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O PENSAMENTO COMPLEXO

“...as diferentes avenidas que conduzem ao
“desafio da complexidade””. (1998, p. 177).
CONCEITOS

 COMPLEXO:
 1. Que encerra várias coisas ou ideias.
 2. Que não é simples.
 3. Conjunto de coisas ligadas por um nexo
   comum.

 COMPLEXIDADE:
 1. Qualidade do que é complexo.
Teoria da Complexidade.

    Edgar Morin se refere freqüentemente à
 teoria da complexidade, apenas com o termo
 Complexidade.
OBJETO DE ESTUDO

• Em Ciência com consciência (1998), ele propõe
  que sejam superados dois mal-entendidos
  sobre a Complexidade. O primeiro é o de
  concebê-la “... como receita, como resposta,
  ao invés de considerá-la como desafio e como
  motivação para pensar” (p. 176); o segundo é
  “...  confundir    a     complexidade     com
  completude”: não é, diz ele; é antes o
  problema da “incompletude do conhecimento
  humano” (p. 176).
TRECHOS DO TEXTO COMPLEXIDADE E PENSAMENTO
COMPLEXO
                                   Humberto Mariotti

• O que é complexidade
- A complexidade não é um conceito teórico e
   sim um fato da vida. Corresponde à
   multiplicidade, ao entrelaçamento e à
   contínua interação da infinidade de sistemas e
   fenômenos que compõem o mundo natural.
   Os sistemas complexos estão dentro de nós e
   a recíproca é verdadeira. É preciso, pois, tanto
   quanto possível entendê-los para melhor
   conviver com eles.
Não importa o quanto tentemos, não
         conseguimos reduzir essa
  multidimensionalidade a explicações
   simplistas, regras rígidas, fórmulas
simplificadoras ou esquemas fechados de
                  idéias.
É o pensamento capaz de reunir
(complexus:     aquilo   que     é     tecido
conjuntamente), de contextualizar, de
globalizar, mas ao mesmo tempo, capaz de
reconhecer o singular, o individual, o
concreto.
               (Morin e Moigne, 2000, p.207).
A complexidade só pode ser entendida por um
sistema de pensamento aberto, abrangente e flexível
— o pensamento complexo.
     Este configura uma nova visão de mundo, que
aceita e procura compreender as mudanças
contínuas do real e não pretende negar a
multiplicidade, a aleatoriedade e a incerteza, e sim
conviver com elas.
Lembremos uma frase de Jean Piaget: "Os
fenômenos humanos são biológicos em suas raízes,
sociais em seus fins e mentais em seus meios". A
experiência humana é um todo bio-psicosocial, que
não pode ser dividido em partes nem reduzido a
nenhuma delas. Primeiro, percebemos o mundo.
Em seguida, as percepções geram sentimentos e
emoções. Na seqüência, estes são elaborados em
forma de pensamentos, que vão determinar o
nosso comportamento no cotidiano.
O modo como nos tornamos propensos
(pela educação e pela cultura) a pensar é que
vai determinar as práticas no dia-a-dia, tanto
no plano individual quanto no social. Do
ponto de vista bio-psico-social, o principal
problema       para  a     implantação      do
desenvolvimento sustentado (e portanto o
desenvolvimento da cidadania) é a
predominância, em nossa cultura, do modelo
mental linear.
Pensamento linear (reducionista)

• Olhando para um dado fenômeno a partir dessa
  lógica, o objeto de estudo é dividido em várias
  partes, em seguida é feito uma análise de cada
  parte em separado. Formula-se várias categorias,
  grupos e subgrupos para classificação e
  especializações de cada parte. Fica evidente o
  quanto é fragmentador e reducionista esse tipo
  de lógica de pensamento.
pensamento linear.




