SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
Downloaden Sie, um offline zu lesen
ARQUITETURA ESTRATÉGICA

terça-feira, 1 de novembro de 2011
AGORA É O MOMENTO
                      A MONTAGEM DE UMA ARQUITETURA
                     ESTRATÉGICA SÓLIDA E CONSISTENTE,
                    COMTEMPLANDO OBJETIVOS COERENTES
                        INTERLIGADOS A ESTRATÉGIAS
                               COMPETITIVAS.




terça-feira, 1 de novembro de 2011
FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E METAS




terça-feira, 1 de novembro de 2011
FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E METAS


                       OBJETIVO PODE SER ENTENDIDO COMO A DESCRIÇÃO DE UM
                                 ESTADO FUTURO A SER ALCANÇADO




                                     O QUE DESEJA ALCANÇAR?
                  PARA PERMITIR O CONTROLE E O ACOMPANHAMENTO DO PEM É
                  PRECISO QUE SE ESTABELEÇAM METAS, OU SEJA, DIFERENTES
                     PONTOS INTERMEDIÁRIOS QUE ALMEJAMOS ATINGIR NO
                   CAMINHO EM DIREÇÃO AOS OBJETIVO, QUE SÃO DEFINIDOS DE
                             FORMA ESPECÍFICA E MENSURÁVEL.




terça-feira, 1 de novembro de 2011
DURANTE O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS
                OBJETIVOS DEVEMOS LEMBRAR QUE, COM O
                DESDOBRAMENTO DO PLANEJAMENTO, ELES
               DEVERÃO SER TRANSFORMADOS EM METAS QUE
                 A EMPRESA DEVERÁ ATINGIR NO FUTURO.




terça-feira, 1 de novembro de 2011
OS OBJETIVOS SÃO
                        CONSTRUÍDOS A PARTIR DE :

                    - UM MEDIDOR DE EFICIÊNCIA DE UM ATRIBUTO
                    ESPECÍFICO (POR EXEMPLO, VOLUME DE VENDAS)

                  - UM PADRÃO OU ESCALA EM QUE O ATRIBUTO É
                   MEDIDO (EX. NUMERO DE UNIDADES VENDIDAS)

                            - DEFINIÇÃO DE METAS, QUE SÃO VALORES
                                ESPECÍFICOS NA ESCALA INDICADA
                                 ( EX: VENDER 100 MIL UNIDADES)



terça-feira, 1 de novembro de 2011
A ORGANIZAÇÃO, NA VERDADE FUNCIONA
                COMO UM REPOSITÓRIO DOS OBJETIVOS
            INDIVIDUAIS DOS DIFERENTES STAKEHOLDERS.




terça-feira, 1 de novembro de 2011
OS OBJETIVOS PODEM SER:


                - FINANCEIROS - SÃO VINCULADOS À PREOCUPAÇÃO DA
                ORGANIZAÇÃO NA OBTENÇÃO DE RESULTADOS ECONOMICOS




                - SOCIAIS - DECORRENTES DAS DEMANDAS GERADAS PELOS
                COLABORADORES, PELA COMUNIDADE ONDE A ORGANIZAÇÃO ESTÁ
                INSERIDA E PELOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS ( EX: IMPACTOS
                AMBIENTAIS OU RH)




terça-feira, 1 de novembro de 2011
OBJETIVOS SÃO DE CURTO
                            MÉDIO E LONGO PRAZO.
                    OS OBJETIVOS DEVEM SER TRADUZIDOS EM:

                      ATINGÍVEIS : AS METAS PODEM E DEVEM SER AMBICIOSAS,
                    ESTIMULANDO AS PESSOAS E A EMPRESA RUMO A SUPERAÇÃO.
                      NO ENTANTO, DEVEM SER PERCEBIDA COMO ATINGIVEIS POR
                          TODOS OS ENVOLVIDOS NAS AÇOES DA EMPRESA

                       CONSISTENTES : O PLANEJADOR PRECISA FAZER ESCOLHAS
                       ENTRE AS DIFERENTES OPÇOES DISPONÍVEIS, POIS PRECISA
                      FORMILAR METAS QUE NÃO SEJAM CONFLITANTES ENTRE SI,
                      NEM COM A MISSAO, VISAO E VALORES DA ORGANIZAÇÃO. EX:
                                AUMENTAR VENDAS E LUCRATIVIDADE.


