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ÓPTICA GEOMÉTRICA
ALUNO: FÁBIO JORGE
CURSO: ESTÁGIO I
PROFESSORA: MARIA INÊS

Introdução: óptica geométrica e seus desdobramentos

Conteúdos:
•Ilusões
•O olho humano
•Reflexão; refreação
•Espelhos
•lentes
Amarelo   Verde    Vermelho



 Azul     Preto     Rosa



Laranja   Marrom    Cinza



 Roxo     Branco   Vermelho
*A retina é composta
                 Olho Humano            de células sensíveis à
  Cones e                               luz. A função da
  Bastonete                             retina é de
  s                                     transformar sinais
                                        luminoso em impulsos
fóvea                                   elétricos.
                                        *Cones e bastonetes que são
                                        células sensíveis a luz. Cada tipo
                                        de cone é sensível a uma
                                        determinada cor



Ponto Cego

 •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo
 ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não
 enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou
 conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na
 retina ou no nervo óptico, e é hereditário
•Cada cor depende do
Cores dos objetos   comprimento de onda da luz
                    correspondente àquela cor. O
                    comprimento de onda da luz
                    é a distância entre duas
                    cristas sucessívas de onda.
                      •As sete cores do espectro
                      podem ser obtidas por
                      meio da mistura de apenas
                      três delas:
                      Vermelho,Verde e Azul,
                      que são denominadas cores
                      primárias aditivas.
                         •As substáncias responsáveis
                         pela cor de um objeto são
                         denominadas pigmentos.cada
                         pigmento absorve e reflete
                         algumas cores
Daltonismo
Reflexão e Refração
Exercício de fixação.

•    A luz de uma lanterna é dirigida para um conjunto de
     dois espelhos planos, que formam um ângulo de 90
     graus entre si. Se a luz incidir no primeiro espelho com
     um ângulo de 30º, calcule:
d)   O ângulo de incidência no segundo espelho.
e)   O ângulo que a luz refletida neste segundo espelho faz
     com a luz incidente no primeiro espelho
RACIOCÍNIO:Vamos usar o fato de que o ângulo de incidência é igual
 ao ângulo de reflexão para a luz que incide em cada um dos espelhos.
      ESQUEMA:Olhando de cima, veremos a seguinte situação:
Arco- ìris
NÚMERO DE IMAGENS
Refração
Um raio de luz muda a sua direção de
propagação, ao passar de um meio para o outro,
em um fenômeno chamado de refração da luz.
Esta mudança de direção ocorre porque a luz
tem velocidade diferente em cada meio.
       A refração é a mudança de velocidade
de propagação de uma onda ao cruzar a interface
entre dois meios distintos, geralmente
acompanhada de mudança da direção de
propagação
A figura retrata historicamente o cientista
inglês Isaac Newton (1642-1727) fazendo
uma experiência com a luz.
O índice de refração
•   A luz se propaga no vácuo com
    velocidade de 299.792.458 m/s.
    A velocidade da luz no vácuo (c)
    é a maior velocidade possível,
    segundo a Teoria da
    Relatividade de Enstein. Desta
    forma, podemos afirmar que,
    em qualquer meio material, a
    velocidade da luz é menor que
    (c). O índice de refração (n) de

                                          c
    uma substância é definido como
    a razão entre a velocidade da
    luz no vácuo (c) e a velocidade
    da luz no meio.                    n=
                                          v
MATERIAL   ÍNDICE DE REFRAÇÃO

Ar         1

Água       1,33

Acrílico   1,49

Vidro      1,6 a 1,9

Diamante   2,4
Lei de Snell
• Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir-
  se em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no
  segundo meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na
  sua velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de
  direção de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida
  como Lei de Snell, é escrita da seguinte forma:




    n senθ = n senθ
     1    1 2       2
Caso Particular
• Um caso especial da refração verifica-se
  quando o ângulo de incidência é zero, ou
  seja, o raio incide perpendicularmente na
  interface. Nesse caso, o ângulo de refração
  também será zero, e o raio não muda a
  direção de propagação.
Reflexâo interna total
• Observando a lei de Snell para o caso em
  que a onda passe de um meio com um
  índice de refração para outro, com índice de
  refração menor, vemos que existe um valor
  do ângulo de incidência acima do qual não
  é possível encontrar nenhum do ângulo de
  refração que satisfaça a lei de Snell. Este é
  o caso, por exemplo, de um feixe de luz
  passando da água (nágua=1,33) para o ar
  (nar=1,0).
Ângulo limite (θlimite)
• Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de
  incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe
  refratado faz um ângulo de 90º com a normal.
• Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei de
  Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º.
                     Sen θc= n2
                         n1
A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água,
fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram
na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os
nossos olhos, fazem-na visível.
Fibra Óptica


