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Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Disciplina de Fitopatologia I
Herbário de Fitopatologia
Mariana Oliveira Aires Pessoa
Mossoró
2013
Hospedeiro: Gossypium spp. (Algodão)
Agente Etiológico: “Tobacco streak vírus”
(TSV)
Doença: Mosaico Tardio
Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 42, 1997
Etiologia
O mosaico tardio é causado pelo vírus da necrose branca do fumo e
ocorre em vários outros hospedeiros como fumo, hortaliças,
leguminosas, Compositae e Chenopodiaceae. O TSV é membro da
família Bromoviridae e gênero Ilarvirus.
A transmissão mecânica para o algodoeiro foi obtida a partir de
plantas de fumo.
Em 1976 conseguiu-se sua transmissão para o algodoeiro através do
uso de tripes da espécie Frank liniella sp.
Para a ocorrência do mosaico tardio, é necessário que a planta
tenha sido previamente infectada pelo vírus do vermelhão ou
“antocianose” do algodoeiro.
Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 42, 1997
http://www.answers.com/topic/plant-viruses-and-viroids
http://www.icrisat.org/what-we-do/satrends/01may/1.htm
O vírus TSV à direita.
Imagem microscópica do TSV.
Sintomas
São observados principalmente nas folhas novas do ponteiro das
plantas, consistindo de mosaico de manchas verde-claras entre as
nervuras secundárias entremeadas de áreas normais.
Pode ocorrer a morte do broto apical e mosaico nas folhas
formadas em seguida.
A produção da planta é reduzida devido ao aumento na queda de
botões florais quando a infecção ocorre no início do florescimento.
O mosaico tardio pode ser diferenciado do mosaico das nervuras
porque este mostra uma coloração verde-clara ou verde-amarelada
somente nas nervuras das folhas, ou em pequena faixa ao longo
destas.
Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 42, 1997
http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5368367
http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5424477
Sintomas do TSV em folha de fumo
(que é planta indicadora do vírus) .
Planta de fumo infectada com o
TSV.
Hospedeiro: Allium sativum L., Allium cepa
L. (Allho e Cebola)
Agente Etiológico: Fusarium oxysporum
f.sp. cepae (Hans.) Snyder & Hans.
Doença: Podridão basal
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 67, 1997
Etiologia
Fusarium oxysporum f.sp. cepae (Hans.) Snyder & Hans, é um
Deuteromiceto da Ordem Moniliales que produz clamidósporos,
microconídios unicelulares e macroconídios em forma de canoa,
com 3-4 septos.
A infecção é favorecida pela ocorrência de ferimentos causados por
outros patógenos, como P. terrestris
A disseminação no campo se dá através de água, solo, vento e
mudas contaminadas. Durante o armazenamento, a disseminação
ocorre pelo contato entre bulbos sadios e doentes. A presença de
ferimentos nos bulbos favorece a penetração do fungo. As
condições favoráveis à doença são temperaturas entre 26-28ºC e
umidade alta.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 67, 1997
www.doctorfungus.org/thefungi/Fusarium_oxysporum.php
Illustrated Genera of Imperfect Fungi, 4ª Edição, 1998
A. Hifa com conidióforos simples;
B. Vários conidióforos;
C. Conidióforos no esporodóquio;
D. Conídios(macro e microconídios)
Imagem microscópica dos macro e
microconídios de Fusarium oxysporum f. sp.
cepae.
Sintomas
No início do desenvolvimento da cultura, no campo e em canteiros de
mudas, a doença pode provocar tombamento.
Em plantas mais desenvolvidas, manifesta-se inicialmente através
de amarelecimento das pontas das folhas, que progride para a base
até que todo o limbo seja tomado.
As raízes das plantas afetadas apresentam-se com coloração
marrom-escura, achatadas e ocas.
Nos bulbos, por ocasião da colheita ou posteriormente, ocorre uma
podridão basal que caminha para cima, podendo destruir
totalmente os tecidos do bulbo.
Em condições de alta umidade pode-se observar um crescimento
cotonoso, esbranquiçado, sobre o bulbo afetado, constituído de
micélio do fungo.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 67, 1997
http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5361501
http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5361502
Amarelecimento nas folhas de plantas de
cebola causado pelo Fusarium oxysporum f. sp.
cepae.