 Pensamento Sistêmico
• O pensamento sistêmico interliga as partes, diminui a
  distância entre elas e permite pensar o conjunto
  (sistema) sem perder de vista todos os seus
  componentes. Admite-se nesse modelo, que na
  articulação entre as partes, podem surgir novas
  propriedades (idéias novas), o que seria impossível de
  visualizar a partir do pensamento linear.
• Simplificando: a análise das partes em
  separado revela um conhecimento; a análise
  das partes em relação com o todo revela um
  conhecimento com propriedades novas.
O pensamento complexo não nega os modelos
de pensamentos linear e sistêmico. Ele dá um
passo além: inclui a aleatoriedade, a incerteza,
   a imprevisibilidade e impossibilidade de
       separação entre sujeito e objeto.
    Homem, máquina e ambiente estão
         intrinsecamente interligados.
Um exemplo: o raciocínio linear aumenta a
produtividade industrial por meio da
automação, mas não consegue resolver o
problema do desemprego e da exclusão social
por ela gerados, porque se trata de questões
não-lineares. O mundo financeiro é apenas
mecânico, mas o universo da economia é
mecânico e humano.
O pensamento complexo origina-se a partir da obra
de vários autores, cujos trabalhos vêm tendo ampla
aplicação em biologia, sociologia, antropologia social e
desenvolvimento sustentado. Uma de suas principais
linhas é a biologia da cognição, de Maturana, que
sustenta que a realidade é percebida por um dado
indivíduo segundo a estrutura (a configuração
biopsico-social) de seu organismo num dado
momento. Essa estrutura muda continuamente de
acordo com a interação do organismo com o meio.
A diversidade de visões não impede (pelo
contrário, pede) que cheguemos a acordos
(consensos sociais) sobre o mundo em que
vivemos. Esses consensos é que vão
determinar as práticas sociais. Para que
possamos chegar a consensos que levem em
conta o respeito à diversidade de pontos de
vista é necessário observar alguns parâmetros
essenciais:
• O que chamamos de racional é o resultado de nossas
  percepções. No início, elas surgem como
  sentimentos e emoções. Só depois é que se
  transformam em pensamentos, que geram discursos,
  que por fim são formalizados como conceitos.
• O racional vem do emocional, não o contrário. Isso
  não quer dizer que devamos deixar de ser racionais.
  Significa apenas que precisamos aprender a
  harmonizar razão e emoção, pensamento mecânico e
  pensamento sistêmico. Essa é a proposta essencial
  do modelo complexo.
• Uma cultura é uma rede de conversações que define
  um modo de viver. Toda cultura é definida pelos
  discursos que nela predominam. Estes se originam
  nas conversações, que começam entre indivíduos,
  estendem-se às comunidades e por fim a todo o
  âmbito cultural.
• Os consensos sociais (que determinam, por exemplo,
  o que é permitido e o que não é, o que é real e o que
  é imaginário numa determinada cultura) resultam
  desses discursos, que por sua vez são oriundos das
  redes de conversação.
• Cresce-se numa cultura vivendo nela como um
  indivíduo participante da rede de conversações que a
  define. Crescer numa cultura significa, então,
  adquirir e desenvolver a cidadania.
• Uma cultura que não desenvolve a cidadania de seus
  membros não cresce, permanece subdesenvolvida.
  Logo, não pode sequer começar a pensar em
  desenvolvimento sustentado.
• Como vimos há pouco, todo sistema racional começa
  no emocional: o que pensamos vem do que
  sentimos. É por isso que nenhum argumento racional
  pode convencer as pessoas que já não estejam desde
  o início convencidas ou propensas a isso.
• Os argumentos racionais são úteis para iniciar
  conversações. Mas se eles insistem em permanecer
  lineares (ou seja, excludentes, apegados ao "ou/ou"),
  isso significa que querem manter-se como os únicos
  "verdadeiros", isto é, que não respeitam a
  diversidade. E esta, como sabemos, é a essência da
  cidadania.
FEEDBACK


• Teoria da complexidade  Interligação
                            Interdependência
• Não se fecha, nem se reduz a regras
  simplistas;
                    - Reuni
                - Contextualiza
                  - Globaliza
     - Reconhece o indivíduo e o concreto.
•   Visão de Piaget: BIOPSICOSOCIAL
-   Percepção de mundo;
-   Sentimentos;
-   Elaboração de pensamentos

              COMPORTAMENTO
• MODELO MENTAL LINEAR           Conhecimento
- Reducionista/fragmentado

• MODELO MENTAL SISTÊMICO
- Interliga as partes gerando     Conhecimento
novas ideias.                         com
                              propriedades novas
• Pensamento Complexo inclui a esses modelos
  mentais a ALEATORIEDADE, INCERTEZA,
  IMPREVISIBILIDADE e a IMPOSSIBILIDADE DE
  SEPARAÇÃO ENTRE SUJEITO E OBJETO.

