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SOCIALIZAÇÃO DE PRÁTICAS
ESCOLA – Municipal Engenho Velho da Federação
PROFESSORAS - Márcia Cristina
Maria Henriques
CRE - ORLA
Turma - A Turno - Matutino Nº de alunos - 29
DESEMPENHO DOS ALUNOS
Quantidade de alunos / Nível Psicogenético
MÊS Pré - silábico Silábico Silábico
Alfabético
Alfabético
MAIO
06 02 11 10
JULHO
05 03 04 17
Turma - B Turno - Matutino Nº de alunos - 33
DESEMPENHO DOS ALUNOS
Quantidade de alunos / Nível Psicogenético
MÊS Pré - silábico Silábico Silábico
Alfabético
Alfabético
MAIO
05 1 2 16
JULHO
03 05 07 13 E 05
Direitos de aprendizagem Língua Portuguesa e/ou
habilidades
• Apreciar e compreender textos do universo literário (contos,fábulas, crônicas,
poemas, dentre outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição estética,
de imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o leitor pode
produzir durante a leitura.
• Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente
• Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor
é escriba,retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes.
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando,sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos de fala.
• Relacionar fala e escrita,tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as
variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais
• Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas.
ROTINA
• Na atividade apresentada, trabalhamos o eixo da oralidade no momento em que
apresentamos o texto Bicharada Machucada sendo feita a leitura primeiramente pela
professora, sequenciando palavra por palavra e segmentando as sílabas.
• A segunda leitura é feita de forma corrida e clara visando a leitura da frase enfatizando as
expressões de pontuação (ponto final, pausa de vírgula ou frases interrogativas).
• Na sequencia as crianças fazem a leitura acompanhando a sinalização das palavras
apresentadas pela professora.
• Após a leitura detalhada pela turma, trabalhamos a compreensão leitora através de
perguntas, explorando ao máximo todas as questões possíveis ora de forma individual, ora
de forma coletiva.
• Na linguagem escrita, registramos no quadro parte do texto selecionado para trabalharmos,
(sendo a professora escriba). A as palavras são formadas oralmente pelos alunos com as
intervenções necessárias pela professora.
• Após a escrita no quadro, é feita a produção individual no caderno,respeitando os níveis de
escrita em que se encontram.
Planejamento
ATIVIDADE OBJETIVO POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS INTERVENÇÕES POR
NÍVEIS DE ESCRITA
Texto lacunado do
Poema “ Bicharada
Machucada”
Perceber que as
palavras são formadas
por partes menores;
Perceber que palavras
diferentes são escritas
com a mesma sílaba
através da rima
Leitura coletiva e
individual do texto;
Interpretação textual;
Análise da escrita das
palavras que compõem o
texto;
Preencher lacunado de
acordo com as palavras
que faltam;
Acompanhar a correção
das palavras escritas.
Reescrita das palavras
trabalhadas.
Para os pré-silábicos:
identificar as letras de seu
nome, ou a letra que
termina, a menor ou a
maior palavra ou ainda o
mesmo número de letras
do nome.
silábico: Pedir que ele
reescreva a palavra e tente
ler o que escreveu.
Comparação com outros.
Escrever outras palavras
com a mesma sílaba
Alfabético: Procurar no
dicionário, criar frases com
as palavras escritas.
Planejamento
DATA: 27.07.2013 DIA DA SEMANA: Sexta-feira
• OBJETIVOS - Compreender que as palavras são formadas por unidades menores.
Perceber a rima.
Leitura deleite
Estratégia – Leitura do livro paradidático O Pirulito do Pato, realizada pela Professora.
Recursos –Livro paradidático Caixa B
Práticas de leitura e desenvolvimento da linguagem oral
Estratégia – Fazer a continuação da leitura do poema Bichara Machucada, através da leitura feita pela
professora e releitura feita pelos alunos. Inicialmente todo o texto, depois algumas palavras.
Destacar oralmente o nome dos animais. Trabalhar a expressão das silabas e das letras
intrometidas.
Recursos – Texto escrito no papel e fixado na parede, texto escrito no quadro, quadro, piloto.
