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Saúde Coletiva 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Disciplina: Saúde Coletiva 
Epidemiologia das doenças 
transmissíveis por via aérea 
Mario Gandra
Saúde Coletiva 
O que veremos hoje? 
● Hanseníase 
● Tuberculose 
● Gripe
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Sobre a doença 
1) Agente etiológico: Mycobacterium leprae (bacilo de 
Hansen). Ataca nervos periféricos. 
2) Transmissão: vias aéreas (respiração, espirro, tosse, fala) 
ou através do contato com feridas abertas do doente. 
Incubação: 2 a 7 anos. 
3) Sintomas: Neurite, manchas esbranquiçadas e 
avermelhadas em qualquer parte do corpo, com diminuição 
e/ou perda da sensação de calor; dormência e perda da força 
muscular das mãos e dos pés; caroços e inchaços no rosto e 
nas orelhas
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Paucibacilar (PB): 
com até 5 lesões de pele 
HAN Tuberculóide: 
Manchas vermelhas, 
Ocorre dormência e 
queda de pêlos sobre 
as manchas. 
Sobre a doença 
HAN Indeterminada: 
Manchas brancas, 
dormência, 
desaparecimento de 
pêlos no local
Saúde Coletiva 
História e conceitos 
Sobre a doença 
Multibacilar (MB): 
Com mais de 5 lesões de pele 
HAN Dimorfa: 
Manchas 
avermelhadas ou 
castanhas, espalhadas 
pelo corpo. Dormência 
HAN Virchowiana: 
Caroços nas orelhas e 
no corpo. Perda de 
pelos (cílios e 
sobrancelhas). Mãos e 
os pés inchados e o 
nariz com congestão e 
secreção
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Sobre a doença 
4) Diagnóstico: exame clínico com teste de sensibilidade; 
baciloscopia; histopatologia. 
(Exclusão) Manchas na pele: 
...aquelas que apresentam sensibilidade normal; 
...as que existem no corpo desde o nascimento; 
...as pruriginosas (com coceira); 
...as escamosas; 
...as que aparecem ou desaparecem de repente e se espalham 
rapidamente. 
5) Tratamento: Poliquimioterapia – PQT: Rifampicina, 
Clofazimina e Dapsona
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Tratamento 
Tratamento da forma Paucibacilar 
Supervisionado: (na unidade de saúde) Mensal, no dia da consulta: 
2 Cápsulas de Rifampicina (300 mg x 2) 
1 Comprimido de Dapsona (100 mg) 
Auto-administrado: (em casa) Diário: 
1 Comprimido de Dapsona (100 mg) 
Ciclo completo de tratamento: 6 blisters 
Tratamento da forma Multibacilar 
Supervisionado: (na unidade de saúde) Mensal, no dia da consulta: 
2 Cápsulas de Rifampicina (300 mg x 2) 
3 Cápsulas de Clofazimina (100 mg x 3) 
1 Comprimido de Dapsona (100 mg) 
Auto-administrado: (em casa) Diário: 
1 Comprimido de Dapsona (100 mg) 
1 Cápsula de Clofazimina (50 mg), 
Ciclo completo: 12 blisters
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Tratamento 
● Rifampicina age ligando-se e inibindo a RNA polimerase nas 
células bacterianas 
● Clofazimina liga-se ao DNA da micobactéria 
● Dapsona inibidor competitivo da enzima dihidroperoato 
sintetase(são análogos do seu substrato o ácido para-aminobenzóico 
(PABA)). A enzima catalisa uma reação 
necessária à síntese de ácido fólico (o ácido fólico é necessário 
para a síntese de precursores de DNA e RNA).
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Situando o problema 
● Doença com seqüelas importantes 
● Causa incapacidades e deformidades 
● Medo, preconceito e tabus que envolvem doença 
● Conhecida popularmente como lepra 
● Nome mudado através de uma Portaria do governo, com 
intenção de diminuir o preconceito 
Comprometimento 
nervo periférico 
Deformidades e 
Incapacidades 
físicas 
Redução trabalho 
e vida social 
Problemas 
psicológicos
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Situando o problema
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Situando o problema 
É uma doença com seqüelas importantes, causando incapacidades e deformidades, que são responsáveis pelo 
medo, pelo preconceito e pelos tabus que envolvem doença. 