Bulbos de cebola apresentando
sintomas de podridão.
http://vegetablemdonline.ppath.cornell.edu/PhotoPages/Impt_Diseases/Onion/Onion_Fusar.htm
http://www.science.oregonstate.edu/bpp/Plant_Clinic/Garlic/fusarium.htm
Bulbo de alho com podridão basal.
Bulbo com sintomas de podridão basal.
Hospedeiro:Solanum melongena. (Berinjela)
Agente Etiológico: Ascochyta phaseolorum
Saccardo.
Doença: Seca dos ramos em berinjela.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p.622, 1997
Etiologia
Ascochyta phaseolorum é um fungo da sub-divisão
Deuteromycotina, ordem Sphaeropsidales e família Sphaeropsidaceae.
O fungo cresce facilmente em meio de cultura BDA e forma micélio de
coloração que pode variar de cinza a cinza-escuro.
A faixa de temperatura ótima para esporulação está entre 21-24ºC
A disseminação do fungo é feita a grande distância através de sementes
contaminadas e dentro e entre culturas através da água da chuva e vento.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 623, 1997
Illustrated Genera of Imperfect Fungi, 4ª Edição, 1998
A. Picnídios na folha; B e C. Vistas superior e lateral do picnídio; D. Conídios
Sintomas
O fungo ataca qualquer órgão aéreo da berinjela, mas verifica-se
maior incidência na parte nova das hastes, na forma de áreas
necróticas que acabam circundando o caule e provocando a murcha
e secamento da parte acima dessa região.
Nos tecidos necrosados mais velhos, constata-se grande quantidade
de picnídios, na forma de pontos escuros. Quando a incidência
ocorre na região do colo, há murcha e seca da planta.
Nos frutos, o fungo geralmente penetra a partir da região
peduncular, junto às sépalas, provocando necrose escura,
enrugamento e secamento dos frutos.
Nas folhas, sintomas em forma de manchas necróticas, contendo
ou não círculos concêntricos, podem ser confundidos com manchas
causadas por Alternaria.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 622, 1997
Imagens de folhas de feijão( também é planta hospedeira) com sintomas de Ascochyta phaseolorum.
http://clubephytus.com/index.php/content/search/keywords/ascochyta-phaseolorum#pos
Hospedeiro: Lycopersicum esculentum
Mill. (Tomate)
Agente Etiológico: Alternaria solani (Ell. &
Martin) Jones & Grout.
Doença: Pinta preta ou Mancha de
alternaria .
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 656, 1997
Etiologia
Alternaria solani tem micélio septado e ramificado e torna-se
escuro com a idade em meio de cultura.
Os conidióforos são simples, septados, longos, sub-hialinos a
escuros, com conídios terminais. Estes são multicelulares, com
septos transversais e longitudinais, clavados, com uma das
extremidades pontiaguda, com ou sem apêndice.
A germinação ocorre na faixa de 6 a 34ºC com ótimo entre 28 a
30ºC em 35 a 45 minutos em água.
O fungo penetra diretamente através da cutícula ou da parede
celular após a formação de apressório. As lesões tornam-se visíveis
sob condições favoráveis em 2 ou 3 dias após a penetração.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 656, 1997
http://pmo.umext.maine.edu/ipddl/clinicimages/Tomato/Rogers%20Alternaria%20solani%201.jpg
http://dayhanna.galeon.com/
Imagem microscópica da A. solani.
Alternaria solani em microscópio.
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Proliferação de conídios; D. Conídios; E. A. Solani
Illustrated Genera of Imperfect Fungi, 4ª Edição, 1998
Sintomas
Nas folhas maduras, as lesões são necróticas, pardo-escuras, com
ou sem zonas concêntricas bem pronunciadas, bordos
definidos, circulares ou elípticas no início e irregulares mais
tarde, com diâmetro de 3 a 20 mm.
Em lesões mais velhas, constata-se halo clorótico que pode tomar
extensas áreas dos folíolos.Quando a lesão atinge a nervura da
folha, esta é destruída, interrompendo a circulação da seiva e
provocando o amarelecimento e morte da parte afetada.