Compreensão leitora
Estratégia –Fazer a releitura com o grupo e propiciar momento de reflexão sobre o texto através de
perguntas orais para compreensão da mensagem. Destacar para chamar atenção para o nomes
dos animais, explorando em quais grupos se encaixam. Chamar a atenção para os substantivos
(próprios e comuns) e adjetivos, letra maiúscula em início de frase e nos substantivos próprio.
Explorar palavras fora do texto que tenham a mesma sílaba inicial das palavras encontradas
Recursos – Texto escrito no papel e fixado na parede, texto escrito no quadro, quadro, piloto.
Linguagem escrita
Estratégia – Trabalhar com a turma, ainda no quadro, sendo a professora escriba das hipóteses de
escrita das crianças para as palavras: BICHARADA, JOSUÉ, FERIDAS, RODRIGO, CORTE, MANUELÃO,
TEM, CORTES, FERIDA, BANDEIDE, DOENTES, QUANTOS. Nesse momento, a professora fará as
intervenções necessárias. Caso seja necessário, apague e faça o mesmo processo novamente com
as mesmas palavras.
Recursos – Quadro, piloto, caderno, texto no quadro.
Análise e reflexão sobre a língua
Estratégia – Trabalhar com a turma a técnica do TEXTO LACUNADO, de forma
individual, com cada um utilizado o seu caderno. Inicialmente,
preencherão as lacunas e posteriormente será feita a correção no quadro,
sendo a professora a escriba ou qualquer outro aluno, utilizando as
sugestões de escrita da turma. A palavra será corrigida pela turma com a
intervenção necessária da professora. Após o termino, será apagada do
quadro e cada um fará a sua correção no caderno.
Recursos – Caderno de classe, tesoura, cola, texto lacunado.
REFLEXÕES,INTERVENÇÕES E ENCAMINHAMENTOS...
O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR DO NÍVEL PRÉ-SILÁBICO PARA O NÍVEL
SILÁBICO?
Analisando o som de cada sílaba desses nomes e tentando formar novas
palavras com essas sílabas (mesmo que isso pareça muito difícil). Ex: CA – MI -
LA Relacionando as letras do seu nome com os nomes de seus colegas: quais
deles começam com a mesma letra? Que nomes terminam com a mesma letra?
Quais deles têm a mesma quantidade de letras? Qual o menor nome? Qual o
maior nome?
Na hipótese pré-silábica, o alfabetizando ainda não percebe que a escrita
representa a fala e, por isso, “escreve aleatoriamente”. Portanto, o primeiro
passo na sua alfabetização é criar oportunidades para que a pessoa perceba a
relação entre fala - escrita e o uso do alfabeto como conjunto de símbolos do
código escrito: Aprendendo a escrever seu próprio nome e o nome de seus
colegas;
• Acompanhar a leitura de um texto significativo (preferencialmente um
texto curto, de qualquer gênero: poesia, receita de bolo, mensagem de Dia
das Mães etc.) e identificando, posteriormente, palavras e sílabas.
• Trabalhar com os nomes dos alfabetizandos escritos em crachás, listados
no quadro ou em cartazes; Explorar o nome em diversas situações por
exemplo: Dentro da palavra VALDEMAR o que podemos encontrar? Que
letras iniciam e terminam? Quantas letras? Quantas silabas? No registro as
letras com caixa alta é a melhor forma, mas devemos apresentar o alfabeto
em diferentes formas;
• Alfabeto móvel Crachá Dicionário alfabético Jogo com os crachás Boliche
Baralhos Bingos
• Caixa Surpresa
• Identificar o próprio nome e depois o nome de cada colega; Organizar os
nomes em ordem alfabética em galerias ilustradas com fotos ou desenhos;
•
• O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR DO NÍVEL SILÁBICO PARA O NÍVEL
SILÁBICO-ALFABÉTICO?
• Na hipótese silábica, o alfabetizando já percebeu que a escrita representa
a fala. No entanto, entende que cada letra que utiliza representa um som
falado, nem sempre de acordo com os fonemas da palavra em questão. O
que lhe falta, então, é compreender que o nosso sistema de escrita é
composto por combinações de letras que determinam o som lido.