A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com
outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de
índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica
confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O
ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o
ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na
fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de
sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de
cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos.
Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível
transmitir milhares de sinais por uma única fibra, sem perigo de aparecer
linha cruzada.
Vantagens:



•   Os satélites de comunicação entraram em funcionamento no
    início da década de 60.
•   A fibra óptica é um tubo finíssimo de sílica capaz de conduzir
    luz em seu interior. Um cabo de fibra óptica tem diâmetro de
    0,05mm 15 vezes mais fino que um fio de cabelo.


•   Um só cabo Pode transmitir 140 milhões de informações por
    segundo.
•   Não apresentam Ruídos elétricos comuns nos cabos de cobre.
•   Pode ser utilizado em Ambientes aquáticos. ( não se oxidam).
•   Não inflamabilidade ( não há risco de incêndio )

•   Leveza e Flexibilidade – pesam menos que os fios de cobre e
    são muito flexíveis
É SÓ MIRAGEM
Reflexões internas no Diamante
                  Está lembrado do ângulo crítico?
                  Quanto maior o índice de refração de
                  um material transparente, menor o
                  ângulo crítico. Depois que um feixe de
                  luz entra em um material de grande
                  índice de refração, só sai se incidir,
                  internamente, com um ângulo menor
                  que o ângulo crítico.
                  O diamante tem um índice de
                  refração n = 2,40. Com esse valor do
                  índice de refração, o ângulo crítico do
                  diamante (em relação ao ar) é pouco
                  maior que 24º. Uma vez dentro do
                  diamante, a luz só sai se incidir na
                  superfície interna com um ângulo
                  menor que esse. De 24º até 90º a luz se
                  reflete de volta.
Espelhos esféricos
• Até agora descrevemos como um ponto
  luminoso é visto refletido em um espelho
  plano. Vamos agora estudar, como um ponto é
  visto quando se usa um espelho esférico.
Espelhos côncavos
• a face espelhada fica no
  mesmo lado do centro de
  curvatura
• Vamos considerar um
  espelho esférico côncavo
  com raio de curvatura R. o
  raio de curvatura é a
  distância entre o centro de
  curvatura C e a superfície
  esférica.
Se iluminarmos este espelho com um feixe de luz
paralela ao eixo do espelho, veremos que todos os raios
vão convergir para um mesmo ponto, situado a uma
distância f do espelhos, como mostra a figura
Regras para a formação da imagem em espelhos
côncavos




                                   Raio2: que passa pelo foco
•Raio1: que incide no centro do
espelho é refletido                e é refletido
simetricamente ao eixo do          paralelamente ao eixo.
espelho.




                                  Raio4: Raio que passa pelo centro de
•Raio3 paralelo ao eixo que é     curvatura C retorna sobre si mesmo.
refletido na direção do foco do   ( todos os raios que passam pelo centro
espelho.                          de curvatura incidem
                                  perpendicularmente com o espelho.
Espelhos convexos




Vamos considerar um espelho convexo com raio de curvatura R,
como a figura. O raio de curvatura é a distância entre o centro
de curvatura e a superfície do espelho. O centro de curvatura
fica na parte de trás do espelho. A distância focal é a distância
do ponto focal até o espelho e se relaciona como o raio de
curvatura por:
                            R
                       f =−
                            2
O raio1 que incide no centro do         O raio2 dirige-se para o foco do
espelho é refletido simetricamente ao   espelho e é refletido paralelamente ao
eixo do espelho                         eixo.




