1. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
GRE METRO SUL
ESCOLA MINISTRO JARBAS PASSARINHO
FULANA DE TAL
CICRANO DE TAL
BELTRANO DE TAL
(o nome de todos da equipe)
TEMA: Título ( caso tenha )
Camaragibe
2012
2. FULANA DE TAL
CICRANO DE TAL
BELTRANO DE TAL
(o nome de todos da equipe)
TEMA: Título ( caso tenha )
Projeto de ................... (PESQUISA OU INTERVENÇÃO), na área de
..............., apresentado, à Banca Examinadora da EXPOTEC –
Exposição de Ciência e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas
Passarinho, como instrumento de avaliação da III unidade do corrente
ano letivo, de todos os componentes curriculares, sob orientação do
Profº.............................................................................
Camaragibe
2012
3. FULANA DE TAL
CICRANO DE TAL
BELTRANO DE TAL
(o nome de todos da equipe)
TEMA: Título ( caso tenha )
Projeto de ................... (PESQUISA OU INTERVENÇÃO), na área de
..............., apresentado, à Banca Examinadora da EXPOTEC –
Exposição de Ciência e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas
Passarinho, como instrumento de avaliação da III unidade do corrente
ano letivo, de todos os componentes curriculares, sob orientação do
Profº.............................................................................
DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/09/2012
CONCEITO: 1º aval. I – R – B – O - E
2º aval. I – R – B – O - E
3º aval. I – R – B – O - E
BANCA EXAMINADORA: 1. Prof(a) ____________________________
Instituição: _________________________
2. Prof(a)____________________________
Instituição: _________________________
3.Prof(a)______ _______________________
Instituição: _________________________
Camaragibe
2012
4. Dedico este projeto aos meus pais pelo apoio e ao professor
_________________________ pelas orientações e ....
(crie o seu texto da dedicatória)
5. Agradecemos aos nossos professores pelo incentivo, em especial ao nosso Profº.
Orientador Fulano por acreditar no nosso potencial.
(crie o seu texto do agradecimento)
6. O conhecimento é ......
Autor do Pensamento
(crie a sua epígrafe = pensamento de um autor estudado
durante a pesquisa que tenha relação com o seu tema)
8. RESUMO: (Use como base o texto da síntese do seu plano de pesquisa, mas
os verbos devem estar no presente ou passado).
Palavras – chaves: Escrevam aqui as duas ou três palavras mais importantes
do tema do seu projeto.
EXEMPLO DE RESUMO
Este trabalho analisa a prática dos multiplicadores dos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do
Nordeste na formação de professores para trabalharem com informática na educação. O objetivo é
verificar como esta prática se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos
desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito à formação de professores. O
aporte teórico utilizado sustenta que a sociedade está permeada de tecnologias, caracterizando esta
etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento, denominado às vezes de
sociedade da informação, sociedade do conhecimento e mesmo pós-modernidade. A hipótese
principal é que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informática na
educação caracteriza a modernidade na educação, como parte essencial de um novo paradigma
pedagógico. Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnográfica a fim
de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivência cotidiana. Neste sentido, foram
observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e também realizadas entrevistas em
profundidade para conhecer a percepção que estes atores têm de sua prática. Os dados coletados e
analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditório, característico tanto da etapa
atual da modernidade como do próprio processo vivido pelos multiplicadores .
ABSTRACT: (Com a ajuda do seu Prof. de Língua Estrangeira Traduza o seu
resumo para a língua inglesa)
Key words: (Com a ajuda do seu Prof. de Língua Estrangeira Traduza as sua
palavras chaves para a língua inglesa)
9. 1. INTRODUÇÃO (sugerimos no mínimo 02 laudas= páginas) 09.
Quanto mais você ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade terão para
escrever o relatório pois colocarão nele as ideias dos autores, mas usando as suas palavras.