• Neste momento, o confronto da escrita do alfabetizando com o modo
convencional de escrever se faz muito necessário e pode acontecer por
meio de exercícios de completar lacunas em textos com posterior
problematização do modo como as palavras foram escritas. Por exemplo,
na atividade de completar a primeira estrofe do Hino do Paraná, o
educando talvez respondesse assim:
• Pedir que o alfabetizando reescreva as palavras no caderno e tente ler cada
uma, apontando quais letras correspondem ao som lido. Deparando-se com
a dificuldade de leitura desse tipo de escrita, convidar o educando a pensar
sobre o que falta em cada palavra; Promover trabalhos em grupos para que
o educando compare sua escrita com a dos colegas. Por exemplo: fazer um
cartaz ilustrando o Hino do Paraná, no qual a escrita aparecerá e o
educando em nível silábico verá como outras pessoas escrevem a estrofe
acima;
• Promover trabalhos em grupos para que o educando compare sua escrita
com a dos colegas. Entregar a letra do Hino, preferencialmente impresso
em letra tipo imprensa, para que a escrita padrão seja comparada com a
produção do educando, por ele mesmo;
• Utilizar o alfabetário cotidianamente para que o educando tenha sempre em
mente e em mãos o alfabeto à disposição. Isso ajuda a pensar sobre as letras
que precisam ser acrescentadas em sua escrita. Fazer listas e ditados
variados: de alfabetizandos ausentes e/ou presentes, de livros de histórias,
de ingredientes para uma receita, um bilhete, lista de compras...
• Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação
da escrita. Fazer“dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da
turma, relatórios de atividades... Propor atividades em dupla (um dita e
outro escreve), para reescrita de notícias, histórias,pesquisas, canções,
parlendas, trava-línguas...
• Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação
da escrita. Fazer“dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da
turma, relatórios de atividades... Propor atividades em dupla (um dita e
outro escreve), para reescrita de notícias, histórias,pesquisas, canções,
parlendas, trava-línguas...
• O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR DO NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO PARA O
NÍVEL ALFABÉTICO ?
• A hipótese que se tem neste período já é uma transição entre os níveis
silábico e alfabético; sabe-se que: a escrita representa a fala; não se pode
escrever aleatoriamente, mas com as letras que foram convencionadas ao
longo da história da língua para representar cada palavra e que, geralmente,
é necessária mais de uma letra para representar cada emissão de voz
(sílaba). Percebe-se, enfim, que a palavra tem unidades menores que a
sílaba: é o fonema (som) que pode ser representado por uma ou duas ou
mais letras.
• A partir de um texto pequeno, podemos explorar uma sequência de
atividade: Copie do texto três palavras com duas sílabas. Escreva novas
palavras utilizando a primeira sílaba de cada uma das palavras escolhidas;
Copie do texto duas palavras com três sílabas. Escreva novas palavras
utilizando a última sílaba de cada uma das palavras escolhidas; Escreva
palavras que rimem com ponte, gente ou papel
• O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR NO NÍVEL ALFABÉTICO?
• Neste momento, o alfabetizando já escreve alfabeticamente, isto é
compreende a escrita como transcrição da fala, mas ainda faltam informações
sobre as regras que regem o modo correto de grafar as palavras na Língua
Portuguesa.
• Afinal, nem sempre se escreve como se fala: escrevemos MENINO, apesar de
pronunciarmos MININU ou MENINU, assim como uma mesma palavra pode
dar margem para sua escrita ser pensada de várias formas apesar de só uma
ser válida. Experimente quantas formas dá para escrever alfabeticamente as
palavras EXCEÇÃO e POSSESSO
• Outros exercícios, dentre outros: Procure no dicionário o significado das
palavras. Copiar a informação encontrada e, em seguida, reelaborar o
significado escrevendo sua própria definição dessas duas palavras; Fazer um
novo poema a partir da idéia que você considera mais importante no texto;
Criar frases com as palavras. Escolher textos dos próprios alfabetizandos e, em
grupo, reescrevê-los, melhorando a ortografia e a pontuação. Utilizar o
dicionário.
REFERÊNCIAS
• REFERÊNCIAS FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. A
Psicogênese da Língua Escrita . Porto Alegre: Artes
Médicas, 1985. FERREIRO, Emília. Alfabetização em
Processo . São Paulo: Cortez, 1996.
