1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Nome: Marieza Tiburtino Ferraz Martins Atividade 3: Aprendizagem, autoria e avaliação Mediador pedagógico: Suely Mascarenhas Esteves
4. APRENDIZAGEM, AUTORIA E AVALIAÇÃO “ Conhecer é poder”. Essa afirmação foi feita por Francis Bacon (1561-1620) no nascimento da modernidade, demonstrando que o conhecimento oferece ao ser humano o poder de realizar atos eficientes, isto é, ele subsidia a construção consciente de resultados desejados. A modernidade e a contemporaneidade foram construídas sobre esse alicerce, além de outros, evidentemente. (Cipriano Carlos Luckesi).
5. Conhecer é poder, quando o ser humano absorve sua aprendizagem na totalidade está produzindo conhecimentos, portanto é capaz de realizar resultados excelentes. O aluno torna autor quando ele constrói o seu próprio conhecimento através de leituras, pesquisas e grandes investigações.
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7. Investigar é conhecer algo que ainda não é conhecido, com o esforço que o ser humano faz para integrar o conhecimento na prática do cotidiano, quando há este conhecimento significa produzir a compreensão, e resulta na iluminação da realidade a busca de significação e a apropriação do conhecimento, com limites a realidade e às interpretações que fazemos na temática do dia a dia, porém ocorre a realidade com os esforços dos conhecimentos e interpretações que conseguimos fazer, tendo o cuidado para dosar estes limites e as transformações do saber.
8. Como aborda Paulo Freire, que a investigação torna realidade com o inteligível, o que é compreensível. E Marx dizia, pelo meio do nosso “olhar”, isto é, por meio do nosso modo de concebê-las e observá-las. E nós, professores devemos apropriar em nossa prática da avaliação uma investigação da experiência da aprendizagem para o aluno, fornecendo subsídios na intervenção de mediar à qualidade do ensino-aprendizagem.
9. “Para se entender de avaliação, o primeiro passo é conceber o termo na amplitude que lhe é de direito. Ao avaliar efetiva-se um conjunto de procedimentos didáticos que se estendem sempre por um longo tempo e se dão em vários espaços escolares, procedimentos de caráter múltiplo e complexo tal como se delineia um processo”. (Hoffmann, Jussara, 2005).
10. O papel do professor na aprendizagem do aluno passa pelo processo de princípio formativo/mediador e o princípio ético, fazendo necessário avaliar o aluno em três tempos: 1) O tempo da admiração. 2) O tempo da reflexão. 3) O tempo da reconstrução das práticas avaliativas.
11. A avaliação torna-se importante no ensino-aprendizagem, para o professor/aluno, no momento em que se faz o feedback do que foi avaliado, onde a contribuição do professor e aluno cresce com as retomadas do contexto, essa investigação faz-se necessária para o sucesso e o fracasso escolar, propiciando um método eficaz ao planejar novas metodologias.
12. REFERÊNCIAS LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico, São Paulo, 1ª edição Editora Cortez, 2011. HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre, Editora Mediação, 2005. SILVA, da Felipe Janssen. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre, Editora Mediação, 2003. VIANNA, H. M. A Avaliação educacional e o avaliador. São Paulo, Editora IBRASA, 2000. www.youtube.com.br http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1012&bih=549&gbv=2&tbm=isch&sa=1&q=aprendizagem%2C+autoria+e+avaliação&oq=aprendizagem%2C+autoria+e+avaliação&aq=f&aqi=&aql=&g