia é utilizada como parâmetro para indicar a acidose respiratória incipiente e como ferramenta no auxílio ao desmame do ventilador.
  • 137. MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA CAPNOGRAM A:
  • 138. MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Medição transcutânea da tensão de CO2 Medição da tensão de CO2 (PtcCO2) para o cálculo da PaCO2: Eletrodo de Stowe-Severinghaus PtcCO2 > PaCO2 Aquecimento local da pele e aumento da produção de CO2.
  • 140. MONITORIZAÇÃO DO DC  Débito cardíaco é o fator importante em relação a circulação sanguínea transporte das substancias entre os tecidos DC = FC X VS VS PRÉ-CARGA CONTRATILIDADE PÓS-CARGA
  • 141. MONITORIZAÇÃO DO DC  Verificação do DC – Ecodoppler – Bioimpedância torácica  Ecodoppler – Vias de acesso  Supra-esternal  Transesofágica
  • 142. MONITORIZAÇÃO DO DC  Supra-esternal – VANTAGENS  Conforto do paciente consciente – DESVANTAGENS  Manter em posição os transdutores  Uso de Doppler pulsátil (ambigüidade entre distancia/veloc. e variações)  Pacientes com traqueostomia não realiza a supra-esternal  Curativos estéreis toraxicos Condições  Esternotomia média desfavoráveis às  Enfisema do mediastino medições ulta-sônicas
  • 143. MONITORIZAÇÃO DO DC  Acesso transesofágico – Medida relativamente fácil – Provoca desconforto para o paciente – Más-formações Dificultam ou – Lesões anatômicas da orofaringe impedem a – Deformidades toracomediastinais introdução da sonda
  • 144. MONITORIZAÇÃO DO DC  Introdução da sonda – Determinada para cada paciente – Transdutores sobre o tórax 3º espaço intercostal justaesternal – Via nasal ou oral – Sonda não descartável esterelizada após o uso Sonda Balão Conexão fixada preenchido elétrica com o debitômetro
  • 145. MONITORIZAÇÃO DO DC  Bioimpedância Torácica – Verifica:  Débito cardíaco  Função do ventrículo esquerdo  Estudo dos ciclo cardíaco  Índice de fluido torácico
  • 146. MONITORIZAÇÃO DO DC  Etapas para instalação e interpretação dos valores – Limpeza da região torácica e cervicais álcool ou éter remover suor ou gordura; – Uso exclusivo de eletrodos de prata impedância conhecida e fixa; – 2 eletrodos na região cervical e na região torácica; – 2 eletrodos exatamente na cervical (5cm acima e abaixo dos pontos cervicais e torácicos);
  • 147. MONITORIZAÇÃO DO DC – 2 eletrodos na face anterior do tórax captação eixo elétrico funcionamento do monitor; – Monitor peso altura sexo data 6 dígitos impressora; – Controle do ambiente eletro magnético
  • 148. MONITORIZAÇÃO DO DC Cateter arterial de termodiluição de diâmetro 4F, através a artéria femoral e conectado à um computador para análise da onda de pulso, para avaliação do débito cardíaco do ventrículo esquerdo e, deste modo, determinar a função ventricular direita remanecente.
  • 149. MONITORIZAÇÃO DO DC  Vantagens do método – Baixo custo – Facilidade na instalação – Dados contínuos com interpretações precisas – Ausencia de risco de morbi-mortalidade.
  • 151. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  Realizada hora a hora dependendo do estado do paciente  Qual a finalidade?  Reduzir morbidade e mortalidade nas UTI’s , sem colocar em risco os cuidados aos pacientes.