Conhecida popularmente como lepra, teve seu nome mudado através de uma Portaria do governo, com 
intenção de diminuir o preconceito. 
Hoje, se considera que a hanseníase seja como a tuberculose e a poliomielite, isto é, muitas pessoas se 
infectam, mas poucas adoecem.
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Aspectos epidemiológicos 
No mundo: 
● Ocorre de forma endêmica principalmente em países 
subdesenvolvidos 
Em 1985 – 11 a 12.000.000 de hansenianos no mundo; 
Em 1996 – 1.260.000 hansenianos no mundo 
No Brasil: 
● Redução significativa de sua prevalência 
● Aproximando-se da meta proposta pela OMS: 1 caso por 
10.000
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Aspectos epidemiológicos
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Aspectos epidemiológicos
Hanseníase 
Saúde Coletiva
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Situando o problema 
É uma doença com seqüelas importantes, causando incapacidades e deformidades, que são responsáveis pelo 
medo, pelo preconceito e pelos tabus que envolvem doença. 
Conhecida popularmente como lepra, teve seu nome mudado através de uma Portaria do governo, com 
intenção de diminuir o preconceito. 
Hoje, se considera que a hanseníase seja como a tuberculose e a poliomielite, isto é, muitas pessoas se 
infectam, mas poucas adoecem.
Hanseníase 
Saúde Coletiva
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Impacto das ações 
.
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Hanseníase 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Tuberculose
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Sobre a doença 
1) Agente Etiológico: Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo 
de Koch (BK), afeta principalmente os pulmões 
2) Fisiopatologia: bacilo atinge a periferia do pulmão e 
multiplica - inicia um processo inflamatório - foco pulmonar 
durante 15 dias - por via linfática - ducto torácico - circulação 
sangüínea e dissemina pelo organismo 
3) Sintomas: tosse crônica (mais de 3 semanas), pode ter 
grande produções de escarro, que pode ter sangue, febre com 
suor noturno (que chega a molhar o lençol), perda de peso 
lenta e progressiva, palidez.
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Sobre a doença 
4) Transmissão: direta de pessoa a pessoa (tossir, falar e 
espirrar) 
Fatores que facilitam a infecção e ou surgimento da doença: 
- Morar em região de grande prevalência da doença. 
- Ser profissional da área de saúde. 
- Confinamento em asilos, presídios, manicômios ou quartéis. 
- Predisposição genética. 
- Idade avançada. 
- Desnutrição. 
- Alcoolismo. 
- Uso de drogas. 
- Doenças como AIDS
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Sobre a doença 
5) Diagnóstico: 
● Clínico: Tosse há mais de 3 semanas, febre e perda de peso 
● Laboratorial: cultura isolamento da M. tuberculosis 
6) Tratamento: 
● Associação de: rifampicina, isoniazida e pirazinamida, sem 
interrupção 
● O tratamento dura em torno de seis meses. 
● Tratamento correto: chances de cura chegam a 95%
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Tratamento
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Tratamento
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Tratamento
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - prevenção 
Primária: 
● Vacinação BCG (Bacilo de Calmette-Guérin) 
● Detecção precoce 
● Tratamento dos doentes com orientação sobre: 
- utilização de medicamentos 
- adesão ao tratamento 
- atitudes preventivas (especialmente no início do tratamento) 
● Rastreamento dos contatos 
● Quimioprofilaxia
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - prevenção 
Secundária: 
● Quimioprofilaxia secundária 
● Exercícios posturais 
● Desobstrução brônquica 
Terciária: 
● Tratamento de sequelas deixadas pela tuberculose: 
● Retirada de secreções 
● Tratamento de ulcerações de decúbito
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Proporção de mortes induzidas por 
TB entre as DIPs em países em desenvolvimento
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Os 15 países com maiores 
índices de prevalência
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Prevalência de RMD-TB 1999
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Coeficiente de incidência de TB 
2000
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Mortalidade por TB no mundo 
2000
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Coeficiente de mortalidade por 
TB
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Aspectos epidemiológicos - Proporção de portadores de 
tuberculose acompanhados nas áreas de cobertura do 
PSF
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Situação da TB (Brasil e mundo) 
● OMS: situação de emergência há 2 décadas 
● Maior causa de morte por DI em adultos 
● Brasil: 15o entre os 22 responsáveis por 80% dos casos 
● Meta OMS: detectar 70% dos casos estimados e curar 85% 
● Ligada a problemas sociais 
● Estigma social leva a não-adesão ao tratamento
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Programa Nacional de Controle da TB (PNCT) 
● Programa unificado (federal/estadual/municipal) 
● Distribuição gratuita de medicamentos e demais insumos 
● Integração das ações através da SVS/MS 
● 1996: Plano emergencial para o controle da TB 
● Estratégia do tratamento supervisionado (DOTS)
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Programa Nacional de Controle da TB (PNCT) 
5 elementos da estratégia recomendada pela OMS: 
● vontade política 
● garantia da baciloscopia 
● aquisição e distribuição regular de medicamentos 
● tratamento diretamente observado 
● regularidade do sistema de informação.