      HOMEM + MÁQUINA + AMBIENTE

   - DIVERSIDADE DE VISÕES POSSIBILITA OS
  CONSENSOS SOCIAIS SOBRE ONDE VIVEMOS.
• Dessa maneira:
- Não se pode desenvolver uma compreensão
   satisfatória da cidadania e de
   desenvolvimento sustentado cuja essência
   seja apenas no pensamento linear.
- Por outro lado, o pensamento sistêmico,
   quando isolado, é também insuficiente para as
   mesmas finalidades.
• Há, portanto, necessidade de uma complementaridade
  entre ambos os modelos mentais. O pensamento linear
  não se sustenta sem o sistêmico, e vice-versa. O
  desenvolvimento sustentado precisa de um modelo de
  pensamento que lhe dê sustentação e estrutura. Este é o
  pensamento complexo.
• No caso dos adolescentes e adultos de hoje, é
  possível alcançar mudanças substanciais nessa
  área, desde que eles sejam educacional e
  culturalmente sensibilizados.
• Para isso, é essencial a atuação das entidades
  do terceiro setor (entidades comunitárias),
  porque por meio delas é possível questionar a
  rigidez institucional e o modelo mental linear
  que, em geral, caracteriza as estruturas
  governamentais.
Alguns princípios do pensamento
complexo

• Tudo está ligado a tudo.
• O mundo natural é constituído de opostos ao
  mesmo tempo antagônicos e
  Complementares.
• Toda ação implica um feedback.
• Todo feedback resulta em novas ações.
• Vivemos em círculos sistêmicos e dinâmicos
  de feedback, e não em linhas estáticas de
  causa efeito imediato.
• Por isso, temos responsabilidade em tudo o que
  influenciamos.
• O feedback pode surgir bem longe da ação inicial, em
  termos de tempo e espaço.
• Todo sistema reage segundo a sua estrutura.
• A estrutura de um sistema muda continuamente,
  mas não a sua organização.
• Os resultados nem sempre são proporcionais aos
  esforços iniciais.
• Uma parte só pode ser definida como tal em relação
  a um todo.
• Nunca se pode fazer uma coisa isolada.
• Não há fenômenos de causa única no mundo natural.
• As propriedades emergentes de um sistema não são
  redutíveis aos seus componentes.
• É impossível pensar num sistema sem pensar em seu
  contexto (seu ambiente).
• Os sistemas não podem ser reduzidos ao meio
  ambiente e vice-versa.
CONCLUSÃO

   Com a ilusão do controle o homem tem negado a
si mesmo, na medida em que se afasta, coloca-se
fora do mundo, como se fosse algo indiferente aos
fenômenos. Assim, ele busca pintar o mundo com as
cores da causalidade, da linearidade, da ordem e de
um “explicacionismo” em termos quantificáveis e
classificáveis cada vez mais redutivos e simplificados.
Ele crê, dessa maneira, não participar, não interagir
com os fenômenos, nessa fuga ele não se vê como
responsável pelos colapsos e catástrofes que
ocorrem.
• Esta idéia de desafio é bem interessante: a
  complexidade não é uma teoria que explica
  tudo ou qualquer coisa, mas é uma atitude de
  todo estudioso que põe, para si mesmo, o
  desafio de estar sempre buscando algo que
  pode ter faltado na elucidação de qualquer
  fenômeno (incompletude), ou, o que é o
  mesmo, na elucidação de tudo o que aparece
  como sendo ou como existindo. Isto porque
  está convencido que nada é simples: tudo é
  complexo.
• Não precisamos nem de um pensamento
  parcelar ou reducionista, incapaz de ver o
  contexto e a globalidade, nem de um
  pensamento global e oco. Precisamos de um
  pensamento que considere as partes em
  relação com o todo e o todo em suas relações
  com as partes.
BIBLIOGRAFIA

 • Http://www.teoriadacomplexidade.com.br/textos/teoriadacomplexidade/
   CartaParaAsFuturasGeracoes.pdf
 • Mariotti, Humberto. As Paixões do Ego: Complexidade, Política e
   Solidariedade. São Paulo, Editora Palas Athena, 2000.
 • http://www.teoriadacomplexidade.com.br/textos/teoriadacomplexidad
   e/Complexidade-e-PensamentoComplexo.pdf
 • http://www.eternoretorno.com/2008/12/20/modelos-de-pensamentos-
   do-homem-linear-e-sistemico
MATERIAL COMPLEMENTAR:




“ O conhecimento científico também foi durante
  muito tempo e continua sendo concebido
  como tendo por missão dissipar a aparente
  complexidade dos fenômenos a fim de revelar
  a ordem simples a que elas obedecem.”
  (Iniciação ao Pensamento Complexo, p. 5)
EDGAR MORIN