No caule, no pecíolo e na ráquis, as lesões são semelhantes às da
folha, tendendo a circunscrever os órgãos afetados e podendo
provocar a morte dos mesmos. Nos frutos, as lesões iniciam-se com
a cor marrom ou preta a partir das sépalas, onde causam podridão
seca de aspecto zonado.
Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 656, 1997
http://softwaresesistemas.com.br/agricultura/producao-de-tomate-doencas-no-tomateiro-cultivo-
protegido/
http://www.apsnet.org/edcenter/intropp/lessons/fungi/ascomycetes/Pages/PotatoTomato.aspx
Folha de tomateiro com lesões provocadas pela A.
solani.
Mancha da Alternaria no tomate.
Hospedeiro: Hibiscus esculentus L.
(Quiabo)
Agente Etiológico: Meloidogyne incognita
(Kofoid & White) Chitwood.
Doença: Nematóides das Galhas
Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 576, 1997
Etiologia
As fêmeas são ovais ou esféricas, com 0,5-0,7mm de
diâmetro, apresentando um pescoço. Tem coloração característica
branca-perolada e brilhante. O estilete é fino e com nódulos.
Os machos são vermiformes, com 1-2mm de comprimento, com
cauda curta.
A duração do ciclo de vida é extremamente variável para cada
espécie de Meloidogyne, dependendo principalmente da
temperatura (de um modo geral 25 dias a 27 ºC), além da
susceptibilidade da planta hospedeira e das condições químicas e
físicas do solo.
http://www.plantecerto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=69&Itemid=96
A. macho; B. região anterior do macho;
C. região esofagiana da fêmea; D. larva L2;
E. cauda do macho; F. fêmea (Tihohod, 1993).
http://www.plantecerto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=69&Itemid=96
http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/nematoide-das-galhas_523.html
http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/tipos_doencas.asp?id_doenca=180
Fêmea do Meloidogyne incognita com ovos.
Macho do M. Incognita. Região anterior do macho, estilete.
Sintomas
No local onde o nematóide penetra e a partir de onde começa a
alimentar-se ocorre a formação de células gigantes, ou
seja, aumento de tamanho (hipertrofia) e multiplicação de células
(hiperplasia). Observa-se, então, a formação de galhas de variados
tamanhos, denominadas de pipoca.
O sistema radicular torna-se ineficiente na absorção de água e
nutrientes, afetando o crescimento das plantas.
Plantas atacadas apresentam redução no
crescimento, amarelecimento de folhas, murcha nas horas mais
quentes do dia e, em casos mais graves, ocorre a morte da planta.
http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/nematoide-das-galhas_523.html
Manual de Fitopatologia, vol. 2, p.576, 1997
http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/nematoide-das-galhas_523.html
http://www.plantecerto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=69&Itemid=96
Raiz sadia (direita); Raiz com
nematóides (esquerda).
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com ovos.

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  • 1. Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina de Fitopatologia I Herbário de Fitopatologia Mariana Oliveira Aires Pessoa Mossoró 2013
  • 2. Hospedeiro: Gossypium spp. (Algodão) Agente Etiológico: “Tobacco streak vírus” (TSV) Doença: Mosaico Tardio Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 42, 1997
  • 3. Etiologia O mosaico tardio é causado pelo vírus da necrose branca do fumo e ocorre em vários outros hospedeiros como fumo, hortaliças, leguminosas, Compositae e Chenopodiaceae. O TSV é membro da família Bromoviridae e gênero Ilarvirus. A transmissão mecânica para o algodoeiro foi obtida a partir de plantas de fumo. Em 1976 conseguiu-se sua transmissão para o algodoeiro através do uso de tripes da espécie Frank liniella sp. Para a ocorrência do mosaico tardio, é necessário que a planta tenha sido previamente infectada pelo vírus do vermelhão ou “antocianose” do algodoeiro. Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 42, 1997
  • 5. Sintomas São observados principalmente nas folhas novas do ponteiro das plantas, consistindo de mosaico de manchas verde-claras entre as nervuras secundárias entremeadas de áreas normais. Pode ocorrer a morte do broto apical e mosaico nas folhas formadas em seguida. A produção da planta é reduzida devido ao aumento na queda de botões florais quando a infecção ocorre no início do florescimento. O mosaico tardio pode ser diferenciado do mosaico das nervuras porque este mostra uma coloração verde-clara ou verde-amarelada somente nas nervuras das folhas, ou em pequena faixa ao longo destas. Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 42, 1997
  • 6. http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5368367 http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5424477 Sintomas do TSV em folha de fumo (que é planta indicadora do vírus) . Planta de fumo infectada com o TSV.