O raio3 paralelo, é refletido de tal
                                        O raio4 dirige-se para o centro de
forma que o seu prolongamento passe
                                        curvatura e é refletido sobre si
pelo foco de espelho
                                        mesmo, pois chega em ângulo reto co
                                        a superfície do espelho
geométricas das imagens
 Construções

 Espelhos côncavo
  CASO: OBJETO EXTENSO ALÉM DO CENTRO DE
 1º
 CURVATURA
                                 Imagem:
                                 •REAL
                                 •INVERTIDA
                                 •MENOR



2º CASO: Objeto extenso sobre o centro de curvatura
                                  Imagem:
                                  •Real
                                  •Invertida
                                  •igual
3º caso: Objeto extenso entre o centro de curvatura e o foco



                                     Imagem
                                     •Real
                                     •Invertida
                                 •maior
4º caso: Objeto extenso sobre o foco


                                        Imagem:
                                        •Imprópria, pois só se
                                        formaria no infinito;
                                        •Os raios refletidos são
                                        paralelos
5º Caso: Objeto extenso entre o foco e o centro do espelho (vértice)



                                              Imagem:
                                              •Virtual
                                              •Direita
                                              •maior

 Conclusão: as características da imagem conjugada por
 um espelho esférico côncavo dependem da posição do
 objeto em relação ao espelho
Construções geométricas das imagens
Espelho convexo

• As características da
  imagem de um objeto real
  AB, colocado na frente de
  um espelho convexo,
  independem da posição do
  objeto e a imagem é
  sempre virtual, direita e
  menor que o objeto.
Equação dos pontos conjutados (equação de Gauss)
                                      Os triâmgiçps ABG
                                      (amarelo) e o GDE(azul)
                                      ao semelhantes. Podemos
                                      encontrar o tamanho (I) e a
                                      posição da imagem (di)
                                      comparando as dimensões
                                      desses dois triângulos.

   a razão para os
                           O do
  catetos menores           =                      1 1 1
  é:                       I di                     = +
                                                   f di do
do = distância do objeto ao espelho
di = distância da imagem ao espelho        •Espelhos   côncavos tem f > 0
di>0   => imagem real
                                           •Espelhos convexos tem f < 0
di<0   => imagem virtual
Ampliação
• O termo ampliação ou aumento linear é usado para
  identificar o aumento ou a diminuição do tamanho de
  uma imagem quando comparado ao tamanho do objeto
  que a originou.
Ampliação (A) é a razão entre o tamanho da imagem (I)
  e o tamanho do objeto (O).
                       I   di
                     A= =−
                       O   do
     O sinal negativo na expressão faz com que a
     ampliação eja positiva para situações onde a imagem
     é direita. Quando a imagem é invertida, a ampliação,
     será negativa.
Exercício .
• Um espelho côncavo com raio de curvatura de 2m é usado
  para que uma pessoa possa ver a sua imagem maior.
  Considerando-se que a pessoa está posicionada a uma
  distância de 0,5m do espelho,. Determine:
• Que tipo de espelho está sendo usado?
• A posição da imagem
• a ampliação.

      1 1 1                            I   di
       = +                           A= =−
      f di do                          O   do
*A retina é composta
                 Olho Humano            de células sensíveis à
  Cones e                               luz. A função da
  Bastonete                             retina é de
  s                                     transformar sinais
                                        luminoso em impulsos
fóvea                                   elétricos.
                                        *Cones e bastonetes que são
                                        células sensíveis a luz. Cada tipo
                                        de cone é sensível a uma
                                        determinada cor



Ponto Cego

 •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo
 ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não
 enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou
 conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na
 retina ou no nervo óptico, e é hereditário
Daltonismo
lentes
•      Equação das lentes delgadas.

                     1
                     f   = + 1
                             o
                                   1
                                   i
D = 1 (m −1 )
    f

         •      o - distância do objeto à lente
         •      i - a distância da imagem à
                lente
         •      f - distância focal
         •      dioptrias - D - (poder de
                convergência das lentes)
                         D = 1 (m −1 )
                             f
•   Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda
    entre 370 e 740 nm
A retina humana
•   epitélio pigmentar
•   camada dos receptores
•   membrana limitante externa
•   camada nuclear externa
•   camada plexiforme externa
•   camada nuclear interna
•   camada plexiforme interna
•   camada de células ganglionares
•   camada de fibras ópticas
•   membrana limitante interna
• A esclerótica é opaca às
  radiações visíveis. Nela estão
  inseridos os músculos externos
  que são responsáveis pela
  movimentação do globo ocular;