“ O conhecimento científico também foi durante
  muito tempo e continua sendo concebido
  como tendo por missão dissipar a aparente
  complexidade dos fenômenos a fim de revelar
  a ordem simples a que elas obedecem.”
  (Iniciação ao Pensamento Complexo, p. 5)
• Por exemplo, se tentamos pensar no fato de
  que somos seres ao mesmo tempo físicos,
  biológicos, sociais, culturais, psíquicos e
  espirituais, é evidente que a complexidade é
  aquilo que tenta conceber a articulação, a
  identidade e a diferença de todos esses
  aspectos, enquanto o pensamento
  simplificante separa estes diferentes aspectos,
  ou unifica-os por uma redução mutilante.
• Portanto, nesse sentido, é evidente que a
  ambição da complexidade é prestar contas das
  articulações despedaçadas pelos cortes entre
  disciplinas, entre categorias cognitivas e entre
  tipos de conhecimento. De fato, a aspiração à
  complexidade tende para o conhecimento
  multidimensional.
• Ela não quer dar todas as informações sobre
  um fenômeno estudado, mas respeitar suas
  diversas dimensões: assim, como acabei de
  dizer, não devemos esquecer que o homem é
  um ser biológico-sociocultural, e que os
  fenômenos sociais são, ao mesmo tempo,
  econômicos, culturais, psicológicos, etc.. Dito
  isto, ao aspirar a multidimensionalidade, o
  pensamento complexo comporta em seu
  interior um princípio de incompletude e de
  incerteza. (p. 176-177)
• Tal pensamento evita ao mesmo tempo que se
  perceba apenas um fragmento fechado de
  humanidade, esquecendo a mundialidade, e que se
  perceba apenas uma mundialidade, desprovida de
  complexidades. A reforma do pensamento é
  portanto necessária para contextualizar, situar,
  globalizar e também tentar estabelecer um meta-
  ponto de vista que, sem nos fazer escapar de nossa
  condição local-temporal-cultural singular, nos
  permita considerar, como de um mirante, nosso
  lugar antropoplanetário.
• A fórmula “pense global e aja local” é sempre
  verdadeira, mas é preciso acrescentar “pense
  local e aja global”. (idem, p. 113)
A Teoria da Complexidade, hoje chamada de Nova Ciência, engloba várias teorias recentes – Teoria do Caos, Teoria
dos Fractais, Teoria das Catástrofes, Lógica Fuzzy (difusa) entre outras – procedentes das ciências exatas que se dirigem,
explicita ou implicitamente, para uma visão cada vez mais aproximada da realidade, sem simplificação, sem reducionismo.
Paradoxalmente, estas teorias aproximam-se das ciências naturais e das ciências humanas. Estão sendo usadas para
entender as estruturas e os processos organizacionais complexos que transcendem as teorias clássicas sobre organização.
Os processos organizacionais são mais bem explicados e entendidos à luz dessas teorias. É um novo modo de investigação
das mudanças.
     A visão de complexidade nos remete à idéia de sustentabilidade para reverter o Squadro de vulnerabilidade a que
todos estamos submetidos, inclusive o Planeta, na sua totalidade complexa. Sustentabilidade, não no sentido pequeno de
adaptação, sobrevivência e de lucro, como às vezes é utilizado no âmbito organizacional, mas no sentido de preocupação
com as perspectivas para as gerações futuras. Preocupações estas, tanto em termos de qualidade de vida para todos os
seres vivos como em termos ambientais para todo o Planeta e também com relação ao processo sucessório nas
organizações.
     Ressalte-se que o Paradigma da Complexidade constitui um meio útil para entender os processos de inovação e auto-
renovação em qualquer tipo de organização. É um novo modo de investigação das mudanças e para a pesquisa do
gerenciamento estratégico e do desenvolvimento organizacional. É também um instrumento útil para entender as
mudanças sociais no mundo, pois desafia as suposições convencionais de estabilidade natural, equilíbrio, processos
lineares e preditibilidade determinística. Permite-nos trabalhar a pessoa em seus aspectos subjetivos, complexos, numa
perspectiva do seu relacionamento nas organizações, nas relações de trabalho, de família, de sociedade ou de qualquer
outra manifestação de organização que a cultura propicie.
     Este paradigma já vem se instalando desde os anos 70 do século XX, embora muitas pessoas ainda não tenham
consciência da existência das teorias que convergem para a mudança de época e de paradigma que estamos presenciando.
     A Teoria da Complexidade, por nos propiciar uma visão mais próxima da realidade, pode nos ajudar muito a melhor
entender e implementar os processos de Estratégia e de Gestão, proporcionando maior efetividade nas ações da
organização e, como conseqüência, proporcionar um melhor relacionamento e atendimento das necessidades tanto dos
atores internos como dos atores externos envolvidos com uma organização.