  • 7. Hospedeiro: Allium sativum L., Allium cepa L. (Allho e Cebola) Agente Etiológico: Fusarium oxysporum f.sp. cepae (Hans.) Snyder & Hans. Doença: Podridão basal Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 67, 1997
  • 8. Etiologia Fusarium oxysporum f.sp. cepae (Hans.) Snyder & Hans, é um Deuteromiceto da Ordem Moniliales que produz clamidósporos, microconídios unicelulares e macroconídios em forma de canoa, com 3-4 septos. A infecção é favorecida pela ocorrência de ferimentos causados por outros patógenos, como P. terrestris A disseminação no campo se dá através de água, solo, vento e mudas contaminadas. Durante o armazenamento, a disseminação ocorre pelo contato entre bulbos sadios e doentes. A presença de ferimentos nos bulbos favorece a penetração do fungo. As condições favoráveis à doença são temperaturas entre 26-28ºC e umidade alta. Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 67, 1997
  • 9. www.doctorfungus.org/thefungi/Fusarium_oxysporum.php Illustrated Genera of Imperfect Fungi, 4ª Edição, 1998 A. Hifa com conidióforos simples; B. Vários conidióforos; C. Conidióforos no esporodóquio; D. Conídios(macro e microconídios) Imagem microscópica dos macro e microconídios de Fusarium oxysporum f. sp. cepae.
  • 10. Sintomas No início do desenvolvimento da cultura, no campo e em canteiros de mudas, a doença pode provocar tombamento. Em plantas mais desenvolvidas, manifesta-se inicialmente através de amarelecimento das pontas das folhas, que progride para a base até que todo o limbo seja tomado. As raízes das plantas afetadas apresentam-se com coloração marrom-escura, achatadas e ocas. Nos bulbos, por ocasião da colheita ou posteriormente, ocorre uma podridão basal que caminha para cima, podendo destruir totalmente os tecidos do bulbo. Em condições de alta umidade pode-se observar um crescimento cotonoso, esbranquiçado, sobre o bulbo afetado, constituído de micélio do fungo. Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 67, 1997
  • 11. http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5361501 http://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5361502 Amarelecimento nas folhas de plantas de cebola causado pelo Fusarium oxysporum f. sp. cepae. Bulbos de cebola apresentando sintomas de podridão.
  • 13. Hospedeiro:Solanum melongena. (Berinjela) Agente Etiológico: Ascochyta phaseolorum Saccardo. Doença: Seca dos ramos em berinjela. Manual de Fitopatologia, vol.2, p.622, 1997
  • 14. Etiologia Ascochyta phaseolorum é um fungo da sub-divisão Deuteromycotina, ordem Sphaeropsidales e família Sphaeropsidaceae. O fungo cresce facilmente em meio de cultura BDA e forma micélio de coloração que pode variar de cinza a cinza-escuro. A faixa de temperatura ótima para esporulação está entre 21-24ºC A disseminação do fungo é feita a grande distância através de sementes contaminadas e dentro e entre culturas através da água da chuva e vento. Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 623, 1997
  • 15. Illustrated Genera of Imperfect Fungi, 4ª Edição, 1998 A. Picnídios na folha; B e C. Vistas superior e lateral do picnídio; D. Conídios
  • 16. Sintomas O fungo ataca qualquer órgão aéreo da berinjela, mas verifica-se maior incidência na parte nova das hastes, na forma de áreas necróticas que acabam circundando o caule e provocando a murcha e secamento da parte acima dessa região. Nos tecidos necrosados mais velhos, constata-se grande quantidade de picnídios, na forma de pontos escuros. Quando a incidência ocorre na região do colo, há murcha e seca da planta. Nos frutos, o fungo geralmente penetra a partir da região peduncular, junto às sépalas, provocando necrose escura, enrugamento e secamento dos frutos. Nas folhas, sintomas em forma de manchas necróticas, contendo ou não círculos concêntricos, podem ser confundidos com manchas causadas por Alternaria. Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 622, 1997