• A coróide, que é mais interna
  do que a esclerótica, tem uma
  espessura que varia de 0,1 até
  0,22 mm;

• A córnea é transparente à luz
  visível e participa como uma
  importante lente para formação
  da imagem na retina.
•   A íris à frente do cristalino é
    uma membrana móvel e cuja
    cor determina a coloração do
    olho. Ela atua como diafragma,
    limitando a área iluminada do
    cristalino e a quantidade de luz
    que chega à retina.

•   A abertura da íris por onde
    passa a luz , chama-se pupila.
Miose                        Midríase
•   Focalização de objeto muito      •   Focalização de objeto distante.
    próximo.

•   Ambiente muito iluminado.        •   Ambiente pouco iluminado.

•   Sono: a miose se acentua com a
    profundidade do sono.            •   No momento da morte.

•   Na agonia e algumas horas após
    a morte (12 a 24 h).
                                     •   Fadiga ligeira, cólicas, dores,
                                         orgasmo, ruído, odor e sabor
•   Fadiga extenuante.                   fortes.
Canal de Schlemm
C            3 X 108 m / s
λ   pico
           =
               f
                          =
                            5,6 X 1014 Hz
                   pico




λ   pico
           = 535,7 nm
Polarização
Defeitos ópticos do olho



•   Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de
    produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes
    como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à
    essa regra são chamados ametropes.
Defeitos de forma
         • O míope vê mal de
           longe, mas enxerga
           bem de perto. A
           distancia entre a
           córnea e a retina é
           grande.
         • O olho é "demasiado
           longo": a imagem se
           forma à frente da
           retina.
• O hipermétrope vê
  mal de perto e de
  longe. Se conseguir
  ver bem de longe,
  será com esforço e
  fadiga, pois o olho
  não é suficientemente
  potente.
• A imagem se forma
  atrás da retina.
PRESBIOPIA

     • A presbiopia, usualmente
       chamada de vista cansada, é
       uma alteração natural da visão
       que se manifesta em todas as
       pessoas a partir dos quarenta
       anos: o cristalino perde a
       elasticidade, encurva-se de
       forma insuficiente e perde a
       capacidade de acomodação,
       resultando em uma crescente
       dificuldade para ver bem de
       perto.
CORREÇÃO
CORREÇÃO
CORREÇÃO
ASTIGMATISMO
      • O astigmata tem uma
        visão imperfeita, tanto
        para perto como para
        longe.    Não     tem    a
        percepção    nítida    dos
        contrastes entre as linhas
        horizontais, verticais e
        obliquas.
      • É      normalmente    a
        curvatura da córnea que
        está alterada com uma
        forma mais ovalada que
        redonda.
• O      astigmatismo      é
  corrigido com uma lente
  tórica,    cuas     curvas
  compensem        as     da
  córnea.
• A espessura da lente não
  é a mesma em toda
  superfície.
• Astigmatismo.

• Presbiopia
Daltonismo
     • As pessoas de visão
       cromáticas normal, não
       terão dificuldade em ver
       o número 74.

     • Já as pessoas cegas ao
       vermelho e ao verde
       verão 21.