Tuberculose 
Saúde Coletiva
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Questão Aids/TB 
● Brasil - 80.000 casos de TB e 32.000 casos de Aids por ano 
● Cerca de 600 000 infectados pelo HIV, cerca de 185 000 
pessoas em TARV 
● Cobertura de testagem HIV em pacientes com TB - 53% 
(2006) Prevalência do HIV nos pacientes com TB - 20% 
● Taxa de óbito na co-infecção: 20% (2004) 
- Articulação entre os programas de Aids e TB 
- Acesso ao diagnóstico do HIV em pacientes com TB 
- Profilaxia da TB em pessoas infectadas pelo HIV 
- Tratamento da co-infecção
Saúde Coletiva 
Tuberculose 
Impacto das ações
Saúde Coletiva 
Gripe 
Gripe
Saúde Coletiva 
Gripe 
Sobre a doença 
1) Agente etiológico: doença contagiosa resultante da 
infecção pelo vírus influenza 
2) Incubação: 3 dias (1-5) 
3) Sintomas: início súbito – febre, calafrios, cefaléias, 
mialgias, tosse, dor de garganta, corrimento nasal, falta de ar. 
Normalmente recupera em 1 semana. Pode complicar para 
pneumonia. 
4) Aspectos epidemiológicos: 
● Anualmente 5 a 15% da população mundial contrai a doença 
● Óbitos ocorrem nos idosos e em caso de patologia crônica 
concomitante.
Saúde Coletiva 
Gripe 
Sobre a doença 
Prevenção: 
● Vacinação 
● Medidas de “etiqueta respiratória” e distanciamento social 
● Prestação de cuidados tratamento sintomático
Gripe 
Saúde Coletiva
Saúde Coletiva 
Os vírus da influenza 
descendem todos de aves. 
Os Gripe 
vírus aviários teriam 
evoluído para 5 grandes 
linhagens. As linhagens 
suína Sobre e a doença 
humana seriam 
geneticamente semelhantes, 
sugerindo uma origem 
comum. 
Prevenção: 
Vacinação 
Medidas de “etiqueta respiratória” e distanciamento social 
Prestação de cuidados tratamento sintomátic 
Os ancestrais dos vírus da gripe espanhola (1918), da gripe 
asiática (1957) e da gripe Hong Kong (1968) ainda circulam 
em aves, com poucas mutações.
Saúde Coletiva 
Gripe 
Sobre a doença 
Aves podem ser 
acometidas por 
vírus influenza 
de todos os tipos 
(H1 a H15). 
A influenza aviária de alta 
patogenicidade é causada pelo 
vírus H5. É uma doença dos tratos 
respiratório e digestivo de aves de 
criação, podendo haver 
comprometimento sistêmico. Até o 
recente surto pelo H5N1, aves 
selvagens não adoeciam de 
influenza.
Saúde Coletiva 
Gripe 
Tratamento 
● sintomáticos 
● antivirais bloqueadores de M2: amantadina, rimantadina 
● antivirais inibidores da neuraminidase: oseltamivir, zanamivir
Saúde Coletiva 
Gripe 
Plano de contingência 
● Vigilância de âmbito mundial para detectar variantes novas 
● Informação 
● Obtenção de vacinas adequadas e passíveis de serem 
produzidas em grandes quantidades. 