                                       FONTE: http://www.teoriadacomplexidade.com.br/teoria-da-complexidade.html

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Pensamento complexo

  • 1. O PENSAMENTO COMPLEXO “...as diferentes avenidas que conduzem ao “desafio da complexidade””. (1998, p. 177).
  • 2. CONCEITOS COMPLEXO: 1. Que encerra várias coisas ou ideias. 2. Que não é simples. 3. Conjunto de coisas ligadas por um nexo comum. COMPLEXIDADE: 1. Qualidade do que é complexo.
  • 3. Teoria da Complexidade. Edgar Morin se refere freqüentemente à teoria da complexidade, apenas com o termo Complexidade.
  • 4. OBJETO DE ESTUDO • Em Ciência com consciência (1998), ele propõe que sejam superados dois mal-entendidos sobre a Complexidade. O primeiro é o de concebê-la “... como receita, como resposta, ao invés de considerá-la como desafio e como motivação para pensar” (p. 176); o segundo é “... confundir a complexidade com completude”: não é, diz ele; é antes o problema da “incompletude do conhecimento humano” (p. 176).
  • 5. TRECHOS DO TEXTO COMPLEXIDADE E PENSAMENTO COMPLEXO Humberto Mariotti • O que é complexidade - A complexidade não é um conceito teórico e sim um fato da vida. Corresponde à multiplicidade, ao entrelaçamento e à contínua interação da infinidade de sistemas e fenômenos que compõem o mundo natural. Os sistemas complexos estão dentro de nós e a recíproca é verdadeira. É preciso, pois, tanto quanto possível entendê-los para melhor conviver com eles.
  • 6. Não importa o quanto tentemos, não conseguimos reduzir essa multidimensionalidade a explicações simplistas, regras rígidas, fórmulas simplificadoras ou esquemas fechados de idéias.
  • 7. É o pensamento capaz de reunir (complexus: aquilo que é tecido conjuntamente), de contextualizar, de globalizar, mas ao mesmo tempo, capaz de reconhecer o singular, o individual, o concreto. (Morin e Moigne, 2000, p.207).
  • 8. A complexidade só pode ser entendida por um sistema de pensamento aberto, abrangente e flexível — o pensamento complexo. Este configura uma nova visão de mundo, que aceita e procura compreender as mudanças contínuas do real e não pretende negar a multiplicidade, a aleatoriedade e a incerteza, e sim conviver com elas.
  • 9. Lembremos uma frase de Jean Piaget: "Os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios". A experiência humana é um todo bio-psicosocial, que não pode ser dividido em partes nem reduzido a nenhuma delas. Primeiro, percebemos o mundo. Em seguida, as percepções geram sentimentos e emoções. Na seqüência, estes são elaborados em forma de pensamentos, que vão determinar o nosso comportamento no cotidiano.
  • 10. O modo como nos tornamos propensos (pela educação e pela cultura) a pensar é que vai determinar as práticas no dia-a-dia, tanto no plano individual quanto no social. Do ponto de vista bio-psico-social, o principal problema para a implantação do desenvolvimento sustentado (e portanto o desenvolvimento da cidadania) é a predominância, em nossa cultura, do modelo mental linear.
  • 11. Pensamento linear (reducionista) • Olhando para um dado fenômeno a partir dessa lógica, o objeto de estudo é dividido em várias partes, em seguida é feito uma análise de cada parte em separado. Formula-se várias categorias, grupos e subgrupos para classificação e especializações de cada parte. Fica evidente o quanto é fragmentador e reducionista esse tipo de lógica de pensamento.
  • 12. pensamento linear. Pensamento Sistêmico • O pensamento sistêmico interliga as partes, diminui a distância entre elas e permite pensar o conjunto (sistema) sem perder de vista todos os seus componentes. Admite-se nesse modelo, que na articulação entre as partes, podem surgir novas propriedades (idéias novas), o que seria impossível de visualizar a partir do pensamento linear.
  • 13. • Simplificando: a análise das partes em separado revela um conhecimento; a análise das partes em relação com o todo revela um conhecimento com propriedades novas.
  • 14. O pensamento complexo não nega os modelos de pensamentos linear e sistêmico. Ele dá um passo além: inclui a aleatoriedade, a incerteza, a imprevisibilidade e impossibilidade de separação entre sujeito e objeto. Homem, máquina e ambiente estão intrinsecamente interligados.