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  • 1. ÓPTICA GEOMÉTRICA ALUNO: FÁBIO JORGE CURSO: ESTÁGIO I PROFESSORA: MARIA INÊS Introdução: óptica geométrica e seus desdobramentos Conteúdos: •Ilusões •O olho humano •Reflexão; refreação •Espelhos •lentes
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Amarelo Verde Vermelho Azul Preto Rosa Laranja Marrom Cinza Roxo Branco Vermelho
  • 8.
  • 9.
  • 10. *A retina é composta Olho Humano de células sensíveis à Cones e luz. A função da Bastonete retina é de s transformar sinais luminoso em impulsos fóvea elétricos. *Cones e bastonetes que são células sensíveis a luz. Cada tipo de cone é sensível a uma determinada cor Ponto Cego •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na retina ou no nervo óptico, e é hereditário
  • 11.
  • 12. •Cada cor depende do Cores dos objetos comprimento de onda da luz correspondente àquela cor. O comprimento de onda da luz é a distância entre duas cristas sucessívas de onda. •As sete cores do espectro podem ser obtidas por meio da mistura de apenas três delas: Vermelho,Verde e Azul, que são denominadas cores primárias aditivas. •As substáncias responsáveis pela cor de um objeto são denominadas pigmentos.cada pigmento absorve e reflete algumas cores
  • 14.
  • 16.
  • 17. Exercício de fixação. • A luz de uma lanterna é dirigida para um conjunto de dois espelhos planos, que formam um ângulo de 90 graus entre si. Se a luz incidir no primeiro espelho com um ângulo de 30º, calcule: d) O ângulo de incidência no segundo espelho. e) O ângulo que a luz refletida neste segundo espelho faz com a luz incidente no primeiro espelho
  • 18. RACIOCÍNIO:Vamos usar o fato de que o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão para a luz que incide em cada um dos espelhos. ESQUEMA:Olhando de cima, veremos a seguinte situação:
  • 21. Refração Um raio de luz muda a sua direção de propagação, ao passar de um meio para o outro, em um fenômeno chamado de refração da luz. Esta mudança de direção ocorre porque a luz tem velocidade diferente em cada meio. A refração é a mudança de velocidade de propagação de uma onda ao cruzar a interface entre dois meios distintos, geralmente acompanhada de mudança da direção de propagação
  • 22. A figura retrata historicamente o cientista inglês Isaac Newton (1642-1727) fazendo uma experiência com a luz.
  • 23. O índice de refração • A luz se propaga no vácuo com velocidade de 299.792.458 m/s. A velocidade da luz no vácuo (c) é a maior velocidade possível, segundo a Teoria da Relatividade de Enstein. Desta forma, podemos afirmar que, em qualquer meio material, a velocidade da luz é menor que (c). O índice de refração (n) de c uma substância é definido como a razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz no meio. n= v
  • 24. MATERIAL ÍNDICE DE REFRAÇÃO Ar 1 Água 1,33 Acrílico 1,49 Vidro 1,6 a 1,9 Diamante 2,4
  • 25. Lei de Snell • Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir- se em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no segundo meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na sua velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de direção de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida como Lei de Snell, é escrita da seguinte forma: n senθ = n senθ 1 1 2 2
  • 26. Caso Particular • Um caso especial da refração verifica-se quando o ângulo de incidência é zero, ou seja, o raio incide perpendicularmente na interface. Nesse caso, o ângulo de refração também será zero, e o raio não muda a direção de propagação.
  • 27. Reflexâo interna total • Observando a lei de Snell para o caso em que a onda passe de um meio com um índice de refração para outro, com índice de refração menor, vemos que existe um valor do ângulo de incidência acima do qual não é possível encontrar nenhum do ângulo de refração que satisfaça a lei de Snell. Este é o caso, por exemplo, de um feixe de luz passando da água (nágua=1,33) para o ar (nar=1,0).
  • 28. Ângulo limite (θlimite) • Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe refratado faz um ângulo de 90º com a normal. • Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei de Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º. Sen θc= n2 n1
  • 29. A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água, fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os nossos olhos, fazem-na visível.