_________________ Com Todas as Letras . São
Paulo: Cortez, 1999. _________________ Reflexões
Sobre Alfabetização . São Paulo: Cortez, 2000.
Registro fotográfico
.
Registro fotográfico
Registro Fotográfico
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Socialização de prática cre orla blog

  • 1. SOCIALIZAÇÃO DE PRÁTICAS ESCOLA – Municipal Engenho Velho da Federação PROFESSORAS - Márcia Cristina Maria Henriques CRE - ORLA
  • 2. Turma - A Turno - Matutino Nº de alunos - 29 DESEMPENHO DOS ALUNOS Quantidade de alunos / Nível Psicogenético MÊS Pré - silábico Silábico Silábico Alfabético Alfabético MAIO 06 02 11 10 JULHO 05 03 04 17
  • 3. Turma - B Turno - Matutino Nº de alunos - 33 DESEMPENHO DOS ALUNOS Quantidade de alunos / Nível Psicogenético MÊS Pré - silábico Silábico Silábico Alfabético Alfabético MAIO 05 1 2 16 JULHO 03 05 07 13 E 05
  • 4. Direitos de aprendizagem Língua Portuguesa e/ou habilidades • Apreciar e compreender textos do universo literário (contos,fábulas, crônicas, poemas, dentre outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição estética, de imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o leitor pode produzir durante a leitura. • Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente • Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba,retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes. • Participar de interações orais em sala de aula, questionando,sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. • Relacionar fala e escrita,tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais • Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas.
  • 5. ROTINA • Na atividade apresentada, trabalhamos o eixo da oralidade no momento em que apresentamos o texto Bicharada Machucada sendo feita a leitura primeiramente pela professora, sequenciando palavra por palavra e segmentando as sílabas. • A segunda leitura é feita de forma corrida e clara visando a leitura da frase enfatizando as expressões de pontuação (ponto final, pausa de vírgula ou frases interrogativas). • Na sequencia as crianças fazem a leitura acompanhando a sinalização das palavras apresentadas pela professora. • Após a leitura detalhada pela turma, trabalhamos a compreensão leitora através de perguntas, explorando ao máximo todas as questões possíveis ora de forma individual, ora de forma coletiva. • Na linguagem escrita, registramos no quadro parte do texto selecionado para trabalharmos, (sendo a professora escriba). A as palavras são formadas oralmente pelos alunos com as intervenções necessárias pela professora. • Após a escrita no quadro, é feita a produção individual no caderno,respeitando os níveis de escrita em que se encontram.
  • 6. Planejamento ATIVIDADE OBJETIVO POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS INTERVENÇÕES POR NÍVEIS DE ESCRITA Texto lacunado do Poema “ Bicharada Machucada” Perceber que as palavras são formadas por partes menores; Perceber que palavras diferentes são escritas com a mesma sílaba através da rima Leitura coletiva e individual do texto; Interpretação textual; Análise da escrita das palavras que compõem o texto; Preencher lacunado de acordo com as palavras que faltam; Acompanhar a correção das palavras escritas. Reescrita das palavras trabalhadas. Para os pré-silábicos: identificar as letras de seu nome, ou a letra que termina, a menor ou a maior palavra ou ainda o mesmo número de letras do nome. silábico: Pedir que ele reescreva a palavra e tente ler o que escreveu. Comparação com outros. Escrever outras palavras com a mesma sílaba Alfabético: Procurar no dicionário, criar frases com as palavras escritas.
  • 7. Planejamento DATA: 27.07.2013 DIA DA SEMANA: Sexta-feira • OBJETIVOS - Compreender que as palavras são formadas por unidades menores. Perceber a rima. Leitura deleite Estratégia – Leitura do livro paradidático O Pirulito do Pato, realizada pela Professora. Recursos –Livro paradidático Caixa B Práticas de leitura e desenvolvimento da linguagem oral Estratégia – Fazer a continuação da leitura do poema Bichara Machucada, através da leitura feita pela professora e releitura feita pelos alunos. Inicialmente todo o texto, depois algumas palavras. Destacar oralmente o nome dos animais. Trabalhar a expressão das silabas e das letras intrometidas. Recursos – Texto escrito no papel e fixado na parede, texto escrito no quadro, quadro, piloto.