NÃO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS. ISSO É PLÁGIO. É CRIME E DESCLASSIFICA O
SEU PROJETO. )
Introdução é um texto corrido contendo uma explanação sobre o tema que
você pesquisou ou interviu, pautado nas ideias dos autores estudados durante a
pesquisa e também as informações abaixo, extraídas do seu plano de pesquisa.
O TEMA que versará o trabalho, bem como a sua delimitação (tempo, espaço,
campo de conhecimento a que pertence o assunto).
A JUSTIFICATIVA que mencionará os motivos do interesse do pesquisador pela
escolha do assunto da pesquisa. A RELEVÂNCIA/IMPORTÂNCIA - o que a
pesquisa pode acrescentar na ciência, os benefícios que ela pode trazer à
comunidade, quais as possibilidades concretas da pesquisa.
A DELIMITAÇÃO E ENUNCIADO DO PROBLEMA, situando-o no tempo e no
espaço, analisando as suas origens. Deve ser formulado de forma clara e precisa,
de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA);
EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUÇÃO DA PESQUISA
O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viável o uso de
bicicletas que proporcionem conforto e segurança e advertir para o surgimento de
fisiopatologias nos usuários de bicicletas. Para tal, foram elaboradas
recomendações do ponto de vista antropométrico e postural para o desenvolvimento
de projetos de bicicletas.
Para a elaboração de tais recomendações, foi necessário comparar os
constrangimentos biomecânicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas.
Foram encontrados quatro modelos básicos de bicicletas no mercado brasileiro:
Mountain Bike (Montanha), Speed (Esportiva), Passeio e Transporte. Estes modelos
se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de
Tradicional e Aerodinâmico, sendo o tradicional aquele que induz o usuário a manter
o tronco ereto, que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte; e o
Aerodinâmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas.
A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenças
causadas pela prática do ciclismo, seja por profissionais ou amadores. Sendo o
ciclismo uma atividade física tão antiga, pois já era uma das categorias esportivas
dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, é de se estranhar que pouco se tenha
pesquisado sobre o assunto, do ponto de vista cientifico no que diz respeito à
fisiologia. Alguns autores que se têm interessado pelo tema, citam este descaso
como um fator agravante para que a prática do ciclismo venha causando
fisiopatologias em seus praticantes.
Porte, campeão de ciclismo em 1996, aponta os principais problemas de saúde para
10. o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si só não pode
produzir uma cifose, já que a coluna vertebral está sem carga quando se pratica a
pedalada, porém a posição do ciclista obriga a uma hiperextensão permanente da
coluna cervical e as dores são relativamente frequentes e só correspondem a
problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas, devido à manutenção da
mesma posição durante muito tempo (PEQUINI, 2000).
Usabiaga et al. (1997: 1.965), mencionam em suas pesquisas sobre a adaptação
biomecânica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de
bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais
posições, que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado. Dada a falta de
informação sobre este tópico, os autores decidiram estudar aquelas mudanças
biomecânicas na coluna lombar que estão envolvidas na adaptação dos ciclistas às
competições, às atividades longas e também às posições usadas nos diferentes
tipos de bicicletas, tendo em vista os inúmeros ciclistas vitimados.
Tendo como base esse e outros exemplos na área, realizamos experimento em que
foi verificado o grau de desconforto/dor dos usuários, utilizando metodologia
ergonômica para encontrar a relação do usuário com o produto, a fim de definir
parâmetros de usabilidade entre ambos. Buscamos obter dados realizando
observações com um grupo de usuários de forma a levantar o nível de
desconforto/dor em relação ao uso da bicicleta, de acordo com o tipo de postura
assumida e a altura do selim.
Foram realizadas observações para registros das posturas assumidas e aplicados
questionários (Escala de desconforto/dor, Wilson e Corllet, 1986 – Apêndice A) para
levantamento da opinião dos usuários no que diz respeito aos níveis de
desconforto/dores. Foi utilizada como aparato do experimento a “Bicicleta
ergométrica Monark Ergomedic 828-E”, ajustada de acordo com o biótipo dos
usuários, nos tipos tradicional e aerodinâmico os quais apresentamos no capítulo
nove deste trabalho.
Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta, mal
dimensionados, sem considerar as dimensões dos extremos da população e os
ângulos posturais de conforto biomecânico, estarem causando desconforto, dores,
mal-estar e fisiopatologias em seus usuários. Uma agravante para este problema
tem sido a postura sentada, na qual o ser humano permanece por tempo prolongado
em produtos totalmente inadequados. Tal postura por si só já traz problemas, e,
quando o produto não atende aos ângulos de conforto biomecânico, esta situação
tende a piorar, que é o caso de alguns tipos de bicicletas.
Os dados comprovam que dores nas costas é um fato “[...] tão freqüente e usual,
que incapacita, anualmente, milhares de trabalhadores e onera os cofres públicos
em vultosas quantias no subsídio a programas médicos e sociais e [...] se atribui tais
males a hábitos posturais deficientes e à postura sentada prolongada” (RASCH,
1989:119). Também Imamura et al. (2001) afirmam que estudos epidemiológicos
demonstram que cerca de 50% a 90% dos indivíduos adultos apresentam lombalgia
em algum momento de suas vidas. Em países industrializados, a lombalgia é a
principal causa de incapacidade em indivíduos com menos de 45 anos.
11. O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que
alguns milímetros errados no ajuste de uma bicicleta já levaram atletas como o
ciclista Hinault, quando participava do famoso “Tour de France”, a uma grave lesão
no joelho (HINAULT, 1988).
Fora do Brasil, as bicicletas, na sua grande maioria, são oferecidas em diversos
modelos de acordo com a atividade que o usuário deseja, e em, pelo menos, cinco
dimensões. Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuários atendendo
aos percentis dos usuários extremos.
Com base nesses dados, formulamos a hipótese de que produtos mal projetados
sem considerar os valores dimensionais dos extremos da população, assim como os
ângulos posturais incorretos de conforto biomecânico podem causar desconforto e
dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias, principalmente na população de
ciclistas.
Foram elaborados cinco capítulos. Um capítulo que trata de um breve histórico sobre
a bicicleta, sua introdução no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro; um
capítulo sobre as origens e conceituação da Ergonomia, de forma a explicitar seus
métodos e técnicas para o desenvolvimento de produtos; um capítulo sobre Design
de produto em que discorremos sobre funções, requisitos e atributos do produto; um
capítulo que aborda questões sobre a biomecânica da postura sentada. Neste último
capítulo, são tratadas questões como a anatomia da coluna vertebral e dor na
coluna vertebral, constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada,
assim como recomendações para a postura sentada e referências sobre ângulos
posturais e biomecânicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinâmica, além de
doenças relacionadas à prática do ciclismo.
Para dar subsídios ao desenvolvimento de produtos, foram elaborados capítulos
como metodologia ergonômica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a
interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenção
ergonômica no Design de produtos. Em outro capítulo, também voltado para o
desenvolvimento de produto, mostramos como se dá a aplicação da antropometria
no Design de produtos.
No mesmo capítulo, foram ainda tratadas questões sobre a Antropometria aplicada à
Ergonomia, como os fatores que influenciam as diferenças antropométricas e
biótipos, como sexo, idade, etnia e raça, tipo de atividade, nível socioeconômico e
tendência secular. Ainda neste capítulo, abordam-se não só a conceituação dos
dados antropométricos como também a antropometria estática e dinâmica. Também
foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua
utilização, operação com valores de percentis, a utilização das variáveis
antropométricas do ‘homem médio’ e os percentis extremos como referência para o
Design de produtos, como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar
as variáveis antropométricas corretas.
Em um capítulo específico, analisamos e discutimos o experimento realizado. Foram
detalhadas as três análises realizadas com seus resultados estatísticos. Na primeira
etapa foram comparados os níveis de desconforto dos indivíduos do sexo masculino,
feminino e de ambos em conjunto em relação às bicicletas analisadas, sendo
utilizada a técnica estatística Análise Exploratória de Dados. Na segunda etapa, foi
12. realizada análise estatística dos tempos médios de pedalada dos ciclistas, na qual
foram estimados os valores através de um “modelo de sobrevivência” que associa
os tempos percorridos por cada indivíduo aos valores das covariáveis de ajuste, e
uma terceira etapa em que foram analisados os ângulos biomecânicos posturais dos
indivíduos nas seis sessões, através dos registros fotográficos realizados durantes
estas sessões.