  • 30. Fibra Óptica A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos. Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível transmitir milhares de sinais por uma única fibra, sem perigo de aparecer linha cruzada.
  • 31. Vantagens: • Os satélites de comunicação entraram em funcionamento no início da década de 60. • A fibra óptica é um tubo finíssimo de sílica capaz de conduzir luz em seu interior. Um cabo de fibra óptica tem diâmetro de 0,05mm 15 vezes mais fino que um fio de cabelo. • Um só cabo Pode transmitir 140 milhões de informações por segundo. • Não apresentam Ruídos elétricos comuns nos cabos de cobre. • Pode ser utilizado em Ambientes aquáticos. ( não se oxidam). • Não inflamabilidade ( não há risco de incêndio ) • Leveza e Flexibilidade – pesam menos que os fios de cobre e são muito flexíveis
  • 33. Reflexões internas no Diamante Está lembrado do ângulo crítico? Quanto maior o índice de refração de um material transparente, menor o ângulo crítico. Depois que um feixe de luz entra em um material de grande índice de refração, só sai se incidir, internamente, com um ângulo menor que o ângulo crítico. O diamante tem um índice de refração n = 2,40. Com esse valor do índice de refração, o ângulo crítico do diamante (em relação ao ar) é pouco maior que 24º. Uma vez dentro do diamante, a luz só sai se incidir na superfície interna com um ângulo menor que esse. De 24º até 90º a luz se reflete de volta.
  • 34. Espelhos esféricos • Até agora descrevemos como um ponto luminoso é visto refletido em um espelho plano. Vamos agora estudar, como um ponto é visto quando se usa um espelho esférico.
  • 35. Espelhos côncavos • a face espelhada fica no mesmo lado do centro de curvatura • Vamos considerar um espelho esférico côncavo com raio de curvatura R. o raio de curvatura é a distância entre o centro de curvatura C e a superfície esférica.
  • 36. Se iluminarmos este espelho com um feixe de luz paralela ao eixo do espelho, veremos que todos os raios vão convergir para um mesmo ponto, situado a uma distância f do espelhos, como mostra a figura
  • 37. Regras para a formação da imagem em espelhos côncavos Raio2: que passa pelo foco •Raio1: que incide no centro do espelho é refletido e é refletido simetricamente ao eixo do paralelamente ao eixo. espelho. Raio4: Raio que passa pelo centro de •Raio3 paralelo ao eixo que é curvatura C retorna sobre si mesmo. refletido na direção do foco do ( todos os raios que passam pelo centro espelho. de curvatura incidem perpendicularmente com o espelho.
  • 38. Espelhos convexos Vamos considerar um espelho convexo com raio de curvatura R, como a figura. O raio de curvatura é a distância entre o centro de curvatura e a superfície do espelho. O centro de curvatura fica na parte de trás do espelho. A distância focal é a distância do ponto focal até o espelho e se relaciona como o raio de curvatura por: R f =− 2
  • 39. O raio1 que incide no centro do O raio2 dirige-se para o foco do espelho é refletido simetricamente ao espelho e é refletido paralelamente ao eixo do espelho eixo. O raio3 paralelo, é refletido de tal O raio4 dirige-se para o centro de forma que o seu prolongamento passe curvatura e é refletido sobre si pelo foco de espelho mesmo, pois chega em ângulo reto co a superfície do espelho
  • 40.
  • 41. geométricas das imagens Construções Espelhos côncavo CASO: OBJETO EXTENSO ALÉM DO CENTRO DE 1º CURVATURA Imagem: •REAL •INVERTIDA •MENOR 2º CASO: Objeto extenso sobre o centro de curvatura Imagem: •Real •Invertida •igual
  • 42. 3º caso: Objeto extenso entre o centro de curvatura e o foco Imagem •Real •Invertida •maior 4º caso: Objeto extenso sobre o foco Imagem: •Imprópria, pois só se formaria no infinito; •Os raios refletidos são paralelos
  • 43. 5º Caso: Objeto extenso entre o foco e o centro do espelho (vértice) Imagem: •Virtual •Direita •maior Conclusão: as características da imagem conjugada por um espelho esférico côncavo dependem da posição do objeto em relação ao espelho
  • 44. Construções geométricas das imagens Espelho convexo • As características da imagem de um objeto real AB, colocado na frente de um espelho convexo, independem da posição do objeto e a imagem é sempre virtual, direita e menor que o objeto.
  • 45. Equação dos pontos conjutados (equação de Gauss) Os triâmgiçps ABG (amarelo) e o GDE(azul) ao semelhantes. Podemos encontrar o tamanho (I) e a posição da imagem (di) comparando as dimensões desses dois triângulos. a razão para os O do catetos menores = 1 1 1 é: I di = + f di do do = distância do objeto ao espelho di = distância da imagem ao espelho •Espelhos côncavos tem f > 0 di>0 => imagem real •Espelhos convexos tem f < 0 di<0 => imagem virtual