● Estabelecimento e manutenção de estoques estratégicos de 
medicamentos antivirais 
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Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aérea

  • 1. Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Epidemiologia das doenças transmissíveis por via aérea Mario Gandra
  • 2. Saúde Coletiva O que veremos hoje? ● Hanseníase ● Tuberculose ● Gripe
  • 3. Saúde Coletiva Hanseníase Sobre a doença 1) Agente etiológico: Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen). Ataca nervos periféricos. 2) Transmissão: vias aéreas (respiração, espirro, tosse, fala) ou através do contato com feridas abertas do doente. Incubação: 2 a 7 anos. 3) Sintomas: Neurite, manchas esbranquiçadas e avermelhadas em qualquer parte do corpo, com diminuição e/ou perda da sensação de calor; dormência e perda da força muscular das mãos e dos pés; caroços e inchaços no rosto e nas orelhas
  • 4. Saúde Coletiva Hanseníase Paucibacilar (PB): com até 5 lesões de pele HAN Tuberculóide: Manchas vermelhas, Ocorre dormência e queda de pêlos sobre as manchas. Sobre a doença HAN Indeterminada: Manchas brancas, dormência, desaparecimento de pêlos no local
  • 5. Saúde Coletiva História e conceitos Sobre a doença Multibacilar (MB): Com mais de 5 lesões de pele HAN Dimorfa: Manchas avermelhadas ou castanhas, espalhadas pelo corpo. Dormência HAN Virchowiana: Caroços nas orelhas e no corpo. Perda de pelos (cílios e sobrancelhas). Mãos e os pés inchados e o nariz com congestão e secreção
  • 6. Saúde Coletiva Hanseníase Sobre a doença 4) Diagnóstico: exame clínico com teste de sensibilidade; baciloscopia; histopatologia. (Exclusão) Manchas na pele: ...aquelas que apresentam sensibilidade normal; ...as que existem no corpo desde o nascimento; ...as pruriginosas (com coceira); ...as escamosas; ...as que aparecem ou desaparecem de repente e se espalham rapidamente. 5) Tratamento: Poliquimioterapia – PQT: Rifampicina, Clofazimina e Dapsona
  • 7. Saúde Coletiva Hanseníase Tratamento Tratamento da forma Paucibacilar Supervisionado: (na unidade de saúde) Mensal, no dia da consulta: 2 Cápsulas de Rifampicina (300 mg x 2) 1 Comprimido de Dapsona (100 mg) Auto-administrado: (em casa) Diário: 1 Comprimido de Dapsona (100 mg) Ciclo completo de tratamento: 6 blisters Tratamento da forma Multibacilar Supervisionado: (na unidade de saúde) Mensal, no dia da consulta: 2 Cápsulas de Rifampicina (300 mg x 2) 3 Cápsulas de Clofazimina (100 mg x 3) 1 Comprimido de Dapsona (100 mg) Auto-administrado: (em casa) Diário: 1 Comprimido de Dapsona (100 mg) 1 Cápsula de Clofazimina (50 mg), Ciclo completo: 12 blisters
  • 8. Saúde Coletiva Hanseníase Tratamento ● Rifampicina age ligando-se e inibindo a RNA polimerase nas células bacterianas ● Clofazimina liga-se ao DNA da micobactéria ● Dapsona inibidor competitivo da enzima dihidroperoato sintetase(são análogos do seu substrato o ácido para-aminobenzóico (PABA)). A enzima catalisa uma reação necessária à síntese de ácido fólico (o ácido fólico é necessário para a síntese de precursores de DNA e RNA).
  • 9. Saúde Coletiva Hanseníase Situando o problema ● Doença com seqüelas importantes ● Causa incapacidades e deformidades ● Medo, preconceito e tabus que envolvem doença ● Conhecida popularmente como lepra ● Nome mudado através de uma Portaria do governo, com intenção de diminuir o preconceito Comprometimento nervo periférico Deformidades e Incapacidades físicas Redução trabalho e vida social Problemas psicológicos
  • 10. Saúde Coletiva Hanseníase Situando o problema
  • 11. Saúde Coletiva Hanseníase Situando o problema É uma doença com seqüelas importantes, causando incapacidades e deformidades, que são responsáveis pelo medo, pelo preconceito e pelos tabus que envolvem doença. Conhecida popularmente como lepra, teve seu nome mudado através de uma Portaria do governo, com intenção de diminuir o preconceito. Hoje, se considera que a hanseníase seja como a tuberculose e a poliomielite, isto é, muitas pessoas se infectam, mas poucas adoecem.