                        DEFINÍVEIS E QUANTIFICÁVEIS: DEVEM SER EVITADAS
                    EXPRESSÕES VAGAS, TAIS COMO MELHORAR, INCREMENTAR,
                   MINIMIZAR, MAXIMIZAR, NA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS/METAS
                         PARA A EMPRESA POIS DIFICULTA A MENSURAÇÃO.


terça-feira, 1 de novembro de 2011
REALISTAS : AS METAS DEVEM SER FORMULADAS A PARTIR DE
                      UMA ANALISE CRITERIOSA DE TODO O AMBIENTE ONDE A
                        ORGANIZAÇÃO ESTÁ INSERIDA, PRINCIPALMENTE DAS
                   OPORTUNIDADES E FORÇAS AO ALCANCE DA EMPRESA E NUNCA A
                       PARTIR DE ANSEIOS PESSOAIS OU DE ALGUNS DE SEUS
                                          DIRIGENTES.



                      RELEVANTES : AS METAS SÃO RESULTAOS QUE A EMPRESA
                     ASSUME O COMPROMISSO DE ALCANÇAR, PORTANTO PRECISAM
                      SER RELEVANTES. OS PLANEJADORES DEVEM ESCOLHER AS
                        METAS MAIS ABRANGENTES E IMPORTANTES PARA OS
                                           NEGÓCIOS.

                      TEMPORAIS : NÃO BASTA ATINGIRMOS UMA META; É PRECISO
                      QUE ELA SEJA ATINGIDA DENTRO DE UM PRAZO ADEQUADO. A
                    GERAÇÃO DE METAS A PARTIR DOS OBJETIVOS É DECORRÊNCIA DA
                     NECESSIDADE DE AVALIAR E CONTROLAR O DESEMPENHO QUE
                                  ESTAMOS OBTENDO NO NEGÓCIO.




terça-feira, 1 de novembro de 2011
CONCEITO DE ESTRATÉGIA

           DENTRO DE UM DETERMINADO CONTEXTO
          AMBIENTAL (CONCORRENTES, TENDÊNCIAS),
                LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS
          CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DE UMA
         EMPRESA (RECURSOS, PONTOS FORTES E PONTOS
           FRACOS) E DADOS OS OBJETIVOS QUE UMA
         ORGANIZAÇÃO PRETENDE ATINGIR, A EMPRESA IRÁ
          DIRECIONAR (DEFINIR O USO E ALOCAÇÃO)
        SEUS RECURSOS PARA ATINGIR SEUS OBJETIVOS. ESTE
            DIRECIONAMENTO É A ESTRATÉGIA



terça-feira, 1 de novembro de 2011
ESTRATÉGIA COMPETITIVA DE PORTER




                PORTER ESTRUTURA SUA ANÁLISE SOBRE
             ESTRATÉGIA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO TRÊS
              FORMULAÇÕES PRINCIPAIS PARA A ESTRATÉGIA
             COORPORATIVA EMPRESARIAL: LIDERANÇA NO
                 CUSTO, DIFERENCIAÇÃO E FOCO




terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
DIFERENCIAÇÃO
              ESTA ESTRATÉGIA CONSISTE BASICAMENTE EM
               DESENVOLVER ATIVIDADES DE UMA EMPRESA,
                BUSCANDO AGREGAR VALOR AOS SEUS
            PRODUTOS E SERVIÇOS. DESSA FORMA A EMPRESA
                 DESENVOLVE UMA OFERTA ÚNICA NO
               MERCADO QUE SÃO VALORIZADOS PELO
                               CLIENTE.

         ESSA DIFERENCIAÇÃO PODE ACONTECER DE VÁRIAS
            FORMAS: NO PRODUTO, IMAGEM DA MARCA,
                     SERVIÇO, PÓS VENDA, ETC.



terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
LIDERANÇA NO CUSTO
                 OBTER UM DESEMPENHO EQUIVALENTE AOS
            CONCORRENTES COM UM CUSTO MENOR É O PRINCIPAL
            RECURSO DE COMPETITIVIDADE NESTA ESTRATÉGIA. AS
              FONTES QUE GERAM REDUÇÕES DE CUSTO VARIAM E
               DEPENDEM DO TIPO DA INDUSTRIA MAS PODEM SER:

                        - ECONOMIA DE ESCALA
                        - ESTAGIO DA CURVA DE EXPERIÊNCIA
                        - TECNOLOGIA PATENTEADA
                        - ACESSO PREFERENCIAL ÀS MATÉRIAS PRIMAS
                        - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MAIS OTIMIZADA
                        - EXCLUSIVIDADE NAS NOVAS TECNOLOGIAS
                        - CRIAÇÃO DE PARCERIAS ESTRATÉGICAS




terça-feira, 1 de novembro de 2011
É INTERESSANTE NOTAR QUE ESTA ESTRATÉGIA NÃO
        PODE SER EXECUTADA POR VÁRIAS EMPRESAS DE UMA MESMA
              INDÚSTRIA, DURANTE MUITO TEMPO, POIS A BUSCA
         INCESSANTE DA LIDERANÇA NO CUSTO PODERIA GERAR
                UMA COMPETIÇÃO QUE ACABARIA COM A
             RENTABILIDADE DA INDÚSTRIA A LONGO PRAZO.




terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
FOCO


           DIRECIONAR AS AÇÕES NO MERCADO. UMA
          EMPRESA DETERMINA UM RUMO A SER SEGUIDO,
            OBJETIVANDO ATENDER A SEGMENTOS OU
         NICHOS MUITO ESPECÍFICOS COM UM ALTO VALOR
                     PARA O CONSUMIDOR




terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
FORMULAÇAO
                                     ESTRATÉGICA HOJE
            EM MUITOS RAMOS DE NEGÓCIOS, EXISTE UMA
                SITUAÇÃO COMPETITIVA NA QUAL OS
               CONCORRENTES SÃO MUITO PARECIDOS,
             OFERECENDO PRODUTOS E SERVIÇOS SIMILARES,
                    COM PREÇOS EQUIVALENTES.



              COMO ENFRENTAR ESTRATEGICAMENTE
                       ESTA SITUAÇÃO?



terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Aula - Arquitetura Estratégica

Cap. 3 competências práticas de gestão
Cap. 3   competências práticas de gestãoCap. 3   competências práticas de gestão
Cap. 3 competências práticas de gestãoVera Carlos
 
Desenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model Canvas
Desenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model CanvasDesenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model Canvas
Desenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model CanvasEloGroup
 
PlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGicoPlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGicocesar
 
Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08
Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08
Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08Sérgio Oliveira
 
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13casaredondacultural
 
Portfólio de projetos
Portfólio de projetosPortfólio de projetos
Portfólio de projetosJulio Arnaud
 
Diapositivos bloco 1
Diapositivos  bloco 1Diapositivos  bloco 1
Diapositivos bloco 1André Silva
 
Projeto Plano de Negócios
Projeto Plano de NegóciosProjeto Plano de Negócios
Projeto Plano de Negóciosmanskinho
 
E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010 E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010 DOM Strategy Partners
 
Oficina Business Model Canvas - Prof. José Albuquerque
Oficina Business Model Canvas - Prof. José AlbuquerqueOficina Business Model Canvas - Prof. José Albuquerque
Oficina Business Model Canvas - Prof. José Albuquerquefbideias
 
Gestão estratégica capitulo 06
Gestão estratégica   capitulo 06Gestão estratégica   capitulo 06
Gestão estratégica capitulo 06Liliane Farias
 
Escolha do negócio e definição do mercado alvo
Escolha do negócio e definição do mercado alvoEscolha do negócio e definição do mercado alvo
Escolha do negócio e definição do mercado alvoThiago Assumpção
 
Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico sergio.ramiro
 
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De MercadoCapital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De MercadoKasquinha
 

Ähnlich wie Aula - Arquitetura Estratégica (20)

Cap. 3 competências práticas de gestão
Cap. 3   competências práticas de gestãoCap. 3   competências práticas de gestão
Cap. 3 competências práticas de gestão
 
Desenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model Canvas
Desenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model CanvasDesenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model Canvas
Desenvolvendo Modelos de Negócio com o Business Model Canvas
 
PlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGicoPlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGico
 
Plano de Cargos e Salário - Como Implantar?
Plano de Cargos e Salário - Como Implantar?Plano de Cargos e Salário - Como Implantar?
Plano de Cargos e Salário - Como Implantar?
 
Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08
Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08
Estratratégia de Marketing - Aula 19_10_08
 
Varejo e atacado
Varejo e atacadoVarejo e atacado
Varejo e atacado
 
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 12 e 13
 
Plano de marketing modelo
Plano de marketing modeloPlano de marketing modelo
Plano de marketing modelo
 
Portfólio de projetos
Portfólio de projetosPortfólio de projetos
Portfólio de projetos
 
Diapositivos bloco 1
Diapositivos  bloco 1Diapositivos  bloco 1
Diapositivos bloco 1
 
Projeto Plano de Negócios
Projeto Plano de NegóciosProjeto Plano de Negócios
Projeto Plano de Negócios
 
E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010 E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Chassis Competitivos DOM Strategy Partners 2010
 
Gestão SC x Gestão Negócio
Gestão SC x Gestão NegócioGestão SC x Gestão Negócio
Gestão SC x Gestão Negócio
 
Oficina Business Model Canvas - Prof. José Albuquerque
Oficina Business Model Canvas - Prof. José AlbuquerqueOficina Business Model Canvas - Prof. José Albuquerque
Oficina Business Model Canvas - Prof. José Albuquerque
 
Gestão estratégica capitulo 06
Gestão estratégica   capitulo 06Gestão estratégica   capitulo 06
Gestão estratégica capitulo 06
 
Plano de negocios
Plano de negociosPlano de negocios
Plano de negocios
 
Escolha do negócio e definição do mercado alvo
Escolha do negócio e definição do mercado alvoEscolha do negócio e definição do mercado alvo
Escolha do negócio e definição do mercado alvo
 
Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico
 
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De MercadoCapital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De Mercado
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Empreendedorismo
 

Mehr von Bruno Mastrocolla

Mehr von Bruno Mastrocolla (19)

Gestão da Marca pdf6
Gestão da Marca pdf6Gestão da Marca pdf6
Gestão da Marca pdf6
 
Gestão da Marca pdf5
Gestão da Marca pdf5Gestão da Marca pdf5
Gestão da Marca pdf5
 
Gestão da Marca pdf3
Gestão da Marca pdf3Gestão da Marca pdf3
Gestão da Marca pdf3
 
Gestão da Marca pdf2
Gestão da Marca pdf2Gestão da Marca pdf2
Gestão da Marca pdf2
 
Gestão da Marca pdf1
Gestão da Marca pdf1Gestão da Marca pdf1
Gestão da Marca pdf1
 
Gestao de Marcas pdf7
Gestao de Marcas pdf7Gestao de Marcas pdf7
Gestao de Marcas pdf7
 
Radio, tv e cinema
Radio, tv e cinemaRadio, tv e cinema
Radio, tv e cinema
 
Planejamento de comunicacao
Planejamento de comunicacaoPlanejamento de comunicacao
Planejamento de comunicacao
 
Jornal e revista
Jornal e revistaJornal e revista
Jornal e revista
 
Briefing pdf
Briefing pdfBriefing pdf
Briefing pdf
 
Criação Publicitária
Criação PublicitáriaCriação Publicitária
Criação Publicitária
 
Identificando oportunidades - BCG
Identificando oportunidades  - BCGIdentificando oportunidades  - BCG
Identificando oportunidades - BCG
 
Planejamento de mídia - Etapa 3
Planejamento de mídia - Etapa 3Planejamento de mídia - Etapa 3
Planejamento de mídia - Etapa 3
 
Fatores criticos de sucesso - Aula 3
Fatores criticos de sucesso - Aula 3Fatores criticos de sucesso - Aula 3
Fatores criticos de sucesso - Aula 3
 
Projeto integrado - Etapa Planejamento
Projeto integrado - Etapa PlanejamentoProjeto integrado - Etapa Planejamento
Projeto integrado - Etapa Planejamento
 
Planejamento Estratégico de Marketing - Aula 2
Planejamento Estratégico de Marketing - Aula 2Planejamento Estratégico de Marketing - Aula 2
Planejamento Estratégico de Marketing - Aula 2
 
Briefing - 1 Etapa
Briefing - 1 EtapaBriefing - 1 Etapa
Briefing - 1 Etapa
 
Planejamento estrategico de marketing - Aula 1
Planejamento estrategico de marketing - Aula 1Planejamento estrategico de marketing - Aula 1
Planejamento estrategico de marketing - Aula 1
 
Projeto Integrado Game
Projeto Integrado GameProjeto Integrado Game
Projeto Integrado Game
 