  • 15. Um exemplo: o raciocínio linear aumenta a produtividade industrial por meio da automação, mas não consegue resolver o problema do desemprego e da exclusão social por ela gerados, porque se trata de questões não-lineares. O mundo financeiro é apenas mecânico, mas o universo da economia é mecânico e humano.
  • 16. O pensamento complexo origina-se a partir da obra de vários autores, cujos trabalhos vêm tendo ampla aplicação em biologia, sociologia, antropologia social e desenvolvimento sustentado. Uma de suas principais linhas é a biologia da cognição, de Maturana, que sustenta que a realidade é percebida por um dado indivíduo segundo a estrutura (a configuração biopsico-social) de seu organismo num dado momento. Essa estrutura muda continuamente de acordo com a interação do organismo com o meio.
  • 17. A diversidade de visões não impede (pelo contrário, pede) que cheguemos a acordos (consensos sociais) sobre o mundo em que vivemos. Esses consensos é que vão determinar as práticas sociais. Para que possamos chegar a consensos que levem em conta o respeito à diversidade de pontos de vista é necessário observar alguns parâmetros essenciais:
  • 18. • O que chamamos de racional é o resultado de nossas percepções. No início, elas surgem como sentimentos e emoções. Só depois é que se transformam em pensamentos, que geram discursos, que por fim são formalizados como conceitos. • O racional vem do emocional, não o contrário. Isso não quer dizer que devamos deixar de ser racionais. Significa apenas que precisamos aprender a harmonizar razão e emoção, pensamento mecânico e pensamento sistêmico. Essa é a proposta essencial do modelo complexo.
  • 19. • Uma cultura é uma rede de conversações que define um modo de viver. Toda cultura é definida pelos discursos que nela predominam. Estes se originam nas conversações, que começam entre indivíduos, estendem-se às comunidades e por fim a todo o âmbito cultural. • Os consensos sociais (que determinam, por exemplo, o que é permitido e o que não é, o que é real e o que é imaginário numa determinada cultura) resultam desses discursos, que por sua vez são oriundos das redes de conversação.
  • 20. • Cresce-se numa cultura vivendo nela como um indivíduo participante da rede de conversações que a define. Crescer numa cultura significa, então, adquirir e desenvolver a cidadania. • Uma cultura que não desenvolve a cidadania de seus membros não cresce, permanece subdesenvolvida. Logo, não pode sequer começar a pensar em desenvolvimento sustentado.
  • 21. • Como vimos há pouco, todo sistema racional começa no emocional: o que pensamos vem do que sentimos. É por isso que nenhum argumento racional pode convencer as pessoas que já não estejam desde o início convencidas ou propensas a isso. • Os argumentos racionais são úteis para iniciar conversações. Mas se eles insistem em permanecer lineares (ou seja, excludentes, apegados ao "ou/ou"), isso significa que querem manter-se como os únicos "verdadeiros", isto é, que não respeitam a diversidade. E esta, como sabemos, é a essência da cidadania.
  • 22. FEEDBACK • Teoria da complexidade  Interligação Interdependência • Não se fecha, nem se reduz a regras simplistas; - Reuni - Contextualiza - Globaliza - Reconhece o indivíduo e o concreto.
  • 23. Visão de Piaget: BIOPSICOSOCIAL - Percepção de mundo; - Sentimentos; - Elaboração de pensamentos COMPORTAMENTO
  • 24. • MODELO MENTAL LINEAR Conhecimento - Reducionista/fragmentado • MODELO MENTAL SISTÊMICO - Interliga as partes gerando Conhecimento novas ideias. com propriedades novas
  • 25. • Pensamento Complexo inclui a esses modelos mentais a ALEATORIEDADE, INCERTEZA, IMPREVISIBILIDADE e a IMPOSSIBILIDADE DE SEPARAÇÃO ENTRE SUJEITO E OBJETO.  HOMEM + MÁQUINA + AMBIENTE - DIVERSIDADE DE VISÕES POSSIBILITA OS CONSENSOS SOCIAIS SOBRE ONDE VIVEMOS.
  • 26. • Dessa maneira: - Não se pode desenvolver uma compreensão satisfatória da cidadania e de desenvolvimento sustentado cuja essência seja apenas no pensamento linear. - Por outro lado, o pensamento sistêmico, quando isolado, é também insuficiente para as mesmas finalidades.