  • 46. Ampliação • O termo ampliação ou aumento linear é usado para identificar o aumento ou a diminuição do tamanho de uma imagem quando comparado ao tamanho do objeto que a originou. Ampliação (A) é a razão entre o tamanho da imagem (I) e o tamanho do objeto (O). I di A= =− O do O sinal negativo na expressão faz com que a ampliação eja positiva para situações onde a imagem é direita. Quando a imagem é invertida, a ampliação, será negativa.
  • 47. Exercício . • Um espelho côncavo com raio de curvatura de 2m é usado para que uma pessoa possa ver a sua imagem maior. Considerando-se que a pessoa está posicionada a uma distância de 0,5m do espelho,. Determine: • Que tipo de espelho está sendo usado? • A posição da imagem • a ampliação. 1 1 1 I di = + A= =− f di do O do
  • 48. *A retina é composta Olho Humano de células sensíveis à Cones e luz. A função da Bastonete retina é de s transformar sinais luminoso em impulsos fóvea elétricos. *Cones e bastonetes que são células sensíveis a luz. Cada tipo de cone é sensível a uma determinada cor Ponto Cego •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na retina ou no nervo óptico, e é hereditário
  • 51. Equação das lentes delgadas. 1 f = + 1 o 1 i D = 1 (m −1 ) f • o - distância do objeto à lente • i - a distância da imagem à lente • f - distância focal • dioptrias - D - (poder de convergência das lentes) D = 1 (m −1 ) f
  • 52. Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda entre 370 e 740 nm
  • 53. A retina humana • epitélio pigmentar • camada dos receptores • membrana limitante externa • camada nuclear externa • camada plexiforme externa • camada nuclear interna • camada plexiforme interna • camada de células ganglionares • camada de fibras ópticas • membrana limitante interna
  • 54. • A esclerótica é opaca às radiações visíveis. Nela estão inseridos os músculos externos que são responsáveis pela movimentação do globo ocular; • A coróide, que é mais interna do que a esclerótica, tem uma espessura que varia de 0,1 até 0,22 mm; • A córnea é transparente à luz visível e participa como uma importante lente para formação da imagem na retina.
  • 55. A íris à frente do cristalino é uma membrana móvel e cuja cor determina a coloração do olho. Ela atua como diafragma, limitando a área iluminada do cristalino e a quantidade de luz que chega à retina. • A abertura da íris por onde passa a luz , chama-se pupila.
  • 56. Miose Midríase • Focalização de objeto muito • Focalização de objeto distante. próximo. • Ambiente muito iluminado. • Ambiente pouco iluminado. • Sono: a miose se acentua com a profundidade do sono. • No momento da morte. • Na agonia e algumas horas após a morte (12 a 24 h). • Fadiga ligeira, cólicas, dores, orgasmo, ruído, odor e sabor • Fadiga extenuante. fortes.
  • 58. C 3 X 108 m / s λ pico = f = 5,6 X 1014 Hz pico λ pico = 535,7 nm
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. Defeitos ópticos do olho • Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à essa regra são chamados ametropes.
  • 65. Defeitos de forma • O míope vê mal de longe, mas enxerga bem de perto. A distancia entre a córnea e a retina é grande. • O olho é "demasiado longo": a imagem se forma à frente da retina.
  • 66.
  • 67. • O hipermétrope vê mal de perto e de longe. Se conseguir ver bem de longe, será com esforço e fadiga, pois o olho não é suficientemente potente. • A imagem se forma atrás da retina.
  • 68.
  • 69. PRESBIOPIA • A presbiopia, usualmente chamada de vista cansada, é uma alteração natural da visão que se manifesta em todas as pessoas a partir dos quarenta anos: o cristalino perde a elasticidade, encurva-se de forma insuficiente e perde a capacidade de acomodação, resultando em uma crescente dificuldade para ver bem de perto.
  • 73. ASTIGMATISMO • O astigmata tem uma visão imperfeita, tanto para perto como para longe. Não tem a percepção nítida dos contrastes entre as linhas horizontais, verticais e obliquas. • É normalmente a curvatura da córnea que está alterada com uma forma mais ovalada que redonda.
  • 74. • O astigmatismo é corrigido com uma lente tórica, cuas curvas compensem as da córnea. • A espessura da lente não é a mesma em toda superfície.
  • 76. Daltonismo • As pessoas de visão cromáticas normal, não terão dificuldade em ver o número 74. • Já as pessoas cegas ao vermelho e ao verde verão 21.