Kürzlich hochgeladen

autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 

Kürzlich hochgeladen (20)

autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 

Aula - Arquitetura Estratégica

  • 2. AGORA É O MOMENTO A MONTAGEM DE UMA ARQUITETURA ESTRATÉGICA SÓLIDA E CONSISTENTE, COMTEMPLANDO OBJETIVOS COERENTES INTERLIGADOS A ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 3. FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E METAS terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 4. FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E METAS OBJETIVO PODE SER ENTENDIDO COMO A DESCRIÇÃO DE UM ESTADO FUTURO A SER ALCANÇADO O QUE DESEJA ALCANÇAR? PARA PERMITIR O CONTROLE E O ACOMPANHAMENTO DO PEM É PRECISO QUE SE ESTABELEÇAM METAS, OU SEJA, DIFERENTES PONTOS INTERMEDIÁRIOS QUE ALMEJAMOS ATINGIR NO CAMINHO EM DIREÇÃO AOS OBJETIVO, QUE SÃO DEFINIDOS DE FORMA ESPECÍFICA E MENSURÁVEL. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 5. DURANTE O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS OBJETIVOS DEVEMOS LEMBRAR QUE, COM O DESDOBRAMENTO DO PLANEJAMENTO, ELES DEVERÃO SER TRANSFORMADOS EM METAS QUE A EMPRESA DEVERÁ ATINGIR NO FUTURO. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 6. OS OBJETIVOS SÃO CONSTRUÍDOS A PARTIR DE : - UM MEDIDOR DE EFICIÊNCIA DE UM ATRIBUTO ESPECÍFICO (POR EXEMPLO, VOLUME DE VENDAS) - UM PADRÃO OU ESCALA EM QUE O ATRIBUTO É MEDIDO (EX. NUMERO DE UNIDADES VENDIDAS) - DEFINIÇÃO DE METAS, QUE SÃO VALORES ESPECÍFICOS NA ESCALA INDICADA ( EX: VENDER 100 MIL UNIDADES) terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 7. A ORGANIZAÇÃO, NA VERDADE FUNCIONA COMO UM REPOSITÓRIO DOS OBJETIVOS INDIVIDUAIS DOS DIFERENTES STAKEHOLDERS. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 8. OS OBJETIVOS PODEM SER: - FINANCEIROS - SÃO VINCULADOS À PREOCUPAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO NA OBTENÇÃO DE RESULTADOS ECONOMICOS - SOCIAIS - DECORRENTES DAS DEMANDAS GERADAS PELOS COLABORADORES, PELA COMUNIDADE ONDE A ORGANIZAÇÃO ESTÁ INSERIDA E PELOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS ( EX: IMPACTOS AMBIENTAIS OU RH) terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 9. OBJETIVOS SÃO DE CURTO MÉDIO E LONGO PRAZO. OS OBJETIVOS DEVEM SER TRADUZIDOS EM: ATINGÍVEIS : AS METAS PODEM E DEVEM SER AMBICIOSAS, ESTIMULANDO AS PESSOAS E A EMPRESA RUMO A SUPERAÇÃO. NO ENTANTO, DEVEM SER PERCEBIDA COMO ATINGIVEIS POR TODOS OS ENVOLVIDOS NAS AÇOES DA EMPRESA CONSISTENTES : O PLANEJADOR PRECISA FAZER ESCOLHAS ENTRE AS DIFERENTES OPÇOES DISPONÍVEIS, POIS PRECISA FORMILAR METAS QUE NÃO SEJAM CONFLITANTES ENTRE SI, NEM COM A MISSAO, VISAO E VALORES DA ORGANIZAÇÃO. EX: AUMENTAR VENDAS E LUCRATIVIDADE. DEFINÍVEIS E QUANTIFICÁVEIS: DEVEM SER EVITADAS EXPRESSÕES VAGAS, TAIS COMO MELHORAR, INCREMENTAR, MINIMIZAR, MAXIMIZAR, NA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS/METAS PARA A EMPRESA POIS DIFICULTA A MENSURAÇÃO. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 10. REALISTAS : AS METAS DEVEM SER FORMULADAS A PARTIR DE UMA ANALISE CRITERIOSA DE TODO O AMBIENTE ONDE A ORGANIZAÇÃO ESTÁ INSERIDA, PRINCIPALMENTE DAS OPORTUNIDADES E FORÇAS AO ALCANCE DA EMPRESA E NUNCA A PARTIR DE ANSEIOS PESSOAIS OU DE ALGUNS DE SEUS DIRIGENTES. RELEVANTES : AS METAS SÃO RESULTAOS QUE A EMPRESA ASSUME O COMPROMISSO DE ALCANÇAR, PORTANTO PRECISAM SER RELEVANTES. OS PLANEJADORES DEVEM ESCOLHER AS METAS MAIS ABRANGENTES E IMPORTANTES PARA OS NEGÓCIOS. TEMPORAIS : NÃO BASTA ATINGIRMOS UMA META; É PRECISO QUE ELA SEJA ATINGIDA DENTRO DE UM PRAZO ADEQUADO. A GERAÇÃO DE METAS A PARTIR DOS OBJETIVOS É DECORRÊNCIA DA NECESSIDADE DE AVALIAR E CONTROLAR O DESEMPENHO QUE ESTAMOS OBTENDO NO NEGÓCIO. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 11. CONCEITO DE ESTRATÉGIA DENTRO DE UM DETERMINADO CONTEXTO AMBIENTAL (CONCORRENTES, TENDÊNCIAS), LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DE UMA EMPRESA (RECURSOS, PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS) E DADOS OS OBJETIVOS QUE UMA ORGANIZAÇÃO PRETENDE ATINGIR, A EMPRESA IRÁ DIRECIONAR (DEFINIR O USO E ALOCAÇÃO) SEUS RECURSOS PARA ATINGIR SEUS OBJETIVOS. ESTE DIRECIONAMENTO É A ESTRATÉGIA terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 12. ESTRATÉGIA COMPETITIVA DE PORTER PORTER ESTRUTURA SUA ANÁLISE SOBRE ESTRATÉGIA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO TRÊS FORMULAÇÕES PRINCIPAIS PARA A ESTRATÉGIA COORPORATIVA EMPRESARIAL: LIDERANÇA NO CUSTO, DIFERENCIAÇÃO E FOCO terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 13. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 14. DIFERENCIAÇÃO ESTA ESTRATÉGIA CONSISTE BASICAMENTE EM DESENVOLVER ATIVIDADES DE UMA EMPRESA, BUSCANDO AGREGAR VALOR AOS SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS. DESSA FORMA A EMPRESA DESENVOLVE UMA OFERTA ÚNICA NO MERCADO QUE SÃO VALORIZADOS PELO CLIENTE. ESSA DIFERENCIAÇÃO PODE ACONTECER DE VÁRIAS FORMAS: NO PRODUTO, IMAGEM DA MARCA, SERVIÇO, PÓS VENDA, ETC. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 15. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 16. LIDERANÇA NO CUSTO OBTER UM DESEMPENHO EQUIVALENTE AOS CONCORRENTES COM UM CUSTO MENOR É O PRINCIPAL RECURSO DE COMPETITIVIDADE NESTA ESTRATÉGIA. AS FONTES QUE GERAM REDUÇÕES DE CUSTO VARIAM E DEPENDEM DO TIPO DA INDUSTRIA MAS PODEM SER: - ECONOMIA DE ESCALA - ESTAGIO DA CURVA DE EXPERIÊNCIA - TECNOLOGIA PATENTEADA - ACESSO PREFERENCIAL ÀS MATÉRIAS PRIMAS - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MAIS OTIMIZADA - EXCLUSIVIDADE NAS NOVAS TECNOLOGIAS - CRIAÇÃO DE PARCERIAS ESTRATÉGICAS terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 17. É INTERESSANTE NOTAR QUE ESTA ESTRATÉGIA NÃO PODE SER EXECUTADA POR VÁRIAS EMPRESAS DE UMA MESMA INDÚSTRIA, DURANTE MUITO TEMPO, POIS A BUSCA INCESSANTE DA LIDERANÇA NO CUSTO PODERIA GERAR UMA COMPETIÇÃO QUE ACABARIA COM A RENTABILIDADE DA INDÚSTRIA A LONGO PRAZO. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 18. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 19. FOCO DIRECIONAR AS AÇÕES NO MERCADO. UMA EMPRESA DETERMINA UM RUMO A SER SEGUIDO, OBJETIVANDO ATENDER A SEGMENTOS OU NICHOS MUITO ESPECÍFICOS COM UM ALTO VALOR PARA O CONSUMIDOR terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 20. terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 21. FORMULAÇAO ESTRATÉGICA HOJE EM MUITOS RAMOS DE NEGÓCIOS, EXISTE UMA SITUAÇÃO COMPETITIVA NA QUAL OS CONCORRENTES SÃO MUITO PARECIDOS, OFERECENDO PRODUTOS E SERVIÇOS SIMILARES, COM PREÇOS EQUIVALENTES. COMO ENFRENTAR ESTRATEGICAMENTE ESTA SITUAÇÃO? terça-feira, 1 de novembro de 2011
  • 22. terça-feira, 1 de novembro de 2011