  • 12. Saúde Coletiva Hanseníase Aspectos epidemiológicos No mundo: ● Ocorre de forma endêmica principalmente em países subdesenvolvidos Em 1985 – 11 a 12.000.000 de hansenianos no mundo; Em 1996 – 1.260.000 hansenianos no mundo No Brasil: ● Redução significativa de sua prevalência ● Aproximando-se da meta proposta pela OMS: 1 caso por 10.000
  • 13. Saúde Coletiva Hanseníase Aspectos epidemiológicos
  • 14. Saúde Coletiva Hanseníase Aspectos epidemiológicos
  • 16. Saúde Coletiva Hanseníase Situando o problema É uma doença com seqüelas importantes, causando incapacidades e deformidades, que são responsáveis pelo medo, pelo preconceito e pelos tabus que envolvem doença. Conhecida popularmente como lepra, teve seu nome mudado através de uma Portaria do governo, com intenção de diminuir o preconceito. Hoje, se considera que a hanseníase seja como a tuberculose e a poliomielite, isto é, muitas pessoas se infectam, mas poucas adoecem.
  • 18. Saúde Coletiva Hanseníase Impacto das ações .
  • 19. Saúde Coletiva Hanseníase Impacto das ações
  • 20. Saúde Coletiva Hanseníase Impacto das ações
  • 21. Saúde Coletiva Hanseníase Impacto das ações
  • 22. Saúde Coletiva Hanseníase Impacto das ações
  • 24. Saúde Coletiva Tuberculose Sobre a doença 1) Agente Etiológico: Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), afeta principalmente os pulmões 2) Fisiopatologia: bacilo atinge a periferia do pulmão e multiplica - inicia um processo inflamatório - foco pulmonar durante 15 dias - por via linfática - ducto torácico - circulação sangüínea e dissemina pelo organismo 3) Sintomas: tosse crônica (mais de 3 semanas), pode ter grande produções de escarro, que pode ter sangue, febre com suor noturno (que chega a molhar o lençol), perda de peso lenta e progressiva, palidez.
  • 25. Saúde Coletiva Tuberculose Sobre a doença 4) Transmissão: direta de pessoa a pessoa (tossir, falar e espirrar) Fatores que facilitam a infecção e ou surgimento da doença: - Morar em região de grande prevalência da doença. - Ser profissional da área de saúde. - Confinamento em asilos, presídios, manicômios ou quartéis. - Predisposição genética. - Idade avançada. - Desnutrição. - Alcoolismo. - Uso de drogas. - Doenças como AIDS
  • 26. Saúde Coletiva Tuberculose Sobre a doença 5) Diagnóstico: ● Clínico: Tosse há mais de 3 semanas, febre e perda de peso ● Laboratorial: cultura isolamento da M. tuberculosis 6) Tratamento: ● Associação de: rifampicina, isoniazida e pirazinamida, sem interrupção ● O tratamento dura em torno de seis meses. ● Tratamento correto: chances de cura chegam a 95%
  • 30. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - prevenção Primária: ● Vacinação BCG (Bacilo de Calmette-Guérin) ● Detecção precoce ● Tratamento dos doentes com orientação sobre: - utilização de medicamentos - adesão ao tratamento - atitudes preventivas (especialmente no início do tratamento) ● Rastreamento dos contatos ● Quimioprofilaxia
  • 31. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - prevenção Secundária: ● Quimioprofilaxia secundária ● Exercícios posturais ● Desobstrução brônquica Terciária: ● Tratamento de sequelas deixadas pela tuberculose: ● Retirada de secreções ● Tratamento de ulcerações de decúbito
  • 32. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Proporção de mortes induzidas por TB entre as DIPs em países em desenvolvimento
  • 33. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Os 15 países com maiores índices de prevalência
  • 34. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Prevalência de RMD-TB 1999
  • 35. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Coeficiente de incidência de TB 2000
  • 36. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Mortalidade por TB no mundo 2000
  • 37. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Coeficiente de mortalidade por TB
  • 38. Saúde Coletiva Tuberculose Aspectos epidemiológicos - Proporção de portadores de tuberculose acompanhados nas áreas de cobertura do PSF
  • 39. Saúde Coletiva Tuberculose Situação da TB (Brasil e mundo) ● OMS: situação de emergência há 2 décadas ● Maior causa de morte por DI em adultos ● Brasil: 15o entre os 22 responsáveis por 80% dos casos ● Meta OMS: detectar 70% dos casos estimados e curar 85% ● Ligada a problemas sociais ● Estigma social leva a não-adesão ao tratamento
  • 40. Saúde Coletiva Tuberculose Programa Nacional de Controle da TB (PNCT) ● Programa unificado (federal/estadual/municipal) ● Distribuição gratuita de medicamentos e demais insumos ● Integração das ações através da SVS/MS ● 1996: Plano emergencial para o controle da TB ● Estratégia do tratamento supervisionado (DOTS)
  • 41. Saúde Coletiva Tuberculose Programa Nacional de Controle da TB (PNCT) 5 elementos da estratégia recomendada pela OMS: ● vontade política ● garantia da baciloscopia ● aquisição e distribuição regular de medicamentos ● tratamento diretamente observado ● regularidade do sistema de informação.