  • 8. Compreensão leitora Estratégia –Fazer a releitura com o grupo e propiciar momento de reflexão sobre o texto através de perguntas orais para compreensão da mensagem. Destacar para chamar atenção para o nomes dos animais, explorando em quais grupos se encaixam. Chamar a atenção para os substantivos (próprios e comuns) e adjetivos, letra maiúscula em início de frase e nos substantivos próprio. Explorar palavras fora do texto que tenham a mesma sílaba inicial das palavras encontradas Recursos – Texto escrito no papel e fixado na parede, texto escrito no quadro, quadro, piloto. Linguagem escrita Estratégia – Trabalhar com a turma, ainda no quadro, sendo a professora escriba das hipóteses de escrita das crianças para as palavras: BICHARADA, JOSUÉ, FERIDAS, RODRIGO, CORTE, MANUELÃO, TEM, CORTES, FERIDA, BANDEIDE, DOENTES, QUANTOS. Nesse momento, a professora fará as intervenções necessárias. Caso seja necessário, apague e faça o mesmo processo novamente com as mesmas palavras. Recursos – Quadro, piloto, caderno, texto no quadro.
  • 9. Análise e reflexão sobre a língua Estratégia – Trabalhar com a turma a técnica do TEXTO LACUNADO, de forma individual, com cada um utilizado o seu caderno. Inicialmente, preencherão as lacunas e posteriormente será feita a correção no quadro, sendo a professora a escriba ou qualquer outro aluno, utilizando as sugestões de escrita da turma. A palavra será corrigida pela turma com a intervenção necessária da professora. Após o termino, será apagada do quadro e cada um fará a sua correção no caderno. Recursos – Caderno de classe, tesoura, cola, texto lacunado.
  • 10. REFLEXÕES,INTERVENÇÕES E ENCAMINHAMENTOS... O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR DO NÍVEL PRÉ-SILÁBICO PARA O NÍVEL SILÁBICO? Analisando o som de cada sílaba desses nomes e tentando formar novas palavras com essas sílabas (mesmo que isso pareça muito difícil). Ex: CA – MI - LA Relacionando as letras do seu nome com os nomes de seus colegas: quais deles começam com a mesma letra? Que nomes terminam com a mesma letra? Quais deles têm a mesma quantidade de letras? Qual o menor nome? Qual o maior nome? Na hipótese pré-silábica, o alfabetizando ainda não percebe que a escrita representa a fala e, por isso, “escreve aleatoriamente”. Portanto, o primeiro passo na sua alfabetização é criar oportunidades para que a pessoa perceba a relação entre fala - escrita e o uso do alfabeto como conjunto de símbolos do código escrito: Aprendendo a escrever seu próprio nome e o nome de seus colegas;
  • 11. • Acompanhar a leitura de um texto significativo (preferencialmente um texto curto, de qualquer gênero: poesia, receita de bolo, mensagem de Dia das Mães etc.) e identificando, posteriormente, palavras e sílabas. • Trabalhar com os nomes dos alfabetizandos escritos em crachás, listados no quadro ou em cartazes; Explorar o nome em diversas situações por exemplo: Dentro da palavra VALDEMAR o que podemos encontrar? Que letras iniciam e terminam? Quantas letras? Quantas silabas? No registro as letras com caixa alta é a melhor forma, mas devemos apresentar o alfabeto em diferentes formas; • Alfabeto móvel Crachá Dicionário alfabético Jogo com os crachás Boliche Baralhos Bingos • Caixa Surpresa • Identificar o próprio nome e depois o nome de cada colega; Organizar os nomes em ordem alfabética em galerias ilustradas com fotos ou desenhos; •
  • 12. • O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR DO NÍVEL SILÁBICO PARA O NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO? • Na hipótese silábica, o alfabetizando já percebeu que a escrita representa a fala. No entanto, entende que cada letra que utiliza representa um som falado, nem sempre de acordo com os fonemas da palavra em questão. O que lhe falta, então, é compreender que o nosso sistema de escrita é composto por combinações de letras que determinam o som lido. • Neste momento, o confronto da escrita do alfabetizando com o modo convencional de escrever se faz muito necessário e pode acontecer por meio de exercícios de completar lacunas em textos com posterior problematização do modo como as palavras foram escritas. Por exemplo, na atividade de completar a primeira estrofe do Hino do Paraná, o educando talvez respondesse assim:
  • 13. • Pedir que o alfabetizando reescreva as palavras no caderno e tente ler cada uma, apontando quais letras correspondem ao som lido. Deparando-se com a dificuldade de leitura desse tipo de escrita, convidar o educando a pensar sobre o que falta em cada palavra; Promover trabalhos em grupos para que o educando compare sua escrita com a dos colegas. Por exemplo: fazer um cartaz ilustrando o Hino do Paraná, no qual a escrita aparecerá e o educando em nível silábico verá como outras pessoas escrevem a estrofe acima; • Promover trabalhos em grupos para que o educando compare sua escrita com a dos colegas. Entregar a letra do Hino, preferencialmente impresso em letra tipo imprensa, para que a escrita padrão seja comparada com a produção do educando, por ele mesmo;
  • 14. • Utilizar o alfabetário cotidianamente para que o educando tenha sempre em mente e em mãos o alfabeto à disposição. Isso ajuda a pensar sobre as letras que precisam ser acrescentadas em sua escrita. Fazer listas e ditados variados: de alfabetizandos ausentes e/ou presentes, de livros de histórias, de ingredientes para uma receita, um bilhete, lista de compras... • Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita. Fazer“dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da turma, relatórios de atividades... Propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para reescrita de notícias, histórias,pesquisas, canções, parlendas, trava-línguas... • Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita. Fazer“dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da turma, relatórios de atividades... Propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para reescrita de notícias, histórias,pesquisas, canções, parlendas, trava-línguas...
  • 15. • O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR DO NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO PARA O NÍVEL ALFABÉTICO ? • A hipótese que se tem neste período já é uma transição entre os níveis silábico e alfabético; sabe-se que: a escrita representa a fala; não se pode escrever aleatoriamente, mas com as letras que foram convencionadas ao longo da história da língua para representar cada palavra e que, geralmente, é necessária mais de uma letra para representar cada emissão de voz (sílaba). Percebe-se, enfim, que a palavra tem unidades menores que a sílaba: é o fonema (som) que pode ser representado por uma ou duas ou mais letras. • A partir de um texto pequeno, podemos explorar uma sequência de atividade: Copie do texto três palavras com duas sílabas. Escreva novas palavras utilizando a primeira sílaba de cada uma das palavras escolhidas; Copie do texto duas palavras com três sílabas. Escreva novas palavras utilizando a última sílaba de cada uma das palavras escolhidas; Escreva palavras que rimem com ponte, gente ou papel
  • 16. • O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR NO NÍVEL ALFABÉTICO? • Neste momento, o alfabetizando já escreve alfabeticamente, isto é compreende a escrita como transcrição da fala, mas ainda faltam informações sobre as regras que regem o modo correto de grafar as palavras na Língua Portuguesa. • Afinal, nem sempre se escreve como se fala: escrevemos MENINO, apesar de pronunciarmos MININU ou MENINU, assim como uma mesma palavra pode dar margem para sua escrita ser pensada de várias formas apesar de só uma ser válida. Experimente quantas formas dá para escrever alfabeticamente as palavras EXCEÇÃO e POSSESSO • Outros exercícios, dentre outros: Procure no dicionário o significado das palavras. Copiar a informação encontrada e, em seguida, reelaborar o significado escrevendo sua própria definição dessas duas palavras; Fazer um novo poema a partir da idéia que você considera mais importante no texto; Criar frases com as palavras. Escolher textos dos próprios alfabetizandos e, em grupo, reescrevê-los, melhorando a ortografia e a pontuação. Utilizar o dicionário.
  • 17. REFERÊNCIAS • REFERÊNCIAS FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita . Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. FERREIRO, Emília. Alfabetização em Processo . São Paulo: Cortez, 1996. _________________ Com Todas as Letras . São Paulo: Cortez, 1999. _________________ Reflexões Sobre Alfabetização . São Paulo: Cortez, 2000.