  • 152. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  MODALIDADES:  Espectroscopia transcraniana;  Ecoencefalografia;  Eletroencefalografia;  Doppler trancraniano;  Potencial equivocado
  • 153. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  Espectroscopia transcraniana; Monitorar a oferta de O2 e hemodinâmica cerebral Utiliza uma injeção de verde-indocianina como marcador que exibe intensa absorção infravermelha
  • 154. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  Ecoencefalografia;  É o registro de ecos, no interior do crânio, por meio de ultra- som;  As imagens transcritas são armazenadas no osciloscópio;  Ele determina a posição de estruturas encefálicas delinha média e a distância dela à parede do ventrículo lateral ou a parede do terceiro ventrículo  Ele detecta desvio de linha média cerebral causado por hematoma subdural, hemorragia intracerebral, neoplasias
  • 155. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  Eletroencefalografia:  Registro das atividade elétrica gerada no encéfalo  Fornece avaliação fisiológica da atividade cerebral;  É útil no diagnóstico de alterações convulsivas, Avaliação do coma ou síndromes encefálicas e somo indicador de morte cerebral
  • 156. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  Doppler Transcraniano:  Mede a velocidade de fluxo das artérias médias e cerebrais anteriores  Diagnóstico de vasoespasmo cerebral decorrente de hemorragia subaracnóidea
  • 157. MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA  Potencial evocado:  É utilizado para definir a ausência de lesões estruturais nos comas tóxicos e metabólicos e para localizar lesões do tronco encefálico, e informa sobre coma pós-traumático
  • 159. PLANO DE CUIDADO Diagnóstico de Resultados Intervenções enfermagem Esperados •Risco para débito •Paciente apresentará •Monitorar a PA; cardíaco diminuído ritmo cardíaco estável e •Observar a presença e relacionado a resistência frequencia dentro da qualidade dos pulsos vascular, vaso variação normal do periféricos; constricção, isquemia do indivíduo; •Auscutar sons cardíacos miocárdio, hipertrofia/ •Manter uma PA dentro e sons respiratórios; rigidez ventricular. da variação •Observar coloração individualmente aceitável cutânea, umidade, temperatura; •Observar edema; •Monitorar as respostas ao medicamento para controlar a PA. •Verificar sinais vitais de 4/4 h.      08—12—16—
  • 160. Diagnóstico de Resultados Intervenções enfermagem Esperados Risco para infecção •Paciente não •Realizar procedimento relacionado com a apresentará infecção obedecendo a tecnicas realização de assepticas; procedimento invasivo •Lavar as mãos utilizando a tecnica antes e após os procedimentos invasivos •Verificar os sinais vitais de 2/2h (8:00, 10:00, 12:00, 14:00, 16:00, 18:00, 20:00, 22:00, 24:00, 02:00, 04:00, 06:00h); •Usar EPI’s antes dos procedimentos •Realizar higiene geral 12/12h •Observar higiene geral nos horários estabelecidos.
  • 161. Diagnóstico de Resultados Esperados Intervenções enfermagem Alteração sensorial •Paciente recuperará a •Manter diálogo com o perceptiva relacionada a percepção sensorial paciente durante os edema craniano reagindo aos estímulos procedimentos (sempre caracterizado por sensoriais que necessário); ausência de reação •Administrar analgésicos pupilar que não mascarem o nível de consciência conforme prescrição médica; •Aplicar compressa fria nos olhos com soro fisiológico de manhã, a tarde e a noite; •Solicitar avaliação neurológica.
  • 162. Diagnóstico de Resultados Intervenções enfermagem Esperados Perfusão do tecido •Paciente apresentará •Elevar a cabeceira a cerebral alterada: menor melhora da homeostasia 30º; que as necessidades neurológica •Controlar os níveis da corporais relacionada a PIC quando instalado; inabilidade para ingerir e •Avaliar a gasometria deglutir caracterizada quando saturação menor pela presença de trauma que 85% •Verificar SSVV
  • 163. Diagnóstico de Resultados Intervenções enfermagem Esperados Padrão respiratório •Paciente apresentará •Aspirar traquéia e ineficaz relacionado a padrões respiratórios a faringe (sempre que lesão cerebral níveis normais ou necessário); caracterizado por satisfatórios •Manter ventilação capacidade vital mecanica controlada; diminuída •Observar os alarmes; •Auscutar sons respiratórios de 10/10h •Monitorizar ventilação mecânica.