Por fim, foi inserido um estudo de caso em Design de produtos, exemplificando-se
com a bicicleta, e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma análise
morfológica de bicicletas brasileiras, apresentando-se as recomendações
ergonômicas aplicadas a seu dimensionamento.
13. 2. OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13.
2.1. Geral: (Deve ter relação com o problema da pesquisa. Os Verbos usados devem ser
amplos e relacionados ao “para que pesquisar”. Exemplos: Investigar, descobrir, Compreender,
Analisar, pesquisar... )
Xxxxxxx
2.2. Específicos (Devem ter relação com os Objetivos Gerais. Cada Objetivo geral, só é
alcançado se atingirmos os objetivos específicos. Eles servem para operacionalizar os objetivos
gerais da pesquisa. Devem seguir uma ordem lógica do que fazer primeiro na pesquisa, e depois e
depois. O seu texto da fundamentação teórica deve obedecer o que está prescrito nos objetivos
específicos. Os Verbos usados devem está relacionados com o passo a passo da pesquisa.
Exemplos: Identificar, descrever, historiar, analisar, focar, destacar, apontar, localizar, formular,
definir, conceituar, descrever, diferenciar, comparar, distinguir, Indicar, listar, estabelecer, pontuar,... )
Xxxxx
Xxxxx
Xxxxx
3. PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )
Deve ser formulado de forma clara e precisa, de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA);
14. 4. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14.
( Também conhecido como REFERENCIAL TEÓRICO OU FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA – Deve conter no mínimo 04 laudas=páginas)
(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes), baseado nas pesquisas
iniciais (pesquisa exploratória) sobre o tema. Nele deve conter o conceito das
palavras chaves, bem como toda a discussão sobre o tema obedecendo a ordem
dos objetivos específicos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da
pesquisa. Produzir texto usando CITAÇÕES (diretas e/ou indiretas), conforme
ABNT. Exige capacidade de elaboração própria e espírito crítico; Contribui com
informações inovadoras , acrescentando algo novo ao conhecimento já existente;
Requer um levantamento bibliográfico cuidadoso, para analisar as contribuições
já expressas acerca do assunto, capazes de esclarecer o fenômeno investigado.
EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
É possível afirmar que as primeiras relações sociais acontecem na Educação
Infantil, onde os indivíduos ainda estão se conhecendo e conhecendo os outros ao
seu redor. Nesse processo evolutivo, a escola, tanto quanto os professores têm
como papel fundamental na formação do educando, escolhendo maneiras práticas e
atrativas para transmitir assuntos referentes às disciplinas requisitadas nos anos
iniciais do ensino fundamental, visto que, na infância a facilidade de assimilação não
é tão simples como numa fase superior a mesma.
Seguindo a linha desse raciocínio, neste período de muitas descobertas, é
comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro.
De posse desse conhecimento a respeito da educação infantil, os jogos
pedagógicos é considerado uma dessas maneiras de juntar o útil com o agradável
para o educando.
Os jogos pedagógicos embora seja uma atividade voluntária não deixam de
obedecer a determinadas normas, as quais serão comentadas posteriormente.
Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste
tema, foi Huizinga em 1990, estudando o jogo em diferentes culturas e línguas.
O autor verificou que a origem da palavra jogo advém do latim jocus e o
sentido abrangia apenas gracejar ou traçar.
O referido autor (1990) propôs então uma definição que abrangesse tanto as
manifestações competitivas como as demais.
15. O jogo é uma atividade de ocupação voluntária, exercida dentro de certos e
determinados limites de tempo e espaço, seguindo regras livremente consentidas,
mas absolutamente obrigatório dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de
um sentido de tensão, de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida
cotidiana.
Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975), conceitos como jogo, brinquedo e
brincadeira são formados ao longo de nossa vivência. É a forma que cada um utiliza
para nomear a sua brincadeira. No entanto, tanto a palavra jogo quanto a palavra
brincadeira podem ser sinônimas de divertimento.
Vejamos como esses termos são definidos no dicionário:
Jogo - ação de jogar; folguedo, brinco, divertimento, tais como jogo de
futebol; Jogos Olímpicos; jogo de damas; jogos de azar; jogo de palavras;
jogo de empurra;
Brinquedo-objeto destinado a divertir uma criança, suporte da brincadeira;
Brincadeira - ação de brincar, divertimento. Gracejo, zombaria.
(LAROUSSE.1982. P.234)
Porém neste contexto, as palavras jogo, brincadeira, brinquedo e lúdico se
apresentam num sentido mais amplo. Por isso, a necessidade de definir esses
termos: Brincadeira basicamente se refere à ação de brincar, ao comportamento
espontâneo que resulta de uma atividade não- estruturada; Jogo é compreendido
como uma brincadeira que envolve regras; Brinquedo é utilizado para designar o
sentido de objeto de brincar; já a Atividade Lúdica abrange, de forma mais ampla, os
conceitos anteriores.
4.1. DESTACANDO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO
Baseado no pensamento de Vygotsky é possível afirmar que existe um papel
fundamental no ato de brincar na construção do conhecimento infantil, pois é através
dos jogos e brincadeiras que a criança mostra seu desenvolvimento cognitivo. A
criança, por meio da brincadeira, reproduz o discurso externo e o internaliza,
construindo seu próprio pensamento.
Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil não é
igual vai evoluindo e nesta evolução a imaginação se desenvolve.
16. Fundamentado na afirmação anterior entende-se que a criança ao brincar
desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente
perderá esta capacidade.
17. 5. HIPÓTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17
( Idéia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa; São respostas provisórias, anteriores à
pesquisa. Deve ser fundada em conhecimento prévio; Deve ser verificável; É formulada por uma
afirmação; Pode ser mais de uma desde que não seja variável)
Xxxxx
6. METODOLOGIA
Texto que pode ter início resgatando o que será pesquisado e depois a descrição
formal dos métodos e técnicas a serem utilizados na pesquisa. Define a área e os
tipos de conhecimento da pesquisa, os tipos de pesquisa, métodos de abordagem e
método de procedimentos; Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem
utilizados; a delimitação do universo da pesquisa; a caracterização do campo e dos
sujeitos da pesquisa. Ou ainda as ações que foram executadas no projeto de
intervenção)
18. 7. RESULTADOS DO PROJETO 18.
Transcrição dos resultados utilizando texto, diagramas, gráficos ou tabelas;
comentários e análise dos resultados.
19. 8. CONCLUSÕES 19.
Os seus objetivos foram alcançados? Você conseguiu comprovar a sua hipótese?
Quais são os seus próximos passos do seu projeto?
EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSÃO
Este estudo teve a pretensão de investigar as contribuições do projeto político pedagógico
para autonomia da escola.
Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento, do sistema organizacional da
escola centrados nessa discussão na concepção que se tem hoje sobre o que é autonomia
escolar e como esta acontece nas escolas. É comum vermos agentes pedagógicos que ainda
compreendem autonomia como liberdade absoluta, quando não é, esta significa uma
autonomia relativa, a escola pode ter normas próprias, mas não pode se distanciar do que
determina o sistema nacional de educação. Entretanto, para que a s unida des escolares dis
ponham de ste poder p.ara gerir s eu funcionamento, e Ia deve dispor de um projeto que
atenda as suas necessidades. A partir deste pressuposto, salientamos a relação entre o projeto
político-pedagógico e a efetivação da autonomia da escola. O projeto da escola é
caracterizado por apresentar-se como a própria identidade da instituição de ensino, logo, este
levará em consideração a realidade e a necessidade da comunidade, e durante as reuniões para
sua elaboração estes serão convertidos em objetivos, metas e ações que explicitaram entraves
e possíveis soluções que dificultam o desenvolvimento.