  • 43. Saúde Coletiva Tuberculose Impacto das ações
  • 44. Saúde Coletiva Tuberculose Impacto das ações
  • 45. Saúde Coletiva Tuberculose Impacto das ações
  • 46. Saúde Coletiva Tuberculose Questão Aids/TB ● Brasil - 80.000 casos de TB e 32.000 casos de Aids por ano ● Cerca de 600 000 infectados pelo HIV, cerca de 185 000 pessoas em TARV ● Cobertura de testagem HIV em pacientes com TB - 53% (2006) Prevalência do HIV nos pacientes com TB - 20% ● Taxa de óbito na co-infecção: 20% (2004) - Articulação entre os programas de Aids e TB - Acesso ao diagnóstico do HIV em pacientes com TB - Profilaxia da TB em pessoas infectadas pelo HIV - Tratamento da co-infecção
  • 47. Saúde Coletiva Tuberculose Impacto das ações
  • 49. Saúde Coletiva Gripe Sobre a doença 1) Agente etiológico: doença contagiosa resultante da infecção pelo vírus influenza 2) Incubação: 3 dias (1-5) 3) Sintomas: início súbito – febre, calafrios, cefaléias, mialgias, tosse, dor de garganta, corrimento nasal, falta de ar. Normalmente recupera em 1 semana. Pode complicar para pneumonia. 4) Aspectos epidemiológicos: ● Anualmente 5 a 15% da população mundial contrai a doença ● Óbitos ocorrem nos idosos e em caso de patologia crônica concomitante.
  • 50. Saúde Coletiva Gripe Sobre a doença Prevenção: ● Vacinação ● Medidas de “etiqueta respiratória” e distanciamento social ● Prestação de cuidados tratamento sintomático
  • 52. Saúde Coletiva Os vírus da influenza descendem todos de aves. Os Gripe vírus aviários teriam evoluído para 5 grandes linhagens. As linhagens suína Sobre e a doença humana seriam geneticamente semelhantes, sugerindo uma origem comum. Prevenção: Vacinação Medidas de “etiqueta respiratória” e distanciamento social Prestação de cuidados tratamento sintomátic Os ancestrais dos vírus da gripe espanhola (1918), da gripe asiática (1957) e da gripe Hong Kong (1968) ainda circulam em aves, com poucas mutações.
  • 53. Saúde Coletiva Gripe Sobre a doença Aves podem ser acometidas por vírus influenza de todos os tipos (H1 a H15). A influenza aviária de alta patogenicidade é causada pelo vírus H5. É uma doença dos tratos respiratório e digestivo de aves de criação, podendo haver comprometimento sistêmico. Até o recente surto pelo H5N1, aves selvagens não adoeciam de influenza.
  • 54. Saúde Coletiva Gripe Tratamento ● sintomáticos ● antivirais bloqueadores de M2: amantadina, rimantadina ● antivirais inibidores da neuraminidase: oseltamivir, zanamivir
  • 55. Saúde Coletiva Gripe Plano de contingência ● Vigilância de âmbito mundial para detectar variantes novas ● Informação ● Obtenção de vacinas adequadas e passíveis de serem produzidas em grandes quantidades. ● Estabelecimento e manutenção de estoques estratégicos de medicamentos antivirais ● Planos de vacinação emergencial. ● Planos de assistência médico-hospitalar de urgência. ● Planos de contingência para isolamento