  • 17. Imagens de folhas de feijão( também é planta hospedeira) com sintomas de Ascochyta phaseolorum. http://clubephytus.com/index.php/content/search/keywords/ascochyta-phaseolorum#pos
  • 18. Hospedeiro: Lycopersicum esculentum Mill. (Tomate) Agente Etiológico: Alternaria solani (Ell. & Martin) Jones & Grout. Doença: Pinta preta ou Mancha de alternaria . Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 656, 1997
  • 19. Etiologia Alternaria solani tem micélio septado e ramificado e torna-se escuro com a idade em meio de cultura. Os conidióforos são simples, septados, longos, sub-hialinos a escuros, com conídios terminais. Estes são multicelulares, com septos transversais e longitudinais, clavados, com uma das extremidades pontiaguda, com ou sem apêndice. A germinação ocorre na faixa de 6 a 34ºC com ótimo entre 28 a 30ºC em 35 a 45 minutos em água. O fungo penetra diretamente através da cutícula ou da parede celular após a formação de apressório. As lesões tornam-se visíveis sob condições favoráveis em 2 ou 3 dias após a penetração. Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 656, 1997
  • 21. A. Conidióforo e cadeia de conídios; B. Conidióforo simples mostrando poro apical; C. Proliferação de conídios; D. Conídios; E. A. Solani Illustrated Genera of Imperfect Fungi, 4ª Edição, 1998
  • 22. Sintomas Nas folhas maduras, as lesões são necróticas, pardo-escuras, com ou sem zonas concêntricas bem pronunciadas, bordos definidos, circulares ou elípticas no início e irregulares mais tarde, com diâmetro de 3 a 20 mm. Em lesões mais velhas, constata-se halo clorótico que pode tomar extensas áreas dos folíolos.Quando a lesão atinge a nervura da folha, esta é destruída, interrompendo a circulação da seiva e provocando o amarelecimento e morte da parte afetada. No caule, no pecíolo e na ráquis, as lesões são semelhantes às da folha, tendendo a circunscrever os órgãos afetados e podendo provocar a morte dos mesmos. Nos frutos, as lesões iniciam-se com a cor marrom ou preta a partir das sépalas, onde causam podridão seca de aspecto zonado. Manual de Fitopatologia, vol.2, p. 656, 1997
  • 24. Hospedeiro: Hibiscus esculentus L. (Quiabo) Agente Etiológico: Meloidogyne incognita (Kofoid & White) Chitwood. Doença: Nematóides das Galhas Manual de Fitopatologia, vol. 2, p. 576, 1997
  • 25. Etiologia As fêmeas são ovais ou esféricas, com 0,5-0,7mm de diâmetro, apresentando um pescoço. Tem coloração característica branca-perolada e brilhante. O estilete é fino e com nódulos. Os machos são vermiformes, com 1-2mm de comprimento, com cauda curta. A duração do ciclo de vida é extremamente variável para cada espécie de Meloidogyne, dependendo principalmente da temperatura (de um modo geral 25 dias a 27 ºC), além da susceptibilidade da planta hospedeira e das condições químicas e físicas do solo. http://www.plantecerto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=69&Itemid=96
  • 26. A. macho; B. região anterior do macho; C. região esofagiana da fêmea; D. larva L2; E. cauda do macho; F. fêmea (Tihohod, 1993). http://www.plantecerto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=69&Itemid=96
  • 28. Sintomas No local onde o nematóide penetra e a partir de onde começa a alimentar-se ocorre a formação de células gigantes, ou seja, aumento de tamanho (hipertrofia) e multiplicação de células (hiperplasia). Observa-se, então, a formação de galhas de variados tamanhos, denominadas de pipoca. O sistema radicular torna-se ineficiente na absorção de água e nutrientes, afetando o crescimento das plantas. Plantas atacadas apresentam redução no crescimento, amarelecimento de folhas, murcha nas horas mais quentes do dia e, em casos mais graves, ocorre a morte da planta. http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/nematoide-das-galhas_523.html Manual de Fitopatologia, vol. 2, p.576, 1997