  • 27. • Há, portanto, necessidade de uma complementaridade entre ambos os modelos mentais. O pensamento linear não se sustenta sem o sistêmico, e vice-versa. O desenvolvimento sustentado precisa de um modelo de pensamento que lhe dê sustentação e estrutura. Este é o pensamento complexo.
  • 28. • No caso dos adolescentes e adultos de hoje, é possível alcançar mudanças substanciais nessa área, desde que eles sejam educacional e culturalmente sensibilizados. • Para isso, é essencial a atuação das entidades do terceiro setor (entidades comunitárias), porque por meio delas é possível questionar a rigidez institucional e o modelo mental linear que, em geral, caracteriza as estruturas governamentais.
  • 29. Alguns princípios do pensamento complexo • Tudo está ligado a tudo. • O mundo natural é constituído de opostos ao mesmo tempo antagônicos e Complementares. • Toda ação implica um feedback. • Todo feedback resulta em novas ações. • Vivemos em círculos sistêmicos e dinâmicos de feedback, e não em linhas estáticas de causa efeito imediato.
  • 30. • Por isso, temos responsabilidade em tudo o que influenciamos. • O feedback pode surgir bem longe da ação inicial, em termos de tempo e espaço. • Todo sistema reage segundo a sua estrutura. • A estrutura de um sistema muda continuamente, mas não a sua organização. • Os resultados nem sempre são proporcionais aos esforços iniciais.
  • 31. • Uma parte só pode ser definida como tal em relação a um todo. • Nunca se pode fazer uma coisa isolada. • Não há fenômenos de causa única no mundo natural. • As propriedades emergentes de um sistema não são redutíveis aos seus componentes. • É impossível pensar num sistema sem pensar em seu contexto (seu ambiente). • Os sistemas não podem ser reduzidos ao meio ambiente e vice-versa.
  • 32. CONCLUSÃO Com a ilusão do controle o homem tem negado a si mesmo, na medida em que se afasta, coloca-se fora do mundo, como se fosse algo indiferente aos fenômenos. Assim, ele busca pintar o mundo com as cores da causalidade, da linearidade, da ordem e de um “explicacionismo” em termos quantificáveis e classificáveis cada vez mais redutivos e simplificados. Ele crê, dessa maneira, não participar, não interagir com os fenômenos, nessa fuga ele não se vê como responsável pelos colapsos e catástrofes que ocorrem.
  • 33. • Esta idéia de desafio é bem interessante: a complexidade não é uma teoria que explica tudo ou qualquer coisa, mas é uma atitude de todo estudioso que põe, para si mesmo, o desafio de estar sempre buscando algo que pode ter faltado na elucidação de qualquer fenômeno (incompletude), ou, o que é o mesmo, na elucidação de tudo o que aparece como sendo ou como existindo. Isto porque está convencido que nada é simples: tudo é complexo.
  • 34. • Não precisamos nem de um pensamento parcelar ou reducionista, incapaz de ver o contexto e a globalidade, nem de um pensamento global e oco. Precisamos de um pensamento que considere as partes em relação com o todo e o todo em suas relações com as partes.
  • 35. BIBLIOGRAFIA • Http://www.teoriadacomplexidade.com.br/textos/teoriadacomplexidade/ CartaParaAsFuturasGeracoes.pdf • Mariotti, Humberto. As Paixões do Ego: Complexidade, Política e Solidariedade. São Paulo, Editora Palas Athena, 2000. • http://www.teoriadacomplexidade.com.br/textos/teoriadacomplexidad e/Complexidade-e-PensamentoComplexo.pdf • http://www.eternoretorno.com/2008/12/20/modelos-de-pensamentos- do-homem-linear-e-sistemico
  • 36. MATERIAL COMPLEMENTAR: “ O conhecimento científico também foi durante muito tempo e continua sendo concebido como tendo por missão dissipar a aparente complexidade dos fenômenos a fim de revelar a ordem simples a que elas obedecem.” (Iniciação ao Pensamento Complexo, p. 5)
  • 37. EDGAR MORIN “ O conhecimento científico também foi durante muito tempo e continua sendo concebido como tendo por missão dissipar a aparente complexidade dos fenômenos a fim de revelar a ordem simples a que elas obedecem.” (Iniciação ao Pensamento Complexo, p. 5)
  • 38. • Por exemplo, se tentamos pensar no fato de que somos seres ao mesmo tempo físicos, biológicos, sociais, culturais, psíquicos e espirituais, é evidente que a complexidade é aquilo que tenta conceber a articulação, a identidade e a diferença de todos esses aspectos, enquanto o pensamento simplificante separa estes diferentes aspectos, ou unifica-os por uma redução mutilante.