Assim, constatamos que a construção deste projeto resulta de um processo complexo que
demanda tempo, responsabilidade e, principalmente, trabalho coletivo. Através do projeto
político-pedagógico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendê-la na
perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar.
Dessa feita, compreendemos este projeto como uma ação indissolúvel no que tange a
elaboração, o acompanhamento e a avaliação. deste documento, não interessante para escola
apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto, visto que ele não atenderá as expectativas
da comunidade escolar, ele deve ser vivenciado, suas ações deve ser sentidas pelos agentes
pedagógicos, sendo de fato um guia a ser seguido e não uma exigência burocrática a ser
arquivado.
Assim suas contribuições serão plenamente visíveis, a escola passará ter autonomia para
montar, por exemplo, o calendário escolar, o currículo, o horário, um orçamento que prioriza
as questões pedagógicas, o corpo docente, entre outros segmentos que lhe compete.
20. Os estudos e as análises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos
políticos-pedagógicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipóteses sobre o
projeto escolar e suas contribuições.
Neste sentido, constatamos que de fato a comunidade escolar ainda não se apropriou da
responsabilidade que lhe cabe. Gestores desconhecem o sentido e a relação entre o projeto
político-pedagógico e autonomia escolar, professores e alunos mostram se indiferentes à ação
pedagógica, ainda não se sentem parte do processo, veem a escola como se não fizessem parte
da mesma. Os órgãos colegiados que deveriam ser instrumentos para participação atuam de
Forma insatisfatória, cumprindo apenas uma decisão burocrática e os projetos político
pedagógicos permanecem engavetados.
Dessa feita, acreditamos que a escola continua sendo um cenário para grandes transformações
e de construção de autonomia, porém é necessário reavaliarmos o trabalho pedagógico e a
responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje.
A luz de tais pressupostos, afirmamos que a discussão pertinentemente levantada nesta
produção científica não designa conclusões definitivas, mas, aponta caminhos rumo à
verdadeira democratização.
21. REFERÊNCIAS
( em ordem alfabética – Ver normas da ABNT para registar as referencias, principalmente de sites)
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. Campinas /SP: Papirus, 1999.
ANTUNES, Celso. Coleção afeto e limite: A afetividade na escola: educando com
firmeza. Londrina: Maxáprint, 2006.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. Psicologia na educação. 2
ed. São Paulo: Cortez, 1994 ( Coleção magistério. 2º Grau. Série formação do
professor).
HALL, Calvin Sprinzer & LIndizey, Gardner & Campbell, John B. Teorias da
Personalidade. Tradução e revista técnica Maria Cristina Machado Kupter. São
Paulo: EPU, 1984.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl e DANTAS, Heloisa. Piaget, Vigotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
MATURANA, Humberto. Da biologia à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez Editora, 2002.
SCHILLER, Friedrich. A educação do futuro. São Paulo: Iluminuras Editora, 1989.
SNYDERS, George. Alegria na sala de aula. São Paulo: Monole Editora, 1989.
VYGOTSKY., L.S. A formação social da mente. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes,
1991.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1981.
22. OBSERVAÇÃO: Quando o Documento for publicado na Internet
AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver) Disponível em:<endereço da URL>. Data de
acesso
Exemplo
FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO SUL. Manual de referências bibliográficas. Disponível
em:http://www.ufrgs.br/agronomia/manualcap1.htm. Acesso em: 20 de ago. 2002.
23. APÊNDICES
Itens produzidos pelos autores do projeto não essenciais à compreensão do
relatório, mas que o complementa, como fotos, estatísticas adicionais, questões (em
branco) das entrevistas, questionários aplicados, etc.
ANEXOS
Itens não produzidos mas coletados pelos autores do projeto não essenciais à
compreensão do relatório, mas que o complementa, tais como cartilha de uma
instituição, censos do IBGE, Programa da Instituição, etc...