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PRODUÇÃO TEXTUAL
Os primeiros registros de escrita que se tem notícia até hoje, datam de cerca de 3000 a.C., que foram encontrados na Mesopotâmia.
“ É impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto.”    Bakhtin (1997)
A teoria do dialogismo ,[object Object]
A finalidade do texto ,[object Object]
Contextualizando... ,[object Object]
[object Object],[object Object]
A escola tem sua prática textual sedimentada nessas concepções, reducionistas, da linguagem e da escrita. Na prática escolarizada o aluno/produtor elabora um texto simplesmente para obter uma nota, preocupa-se apenas em levar uma informação acerca de determinado tema ao professor/receptor. Procura, simplesmente, moldar suas mensagens dentro das exigências gramaticais normativistas. O professor limita-se a uma prática gramaticalista de avaliação textual, na qual ele apenas assinala/marca os erros no texto, subtrai os pontos da nota, e o devolve ao aluno sem apontar soluções para esses erros. Com isso o professor encerra essa atividade, não retomando a esse texto para, por exemplo, uma possível reescrita.
Não se pode entender a língua isoladamente, mas qualquer análise lingüística deve incluir fatores extra-lingüísticos como contexto de fala,  a relação do falante com o ouvinte, momento histórico, etc.
Necessário...  ,[object Object]
 
Tempo para repensar em nossas produções:   Quais propostas foram feitas com estas produções? A que estes modelos de produções levam meus alunos?
Função social implica em:  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Espero ter colaborado com novas concepções e não façam esta cara Maristela Couto

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ProduçãO Textual

  • 2. Os primeiros registros de escrita que se tem notícia até hoje, datam de cerca de 3000 a.C., que foram encontrados na Mesopotâmia.
  • 3. “ É impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto.” Bakhtin (1997)
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. A escola tem sua prática textual sedimentada nessas concepções, reducionistas, da linguagem e da escrita. Na prática escolarizada o aluno/produtor elabora um texto simplesmente para obter uma nota, preocupa-se apenas em levar uma informação acerca de determinado tema ao professor/receptor. Procura, simplesmente, moldar suas mensagens dentro das exigências gramaticais normativistas. O professor limita-se a uma prática gramaticalista de avaliação textual, na qual ele apenas assinala/marca os erros no texto, subtrai os pontos da nota, e o devolve ao aluno sem apontar soluções para esses erros. Com isso o professor encerra essa atividade, não retomando a esse texto para, por exemplo, uma possível reescrita.
  • 9. Não se pode entender a língua isoladamente, mas qualquer análise lingüística deve incluir fatores extra-lingüísticos como contexto de fala, a relação do falante com o ouvinte, momento histórico, etc.
  • 10.
  • 11.  
  • 12. Tempo para repensar em nossas produções: Quais propostas foram feitas com estas produções? A que estes modelos de produções levam meus alunos?
  • 13.
  • 14. Espero ter colaborado com novas concepções e não façam esta cara Maristela Couto