  • 39. • Portanto, nesse sentido, é evidente que a ambição da complexidade é prestar contas das articulações despedaçadas pelos cortes entre disciplinas, entre categorias cognitivas e entre tipos de conhecimento. De fato, a aspiração à complexidade tende para o conhecimento multidimensional.
  • 40. • Ela não quer dar todas as informações sobre um fenômeno estudado, mas respeitar suas diversas dimensões: assim, como acabei de dizer, não devemos esquecer que o homem é um ser biológico-sociocultural, e que os fenômenos sociais são, ao mesmo tempo, econômicos, culturais, psicológicos, etc.. Dito isto, ao aspirar a multidimensionalidade, o pensamento complexo comporta em seu interior um princípio de incompletude e de incerteza. (p. 176-177)
  • 41. • Tal pensamento evita ao mesmo tempo que se perceba apenas um fragmento fechado de humanidade, esquecendo a mundialidade, e que se perceba apenas uma mundialidade, desprovida de complexidades. A reforma do pensamento é portanto necessária para contextualizar, situar, globalizar e também tentar estabelecer um meta- ponto de vista que, sem nos fazer escapar de nossa condição local-temporal-cultural singular, nos permita considerar, como de um mirante, nosso lugar antropoplanetário.
  • 42. • A fórmula “pense global e aja local” é sempre verdadeira, mas é preciso acrescentar “pense local e aja global”. (idem, p. 113)
  • 43. A Teoria da Complexidade, hoje chamada de Nova Ciência, engloba várias teorias recentes – Teoria do Caos, Teoria dos Fractais, Teoria das Catástrofes, Lógica Fuzzy (difusa) entre outras – procedentes das ciências exatas que se dirigem, explicita ou implicitamente, para uma visão cada vez mais aproximada da realidade, sem simplificação, sem reducionismo. Paradoxalmente, estas teorias aproximam-se das ciências naturais e das ciências humanas. Estão sendo usadas para entender as estruturas e os processos organizacionais complexos que transcendem as teorias clássicas sobre organização. Os processos organizacionais são mais bem explicados e entendidos à luz dessas teorias. É um novo modo de investigação das mudanças. A visão de complexidade nos remete à idéia de sustentabilidade para reverter o Squadro de vulnerabilidade a que todos estamos submetidos, inclusive o Planeta, na sua totalidade complexa. Sustentabilidade, não no sentido pequeno de adaptação, sobrevivência e de lucro, como às vezes é utilizado no âmbito organizacional, mas no sentido de preocupação com as perspectivas para as gerações futuras. Preocupações estas, tanto em termos de qualidade de vida para todos os seres vivos como em termos ambientais para todo o Planeta e também com relação ao processo sucessório nas organizações. Ressalte-se que o Paradigma da Complexidade constitui um meio útil para entender os processos de inovação e auto- renovação em qualquer tipo de organização. É um novo modo de investigação das mudanças e para a pesquisa do gerenciamento estratégico e do desenvolvimento organizacional. É também um instrumento útil para entender as mudanças sociais no mundo, pois desafia as suposições convencionais de estabilidade natural, equilíbrio, processos lineares e preditibilidade determinística. Permite-nos trabalhar a pessoa em seus aspectos subjetivos, complexos, numa perspectiva do seu relacionamento nas organizações, nas relações de trabalho, de família, de sociedade ou de qualquer outra manifestação de organização que a cultura propicie. Este paradigma já vem se instalando desde os anos 70 do século XX, embora muitas pessoas ainda não tenham consciência da existência das teorias que convergem para a mudança de época e de paradigma que estamos presenciando. A Teoria da Complexidade, por nos propiciar uma visão mais próxima da realidade, pode nos ajudar muito a melhor entender e implementar os processos de Estratégia e de Gestão, proporcionando maior efetividade nas ações da organização e, como conseqüência, proporcionar um melhor relacionamento e atendimento das necessidades tanto dos atores internos como dos atores externos envolvidos com uma organização. FONTE: http://www.teoriadacomplexidade.com.br/teoria-da-complexidade.html